terça-feira, 12 de outubro de 2010

Resgate deve começar ‘em duas horas’, diz Piñera por Gabriel Pinheiro

O presidente do Chile, Sebastián Piñera, disse que o resgate dos 33 mineiros começará “em duas horas”, por volta das 20h (horário de Brasília). A previsão inicial era de que os trabalhos na mina San José, localizada no deserto do Atacama, tivessem início às 18h. Os trabalhadores estão soterrados há 69 dias, a cerca de 700 metros de profundidade.


Ainda nesta tarde, Piñera disse à mãe de Florencio Ávalos que ele será o primeiro resgatado. Segundo o presidente, o resgate vai durar “entre 24 e 48 horas”. Ele espera que o primeiro trabalhador chegue à superfície antes do fim do dia.

As autoridades fizeram uma lista secreta com os nomes dos mineiros que devem deixar o local primeiro, mas a ordem pode mudar depois que os paramédicos e um especialista em minas descerem na cápsula para avaliar os homens e supervisionarem a viagem à superfície.

Os primeiros a sair serão os quatro mineiros com melhores condições físicas e psicológicas, disse o ministro da Saúde do Chile, Jaime Manalich. Caso algum imprevisto ocorra, esses homens estarão melhor preparados para sair e dizer a seus colegas o que esperar.

A seguir, serão retirados os dez que estiverem mais fracos ou doentes. Um dos mineiros sofre de hipertensão. Outro é diabético. Há ainda alguns que estão com infecções respiratórias, problemas dentários e lesões de pele por causa da umidade na mina.

O último a sair deve

Cápsula de mina no Chile passa por teste

Após a conclusão das obras no túnel e de testes considerados bem-sucedidos, o resgate dos 33 mineiros soterrados no Chile deve começar a partir da 0h (mesmo horário de Brasília) desta quarta-feira, informou o ministro chileno de Mineração, Laurence Golborne
Entram, portanto, na reta final os esforços para que os mineiros voltem à superfície, após 68 dias sem ver o sol.




Na madrugada desta segunda-feira, ao menos cinco horas antes do que haviam previsto originalmente as autoridades chilenas, os técnicos de resgate concluíram o "encamisado" - o reforço das paredes do túnel pelo qual os mineiros passarão - para garantir as condições de segurança.



Com o revestimento do túnel, os especialistas tentam evitar que rochas se desprendam, contendo-as com tubos de aço

Explosão em base militar mata vários soldados no Irã

AE-AP - Agência Estado


Uma explosão matou vários integrantes da Guarda Revolucionária do Irã numa base militar no Oeste do país. Segundo a agência de notícias Fars, ligada à Guarda, o incidente deixou vários feridos que foram levados a hospitais em Khoramabad, cerca de 500 quilômetros a sudoeste da capital.







O site oficial da Guarda Revolucionária informa que um incêndio no depósito de munição da base provocou a explosão, mas não diz como o fogo teve início. A maioria das agências de notificas iranianas descreveu a explosão como um acidente.





O site de notícias Mashreghnews.ir foi o único a dar um número exato de baixas, informando que 12 guardas morreram e que 20 ficaram feridos. O site tem ligação com a presidência do Irã.





O Irã combate movimentos separatistas no sudeste do país, ao longo da fronteira com o Paquistão, e no noroeste, na fronteira com o Iraque, mas essas áreas estão a quilômetros de distância de Khoramabad.




segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Argentina protesta contra ações britânicas nas Malvinas

AE - Agência Estado


O governo da Argentina enviou um protesto à Organização das Nações Unidas (ONU) contra os militares britânicos, que teriam realizado exercícios nas Ilhas Malvinas. A informação foi divulgada hoje pelo principal enviado argentino na ONU, Jorge Argüello. Buenos Aires reivindica o território das Malvinas como parte de seu território. Os dois países chegaram a travar uma guerra por ele, em 1982, quando a Argentina foi derrotada e o Reino Unido manteve a posse das ilhas. O conflito enfraqueceu o governo militar na Argentina e é apontado como um dos responsáveis pela redemocratização nesse país, ocorrida no ano seguinte. As informações são da Dow Jones.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Vídeo da construção da Base e Estaleiro de Submarinos bate recorde de acessos na TV Marinha na Web

Em apenas uma semana de divulgação na TV Marinha na Web, o vídeo da construção da Base e do Estaleiro de submarinos, em Itaguaí (RJ), bateu o recorde de acessos, com mais de 14 mil exibições. A reportagem é a primeira de uma série, que será exibida no site da Marinha do Brasil.




O vídeo mostra o estágio das obras da Unidade de Fabricação de Estrutura Metálica (UFEM), primeira etapa do novo Complexo Militar-Naval, composto, também, por um Estaleiro e pela Base Naval de Submarinos. No canteiro de obras de 90 mil metros quadrados, homens da Construtora Odebrecht trabalham em uma longa jornada, sob a fiscalização permanente da Marinha.



Além da importância estratégica, tecnológica e industrial do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, o aspecto social também foi ressaltado na reportagem, que destacou a implantação do Programa de Qualificação Profissional Continuada “Acreditar”. O programa seleciona, capacita e forma a mão-de-obra da região, com o intuito de contratá-la para atuar nas obras.



Assista ao vídeo da construção da Base e Estaleiro de submarinos da Marinha do Brasil.



Fonte: Marinha do Brasil

Nave Soyuz é lançada com 3 astronautas rumo à Estação Espacial

Uma nave espacial russa com dois cosmonautas e um astronauta norte-americano foi lançada rumo à Estação Espacial Internacional. O lançamento ocorreu na base russa no Casaquistão nas primeiras horas de sexta-feira (horário local).






Veja também:



Congresso dos EUA apoia plano de terceirização de viagens espaciais



Alexander Kaleri, Oleg Skripochka e Scott Kelly se juntarão a outros três membros na estação orbital após uma viagem de dois dias a bordo na nave Soyuz.



A televisão russa e a Nasa mostraram o lançamento da nave, às 5h11 no horário local (20h11 hora de Brasília de quinta-feira).



Os três astronautas fazem a viagem a bordo da primeira nave Soyuz totalmente digital. Essa versão aperfeiçoada permitirá dobrar a taxa de lançamentos, o que ajudará a manter a ISS com tripulação completa - seis astronautas a bordo - mesmo no intervalo entre a aposentadoria dos ônibus espaciais americanos e a estreia da nova geração de naves dos EUA.



A Soyuz que será usada para levar a próxima tripulação à estação espacial, em dezembro, foi danificada durante o transporte, anunciou o chefe da agência espacial russa na quinta-feira. Isso poderá causar um pequeno adiamento no lançamento.




terça-feira, 5 de outubro de 2010

MOSCOU - A Rússia é o país que colocou mais naves em órbita em 2010






MOSCOU - A Rússia é o país que colocou mais naves em órbita em 2010, à frente dos Estados Unidos e China, informou nesta terça-feira, 05, a agência espacial russa, Roscom.




"A Rússia lançou 22 transportadoras este ano, o que confirma a sua liderança mundial", disse um comunicado publicado no site da Roscom.



Dezesseis dos lançamentos foram realizados a partir do Cosmódromo de Baikonur, no Casaquistão, cinco em Plesetsk, situado a cerca de 800 quilômetros de Moscou, e outro a partir da base espacial de Dombarovski na região de Orenburg, que faz fronteira com o Casaquistão.



Os Estados Unidos ocupam o segundo lugar na lista, com nove lançamentos em Cabo Canaveral e na base Vandenberg das Força Aérea, localizado na Califórnia.



O comunicado acrescenta que este ano a China colocou em órbita dez naves ,o que a torna a terceira maior em número de lançamentos espaciais.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Verdadeira Côpia Do morcego negro br55-2.

Verdadeira Côpia Do morcego negro br55-2. Eu só posso lamentar Que Embraer e a Avibrás não Desenvolveram Este Caça a Qual Tenho Enviado as Fotos Para Eles .Mais Gostei do Morcego Negro Britânico..ELES Só cópiarão,eu Enviei-Para EMBRAER e Avibras e DCTA as  Fotos por Email a Mais De Dois..Anos Eu Não Tinha Recurso Para Desenvolver Uma, Foto Grafica Artistica, Como Esta Dois Britânico eu Batizei a Asá Do Morcego De Leque Delta Negativo,Mais Sim e Uma Asá Delta Negativo o Morcego Negro Lenbra Uma Nave Alienigina De Tecnologia Furtiva Na Versão VANTS C Na Versão Com Piloto Tecnlogia Futiva De Quinta Geração  Envien Comentarios...No Blog

sábado, 2 de outubro de 2010

Brasil lança 1º satélite astronômico em 2015

Mirax custa aproximadamente R$ 10 milhões e usará raios-X para registrar buracos negros e estrelas de nêutrons entre outros corpos celestes








O primeiro satélite astronômico do Brasil, com lançamento previsto para 2015, utilizará raios-X para registrar buracos negros e estrelas de nêutrons entre outros corpos celestes. O Mirax tem custo estimado de R$ 10 milhões e ficará a 600 quilômetros, em órbita quase equatorial, informou, ontem, em simpósio no Recife, o coordenador do projeto, o astrofísico João Braga.



Sigla de Monitor e Imageador de Raios X, o Mirax será lançado com o satélite atmosférico Equars. Um ficará voltado para cima, registrando o espaço, e o outro para a Terra, descreve Braga. O Mirax e o Equars integram uma estrutura chamada Lattes, homenagem ao físico César Lattes (1924-2005).



O astrofísico descreve o Lattes como dois cubos de um metro de altura colados. Um deles é a plataforma com painéis solares, bateria e sistemas como o de propulsão. O outro abrigará o Mirax e o Equars, detalha João Braga.



Vice-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ele realizou palestra sobre o tema no Simpósio Internacional de Ciência e Tecnologia Georg Marcgrave - 400 anos, a ciência unido velho e novo mundos, na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), em Casa Forte, Zona Norte do Recife.



O Lattes, com custo de aproximadamente R$ 50 milhões, pesará 500 quilos e tem vida útil estimada em quatro anos. Colaboração firmada recentemente com a Itália, adianta João Braga, permitirá a incorporação de um conjunto de instrumentos para o registro de diferentes faixas de energia. São câmaras que farão imagens usando várias fontes de raios X ao mesmo tempo, adianta Braga,



Essas fontes de raios X apresentam comportamento variável no tempo e precisam de instrumentos que observem um grande número de fontes pelo máximo de tempo possível. Os emissores de raios X estão geralmente associados à presença de objetos compactos remanescentes de estrelas (buracos negros, estrelas de nêutrons e anãs brancas) e, em muitos casos, manifestam-se através de gigantescas explosões cósmicas, explica.



Além da colaboração com a Itália, o desenvolvimento do Lattes conta com interação científica com as universidades da Califórnia e de San Diego, nos Estados Unidos. Para João Braga, um quarto do projeto está concluído.



Enquanto o Mirax estará voltado para os céus, o Equars fará o monitoramento da atmosfera na região equatorial. O Equars permitirá pesquisas sobre vapor dágua e convecção de nuvens, além da variação da temperatura.



Fonte: Jornal do Commercio

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

China lança com sucesso sua segunda sonda para a Lua

 A China lançou com sucesso nesta sexta-feira, 1º, sua segunda sonda de prospecção lunar, a Chang'e 2. A missão do satélite é levantar locais para o pouso das missões que a China pretende realizar no futuro, a fim de coletar e analisar amostras da superfície lunar. Essas serão as missões Chang'e 3 e Chang'e 4.






Reprodução/XinhuaO foguete Longa Marcha 3C parte transportando a nova sonda lunarDe acordo com o centro de controle espacial chinês, citado pela agência oficial de notícias Xinhua, a sonda entrou com sucesso na órbita de transferência lunar -- uma longa curva que levará o aparato diretamente para a Lua, sem a necessidade de realizar órbitas prévias em torno da Terra.



"Trata-se de um grande avanço no design de foguetes, e poupa energia", disse o engenheiro Pang Zhihao, da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial. O tempo de viagem é estimado em 112 horas, ou cerca de cinco dias. O custo da Chang'e 2 é de US$ 134 milhões de dólares.



De acordo com o principal engenheiro do programa espacial chinês, Wu Werein, o principal objetivo da Chang'e 2 é mapear a região lunar conhecida como Sinus Iridium. De acordo com Wu, de cinco opções para o pouso da Chang'e 3, Sinus Iridium é a principal.



A primeira missão lunar chinesa, Chang'e 1, foi lançada em 2007. Manteve-se em órbita da Lua por 494 dias antes de ser lançada de encontro à superfície.



Em 2003, a China se tornou o terceiro país a dominar a tecnologia de levar seres humanos ao espaço, depois de Rússia e Estados Unidos. O programa espacial chinês prevê o estabelecimento de uma estação espacial própria.



O primeiro módulo, Tiangong-1, deve ser lançado no ano que vem.

Obras do Estaleiro e Base de Submarinos em Itaguaí contam com mão-de-obra local

Em um canteiro de obras com 90 mil metros quadrados, localizado na região de Itaguaí (RJ), 320 homens da Construtora Odebrecht iniciaram uma longa jornada de trabalho, sob a fiscalização permanente da Marinha. O projeto é construir a Unidade de Fabricação de Estrutura Metálica (UFEM), primeira etapa do novo Complexo Militar-Naval. O Complexo é composto, também, por um Estaleiro e pela Base Naval de Submarinos.








Na UFEM serão produzidas as estruturas internas de submarinos, além da pré-moldagem dos materiais e equipamentos que irão dentro do meio. Responsável pelas obras da Unidade, o engenheiro civil Marcelo Vieira, conta que, desde julho deste ano, foram executadas 700 estacas, de um total de 1,6 mil. “Trabalhamos hoje com quatro máquinas de perfuratriz para as estacas do tipo escavada e outras duas para as estacas do tipo hélice”.







Além da importância estratégica, tecnológica e industrial do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, existe uma latente preocupação com o aspecto social. Por esse motivo, foi implementado o Programa de Qualificação Profissional Continuada “Acreditar”, que seleciona, capacita e forma a mão-de-obra da própria região, com o intuito de contratá-la para atuar nas obras. “Grande parte dos carpinteiros, pedreiros e armadores que estão aqui, foram alunos do programa”, revelou o Diretor do Contrato da Odebrecht com a Marinha, Fábio Gandolfo. “Eles passaram por aulas teóricas, práticas e por um breve estágio, antes de se formarem e serem efetivados”, detalhou.



Fruto do Programa “Acreditar”, o atual zelador da UFEM, Fidel Prata da Silva, estava desempregado até o ano passado, quando soube da oportunidade e se interessou de imediato. “Foi a primeira vez que surgiu uma oportunidade como essa em Itaguaí. As firmas locais nunca fizeram nada parecido”. Contratado há sete meses, Fidel sonha em crescer junto com o empreendimento. “É uma chance que eu nunca tive na vida. Quero ficar aqui até o fim das obras do complexo”, afirmou.



O Gerente Executivo do Projeto e da Obra de Construção da Base Naval e do Estaleiro, Capitão-de-Mar-e-Guerra (EN) Álvaro Rodrigues Fernandez, declarou que, na fase de elaboração do projeto, a Marinha não se preocupou apenas com às questões técnicas, mas também em interferir o mínimo possível na vida da comunidade local. “Está prevista a construção de um centro de informações e esclarecimentos para o povo de Itaguaí e a quem se interesse pelo que existe aqui”, anunciou. Por último, ele registrou a preocupação da Força em preservar as residências próximas à área do Complexo e acrescentou: “A população será beneficiada pelo incremento que a construção trará à região”.



Fonte: Marinha do Brasil

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

UAV BAE Demon: O Voo sem ailerons e flaps finamente o morcego negro pura copia

Copia
 veja  como é um copia do morcego negro vants br55-2- Desenvolvido pela Universidade de Cranfield, BAE Systems, Veículo Aéreo Não-Tripulado (UAV) Demon.... meu projeto Morcego negro br55-2 esta na internet a mais de dois anos por tanto e pura copia!!!! Copiarão o morcego negro br 55-2- mais eu gostei deste vou fantastico, do morcego negro- britanico veja o tipo de asa negativo

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

SUBMARINO SCORPÈNE: A POSIÇÃO DA MARINHA

  Desde a década de 1970, levando em conta a vastidão do Atlântico Sul, natural teatro de nossas operações navais, e a magnitude de nossos interesses no mar, a Marinha do Brasil (MB) constatou, desde logo, que, no que tangia a submarinos, a posse de convencionais não era bastante. Para o cumprimento de sua missão constitucional de defender a soberania, integridade territorial e interesses marítimos do País, tornava-se mister dispor, também, de submarinos nucleares em seu inventário de meios. Aqueles, em face de suas peculiaridades, para emprego preponderante em áreas litorâneas, em zonas de patrulha limitadas. Estes, graças à excepcional mobilidade, para a garantia da defesa avançada da fronteira marítima mais distante.




No presente momento, encontram-se em fase de negociações, a fabricação no Brasil de submarinos convencionais, e a do primeiro com propulsão nuclear, o que se constitui na maior prioridade do Programa de Reaparelhamento da Marinha.



Sobre esse assunto foi criada, no dia 26 de setembro, último passado, a Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN), dentro da estrutura organizacional da Diretoria Geral do Material da Marinha. Essa Coordenadoria tem as atribuições de gerenciar o projeto e a construção do estaleiro dedicado aos submarinos e de sua base; de gerenciar o projeto de construção do submarino com propulsão nuclear; e de gerenciar o projeto de detalhamento do submarino convencional a ser adquirido pela MB.



A COGESN foi criada pelo Comando da Marinha como forma de proporcionar uma melhor integração e sinergia entre todas as Organizações da Marinha, com foco no desenvolvimento de um submarino com propulsão nuclear. Essa criação tornou-se necessária, na medida em que, com a nova visão governamental no que tange à área nuclear e, em particular, à Defesa e à Segurança Nacionais, foram criadas condições para que a Marinha pudesse, mediante nova abordagem, levar adiante um empreendimento até aqui mantido no limiar da sobrevivência, à custa de sacrifícios orçamentários da própria Força Naval.



Desde o final da década de 1970, a MB desenvolve, nas dependências de seu Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, um programa de desenvolvimento de tecnologia nuclear, visando, por um lado, o domínio do ciclo do combustível nuclear, que logrou êxito em 1982, com a divulgação do enriquecimento do urânio com tecnologia desenvolvida pela MB. Por outro, o desenvolvimento de um protótipo de reator nuclear capaz de gerar energia para fazer funcionar a planta de propulsão de um submarino nuclear. Este, ainda em desenvolvimento, com operação prevista para 2014.



Paralelamente, para capacitar-se a construir submarinos, a MB, na mesma época, cuidou de adquirir, da Alemanha, a transferência de tecnologia de construção de submarinos, empregando, para tanto, o projeto do submarino IKL-209, à época, o modelo mais vendido no mundo. Foram, assim, construídos quatro submarinos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), colocando a MB no limitado rol dos países construtores desses engenhos.



O que falta para alcançar as metas



As principais pendências, no que tange à capacitação do País para construir um submarino nuclear, considerando já alcançada a meta do combustível nuclear, incluem:



a) - o término da construção e a operação experimental do reator nuclear e da respectiva planta de propulsão. Com o compromisso do presente governo de aportar recursos, sua operação está prevista para 2014; e



b) - não obstante ter logrado êxito na construção de submarinos no AMRJ, falta à Marinha a capacidade de desenvolver projetos de submarinos. O caminho seguido pelas potências que produzem submarinos nucleares foi o de, a partir do pleno domínio do projeto de convencionais, evoluir, por etapas, para um submarino nuclear, cujos requisitos, em termos de tecnologia e controle de qualidade, superam em muito aqueles de um convencional. Assim, o caminho natural para o Brasil seria, da mesma forma, o de desenvolver sucessivos protótipos, até que se chegasse a um projeto razoável, para abrigar uma planta nuclear. Como não se dispõe do tempo nem dos recursos necessários para tanto, a solução delineada pela MB, no intuito de – com segurança – saltar etapas, foi a de buscar parcerias estratégicas com países detentores de tais tecnologias e que estivessem dispostos a transferi-la.



Tendo em vista, por um lado, a total exclusão tecnológica imposta pelas principais potências aos países que buscam o domínio das tecnologias nucleares, barrando-lhes o caminho, e, por outro a indispensável transição a ser feita entre os projetos de submarinos convencionais e nucleares, demandando que a associação fosse buscada com quem produz a ambos, restaram poucas opções.



No momento, apenas dois países no mundo desenvolvem e produzem, simultaneamente, ambos os tipos de submarinos, o que limitou o campo de abordagem, respectivamente, à Rússia e à França. (Só foram considerados os fabricantes tradicionais. Pouco se sabe sobre o projeto chinês e os resultados obtidos. Na verdade, também eles vivem uma fase de aprendizado).





A Rússia desenvolveu sua tecnologia nuclear e possui um projeto de submarino convencional, o Amur 1650 (imagem à esquerda), mas apresenta alguns óbices: não possui qualquer cliente no mundo ocidental, nessa área; seu projeto de submarino convencional ainda não encontrou, pelo que se conhece, algum comprador; o apoio logístico enfrenta dificuldades; e, o que a desqualifica definitivamente, não está disposta a transferir tecnologia. Só se interessa por vender submarinos, o que está muito longe das pretensões brasileiras.



A França, por outro lado, também desenvolveu sua própria tecnologia, emprega métodos e processos típicos do Ocidente e de mais fácil absorção por nossos engenheiros e técnicos, além de ser um fornecedor tradicional de material de defesa para o mundo ocidental. No momento, exporta submarinos convencionais Scorpène (ver foto ao lado) para países como o Chile, a Índia e a Malásia. Acima de tudo, está disposta a – contratualmente – transferir tecnologia de projeto de submarinos, inclusive cooperando no projeto do submarino de propulsão nuclear brasileiro, excluídos o projeto e a construção do próprio reator e seus controles, que caberiam exclusivamente à MB. É exatamente o que interessa ao Brasil.






O processo de escolha do Submarino Classe Scorpène foi longo, exaustivo e criterioso, e envolveu reuniões, visitas a países possuidores de submarinos nucleares e de submarinos dessa Classe, além de análises de diversos relatórios e intensas negociações.



Assim, para se chegar à conclusão sobre o melhor projeto de um submarino convencional que atendesse a Marinha, executou-se uma extensiva pesquisa nos diversos modelos de submarinos disponíveis, junto aos países que os detém, para se conhecer as qualidades e limitações de cada um deles.



Como qualquer projeto dessa complexidade, é natural que existam vantagens e desvantagens em cada uma das opções examinadas, avaliações que foram consideradas nos citados relatórios e que serviram de base para a escolha.

Algumas características do projeto do Submarino Scorpène merecem especial destaque. Diferentemente do usual, apesar de tratar-se de um submarino convencional, seu projeto não constitui evolução de uma classe convencional anterior; pelo contrário, seu casco hidrodinâmico é derivado do submarino nuclear “Rubis/Amethyste”, mas mais compacto. Essa classe de submarinos, denominada classe Rubis   tem seis unidades em operação na Marinha Francesa. Além disso, emprega tecnologias usadas nos submarinos nucleares franceses, como o sistema de combate SUBTICS.



Em decorrência, dentre as vantagens que apresenta, seu projeto destaca-se por facilitar uma rápida transição para o nuclear, haja vista sua forma de casco clássica daquele tipo de submarinos, com hidrodinâmica apropriada para elevados desempenhos em velocidade e manobra.





À esquerda, pode-se observar a diferença entre um casco tipicamente de nuclear - como o do Scorpène , acima) – comparado com o de um convencional clássico, um IKL-209 ).

SUBMARINO SCORPÈNE: A POSIÇÃO DA MARINHA


Submarinos na estratégia naval brasileira



Desde a década de 1970, levando em conta a vastidão do Atlântico Sul, natural teatro de nossas operações navais, e a magnitude de nossos interesses no mar, a Marinha do Brasil (MB) constatou, desde logo, que, no que tangia a submarinos, a posse de convencionais não era bastante. Para o cumprimento de sua missão constitucional de defender a soberania, integridade territorial e interesses marítimos do País, tornava-se mister dispor, também, de submarinos nucleares em seu inventário de meios. Aqueles, em face de suas peculiaridades, para emprego preponderante em áreas litorâneas, em zonas de patrulha limitadas. Estes, graças à excepcional mobilidade, para a garantia da defesa avançada da fronteira marítima mais distante.



No presente momento, encontram-se em fase de negociações, a fabricação no Brasil de submarinos convencionais, e a do primeiro com propulsão nuclear, o que se constitui na maior prioridade do Programa de Reaparelhamento da Marinha.



Sobre esse assunto foi criada, no dia 26 de setembro, último passado, a Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN), dentro da estrutura organizacional da Diretoria Geral do Material da Marinha. Essa Coordenadoria tem as atribuições de gerenciar o projeto e a construção do estaleiro dedicado aos submarinos e de sua base; de gerenciar o projeto de construção do submarino com propulsão nuclear; e de gerenciar o projeto de detalhamento do submarino convencional a ser adquirido pela MB.



A COGESN foi criada pelo Comando da Marinha como forma de proporcionar uma melhor integração e sinergia entre todas as Organizações da Marinha, com foco no desenvolvimento de um submarino com propulsão nuclear. Essa criação tornou-se necessária, na medida em que, com a nova visão governamental no que tange à área nuclear e, em particular, à Defesa e à Segurança Nacionais, foram criadas condições para que a Marinha pudesse, mediante nova abordagem, levar adiante um empreendimento até aqui mantido no limiar da sobrevivência, à custa de sacrifícios orçamentários da própria Força Naval.



Desde o final da década de 1970, a MB desenvolve, nas dependências de seu Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, um programa de desenvolvimento de tecnologia nuclear, visando, por um lado, o domínio do ciclo do combustível nuclear, que logrou êxito em 1982, com a divulgação do enriquecimento do urânio com tecnologia desenvolvida pela MB. Por outro, o desenvolvimento de um protótipo de reator nuclear capaz de gerar energia para fazer funcionar a planta de propulsão de um submarino nuclear. Este, ainda em desenvolvimento, com operação prevista para 2014.



Paralelamente, para capacitar-se a construir submarinos, a MB, na mesma época, cuidou de adquirir, da Alemanha, a transferência de tecnologia de construção de submarinos, empregando, para tanto, o projeto do submarino IKL-209, à época, o modelo mais vendido no mundo. Foram, assim, construídos quatro submarinos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), colocando a MB no limitado rol dos países construtores desses engenhos.



O que falta para alcançar as metas



As principais pendências, no que tange à capacitação do País para construir um submarino nuclear, considerando já alcançada a meta do combustível nuclear, incluem:



a) - o término da construção e a operação experimental do reator nuclear e da respectiva planta de propulsão. Com o compromisso do presente governo de aportar recursos, sua operação está prevista para 2014; e



b) - não obstante ter logrado êxito na construção de submarinos no AMRJ, falta à Marinha a capacidade de desenvolver projetos de submarinos. O caminho seguido pelas potências que produzem submarinos nucleares foi o de, a partir do pleno domínio do projeto de convencionais, evoluir, por etapas, para um submarino nuclear, cujos requisitos, em termos de tecnologia e controle de qualidade, superam em muito aqueles de um convencional. Assim, o caminho natural para o Brasil seria, da mesma forma, o de desenvolver sucessivos protótipos, até que se chegasse a um projeto razoável, para abrigar uma planta nuclear. Como não se dispõe do tempo nem dos recursos necessários para tanto, a solução delineada pela MB, no intuito de – com segurança – saltar etapas, foi a de buscar parcerias estratégicas com países detentores de tais tecnologias e que estivessem dispostos a transferi-la.



Tendo em vista, por um lado, a total exclusão tecnológica imposta pelas principais potências aos países que buscam o domínio das tecnologias nucleares, barrando-lhes o caminho, e, por outro a indispensável transição a ser feita entre os projetos de submarinos convencionais e nucleares, demandando que a associação fosse buscada com quem produz a ambos, restaram poucas opções.



No momento, apenas dois países no mundo desenvolvem e produzem, simultaneamente, ambos os tipos de submarinos, o que limitou o campo de abordagem, respectivamente, à Rússia e à França. (Só foram considerados os fabricantes tradicionais. Pouco se sabe sobre o projeto chinês e os resultados obtidos. Na verdade, também eles vivem uma fase de aprendizado).


A Rússia desenvolveu sua tecnologia nuclear e possui um projeto de submarino convencional, o Amur 1650 (imagem à esquerda), mas apresenta alguns óbices: não possui qualquer cliente no mundo ocidental, nessa área; seu projeto de submarino convencional ainda não encontrou, pelo que se conhece, algum comprador; o apoio logístico enfrenta dificuldades; e, o que a desqualifica definitivamente, não está disposta a transferir tecnologia. Só se interessa por vender submarinos, o que está muito longe das pretensões brasileiras.




A França, por outro lado, também desenvolveu sua própria tecnologia, emprega métodos e processos típicos do Ocidente e de mais fácil absorção por nossos engenheiros e técnicos, além de ser um fornecedor tradicional de material de defesa para o mundo ocidental. No momento, exporta submarinos convencionais Scorpène (ver foto ao lado) para países como o Chile, a Índia e a Malásia. Acima de tudo, está disposta a – contratualmente – transferir tecnologia de projeto de submarinos, inclusive cooperando no projeto do submarino de propulsão nuclear brasileiro, excluídos o projeto e a construção do próprio reator e seus controles, que caberiam exclusivamente à MB. É exatamente o que interessa ao Brasil.



A opção pelo Submarino Classe Scorpène





O processo de escolha do Submarino Classe Scorpène foi longo, exaustivo e criterioso, e envolveu reuniões, visitas a países possuidores de submarinos nucleares e de submarinos dessa Classe, além de análises de diversos relatórios e intensas negociações.



Assim, para se chegar à conclusão sobre o melhor projeto de um submarino convencional que atendesse a Marinha, executou-se uma extensiva pesquisa nos diversos modelos de submarinos disponíveis, junto aos países que os detém, para se conhecer as qualidades e limitações de cada um deles.



Como qualquer projeto dessa complexidade, é natural que existam vantagens e desvantagens em cada uma das opções examinadas, avaliações que foram consideradas nos citados relatórios e que serviram de base para a escolha.

tecnologias usadas nos submarinos nucleares franceses, como o sistema de combate SUBTICS.




Em decorrência, dentre as vantagens que apresenta, seu projeto destaca-se por facilitar uma rápida transição para o nuclear, haja vista sua forma de casco clássica daquele tipo de submarinos, com hidrodinâmica apropriada para elevados desempenhos em velocidade e manobra.





À esquerda, pode-se observar a diferença entre um casco tipicamente de nuclear - como o do Scorpène (figura ao lado, acima) – comparado com o de um convencional clássico, um IKL-209 (figura ao lado, abaixo).



Além das peculiaridades de projeto, o Scorpène tem a vantagem de empregar os mesmos sistemas (sensores, sistema de combate, armamento, sistema de controle da plataforma etc) existentes nos submarinos nucleares franceses. Ajustes de software compatibilizam as diferentes necessidades de desempenho. Do ponto de vista logístico e de atualização tecnológica constitui diferencial respeitável.



Assim, considerando a necessidade brasileira de abreviar processos, - na verdade, queimar etapas, sem jamais comprometer a segurança –, a escolha do projeto do Scorpène, para servir de base ao desenvolvimento do projeto do nosso submarino de propulsão nuclear, resulta de aprofundados estudos e amadurecido processo de tomada de decisão. No entender da Marinha, essa escolha constitui a opção de menor risco para o êxito da empreitada, de resto, um acalentado sonho da Força Naval há, já, trinta anos.



Os submarinos serão construídos no Brasil. Nesse caso, o modelo do submarino Classe Scorpène será adaptado por nossos Engenheiros Navais. O índice de nacionalização será bastante elevado, havendo em cada um mais de 36.000 itens, produzidos por mais de 30 empresas brasileiras.



O acordo com a França, país que possui grande experiência no assunto e tecnologia bastante moderna, visa abreviar as etapas da parte não nuclear do submarino de propulsão nuclear, com a transferência de tecnologias de projeto e construção. Existe também um grande interesse da Marinha em conseguir que empresas francesas transfiram a indústrias nacionais a capacidade de fabricação de importantes equipamentos, que possuem requisitos de desempenho bastante rigorosos, exigidos para a operação em condições extremamente severas, como é o caso de submarinos.



Esse convênio está em fase final de discussão, mas, ressalta-se que, nos moldes pretendidos pela Marinha, ele prevê a transferência de tecnologia para a construção de submarinos convencionais e para a parte não nuclear do submarino com propulsão nuclear. Como exemplos, podemos mencionar a estrutura do casco resistente, as condições de desempenho hidrodinâmico, os periscópios, sistemas de combate e de comunicações, o teste dos hélices em laboratórios especializados, entre outras áreas.



Considerando a garantia dada pelo Governo Francês da transferência da tecnologia e as experiências positivas observadas sobre o Submarino da Classe Scorpène, a Marinha não teve dúvida em optar por essa obtenção.



CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA

O programa espacial chinês acelera os preparativos para lançar sua segunda sonda lunar, a Chang'e 2,

EFE - EFE


O programa espacial chinês acelera os preparativos para lançar sua segunda sonda lunar, a Chang'e 2, que deve partir no próximo dia 1º, sexta-feira, no 61º aniversário da fundação da República Popular da China, caso as condições meteorológicas permitam, informou a imprensa estatal nesta terça-feira.





Reprodução/NasaIlustração da primeira sonda lunar chinesa, a Chang'e 1Veja também:



China planeja pisar pela primeira vez na Lua em 2025



O lançamento será realizado no mesmo local de onde partiu sua antecessora, Chang'e 1: a base de Xichang, na província de Sichuan (sudoeste do país), segundo destacou o jornal China Daily.



O tempo nublado e chuvoso na zona pode atrasar o lançamento, embora os meteorologistas prevejam dias ensolarados a partir de quinta-feira, dia 30.



Como no lançamento anterior, as agências de viagem locais buscam fazer negócio oferecendo por 800 yuans (cerca de US$ 119) um tour a uma zona a três quilômetros da base para acompanhar o lançamento.



A segunda sonda lunar chinesa testará novas técnicas de alunissagem e vai tirar fotos de alta resolução da superfície do satélite natural.



Além disso, entrará na órbita lunar com maior rapidez que seu antecessor, que demorou 13 dias terrestres a chegar. Já a Chang'e 2 o fará em cinco, e orbitará mais perto, a 100 quilômetros de altitude, contra 200 da Chang'e 1.



A Chang'e 1, que fez as primeiras imagens chinesas da Lua, foi lançada em 24 de outubro de 2007, e encerrou sua missão em 1º de março de 2009, quando caiu no solo lunar.



O programa espacial chinês trabalha fundamentalmente em dois projetos: o de voos tripulados (já realizou três) e o de prospecção lunar, que prevê a primeira alunissagem de uma sonda chinesa sem astronautas em 2013 e a primeira coleta de pedras em 2017.



Os dois programas poderiam convergir em 2025, quando algumas fontes próximas ao programa espacial chinês assinalam que o país deve enviar seus primeiros astronautas à Lua.

Aviso de Patrulha 'Albacora' é incorporado à Marinha

A Marinha do Brasil incorporou, este mês, mais um Aviso de Patrulha (AviPa), construído pela Indústria Naval do Ceará S.A (INACE). A solenidade, realizada no píer do Marina Park Hotel, em Fortaleza (CE), marcou o batismo do navio, que recebeu o nome de AviPa “Albacora”, e sua transferência para o Setor Operativo.




Atracada ao píer, a nova embarcação recebeu o tradicional banho de champanhe, após o acionamento do dispositivo por sua madrinha, Vera Lucia Afonso Ramos, esposa do Almirante-de-Esquadra Arthur Pires Ramos.



Lançado ao mar no dia 09 de agosto, o AviPa contribuirá nas ações de Patrulha e Inspeção Naval e deve, também, ser utilizado em manobras de reboque de embarcações de porte semelhante, em tarefas de Busca e Salvamento (SAR) e em apoio a operações de mergulho livre e autônomo, ao longo do litoral sob jurisdição do Comando do 1º Distrito Naval, cuja sede fica localizada no Rio de Janeiro.



O nome da embarcação é originário de um peixe semelhante ao atum, encontrado em toda a costa brasileira, especialmente no Nordeste. O Aviso de Patrulha possui casco e superestrutura construídos em alumínio, 22,80 metros de comprimento e alcança uma velocidade máxima de 15 nós, com autonomia de três dias e um raio de ação de 300 milhas náuticas (cerca de 777 quilômetros). A sua tripulação é formada por um Oficial e cinco Praças.