domingo, 12 de setembro de 2010

O EC 725 da helibras


O EC 725 é um helicóptero biturbina médio da classe de 11 toneladas, com performance garantida pela já experiente família Super-Puma/Cougar, que conta com mais de 550 unidades fabricadas e um total de horas de vôo acima de 2.300.000.


O EC 725 possui excelente reserva de potência, sendo um helicóptero rápido com grande alcance de capacidades. Tem grande volume para carga e acomodações permitindo diversificado lay-out de transporte de tropas para até 29 combatentes, além dos 2 pilotos.

Desenvolvido pela Eurocopter com avançadas tecnologias, inclui projeto modular dos conjuntos mecânicos, o uso intensivo de materiais compostos, agrega o estado-da-arte em aviônicos, incluindo LCD Multi-funções, Sistema de Monitoramento do Veículo e Sistema de Controle Automático de Vôo – AFCS.

O EC 725 também incorpora a nova geração de turbinas TURBOMECA Makila 2A, motorização esta que proporciona elevado desempenho e máxima segurança, graças a sua total redundância com duplo canal no sistema FADEC - Full Authority Digital Engine Control.

COUGAR AS 532 AL

Esta é a versão "alongada" da família Cougar. Este helicóptero pode transportar 25 combatentes ou 6 feridos em macas, e mais 10 passageiros.


Como as outras versões, pode levantar 4,5 toneladas no gancho. O AS 532 AL pode ser equipado com o sistema "Horizon'' de monitoramento do campo de batalha.

A versão AL é a versão armada e pode ser equipada com metralhadoras montadas em casulos laterais e armamentos axiais como canhões de 20 mm ou lança-foguetes 2 x 19 – 2,75”.

Várias Forças Armadas optaram pela instalação VIP para transporte de autoridades governamentais.

COUGAR AS 532 SC

Esse helicóptero é a versão naval da família Cougar, equipado com 2 turbinas Turbomeca Makila 1A1. Suas principais missões são: Guerra anti-superfície (ASUW), equipado com mísseis AM 39. Guerra anti-submarino (ASW), com sonar de profundidade variável e torpedos. Patrulhas marítimas de Busca e Salvamento. O Cougar AS 532 SC pode ser equipado com arpão para fixação rápida por ocasião de pouso sobre o deck de navios e pode ser operado facilmente no mar com máxima segurança.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Portugal deve comprar seis aviões cargueiros da Embraer

A previsão é que o primeiro voo do cargueiro da Embraer ocorra em 2014, com entrada em serviço no final de 2015




SÃO PAULO - Portugal manifestou nesta sexta-feira, 10, a intenção de comprar seis cargueiros KC-390, avião militar em desenvolvimento pela brasileira Embraer. Assim, o total de vendas encaminhadas da aeronave já chega a 52 unidades, com valor potencial da ordem de US$ 4 bilhões.



A previsão é que o primeiro voo do cargueiro da Embraer ocorra em 2014, com entrada em serviço no final de 2015.



Os ministros da Defesa do Brasil e de Portugal, Nelson Jobim e Augusto Santos Silva, assinaram nesta sexta declaração de intenções relativa à participação dos portugueses no desenvolvimento do KC-390, que será usado para transporte militar.



"O acordo marca o início das negociações para a entrada de empresas portuguesas no projeto e na fabricação do novo avião, bem como para a futura aquisição de seis aeronaves para equipar a Força Aérea Portuguesa", informou a Embraer em comunicado à imprensa.



As ações da Embraer avançavam 1,06% às 16h00, para R$ 11,42. No mesmo horário, o Ibovespa tinha oscilação positiva de 0,11%.



De acordo com o presidente-executivo da Embraer, Frederico Curado, os estudos preliminares para o KC-390 foram concluídos e "estamos avançando na definição da configuração final da aeronave e dos principais fornecedores".



Antes de Portugal, o Chile e a Colômbia assinaram acordos com a Embraer para futura aquisição de seis e 12 unidades do KC-390, respectivamente. Além disso, a Força Aérea Brasileira (FAB) pretende comprar 28 aeronaves para renovação da frota.



A Embraer não divulgou o preço do KC-390, mas já informou querer um terço do mercado global de cargueiros estimado em 700 unidades em 15 anos, o que significaria receita de US$ 18 bilhões para a fabricante brasileira.



Com base nesses números, é possível chegar a um valor médio por cargueiro perto de US$ 80 milhões. Assim, o valor potencial das vendas das 52 unidades seria de pouco mais de US$ 4 bilhões.



(Reportagem de Cesar Bianconi)

China pretende lançar nova sonda para Lua ainda neste ano



Ilustração da sonda Chang'e-1, que partiu em 2007, feita pela Nasa. Divulgação






A China lançará sua segunda missão de exploração lunar ainda em 2010, impulsionando o esforço do país para ascender como uma potência espacial e, um dia, tornar-se capaz de realizar pousos lunares, informa a mídia estatal.




Obama pede 'uso responsável' do espaço e propõe cooperação intrernacional



Um engenheiro que supervisiona o programa chinês de exploração lunar, Wu Werein, disse que o trabalho na sonda Chang'e-2 "prossegue como esperado", diz o jornal Diário do Povo.



"Ela está agora no estágio de testes pré-lançamento e preparativos, e o plano é realizar um voo de teste até o fim do ano", disse Wu, segundo o diário.



A Chang'e tem o nome de uma deusa mitológica chinesa que voou para a Lua. Uma missão bem-sucedida marcaria mais um avanço no plano chinês de rivalizar com EUA e Rússia em termos de exploração espacial.



Em 2003, a China se tornou o terceiro país, atrás de Rússia e Estados Unidos, a demonstrar a capacidade de enviar um ser humano ao espaço por meios próprios.



Autoridades chinesas dizem estar estudando o envio de astronautas à Lua entre 2025 e 2030. A China enviou sua primeira sonda orbital à Lua, a Chang'e-1, em outubro de 2007.



O engenheiro Wu disse que a Chang'e-2 chegaria 15 km da superfície lunar, testando a tecnologia necessária para a realização de um pouso não-tripulado que pode acontecer por volta de 2013.



O temor de uma corrida armamentista espacial entre EUA, China e outras potências aumentou desde que os chineses usaram um míssil para abater um de seus próprios satélites, em janeiro de 2007.

Caças AMX da Itália atingem a marca de 1.500 horas de voo no Afeganistão

As aeronaves de caça AMX da Força Aérea Italiana (AMI) destacadas em Herat, no Afeganistão, registraram mais de 1.500 horas de voo, em cerca de 600 surtidas, desde o dia 7 de novembro de 2009.








Uma vista aérea da Base Aérea em Herat, no Afeganistão, mostrando dois caças AMX, uma aeronave C-130 Hercules e os membros do Esquadrão Black Cats formando o nº 1500. (Foto: AMI)

As quatro aeronaves do Grupo Tarefa ‘Black Cats’ são parte da Força Tarefa Aérea Conjunta (JATF), e são utilizados basicamente para missões ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) em apoio as forças aliadas e da Itália pertencentes a ISAF.



Durante suas missões operacionais, as aeronaves tem mostrado uma grande versatilidade nas operações completadas durante o dia e noite graças a tecnologia de seus pods RecceLite e aos óculos de visão noturna (NGV) utilizados pelos pilotos. Esses sistemas permitiram que as aeronaves explorassem cerca de 1.000 locais e gerassem cerca de 10.000 fotografias para análise e distribuição para os analistas de imagens da Força Aérea Italiana.




O Major Fabio Traversa, comandante dos ‘Black Cats’, destacou que “a avançada tecnologia trazida pelas aeronaves, as quais os pods tiveram a habilidade de transmitir as imagens em tempo real para as tropas no solo, em várias ocasiões contribuiram para uma resolução favorável de situações táticas perigosas.”

Começa hoje a venda de ingressos para 'Tropa de Elite 2'

Os cinemas do Grupo Severiano Ribeiro/ Kinoplex dão início nesta quinta-feira (9) à venda antecipada de ingressos para 'Tropa de Elite 2'. O filme do diretor José Padilha tem no elenco Wagner Moura, André Ramiro, Maria Ribeiro, Milhem Cortaz e Seu Jorge.






Bento Marzo/DivulgaçãoNascimento volta como secretário de segurança

A compra, válida para todo o Brasil, pode ser feita pelo site www.kinoplex.com.br, ou nas bilheterias dos cinemas.



Continuação de um dos filmes de maior sucesso do cinema nacional em 2007, o longa mostrará o crescimento do Batalhão de Operações Especiais do Rio (Bope) e trará o capitão Nascimento, vivido por Wagner Moura, 13 anos mais velho, como secretário de Segurança Pública, O filme tem estreia prevista para o dia 8 de outubro.

Planetas gigantes e quentes podem ter vida curta, diz estudo

A maioria dos "Jupíteres quentes" que os astrônomos buscam em aglomerados de estrelas provavelmente já foram destruídos há tempos, diz artigo aceito para publicação no Astrophysical Journal. Os autores, John Debes e Brian Jackson, da Nasa, levantam a hipótese para explicar por que nenhum planeta de trânsito - mundos que cruzam a linha de visão entre suas estrelas e a Terra - jamais foi observado em aglomerados estelares.






NasaIlustração do planeta sendo destruído pela gravidade estelarA pesquisa prevê que a busca por planetas atualmente em curso com a missão Kepler terá mais sucesso em aglomerados jovens. "Planetas são difíceis de achar", disse Jackson, em nota. "E nós descobrimos mais um motivo para isso".



Quando astrônomos começaram a buscar planetas nos aglomerados globulares de estrelas, há cerca de uma década, havia a esperança de que muitos novos mundos fossem encontrados. Esperava-se que uma busca realizada no aglomerado 47 Tucanae, por exemplo, encontrasse pelo menos uma dezena de planetas entre 34.000 estrelas candidatas. Mas nada foi achado.



Segundo Debes, a grande maioria dos mais de 450 planetas encontrados fora do Sistema Solar estão em órbita de estrelas solitárias, fora dos aglomerados.



A grande densidade de estrelas nos aglomerados sugere que os planetas podem ser arremessados para fora de seus sistemas solares pela gravidade de astros próximos. Além disso, os aglomerados se mostram pobres em "metais" - astronomicamente, o termo se refere aos elementos químicos mais pesados que o hélio - que são a matéria prima dos planetas.



Debes e Jackson propõem que Jupíteres quentes - planetas gigantes que têm órbitas muito próximas a suas estrelas - são rapidamente destruídos. Nessas órbitas estreitas, a atração gravitacional entre estrela e planeta reduz a energia da órbita planetária, o que faz com que o planeta chegue cada vez mais perto do astro. Ao longo de bilhões de anos, o planeta acaba mergulhando na estrela ou destroçado por ela.