segunda-feira, 15 de março de 2010

FOTOS DE TESTE DO MISSIL DE CRUZEIRO BRASILEIRO..DENOMINADO OPERAÇAO PINRANHA 2   FOTOS TIRADAS DA BARERA DO INFERNOMISSIL SERIA  ANTI NAVIO  DE ATAQUE TERESTRE fotos inedidas do que seria um misil de cruzeiro brasileiro em teste 

domingo, 14 de março de 2010

Venezuela


Chávez recebe aviões chineses portadores

de mísseis, foguetes e bombas







O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, liderou neste sábado o ato de entrega dos quatro primeiros dos 18 aviões K-8W adquiridos na China para treinamento militar, que chegaram dotados de mísseis ar-terra, bombas e foguetes.



Em ato transmitido pela televisão a partir de uma base militar no estado de Lara (noroeste), Chávez compareceu vestido com o uniforme de comandante-em-chefe da Força Armada Bolivariana (FAB) e disse que a chegada das aeronaves transforma "este 13 de março em um dia histórico para a Força Aérea Bolivariana e anti-imperialista".



Com este armamento, aumenta a capacidade militar para "defender a soberania desta terra sagrada e desta revolução", ressaltou.

O preço dos aviões, comprados da Corporação da Indústria de Aviação Chinesa e da Corporação Nacional Chinesa de Aerotecnologia, Importação e Exportação (Catic), não foi revelado.




O vice-presidente da Catic, Yang Ying, declarou em Caracas em meados do ano passado que o acordo de compra e venda incluía "um pacote logístico de apoio de três anos a partir da entrega", além da garantia de um ano e os serviços técnicos durante toda a vida útil dos aviões.



Antes, em fevereiro de 2009, durante uma visita a Caracas do vice-presidente chinês, Xi Jinping, Chávez disse que compraria da China uma rede de radares que, segundo o então chefe do Comando Estratégico Operacional (CEO), general Jesús González, "aumentarão a efetividade" da luta antidrogas.




González mencionou nessa ocasião os "obstáculos enfrentados pela Venezuela" em suas tentativas de adquirir equipamentos aéreos de Brasil e Espanha, diante da proibição dos Estados Unidos de permitir a venda de equipes com componentes ou patentes americanas.




Em 2006, o Governo Chávez comprou da Rússia 24 caças Sukhoi-30, 50 helicópteros e 100 mil fuzis AK-103 por US$ 3 bilhões, segundo fontes russas.



Durante uma visita feita a Moscou no ano passado, Chávez disse que a Rússia tinha aprovado um financiamento de US$ 2,2 bilhões para compras de armamento pela Venezuela, o que "tornou viável" a compra do sistema antiaéreo portátil Igla-S e de 92 tanques T-72

sexta-feira, 12 de março de 2010


De olho em contratos bilionários e no maior mercado importador de armas do mundo, o Brasil defende uma “parceria estratégica” com o setor militar indiano. Ontem, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, iniciou quatro dias de conversas com autoridades da Índia para desbloquear a venda de aviões brasileiros ao país, fechar acordo para a construção de um radar e, ainda, atuar no monitoramento do território indiano.A Índia é hoje o país que mais gasta recursos públicos com a importação de material bélico e estratégico. Na próxima década, vai aplicar US$ 100 bilhões em armamentos.




Com conflitos em suas fronteiras, uma região ainda sob questionamento do Paquistão e insurgentes domésticos, a Índia aumenta a cada ano seus gastos militares. Dados oficiais apontam que o país gasta 2,5% do PIB em armas, mais de duas vezes o que destina para saúde.



Como não tem ainda uma produção local de armas e equipamentos, Nova Délhi vem optando por importar equipamentos – 70% dos armamentos usados vêm de fora. Hoje, por exemplo, o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, aterrissa na Índia também com o objetivo de ampliar suas vendas de caças e outros produtos do setor bélico.



O Brasil também quer tirar proveito desse mercado. “Vamos propor uma parceria estratégica entre os dois países”, afirmou o ministro da Defesa.



A aproximação, porém, não é das mais fáceis. A Embraer já fechou um acordo para a venda de aviões, mas os indianos querem garantias de que 30% da produção do jato ocorra em fábricas do país e com transferência de tecnologia. Já a Embraer quer vender os aviões, mas não necessariamente repassar informação e tecnologia.



Hoje, Jobim estará na cidade de Bangalore tratando exatamente do acordo entre a Embraer e o governo local. “Queremos acelerar esse acordo.”



ADIDOS



Ontem, na capital indiana, Jobim inaugurou na Embaixada do Brasil um departamento de adidos militares, sinal de que o País não quer apenas uma aproximação comercial com o governo indiano.



Ao longo da viagem de Jobim, será também discutida a criação de um sistema alternativo ao GPS, desenvolvido pelos americanos. Outro ponto de negociação é o desenvolvimento pelos indianos de radares com uma capacidade mais sofisticada que a do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam).



“Queremos uma parceria nesse tema”, disse Jobim. “O objetivo do Brasil é dar um salto em relação a esse tema”, explicou. Hoje, o radar que equipa aviões da Embraer no Sivam é de fabricação sueca.



CAÇAS



Na entrevista, o ministro ainda confirmou que anunciará o seu parecer em relação à compra de caças para as Força Aérea Brasileira (FAB) na semana do dia 5 de abril. O governo já teria optado pelo modelo francês, o Rafale, da empresa Dassault – preterido pelos militares. O ministro insistiu, porém, que ainda não pode anunciar oficialmente a decisão.



Fonte: O Estado de São Paulo via CCOMSEX

quinta-feira, 11 de março de 2010

Acidente com helicóptero do Exército deixa quatro mortos em Corumbá (MS)



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da Folha Online



A queda de um helicóptero causou a morte de quatro militares do Exército, por volta das 21h50 de quarta-feira (10), em Corumbá (MS). Nesta quinta, o Exército informou que o acidente ocorreu durante um exercício e que as causas serão investigadas.



Morreram dois capitães, um sargento e um cabo. A aeronave --modelo Esquilo-- pertencia ao Destacamento do 3º Batalhão de Aviação do Exército (Dst Av Ex), sediado em Campo Grande.



Em nota, o Exército lamentou a queda do helicóptero e informou que "está empenhado em prestar todo o apoio necessário às famílias dos militares vitimados pelo acidente".
A agência de notícias russa Interfax noticiou hoje (10) que a companhia ucraniana OJSC Azovobschemash, parte do grupo Azovmash, assinou um contrato para o fornecimento de equipamentos para o lançador Cyclone 4, a ser operado pela binancional ucraniano-brasileira Alcântara Cyclone Space (ACS).


De acordo com a notícia, os equipamentos, que não foram melhor descritos, serão fornecidos num período de 14 a 18 meses a contar do recebimento dos pagamentos previstos no contrato, cujo valor também não foi divulgado. A primeira parcela já teria sido paga, afirmou a companhia ucraniana.

A indústria Azovobschemash é especializada em materiais de transporte terrestre, o que permite a suposição de que os equipamentos a serem fornecidos para o Cyclone 4 na realidade são para o segmento terrestre de operação do foguete, provavelmente o sistema de transporte até a plataforma.

China pretende lançar em 2013 a nave “Chang’e-3″, seu terceiro módulo lunar e o primeiro aparelho do programa aeroespacial chinês que deve pousar na superfície da Lua.





A agência oficial “Xinhua” informou hoje que a “Chang’e-3″ – que leva o nome de uma deusa lendária chinesa – fará uma alunissagem controlada sem tripulação e liberará um veículo motorizado que percorrerá a superfície lunar.



O projetista-chefe do primeiro satélite lunar chinês, Ye Peijian, assegurou que a missão está fazendo “bons progressos” com o desenho de um protótipo que atualmente está em fase de desenvolvimento.



No entanto, antes do lançamento da “Chang’e-3″, a China ainda tem pela frente o envio de sua segunda sonda, a “Chang’e-2″, previsto para outubro deste ano.





Este satélite estudará as condições da Lua e fará fotos de alta resolução do local onde a China quer que sua missão seguinte pouse.



O programa espacial chinês se desenvolve principalmente em duas ramificações. Uma cuida de missões tripuladas para o estabelecimento de uma estação espacial permanente, e a outra, do estudo da Lua.



Esta última começou em outubro de 2007 com o lançamento da primeira sonda, a “Chang’e-1″, que fez um mapa tridimensional da Lua.
Teerã, 9 mar – A Marinha iraniana lançou com sucesso um míssil a partir do destróier “Jamaran”, a primeira embarcação de guerra com essas características construída integralmente no país.




O teste foi realizado em um ponto não determinado do Golfo Pérsico, segundo informações da televisão estatal. O míssil de superfície, batizado de Nour, atingiu o alvo situado a 100 quilômetros de distância.



Fontes militares revelaram que o objetivo é fabricar um projétil mais avançado, capaz de alcançar alvos a 300 quilômetros de distância.



O “Jamaran” é considerado um dos navios de guerra mais modernos da Marinha iraniana e foi inaugurado em fevereiro pelo líder supremo da Revolução, aiatolá Ali Khamenei.



A embarcação pode deslocar até 1.420 toneladas e é equipada com plataformas de lançamento de mísseis, radares e outros instrumentos para a guerra eletrônica.



O Exército iraniano pretende incorporar outro destróier à sua frota em dois anos.



Embora sofra um embargo internacional imposto pelos Estados Unidos e outros países desde a guerra contra o Iraque, nos anos 1980, o Irã iniciou um programa nacional de desenvolvimento bélico em 1992 e hoje conta com um arsenal modernizado, que inclui mísseis de médio alcance capazes de voar mais de 2 mil quilômetros antes de atingir o alvo.



NOTA DO EDITOR: O Irã continua a fazer propaganda dos seus avanços na área militar. O “destróier” em questão, como já esclarecemos antes, na verdade é uma fragata leve ou corveta da classe Vosper Mk.5 modificada. O míssil que é visto na foto sendo disparado é baseado no C-802 de fabricação chinesa.

sábado, 6 de março de 2010

Versões Nave




A Roskosmos previu diversos modelos diferentes da nave baseados num modelo básico:




Uma das versões é considerada para efetuar seu trabalho na órbita terrestre, a orbitar por 30 dias em missões autônomas, ou um ano em missões longas, enquanto estiver acoplada à ISS em órbita com inclinação de 51,6 graus, e para a futura estação espacial russa lançada apartir do novo cosmódromo de Vostochny órbita de 51,8 graus.


OLHA OS LANSADOR PARACE O VLS B1 BRASILEIRO versão lunar poderia voar em missões de 14 dias para orbitar ao redor da Lua, ou ficar acoplada à estação orbital lunar, LOS, por até 200 dias. (Este requisito foi uma condição imperativa exigida pela agência espacial russa para exploração lunar). A nave poderia servir como um posto de veículo de transporte, ou como uma nave de carga não tripulada.



Órbita terrestre (estação) Versão órbita lunar Órbita terrestre (missão autónoma) Cargo version Versão Cargo

Número de tripulantes 6 4 4 0

Cargo (entrega e devolução) 500 kg 100 kg ? ? 2,000 kg acima; 500 kg baixo

Duração do voo Autónoma 5 dias 14 dias 30 dias - –

duração, quando acoplado à estação 365 dias 200 dias - – - –

Peso 12 toneladas 16,5 toneladas - – - –



A Roskosmos também solicitou à indústria uma avaliação da possibilidade de lançamento da nave apartir de uma nova base de lançamento na órbita quase polar com inclinação de 73,2 graus em direção ao Equador.



A agência especificou que a nova nave necessite apenas de um cosmonauta para poder efetuar todas as operações de voo, entretanto esta estará equipada com mais duas estações de trabalho equipadas disponíveis para o controle do veículo.



Inserção em órbita nominal 4,0

Nominal de reentrada na atmosfera da Terra 3,0

Durante a descida, com a manobra lateral máximo 5,0

Durante o acionamento do sistema de evacuação de emergência após uma falha do veículo de lançamento 7,0

Durante a reentrada na atmosfera após o disparo do sistema de evacuação de emergência 12.0 12,0



A agência também especificou que a carga-G sobre a tripulação não deve exceder os seguintes parâmetros:



A cápsula da tripulação tinha que ter a capacidade de realizar uma volta de emergência para a Terra, ou durante um vôo motorizado à órbita, com a capacidade de pousar a qualquer tempo em qualquer parte do planeta até emsmo em pistas despreparadas ou mesmo no mar.





Fuga de Emergência e capacidades de aterragem estavam prevista para cada fase da missão e tinham que fornecer a capacidade de sobrevivência da tripulação até a chegada das equipes de salvamento e recuperação.

sexta-feira, 5 de março de 2010

A Agência Espacial Brasileira e a Agência Federal Espacial,




GUIADAS pelo Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Federação da Rússia de Cooperação na Exploração e Uso do Espaço Exterior com Fins Pacíficos, assinado em 21 de novembro de 1997;




LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Federação da Rússia sobre Proteção Mútua de Tecnologias Associadas à Cooperação na Exploração do Espaço Exterior para Fins Pacíficos, assinado em 14 de dezembro de 2006, e



CONSIDERANDO o desejo recíproco de ampliar a cooperação no campo do desenvolvimento e utilização da navegação por satélite e das aplicações práticas das tecnologias de navegação por satélite, empregando o Sistema Global de Navegação por Satélite russo GLONASS (doravante chamado sistema GLONASS),



Convieram o que se segue:



1. Explorar as possibilidades de criar condições de cooperação mutuamente vantajosa para o desenvolvimento e a utilização do sistema GLONASS.

2. Buscar desenvolver projetos conjuntos relativos ao desenvolvimento e utilização do sistema GLONASS.

3. Intercambiar especialistas para participar em estudos e atividades conjuntos.

4. Promover contatos entre instituições e indústrias envolvidos no setor espacial.

5. Criar um Grupo de Trabalho Conjunto, até o final do ano de 2008, para implementar o presente Programa.

6. Cada Agência será responsável pelo financiamento dos trabalhos e atividades a ela cometidos.



7. As Agências deverão realizar consultas recíprocas, em caso de necessidade, sobre assuntos de interesse comum na implementação do presente Programa.



Feito em 26 de novembro de 2008, na cidade do Rio de Janeiro, em dois exemplares originais em Português, Russo e Inglês, sendo todos os textos igualmente autênticos.



quinta-feira, 4 de março de 2010

Sistema Anti Aereo SS-400 Russia

BRASIL ESTAR PARA CONTRUIR SISTEMA ANTI AEREO NACIONALESTER SISTEMA SERIA UMA MARAVILHA PARA O PRÊ SAL O BRASIL ESTARIA DESINVOlVENDO ACORDO COM A RUSSIA SERIA MUITO BOM ???
ALFA;




BETA;



GAMA;



DELTA; e



EPSILON.



Com o objetivo de transmitir aos seus leitores uma "fotografia" atual sobre o que se planeja no Brasil na área de lançadores espaciais, a reportagem de Tecnologia & Defesa entrou em contato com Paulo Moraes Jr., coordenador do Programa de Veículos Lançadores Cruzeiro do Sul, do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), para uma entrevista sobre os projetos atuais e planos futuros na área.




O IAE é o centro de pesquisas do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), localizado em São José dos Campos (SP), responsável pelo segmento de lançadores do Programa Espacial Brasileiro.







Foram abordados temas como o VLS-1, o Programa Cruzeiro do Sul e uma possível parceria com empresas estrangeiras para o desenvolvimento de um foguete lançador comercial de microssatélites, projetos e iniciativas que, em maior ou menor intensidade, estão inter-relacionados.



VLS-1



O projeto VLS, hoje conhecido por seu modelo VLS-1, atualmente passa por uma revisão técnica e deve ser lançado entre 2011 e 2012. O primeiro lançamento, denominado XVT 01, deverá ser feito com o funcionamento apenas da parte baixa do lançador, isto é, de seu primeiro estágio, constituído por quatro propulsores, e do segundo estágio. Haverá a separação entre o segundo e o terceiro estágios, mas este e o quarto estágio não serão propulsados. Basicamente, o objetivo da missão XVT 01 será o de qualificar a parte baixa do veículo, especialmente após as modificações inseridas para uma maior segurança operacional.


A previsão é que após o voo do VLS-1 XVT-01, e a depender da conclusão de estudos em andamento sobre o que virá após a qualificação da parte baixa do foguete, ocorra o lançamento de um modelo completo, com todas as partes propulsadas, denominado XVT 02. Caso haja sucesso nas duas missões, o VLS-1 estaria pronto para o lançamento ao espaço de pequenas cargas úteis.




VLS “híbrido”





Não é segredo o interesse brasileiro em também dominar a tecnologia de propulsores a propelente líquido, e o IAE é um dos centros-chave do governo na busca desse domínio. Uma vez qualificado o VLS-1, o passo natural seria o desenvolvimento de uma versão “híbrida” do foguete brasileiro, num misto de estágios com propulsores de propelentes sólidos e líquidos.




Basicamente, o VLS "híbrido" planejado pelo IAE é um veículo constituído pelo primeiro e segundo estágios do VLS-1, e um terceiro estágio com propulsor a propelente líquido, que substituiria o terceiro e quarto estágios, sólidos, atualmente usados pelo VLS-1.




Inicialmente, dentro do contexto de desenvolvimento do VLS Alfa, que seria o primeiro foguete da família do Programa Cruzeiro do Sul, planejava-se adquirir o propulsor a propelente líquido de uma empresa russa, com posterior desenvolvimento da tecnologia no País, pelo próprio IAE. O motor teria um empuxo de 75 kN e seria propulsado com o par de LOx (oxigênio líquido) e querosene. Este plano, no entanto, está sendo reconsiderado. “Atualmente, analisa-se a possibilidade de fazer uso de algum outro motor de porte similar em uma parceria para desenvolvimento conjunto de um veículo com configuração próxima a do VLS Alfa”, diz Paulo Moraes.




Programa Cruzeiro do Sul



Em outubro de 2005, foi apresentado oficialmente o Programa Cruzeiro do Sul, plano do governo para dotar o País de completa auto-suficiência no acesso ao espaço. O programa envolveria o desenvolvimento de uma família completa de lançadores até 2022, a um custo estimado, divulgado na época, de R$ 700 milhões. Seriam ao todo cinco foguetes de portes e capacidades crescentes: Alfa, Beta, Gama, Delta e Épsilon.



Embora tenha sofrido alterações desde a sua oficialização, o programa de desenvolvimento de lançadores continua a existir. "Sua primeira ação dizia respeito ao desenvolvimento, aí sim, do projeto do primeiro veículo da família, denominado VLS Alfa. Essa ação foi descontinuada antes que o anteprojeto do veículo tivesse sido concluído, conjuntamente com um parceiro externo", detalha Moraes. “Hoje, a proposta de desenvolver um veículo lançador para transporte de micro e mini-satélites tornou-se atual e evidente, visto que há uma demanda considerável de lançamentos de pequenos satélites de toda e qualquer natureza. Dessa forma, o que foi previsto fazer como primeiro membro de uma família de lançadores de satélites, que era o conteúdo do Programa Cruzeiro do Sul, será feito”, acrescenta.




De acordo com Moraes, “o Programa de Veículos Lançadores Cruzeiro do Sul, manterá sempre uma estreita relação com tudo que venha a ser feito nos próximos anos no Brasil em termos de desenvolvimento de veículos lançadores, pois esse programa é abrangente e escalonado, partindo do necessário, passando pelo essencial e levando ao alcance do desejável, permitindo dessa forma que o país seja dotado de capacidade estratégica para atender toda e qualquer missão espacial não-tripulada."





Parceiro estrangeiro

                                                EPSILON.








A reportagem de T&D questionou Paulo Moraes Jr. acerca dos estudos do IAE sobre possíveis parcerias com empresas estrangeiras para o desenvolvimento de lançador espacial de pequeno porte com foco no mercado de lançamento de microssatélites, iniciativa noticiada pela primeira vez em julho desse ano, na coluna "Defesa & Negócios" da edição nº 118 de T&D. Segundo apurou a reportagem, o grupo europeu EADS e empresas russas e ucranianas demonstraram interesse no projeto.



                                                                   VLS Alfa.
Moraes afirmou que não existe nada de concreto sobre essas discussões que possa ser divulgado nesse momento. Fez, no entanto, considerações sobre a capacitação nacional na área de foguetes, adquirida pelo País ao longo dos últimos 40 anos, fundamental para o interesse de empresas estrangeiras em firmar parcerias com o Brasil.





"Apesar de não termos conseguido ainda lançar com sucesso absoluto um veículo lançador de satélites, desenvolvemos ao longo dos últimos 40 anos, capacitação, tecnologia, métodos, processos, enfim, uma razoável quantidade de itens inerentes ao domínio da tecnologia de lançadores. E isso não passa despercebido de nações que estão mais adiantadas nesse aspecto, ou seja, que pelo menos já completaram o ciclo", diz o engenheiro do IAE.




"O Brasil tem um programa espacial menor do que merece ter. E vem demorando em obter os avanços necessários que torne essa atividade consistente e transparente para a sociedade brasileira. Mas, eis que de repente, passamos a ser interessante para agências e empresas espaciais de fora, por termos, além de uma boa engenharia e de tecnologias, uma capacidade operacional já instalada, a qual com apenas um bom aporte de recursos certamente virá a gerar resultados adequados para o país e para o interessado externo", completa.




T&D agradece a atenção e tempo dedicados por Paulo Moraes Jr. e pela comunicação social do IAE para a elaboração desta reportagem.
A Lane Design Um dos melhores exemplos dessa fase é a Tectran (empresa subsidiária da Avibrás e fabricante do lançador de foguetes ASTROS), que embora tivesse sido duramente afetada pela crise do mercado de armamentos, tentava sobreviver desenvolvendo veículos especiais para o mercado civil. Como a empresa havia dispensado praticamente todo o seu pessoal de engenharia, o desenvolvimento desses novos produtos passou a ser feito exclusivamente pela Lane Design. Num período de seis anos, a Lane Design desenvolveu dezenas de veículos especiais para a Tectran. O Ônibus Rodoferroviário é provavelmente o mais famoso deles, tendo sido destaque nas mídias de todo o país na época do seu lançamento.




Outro bom exemplo é a Mectron, empresa que também atua no setor de defesa e que surgiu a partir do fechamento de uma outra empresa desse segmento (a Órbita, uma parceria da Embraer com a Engesa, a qual foi extinta em 1990 devido à crise que afetou as duas empresas). Fundada na mesma época que a Lane Design, em 1992 a Mectron precisava elaborar os manuais para o seu primeiro produto - um simulador de tiro para o exército Brasileiro - e contratou a Lane Design. Esse primeiro contato gerou uma parceria que continua até hoje. Atualmente, além das publicações técnicas para todos os produtos da Mectron, a Lane Design também é responsável por todos os trabalhos de ilustração e de concepção de novos produtos para apresentações e propostas comerciais.



Esses são apenas dois exemplos em que a atuação da Lane Design se mostrou fundamental para o sucesso comercial de seus clientes.


A Lane Design possui um extenso histórico de serviços e, se incluirmos o currículo pessoal do seu fundador, são quase 30 anos de experiência na indústria de tecnologia.




O portifólio de clientes da Lane Design inclui empresas como a Embraer, Mectron, Avibrás-Tectran, INPE, Engesa, ACS Aviation, Fligh Solutions, Krauss Aeronáutica, Hangar-3 Aeronaves, Engespaço, Compsis, General Motors, Volkswagen, Fiat, Mercedes Benz, Sigma Motorworks, Panasonic, Clone, Pepsico (Elma Chips), Birco (McDonalds), DeLonghi, Refrex Brasil, Petrobrás, Trend Engenharia, ABM, Air Liquide, entre outras.



Infelizmente, grande parte dos serviços prestados aos nossos clientes é de caráter confidencial, de maneira que pouca coisa pode ser divulgada num site de acesso público. No entanto, disponibilizamos uma pequena amostra do nosso trabalho(*) nas seções específicas (menu ao lado). Para mais informações,
Pequim, 4 mar (EFE).- A China vai aumentar em 7,5% seu orçamento de defesa em 2010, anunciou o porta-voz da Assembleia Nacional Popular (ANP, Legislativo), uma alta menor que as dos anos anteriores, quando o aumento foi próximo de 15%.




A despesa total planejada é de US$ 78 bilhões, explicou o porta-voz Li Zhaoxing, no dia que antecede a sessão anual da ANP, na qual será debatido e aprovado o orçamento, além de outras linhas de atuação estatais, e que durará duas semanas.



É a primeira vez nos últimos anos que o aumento nos investimentos de defesa não supera 10%, destacou a agência "Xinhua". A despesa do setor vai representar em 2010 o mesmo percentual do gasto fiscal do ano passado (6,4%).



De acordo com Li, o aumento este ano será destinado ao apoio "à reforma das forças armadas chinesas e ao aumento de sua capacidade para enfrentar diferentes ameaças", assim como para melhorar o nível de vida dos soldados e outros efetivos do Exército.



O rápido aumento do orçamento militar de Pequim nos últimos anos sempre despertou desconfiança entre rivais estratégicos, como os Estados Unidos e o Japão, que consideram o Exército chinês como rival direto em médio prazo e um grande fator de desestabilização regional, devido ao conflito latente com Taiwan.



Li respondeu aos temores, afirmando que em relação à grande população chinesa, seu vasto território e sua longa costa, o orçamento militar é "comparativamente baixo", representando 1,4% do PIB, "contra 4% dos EUA ou mais de 2% de Reino Unido, França e Rússia".



A China tem o maior Exército do mundo em número de membros (mais de dois milhões), mas passa por um processo de reestruturação que inclui a redução do efetivo em troca de uma melhora na capacidade tecnológica e armamentista.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Avibras é montar o Falcão:

falcâoUm veículo aéreo não-tripulado está em desenvolvimento em São José dos Campos. É o primeiro do Brasil na categoria de reconhecimento e uso estratégico. O Vant, como é conhecido, é comandado por controle remoto e usado em sistemas de vigilância, espionagem e até em guerras.


scorpion


A equipe de 25 técnicos e engenheiros estuda sistemas norte-amoericanos da década de 90 para estudar a melhor forma de fazer o Vant brasileiro. A primeira etapa do projeto, em parceria com o CTA, começou em 2005 e foi até o início desse ano. Nesse tempo, foram definidos o sistema de navegação e de controle e o gasto foi de R$ 27 milhões.



Nessa segunda fase, o objetivo da Avibras é montar o Falcão: o primeiro veículo aéreo não tripulado brasileiro, para reconhecimento. Nele, serão instaladas câmeras e sensores. O Falcão voará a 180 km por hora, a 4,5 km de altura e poderá carregar até 150 quilos de carga. Ele terá o dobro do tamanho dos protótipos norte-americanos.



O Falcão está sendo desenvolvido para atender a Força Aérea Brasileira. A principal característica de um veículo aéreo não tripulado é justamente não ter que colocar pilotos em missões consideradas perigosas.



O primeiro voo de ensaio deve acontecer no meio do ano que vem. A segunda fase do projeto está orçada em R$ 17 milhões e será finalizada em 2011. Quando estiver concluído, o Falcão poderá ser comercializado e o preço de mercado deve ficar entre R$ 15 e R$ 20 milhões.
O Google criou o site Chile Person Finder para ajudar a localizar pessoas desaparecidas após o terremoto que atingiu o Chile na madrugada deste sábado.




Qualquer pessoa pode entrar no site e cadastrar informações sobre a saúde e a segurança de quem está no país, ou consultar os dados pelo nome de pessoas.



Até as 15h50, cerca de 2.000 entradas já estão disponíveis para visualização no site, que serve também como meio de comunicação entre familiares e amigos de quem está no Chile, mas não consegue se comunicar de outra forma.



O Google alerta que não há checagem de informações, por isso, há o risco de se encontrar nomes falsos e entradas criadas por pessoas mal intencionadas.