sábado, 6 de março de 2010

Versões Nave




A Roskosmos previu diversos modelos diferentes da nave baseados num modelo básico:




Uma das versões é considerada para efetuar seu trabalho na órbita terrestre, a orbitar por 30 dias em missões autônomas, ou um ano em missões longas, enquanto estiver acoplada à ISS em órbita com inclinação de 51,6 graus, e para a futura estação espacial russa lançada apartir do novo cosmódromo de Vostochny órbita de 51,8 graus.


OLHA OS LANSADOR PARACE O VLS B1 BRASILEIRO versão lunar poderia voar em missões de 14 dias para orbitar ao redor da Lua, ou ficar acoplada à estação orbital lunar, LOS, por até 200 dias. (Este requisito foi uma condição imperativa exigida pela agência espacial russa para exploração lunar). A nave poderia servir como um posto de veículo de transporte, ou como uma nave de carga não tripulada.



Órbita terrestre (estação) Versão órbita lunar Órbita terrestre (missão autónoma) Cargo version Versão Cargo

Número de tripulantes 6 4 4 0

Cargo (entrega e devolução) 500 kg 100 kg ? ? 2,000 kg acima; 500 kg baixo

Duração do voo Autónoma 5 dias 14 dias 30 dias - –

duração, quando acoplado à estação 365 dias 200 dias - – - –

Peso 12 toneladas 16,5 toneladas - – - –



A Roskosmos também solicitou à indústria uma avaliação da possibilidade de lançamento da nave apartir de uma nova base de lançamento na órbita quase polar com inclinação de 73,2 graus em direção ao Equador.



A agência especificou que a nova nave necessite apenas de um cosmonauta para poder efetuar todas as operações de voo, entretanto esta estará equipada com mais duas estações de trabalho equipadas disponíveis para o controle do veículo.



Inserção em órbita nominal 4,0

Nominal de reentrada na atmosfera da Terra 3,0

Durante a descida, com a manobra lateral máximo 5,0

Durante o acionamento do sistema de evacuação de emergência após uma falha do veículo de lançamento 7,0

Durante a reentrada na atmosfera após o disparo do sistema de evacuação de emergência 12.0 12,0



A agência também especificou que a carga-G sobre a tripulação não deve exceder os seguintes parâmetros:



A cápsula da tripulação tinha que ter a capacidade de realizar uma volta de emergência para a Terra, ou durante um vôo motorizado à órbita, com a capacidade de pousar a qualquer tempo em qualquer parte do planeta até emsmo em pistas despreparadas ou mesmo no mar.





Fuga de Emergência e capacidades de aterragem estavam prevista para cada fase da missão e tinham que fornecer a capacidade de sobrevivência da tripulação até a chegada das equipes de salvamento e recuperação.

sexta-feira, 5 de março de 2010

A Agência Espacial Brasileira e a Agência Federal Espacial,




GUIADAS pelo Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Federação da Rússia de Cooperação na Exploração e Uso do Espaço Exterior com Fins Pacíficos, assinado em 21 de novembro de 1997;




LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Federação da Rússia sobre Proteção Mútua de Tecnologias Associadas à Cooperação na Exploração do Espaço Exterior para Fins Pacíficos, assinado em 14 de dezembro de 2006, e



CONSIDERANDO o desejo recíproco de ampliar a cooperação no campo do desenvolvimento e utilização da navegação por satélite e das aplicações práticas das tecnologias de navegação por satélite, empregando o Sistema Global de Navegação por Satélite russo GLONASS (doravante chamado sistema GLONASS),



Convieram o que se segue:



1. Explorar as possibilidades de criar condições de cooperação mutuamente vantajosa para o desenvolvimento e a utilização do sistema GLONASS.

2. Buscar desenvolver projetos conjuntos relativos ao desenvolvimento e utilização do sistema GLONASS.

3. Intercambiar especialistas para participar em estudos e atividades conjuntos.

4. Promover contatos entre instituições e indústrias envolvidos no setor espacial.

5. Criar um Grupo de Trabalho Conjunto, até o final do ano de 2008, para implementar o presente Programa.

6. Cada Agência será responsável pelo financiamento dos trabalhos e atividades a ela cometidos.



7. As Agências deverão realizar consultas recíprocas, em caso de necessidade, sobre assuntos de interesse comum na implementação do presente Programa.



Feito em 26 de novembro de 2008, na cidade do Rio de Janeiro, em dois exemplares originais em Português, Russo e Inglês, sendo todos os textos igualmente autênticos.



quinta-feira, 4 de março de 2010

Sistema Anti Aereo SS-400 Russia

BRASIL ESTAR PARA CONTRUIR SISTEMA ANTI AEREO NACIONALESTER SISTEMA SERIA UMA MARAVILHA PARA O PRÊ SAL O BRASIL ESTARIA DESINVOlVENDO ACORDO COM A RUSSIA SERIA MUITO BOM ???
ALFA;




BETA;



GAMA;



DELTA; e



EPSILON.



Com o objetivo de transmitir aos seus leitores uma "fotografia" atual sobre o que se planeja no Brasil na área de lançadores espaciais, a reportagem de Tecnologia & Defesa entrou em contato com Paulo Moraes Jr., coordenador do Programa de Veículos Lançadores Cruzeiro do Sul, do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), para uma entrevista sobre os projetos atuais e planos futuros na área.




O IAE é o centro de pesquisas do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), localizado em São José dos Campos (SP), responsável pelo segmento de lançadores do Programa Espacial Brasileiro.







Foram abordados temas como o VLS-1, o Programa Cruzeiro do Sul e uma possível parceria com empresas estrangeiras para o desenvolvimento de um foguete lançador comercial de microssatélites, projetos e iniciativas que, em maior ou menor intensidade, estão inter-relacionados.



VLS-1



O projeto VLS, hoje conhecido por seu modelo VLS-1, atualmente passa por uma revisão técnica e deve ser lançado entre 2011 e 2012. O primeiro lançamento, denominado XVT 01, deverá ser feito com o funcionamento apenas da parte baixa do lançador, isto é, de seu primeiro estágio, constituído por quatro propulsores, e do segundo estágio. Haverá a separação entre o segundo e o terceiro estágios, mas este e o quarto estágio não serão propulsados. Basicamente, o objetivo da missão XVT 01 será o de qualificar a parte baixa do veículo, especialmente após as modificações inseridas para uma maior segurança operacional.


A previsão é que após o voo do VLS-1 XVT-01, e a depender da conclusão de estudos em andamento sobre o que virá após a qualificação da parte baixa do foguete, ocorra o lançamento de um modelo completo, com todas as partes propulsadas, denominado XVT 02. Caso haja sucesso nas duas missões, o VLS-1 estaria pronto para o lançamento ao espaço de pequenas cargas úteis.




VLS “híbrido”





Não é segredo o interesse brasileiro em também dominar a tecnologia de propulsores a propelente líquido, e o IAE é um dos centros-chave do governo na busca desse domínio. Uma vez qualificado o VLS-1, o passo natural seria o desenvolvimento de uma versão “híbrida” do foguete brasileiro, num misto de estágios com propulsores de propelentes sólidos e líquidos.




Basicamente, o VLS "híbrido" planejado pelo IAE é um veículo constituído pelo primeiro e segundo estágios do VLS-1, e um terceiro estágio com propulsor a propelente líquido, que substituiria o terceiro e quarto estágios, sólidos, atualmente usados pelo VLS-1.




Inicialmente, dentro do contexto de desenvolvimento do VLS Alfa, que seria o primeiro foguete da família do Programa Cruzeiro do Sul, planejava-se adquirir o propulsor a propelente líquido de uma empresa russa, com posterior desenvolvimento da tecnologia no País, pelo próprio IAE. O motor teria um empuxo de 75 kN e seria propulsado com o par de LOx (oxigênio líquido) e querosene. Este plano, no entanto, está sendo reconsiderado. “Atualmente, analisa-se a possibilidade de fazer uso de algum outro motor de porte similar em uma parceria para desenvolvimento conjunto de um veículo com configuração próxima a do VLS Alfa”, diz Paulo Moraes.




Programa Cruzeiro do Sul



Em outubro de 2005, foi apresentado oficialmente o Programa Cruzeiro do Sul, plano do governo para dotar o País de completa auto-suficiência no acesso ao espaço. O programa envolveria o desenvolvimento de uma família completa de lançadores até 2022, a um custo estimado, divulgado na época, de R$ 700 milhões. Seriam ao todo cinco foguetes de portes e capacidades crescentes: Alfa, Beta, Gama, Delta e Épsilon.



Embora tenha sofrido alterações desde a sua oficialização, o programa de desenvolvimento de lançadores continua a existir. "Sua primeira ação dizia respeito ao desenvolvimento, aí sim, do projeto do primeiro veículo da família, denominado VLS Alfa. Essa ação foi descontinuada antes que o anteprojeto do veículo tivesse sido concluído, conjuntamente com um parceiro externo", detalha Moraes. “Hoje, a proposta de desenvolver um veículo lançador para transporte de micro e mini-satélites tornou-se atual e evidente, visto que há uma demanda considerável de lançamentos de pequenos satélites de toda e qualquer natureza. Dessa forma, o que foi previsto fazer como primeiro membro de uma família de lançadores de satélites, que era o conteúdo do Programa Cruzeiro do Sul, será feito”, acrescenta.




De acordo com Moraes, “o Programa de Veículos Lançadores Cruzeiro do Sul, manterá sempre uma estreita relação com tudo que venha a ser feito nos próximos anos no Brasil em termos de desenvolvimento de veículos lançadores, pois esse programa é abrangente e escalonado, partindo do necessário, passando pelo essencial e levando ao alcance do desejável, permitindo dessa forma que o país seja dotado de capacidade estratégica para atender toda e qualquer missão espacial não-tripulada."





Parceiro estrangeiro

                                                EPSILON.








A reportagem de T&D questionou Paulo Moraes Jr. acerca dos estudos do IAE sobre possíveis parcerias com empresas estrangeiras para o desenvolvimento de lançador espacial de pequeno porte com foco no mercado de lançamento de microssatélites, iniciativa noticiada pela primeira vez em julho desse ano, na coluna "Defesa & Negócios" da edição nº 118 de T&D. Segundo apurou a reportagem, o grupo europeu EADS e empresas russas e ucranianas demonstraram interesse no projeto.



                                                                   VLS Alfa.
Moraes afirmou que não existe nada de concreto sobre essas discussões que possa ser divulgado nesse momento. Fez, no entanto, considerações sobre a capacitação nacional na área de foguetes, adquirida pelo País ao longo dos últimos 40 anos, fundamental para o interesse de empresas estrangeiras em firmar parcerias com o Brasil.





"Apesar de não termos conseguido ainda lançar com sucesso absoluto um veículo lançador de satélites, desenvolvemos ao longo dos últimos 40 anos, capacitação, tecnologia, métodos, processos, enfim, uma razoável quantidade de itens inerentes ao domínio da tecnologia de lançadores. E isso não passa despercebido de nações que estão mais adiantadas nesse aspecto, ou seja, que pelo menos já completaram o ciclo", diz o engenheiro do IAE.




"O Brasil tem um programa espacial menor do que merece ter. E vem demorando em obter os avanços necessários que torne essa atividade consistente e transparente para a sociedade brasileira. Mas, eis que de repente, passamos a ser interessante para agências e empresas espaciais de fora, por termos, além de uma boa engenharia e de tecnologias, uma capacidade operacional já instalada, a qual com apenas um bom aporte de recursos certamente virá a gerar resultados adequados para o país e para o interessado externo", completa.




T&D agradece a atenção e tempo dedicados por Paulo Moraes Jr. e pela comunicação social do IAE para a elaboração desta reportagem.
A Lane Design Um dos melhores exemplos dessa fase é a Tectran (empresa subsidiária da Avibrás e fabricante do lançador de foguetes ASTROS), que embora tivesse sido duramente afetada pela crise do mercado de armamentos, tentava sobreviver desenvolvendo veículos especiais para o mercado civil. Como a empresa havia dispensado praticamente todo o seu pessoal de engenharia, o desenvolvimento desses novos produtos passou a ser feito exclusivamente pela Lane Design. Num período de seis anos, a Lane Design desenvolveu dezenas de veículos especiais para a Tectran. O Ônibus Rodoferroviário é provavelmente o mais famoso deles, tendo sido destaque nas mídias de todo o país na época do seu lançamento.




Outro bom exemplo é a Mectron, empresa que também atua no setor de defesa e que surgiu a partir do fechamento de uma outra empresa desse segmento (a Órbita, uma parceria da Embraer com a Engesa, a qual foi extinta em 1990 devido à crise que afetou as duas empresas). Fundada na mesma época que a Lane Design, em 1992 a Mectron precisava elaborar os manuais para o seu primeiro produto - um simulador de tiro para o exército Brasileiro - e contratou a Lane Design. Esse primeiro contato gerou uma parceria que continua até hoje. Atualmente, além das publicações técnicas para todos os produtos da Mectron, a Lane Design também é responsável por todos os trabalhos de ilustração e de concepção de novos produtos para apresentações e propostas comerciais.



Esses são apenas dois exemplos em que a atuação da Lane Design se mostrou fundamental para o sucesso comercial de seus clientes.


A Lane Design possui um extenso histórico de serviços e, se incluirmos o currículo pessoal do seu fundador, são quase 30 anos de experiência na indústria de tecnologia.




O portifólio de clientes da Lane Design inclui empresas como a Embraer, Mectron, Avibrás-Tectran, INPE, Engesa, ACS Aviation, Fligh Solutions, Krauss Aeronáutica, Hangar-3 Aeronaves, Engespaço, Compsis, General Motors, Volkswagen, Fiat, Mercedes Benz, Sigma Motorworks, Panasonic, Clone, Pepsico (Elma Chips), Birco (McDonalds), DeLonghi, Refrex Brasil, Petrobrás, Trend Engenharia, ABM, Air Liquide, entre outras.



Infelizmente, grande parte dos serviços prestados aos nossos clientes é de caráter confidencial, de maneira que pouca coisa pode ser divulgada num site de acesso público. No entanto, disponibilizamos uma pequena amostra do nosso trabalho(*) nas seções específicas (menu ao lado). Para mais informações,
Pequim, 4 mar (EFE).- A China vai aumentar em 7,5% seu orçamento de defesa em 2010, anunciou o porta-voz da Assembleia Nacional Popular (ANP, Legislativo), uma alta menor que as dos anos anteriores, quando o aumento foi próximo de 15%.




A despesa total planejada é de US$ 78 bilhões, explicou o porta-voz Li Zhaoxing, no dia que antecede a sessão anual da ANP, na qual será debatido e aprovado o orçamento, além de outras linhas de atuação estatais, e que durará duas semanas.



É a primeira vez nos últimos anos que o aumento nos investimentos de defesa não supera 10%, destacou a agência "Xinhua". A despesa do setor vai representar em 2010 o mesmo percentual do gasto fiscal do ano passado (6,4%).



De acordo com Li, o aumento este ano será destinado ao apoio "à reforma das forças armadas chinesas e ao aumento de sua capacidade para enfrentar diferentes ameaças", assim como para melhorar o nível de vida dos soldados e outros efetivos do Exército.



O rápido aumento do orçamento militar de Pequim nos últimos anos sempre despertou desconfiança entre rivais estratégicos, como os Estados Unidos e o Japão, que consideram o Exército chinês como rival direto em médio prazo e um grande fator de desestabilização regional, devido ao conflito latente com Taiwan.



Li respondeu aos temores, afirmando que em relação à grande população chinesa, seu vasto território e sua longa costa, o orçamento militar é "comparativamente baixo", representando 1,4% do PIB, "contra 4% dos EUA ou mais de 2% de Reino Unido, França e Rússia".



A China tem o maior Exército do mundo em número de membros (mais de dois milhões), mas passa por um processo de reestruturação que inclui a redução do efetivo em troca de uma melhora na capacidade tecnológica e armamentista.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Avibras é montar o Falcão:

falcâoUm veículo aéreo não-tripulado está em desenvolvimento em São José dos Campos. É o primeiro do Brasil na categoria de reconhecimento e uso estratégico. O Vant, como é conhecido, é comandado por controle remoto e usado em sistemas de vigilância, espionagem e até em guerras.


scorpion


A equipe de 25 técnicos e engenheiros estuda sistemas norte-amoericanos da década de 90 para estudar a melhor forma de fazer o Vant brasileiro. A primeira etapa do projeto, em parceria com o CTA, começou em 2005 e foi até o início desse ano. Nesse tempo, foram definidos o sistema de navegação e de controle e o gasto foi de R$ 27 milhões.



Nessa segunda fase, o objetivo da Avibras é montar o Falcão: o primeiro veículo aéreo não tripulado brasileiro, para reconhecimento. Nele, serão instaladas câmeras e sensores. O Falcão voará a 180 km por hora, a 4,5 km de altura e poderá carregar até 150 quilos de carga. Ele terá o dobro do tamanho dos protótipos norte-americanos.



O Falcão está sendo desenvolvido para atender a Força Aérea Brasileira. A principal característica de um veículo aéreo não tripulado é justamente não ter que colocar pilotos em missões consideradas perigosas.



O primeiro voo de ensaio deve acontecer no meio do ano que vem. A segunda fase do projeto está orçada em R$ 17 milhões e será finalizada em 2011. Quando estiver concluído, o Falcão poderá ser comercializado e o preço de mercado deve ficar entre R$ 15 e R$ 20 milhões.
O Google criou o site Chile Person Finder para ajudar a localizar pessoas desaparecidas após o terremoto que atingiu o Chile na madrugada deste sábado.




Qualquer pessoa pode entrar no site e cadastrar informações sobre a saúde e a segurança de quem está no país, ou consultar os dados pelo nome de pessoas.



Até as 15h50, cerca de 2.000 entradas já estão disponíveis para visualização no site, que serve também como meio de comunicação entre familiares e amigos de quem está no Chile, mas não consegue se comunicar de outra forma.



O Google alerta que não há checagem de informações, por isso, há o risco de se encontrar nomes falsos e entradas criadas por pessoas mal intencionadas.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

A Avibrás Aeroespacial, principal fabricante de produtos militares do País, vai ganhar um sócio: o governo federal. O grupo, de São José dos Campos, terá a participação do sistema financeiro da União na proporção de 15% a 25% – isso ainda está sendo discutido.




Não haverá aporte direto de dinheiro. Na forma prevista na Lei 11941/09, a presença dos recursos será efetivada por meio da conversão das dívidas da Avibrás. O anúncio da primeira parceria público-privada do setor de Defesa é esperado para abril.

tatra lançador de foquete


A Avibrás está em regime de recuperação judicial desde julho de 2008. O valor do processo, cerca de R$ 500 milhões, foi superado pelo cumprimento de um rico contrato firmado com a Malásia, para fornecimento de baterias, munições e equipamentos de apoio da última geração do lançador de foguetes Astros-II, carro-chefe do grupo.

tatra


Esse sistema de armas brasileiro é o principal recurso dissuasório da força terrestre malaia na região de tensão permanente no sudeste asiático.



A quarta etapa da encomenda foi entregue em sigilo há apenas dois meses. Uma bateria completa, das carretas lançadoras à central de comando, mais 12 veículos blindados 4 x 4, embarcaram no porto de Santos dia 29 de dezembro de 2009.



Segundo o presidente do grupo, engenheiro Sami Hassuani, “as contas estão em dia: os compromissos trabalhistas foram quitados e, a dívida com os fornecedores está paga; abrimos 600 vagas”. A participação do governo tem tamanho – 1,2 mil páginas, soma do texto principal e dos 12 documentos anexos.



O faturamento do grupo formado por quatro unidades acomodadas em duas instalações, está crescendo. Foi de R$ 60 milhões em 2007, bateu em R$ 250 milhões em 2009, “e tem potencial para chegar aos R$ 500 milhões até dezembro”, avalia Sami. Segundo o executivo, a Avibrás pode vender cerca de 1,4 bilhão por ano trabalhando nos seus mercados tradicionais, do Oriente Médio até a Ásia, além de abrir praças novas na América Latina e África. Hassuani não confirma, mas os governos de Angola e da Colômbia teriam revelado interesse na linha Astros-II e nos foguetes ar-terra Skyfire, de 70 mm.



O Astros-II que a Malásia está recebendo é a quinta geração tecnológica do projeto, desenvolvido permanentemente desde que o lançador foi apresentado em 1980. O painel é digital, a navegação é operada por GPS e sinais de satélite, a central de comunicação é criptográfica. O veículo, uma carreta com tração integral sobre o qual a plataforma de disparo – de foguetes com raio de ação entre 9 e 150 km – com cabine é montada, é o Tatra, da República Checa. O blindado 4×4 de Comando, Controle e Comunicações, também é novo. Pesa 14 toneladas e recebe todas as informações de combate – dos dados meteorológicos às ameaças de ataque. “Podemos entrar com ele e seus derivados, inclusive versões da classe 8×8, para completar a família de carros couraçados sobre rodas que o Exército está interessado em formar.”



A próxima etapa é um ambicioso programa, o Astros 2020. “Trata-se de um conceito novo, sustentado pelo conhecimento já adquirido”, explica Sami. Vai exigir investimentos estimados em R$ 1,2 bilhão, dos quais cerca de R$ 210 milhões aplicados no desenvolvimento. “Ele vai se integrar com o míssil de cruzeiro AV-TM, de 300 quilômetros de alcance, na etapa de testes e certificação”, explica Hassuani para quem “o empreendimento 2020 vai permitir ao Exército, por exemplo, integrar o Astros com a defesa antiaérea, criando um meio de uso comum para as plataformas, os caminhões, parte dos sensores eletrônicos e os veículos de comando”.Ele vai se integrar com o míssil de cruzeiro AV-TM, de 300 quilômetros de alcance, na etapa de testes e certificação”..."




Considero este míssil de vital importância dentro do pacote de reequipamento de nossas forças armadas.



Além de elevar o nível de nosso poderio militar na região, a tecnologia desenvolvida poderá ser utilizada no projeto de novos mísseis com maior alcance e com maior grau de sofisticação.

MISTÉRIO NO VÔO 1907

MISTÉRIO NO VÔO 1907


Por Profª Andréia Teles. 01/11/2006 às 23:26





Os relatos e indícios são preocupantes...



Não vim aqui expor nenhum tese conspiradora a respeito dos fatos ocorridos recentemente cuja relevância se estende na morte de 154 pessoas e do sofrimento de suas famílias. No entanto, não podemos deixar de reparar em alguns detalhes específicos que devem ser analisados pelas autoridades competentes.



Sabemos que no suposto acidente, entre as vítimas haviam mulheres, algumas crianças até mesmo um pastor da Assembléia de Deus. No entanto, haviam outros passageiros que me despertaram a atenção. Um certo grupo que estava no avião, o famoso grupo da pescaria, eram indivíduos bastante conhecidos do meio médico-científico, conhecidos pelo trabalho na área de engenharia genética, até mesmo desenvolvimento de alta tecnologia. Outros membros que também me chamaram bastante a atenção foram os membros do ministério da defesa, e outros cientistas brasileiros na área de antropologia, biologia e genética.



Outro passageiro que chamou bastante a atenção, foi o norte americano sem história que também estava no avião. E ninguém sabe quem é, a não ser o próprio seguro social nos Estados Unidos que o identificou como um simples transeunte americano. Só não consigo imaginar, o que um mendigo americano fazia neste avião.

                                  foto tirada por passagero antes de morrer 

E daí vem a bomba. Alguns boatos, informaram sobre certas pesquisas realizadas na região, assunto do governo, segredo de Estado. Não se sabe exatamente do que se tratava, apenas que vários cientistas brasileiros estavam trabalhando no desenvolvimento de um novo tipo de combustível baseado em vírus. Isso mesmo, produção de energia baseada na manipulação genética de vírus, o MIT - Instituto Tecnológico de Massasuchets estavam desenvolvendo algo parecido para criar baterias de Laptops mais potentes, revestiram os vírus com moléculas de óxido de cobalto e partículas de ouro e em seguida os alinharam para formar minúsculos fios que servem como o anodo na bateria. A equipe de oito pessoas do MIT descreveu o trabalho em uma das edições de abril do jornal Science.



No entanto, o que se sabe do desenvolvimento da pesquisa brasileira, não limitava-se a apenas uma simples bateria de notebook, mas em um fonte de energia limpa e auto suficiente, auto geradora, e a um custo baixíssimo.


                                          fotos reais
A solução do século estava dentro do avião que caiu em função de uma manobra irresponsável de dois pilotos americanos inconseqüentes? Parece meio absurdo, como escaparam de morrer desta forma? A soma de coincidências neste caso ultrapassa a barreira da realidade e do bom senso.



Foi uma grande coincidência que no avião estivesse um famoso repórter americano pra divulgar a verdade com o acidente. Também foi coincidência o fato de que o avião americano desligou o transponder para que não fosse possível a localização da altitude do avião. Que não foi possível que os controladores de vôo não conseguissem comunicar nem com um avião nem com o outro. Porque o Boing da GOL não respondeu o chamado do rádio? Querem saber minha opinião? Porque todos já estavam mortos, devido a provável bomba de gás que estava a bordo com o passageiro americano desconhecido.



Porque a Excel Air fez questão de filmar o LEGACY no momento da decolagem? Imagino que para comprovar que ele não estava avariado quando subiu. Mas não foi o LEGACY que colidiu com o vôo 1907, se fosse ele estaria em pedaços. Estamos diante de uma grande armação. Após isso o avião simplesmente caiu, o LEGACY não estava lá por acaso, era simplesmente o maior "laranja" da história.



Observem a lista dos passageiros, vão ver os nomes dos nossos heróis brasileiros que foram assassinados pelo governo americano ou pela empresa Cambrios Technologies, na Califórnia, que comercializa tecnologia biológica em todo planeta. Nossos membros do Ministério da Defesa, sabem do que estou falando. Seus homens estavam lá pra proteger estas pessoas e suas> pesquisas, ou talvez mais uma coincidência? Só o que espero é que nosso governo admita os fatos que ocorreram, e puna com severidade os responsáveis pelo ocorrido.



Email:: andreiateles@trix.com
Brasil-Denel poderá desenvolver míssil A Marinha do Brasil mantém o interesse no míssil naval sul africano Umkhonto, do tipo superfície-ar (SAM), em especial na proposta de novas versões de longo alcance (LR-long range).




O Umkhonto é um produto da Denel Dynamics, e está em serviço tanto na Marinha Sul Africana como na Marinha da Finlândia. A Denel Dynamics é uma subsidiária da estatal Denel.



O Umkhonto é um míssil de guiagem infravermelha (IR), e a Denel faz referências em catálogo informando seu alcance ” na faixa de 12.000 metros”, e alcance efetivo de 8.000 m. Esta primeira versão do SAM é por vezes referida como o Umkhonto-IR.



Sabe-se que a Marinha do Brasil está procurando um SAM com um alcance de mais de 30km, mas menos de 50 km(SAMs de longo alcance têm alcance maior que 50 km – por exemplo, o RIM-67C Standard SM-2 tem um alcance relatado de 40 milhas náuticas, ou cerca de 76 km, enquanto o RIM-67B Standard SM-2 ER pode chegar a 75 milhas náuticas, ou cerca de 142 km).



Existe um projeto para desenvolver uma versão do Umkhonto-IR com maior alcance, referido como o Umkhonto-ER, significando, em português, “alcance estendido”. Esta seria também uma arma de guiagem por IR. Há também um projeto de longo prazo para desenvolver uma versão com alcance ainda maior, designada o Umkhonto-R, que será guiada com um radar de busca. Isto exigirá o desenvolvimento de uma cabeça de busca com radar, pois a orientação IR torna-se impraticável para um SAM a partir de uma certa distância, o que significa que o Umkhonto-R exigirá um processo de desenvolvimento mais demorado.



A seqüência de engajamento para o Umkhonto-R provavelmente seria da seguinte forma: após a detecção do alvo e lançamento do míssil, o SAM será dirigido para o alvo por comandos a partir do navio de guerra, ativando seu buscador de radar quando dentro do alcance, para travamento, e em seguida a intercepção do alvo.



Em contraste, a seqüência de engajamento para o Umkhonto-IR é (e para o Umkhonto-ER seria): o navio de guerra detecta um alvo com seu radar de aquisição e lança o míssil contra ele, o SAM utiliza o seu subsistema de navegação inercial a bordo e até um ponto futuro, onde o sensor IR pode adquirir o alvo e travar-se nele.



Sem um intervalo de alcance definido para o Umkhonto-ER, várias gamas tem sido sugeridas por várias fontes para o Umkhonto-R: 20 km, 25 km e 30 km. Terá de ser um míssil com corpo maior para que o Umkhonto possa atingir qualquer um destes alcances.



Acredita-se que o Departamento de Defesa Sul-Africano está apto à fornecer financiamento para o projeto Umkhonto-R, mas não o suficiente para permitir um desenvolvimento puramente nacional do programa, num prazo razoável.



Assim, a Denel está aparentemente em busca de parceiros internacionais para participar do programa e, de volta a 2008, o grupo tinha proposto à Marinha do Brasil que cooperasse com o desenvolvimento do Umkhonto-R. Isso iria seguir o precedente criado pela atual cooperação entre a Denel Dynamics e da Força Aérea Brasileira (FAB), no desenvolvimento do missíl ar-ar A-Darter.



No final do ano passado, um almirante brasileiro visitou a Denel Dynamics para discussões sobre o programa Umkhonto. O Brasil tem um programa para adquirir fragatas de grande porte, com deslocamento de cerca de 6.000 t , que seriam armadas a com SAM.

A cooperação com a Denel Dynamics no desenvolvimento do Umkhonto-R constituirá uma oportunidade para os brasileiros ganharem experiência na concepção e desenvolvimento de tecnologia.



No entanto, aparentemente existe um problema de prazos. A Marinha do Brasil pretende escolher suas novas fragatas ainda este ano ou (mais provável) no próximo ano, em 2012. Isto significaria que elas poderiam entrar em serviço em 2017. No entanto, parece que a Denel Dynamics, segundo o almirante brasileiro, precisaria de dez anos para desenvolver conjuntamente o Umkhonto-R, com entrada em serviço por volta de 2020.



Para resolver o problema, o Brasil poderia adotar o Umkhonto-ER, como primeiro passo e depois mudar para o Umkhonto-R.
Royal Engineers ter disparado sua mais recente arma em sua batalha contra os talibãs, pela primeira vez - um tubo de explosão que socos passagem segura por suspeita de cintos de IED.




The Python rocket is a trailer-mounted, rocket-propelled mine-clearing system pulled behind the Trojan armoured engineer tank. O foguete Python é um trailer montado, foguete de remoção de minas sistema puxado atrás do tanque engenheiro Trojan blindados. The Python system fires a snake of high explosives. O sistema dispara uma cobra Python de explosivos.



The detonation, across a suspected IED field in a dry river bed – wadi – north of Patrol Base Wahid, shook the ground either side of the detonation, and created a huge cloud several hundred metres high. A detonação, através de uma área suspeita de IED em um leito de rio seco - Wadi - norte da Patrulha Base Wahid, sacudiu o chão ou outro lado da detonação, e criou uma enorme nuvem várias centenas de metros de altura.



“It takes your breath away. "É de tirar o fôlego. You feel the vehicle rock, and in awe of what has just happened. Você sente o rock do veículo, e no temor de que acaba de acontecer. You see the flash, hear the bang and then feel the shock wave,” said Staff Sergeant Mark Eastley, 35, from Devon, from 30 Armoured Engineer Squadron. Você vê o flash, ouvi o estrondo e depois sentir a onda de choque ", disse o sargento Mark Eastley, 35, de Devon, a partir de 30 blindados Engineer Squadron.



“This explosion, although loud, was an act to clear safe passage for British and Afghan soldiers through the belts of roadside bombs that kill civilians and soldiers” "Esta explosão, apesar de alto, foi um ato claro de uma passagem segura para os soldados britânicos e afegãos através dos cintos de bombas que matam civis e soldados"



“We are clearing this belt of death so that civilians and their families can begin to live without fear of being blown to pieces by a cowardly and dishonorable enemy that is happy to kill indiscriminately,” said Lt Col Matt Bazeley, CO of 28 Eng Regiment, who oversaw the use of Python. "Estamos limpando este cinto de morte para que os civis e suas famílias podem começar a viver sem medo de ser destroçado por um inimigo covarde e desonroso que tem o prazer de matar indiscriminadamente", disse o Tenente-Coronel Matt Bazeley, CO, de 28 de Eng Regiment , que supervisionou o uso de Python.



All families in the area were contacted to ensure that no civilians came near the blast. Todas as famílias da área foram contatados para garantir que os civis não chegou perto da explosão.



“It's not an aggressive tool. "Não é uma ferramenta agressiva. It is a tool to save military and civilian lives. É uma ferramenta para salvar vidas civis e militares. It makes the routes safe,” said Lt Jim Viney, 24, from 26 Eng Reg, who is commander of the Trojan troop. Ele faz as rotas seguras ", disse o tenente Jim Viney, 24, a partir de 26 Reg Eng, que é o comandante da tropa de tróia.



As the weapon fired, a series of rockets lifted the hose out of its barrel, shooting it over the Trojan tank, into the air and laid it over a long strip of ground. Como a arma disparou, uma série de foguetes levantou a mangueira de fora de seu barril, atirando-o sobre o tanque de Tróia, no ar e colocou-a sobre uma longa faixa de terra. Seconds later the hose exploded, creating a flash, followed by a thump and a cloud. Segundos depois a mangueira explodiu, criando um flash, seguido por uma batida e uma nuvem.



“The kit provides a breaching capability. "O kit oferece uma capacidade de ultrapassar. Its primary employment to date will be clearance of known IED areas to provide a safe route,” said Staff Sgt Eastley. Seu emprego primária até à data serão conhecidos apuramento das áreas de IED para proporcionar uma rota segura ", disse o sargento Eastley.



The 150 Royal Tank Regiment and Royal Engineer soldiers on the convoy reacted positively to the successful use of Python. Os 150 Royal Tank Regiment e soldados Royal Engenheiro no comboio reagiram positivamente ao uso bem sucedido do Python. “It's going to be very effective,” said LCpl Simon Whitemore, one of a 'Barma' team – men who walk in front of vehicles to check the ground for possible IEDS. "Vai ser muito eficaz", disse Simon LCpl Whitemore, um de uma "equipe Barma '- os homens que andam na frente dos veículos para verificar o terreno para IEDS possível.



“It will save us getting out and combing the ground for IEDS all the time, so there is less risk to our lives,” said LCpl Whitemore, from 1 Royal Tank Regiment. "Isso vai nos salvar sair e pentear o terreno para IEDS todo o tempo, portanto há menos risco para nossas vidas", disse LCpl Whitemore, a partir de 1 Royal Tank Regiment.



1 Royal Tank Regiment's 24 Viking Armoured Personal Carries are providing force protection for the Engineers convoy, which consists of anti-mine and bridge building equipment. 24 Viking 1 Royal Tank Regiment's blindados Carries pessoais estão fornecendo proteção da força para o comboio de engenheiros, que consiste em anti-minas e equipamentos para construção da ponte.



In addition, The Royal Engineers used Trojan – which is fitted with a large plough on the front – to clear safe passage through a suspected IED belt to the north west of Showal, the Taliban's 'seat' of governance. Além disso, os engenheiros da Royal usado de Tróia - que é equipado com um arado grande na parte da frente - para limpar a passagem segura através de um cinto de suspeita de IED para o noroeste da Showal, sede do Talibã "de governação. It was the first time that the plough had been used on active operation in Afghanistan. Foi a primeira vez que o arado tinha sido usado em operação ativa no Afeganistão.



“I was confident the kit worked but it was going through the back of my mind: are we going to hit an IED?” said Sapper Gwynfor Hughes, 24, from Prestatyn, North Wales, who was the Trojan's driver. "Eu estava confiante o kit funcionou, mas ele estava indo pela parte de trás da minha mente: estamos indo bater um IED?", Disse Sapper Gwynfor Hughes, 24, a partir de Prestatyn, Gales do Norte, que foi motorista do Trojan.
Britânica interceptou uma embarcação nas proximidades do arquipélago


Em 28 de Janeiro, o Destroyer HMS York  avistou uma corveta da Argentina, o ARA Drummond, cerca de 10 milhas marítimas dentro do perímetro de exploração de petróleo nas redondezas do arquipélago no Atlântico sul.A equipe britânica alertou a embarcação e exigiu a sua mudança de rota.




Segundo as fontes militares britânicas, o comandante do ARA Drummond respondeu afirmando ter se “equivocado e cometido um inocente erro de navegação” pedindo desculpas pelo erro logo após.


ARA Drummond envolvido no incidente




O corveta Argentina foi localizada a cerca de 65 ilhas marítimas em uma área chamada “Área de Conservação”.



É nessa área que ocorre a polémica exploração de petróleo. Embora não seja uma incursão ilegal, a entrada de navios argentinos neste perímetro não colabora para minimizar o estado de tensão que tende a se elevar a cada ato sequenciado e declarações das autoridades.



Um porta-voz do Ministério britânico da Defesa minimizou o incidente, acrescentando que a conversa de rádio foi “amigável”.



Quarta-feira passada, o Ministério da Defesa britânico anunciou que o HMS York permanecerá na região e que um submarino seria enviado para as Falklands / Malvinas para patrulhar a área.




quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

novo míssil nacional hibrido seria a nova opisâo da marinha do brasil novo míssil nacional Projeto ousado para as Forças Armadas brasileiras pode chegar a 150Km de alcance




O projeto ainda sem nome é chamado internamente de “híbrido de míssil com foguete” e trata-se de um artefato do tipo superfície-superfície. Com aplicações de caráter terrestre e naval, o novo produto deve ser oferecido ao Exército Brasileiro e à Marinha do Brasil.



O “híbrido” é, na realidade, um foguete nos primeiros estágios. No último, se transforma em uma cabeça de guerra guiada, o que causa essa dúvida quanto a nomenclatura da arma.



O projeto vem sendo desenvolvido há alguns anos. Atualmente, a parte de propulsão já está pronta, enquanto a cabeça de guiagem vem sendo desenvolvida há cerca de seis meses e deve estar concluída daqui a outros dez.



A princípio o foguete/míssil será guiado por GPS, Glonass ou Galileo, mas outra alternativa de guiagem também está sendo desenvolvida para garantir a precisão da arma mesmo se o acesso a esses sistemas for negado pelos países de origem na ocasião de algum conflito. Os detalhes desse sistema alternativo, porém, ainda não foram divulgados.



A precisão do “híbrido” é estimada dependendo da qualidade do link com os satélites de posicionamento. Se esse link for bom, a precisão chega a menos de 1 metro. Alguns cálculos e testes estão sendo feitos para determinar e aperfeiçoar o alcance. A última e maior estimativa está por volta dos 150km.



Uma plataforma estabilizada para o lançamento deste foguete a partir de navios também está em desenvolvimento. Ela levaria em conta os movimentos da embarcação, produziria um padrão e assim estabilizaria em dois eixos a plataforma para o lançamento ideal do híbrido.
Como seria uma nova guerra etre britânico ê argentinos
Planos de guerra O jogador luta do lado inglês (nas telas abaixo, com as forças azuis) e tem que enfrentar ondas de aeronaves de ataque argentinas (em vermelho) armadas com mísseis antinavio Exocet.




Um detalhe interessante da missão é que o Brasil fez uma aliança com a Argentina, como descreve a tela abaixo:





Num momento em que o Brasil dá apoio à Argentina na questão das Malvinas, o Fleet Command ajuda a pensar como seria uma nova Guerra pelas Malvinas, agora que a Royal Navy não possui mais o Sea Harrier para garantir a superioridade aérea sobre a Frota.