domingo, 21 de fevereiro de 2010

Autor: Coronel Engenheiro Marco Antonio Sala Minucci




CORONEL ENGENHEIRO MARCO ANTONIO SALA MINUCCI, diretor do Instituto de Estudos Avançados do Ministério da Defesa – IEAV Os brasileiros foram pioneiros da aviação civil. Agora, depois de mais de um século e muitos avanços tecnológicos, a humanidade está chegando a um novo estágio nas viagens espaciais, e o Brasil também pode ser um dos pioneiros dessa nova etapa. A tecnologia de propulsão a laser desenvolvida no Instituto de Estudos Avançados (IEAv), organização da Força Aérea Brasileira, deverá diminuir o custo de escaparmos da Terra e chegarmos à Lua — ou a Marte.Numa viagem espacial, a parte mais difícil é escapar do campo gravitacional que nos mantém presos à Terra. Se tivermos um meio eficiente de arrebentar esse grilhão e atingirmos o espaço, metade dos problemas da viagem espacial estará resolvida. Os foguetes tradicionais, por exemplo, têm de carregar imensas quantidades de combustível e de oxidante para escapar da gravidade. Com isso, só 5% do peso de decolagem de um foguete pode ser gasto com carga útil. Sobra pouco espaço para aquilo que você quer levar ao espaço.



Com a nossa tecnologia, a energia para empurrar o foguete não vem desse mesmo combustível, mas sim de um feixe laser instalado no solo e apontado para a traseira da nave. Lembra quando você era criança e pegava uma lupa para focalizar a luz do sol e queimar uma folha seca? O princípio é o mesmo, só que numa escala muito maior. A parte de trás de nosso veículo vai ter espelhos que vão focalizar esse laser de alta potência num único ponto. Ao passar por esse ponto, o ar é instantaneamente aquecido, criando um plasma e empurrando o veículo.









UM PEQUENO IMPULSO NOS LEVARÁ À LUA, OU ATÉ MARTE. A IMAGINAÇÃO SERÁ O LIMITE





Em vez de 5%, vamos poder usar 50% de nosso peso com coisas úteis. Além disso, o custo de colocar algum material em órbita vai diminuir de US$ 20.000,00/kg para US$ 200/kg. É um meio muito rápido e barato de atingir o espaço. Depois que conseguirmos escapar da gravidade terrestre, um pequeno impulso consegue nos levar até a Lua ou talvez até Marte. A imaginação, então, será o limite.



É uma tecnologia que vai revolucionar a viagem espacial. Ela foi pensada na década de 70, mas só agora está sendo testada por uma parceria do IEAv com a Força Aérea dos Estados Unidos. Os testes que conduzimos em nosso laboratório são únicos no mundo.



A tecnologia é tão revolucionária que durante muito tempo ouvimos dizer que ela não funcionaria, que era coisa dos filmes do Flash Gordon. Hoje, comprovamos sua eficácia em laboratório. Numa visão otimista, em cinco anos poderemos estar testando a nave. É importante divulgarmos os resultados dessa pesquisa, pois o dinheiro vem do contribuinte. E ele também tem o direito de vibrar um pouquinho com as nossas conquistas.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Os testes iniciais com o sistema S-400 foram iniciados em meados de 1999-2000 e o sistema atingiu a capacidade operacional em 2009 entrando no serviço de defesa da capital Russa Moscow no mesmo ano.Inicialmente denominado S-300PMU-3, o S-400 Triumf, recebe o nome código OTAN, é conhecido Sa-20 Growler, é o mais recente sistema de defesa antiaérea da Russia, que a poucos meses deu início ao desenvolvimento do seu sucessor o sistema S-500. Ele é um desenvolvimento da família dos ssiemas S-300 Favorit.....O S-400 no entanto é um sistema de defesa muito mais capáz que o seu antecessor, capacitado a abater alvos como mísseis intercontientais e UAVs, com capacidade de engajamento muito superior, estimado em 400km de distância.




Posto de comando



O S-400 é considerado um dos mais sofisticados e letais sistemas de defesa aérea do mundo, e pelo fato de poder operar em data link com demais plataformas o sistema pode (em tese) extender a sua capacidade de engajamento à alvos voando a baixa altitude e ou até mesmo aeronaves de 5ª Geração , uma vez que detectados por qualquer um outro sistema passivo e as informações enviadas via data-link chegarem ao coamndo da bateria, este poderá proceder a vetorização dos mísseis em modo passivo até o alcance d eengajamento autônomo procedendo assim o abate do alvo.



Veículo Lançador



Uma bateria S-400 operacional é composta por por um veículo radar, um veículo de comando e três veículos lançadores.



São utilizados como plataformas lançadoras os mais recentes veículos 6×6+4×4 BAZ-6910, na versão-carreta rebocada 64022, o veículo pode transportar a té 4 mísseis armazenados em containers individuais idênticos aos do sistema S-300.



Posto de radar



Uma facilidade do sistema S-400 é capacidade de ser instalado em poutras plataformas como veículos 8×8 (sem carreta rebocada) ou mesmo em veículos sobre lagartas, o que aumenta de sobremaneira a sua capacidade operacional a qualquer terreno.Posto de Radar





O principal radar do sistema, é instalado num veículo bielorusso 8×8 MZKT do tipo MAS-543A, enquanto o posto de comando pode utilizar um camião do tipo URAL-5323.



lançador se preparando para entrar em operação



O sistema permite operar em vários tipos de enagajamento podendo o comando optar por vetorizar pura e simplesmente o míssil até o fim de sua trajetória ou parcialmente até uam distância de engajamento acionando apartir dai o radar do próprio míssil que passa então a guiar-se até o abate do alvo.



Em qualquer dos modos os dados do radar do próprio missil são enviados para o sistema de controle que pdoe decidir vetorizá-lo até o ponto crítico, ou delegar esta função a outros sitemas direcionadores (postos d ecomando) através de uma data link em tempo real e durante a trajetoria.



Esta vantagem em relação ao seu antecessor S-300 é o fato de que mesmo que o posto de comando seja destruido por um ataque a s baterias lançadores ainda possuiriam capacidade operacional, bastando para isto que outro centro de comando entrasse em operação.





Os mísseis do sistema S-400 podem ser igualmente vetorizados por aeronaves e outros veículos como navios e estações fixas de radar e está totalmente compatível com o sistema direcionador embarcado nas aeronaves A-50 Mainstay.



Fora isto o sistema S-400 é dotado de uma nova e mais atualizada e avançada suite de contramedidas eletrônicas que o seu antecessor o S-300.




sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Governo Brasileiro Interferiu no Rearmamento das Falklands/Malvinas pelo Governo Inglês




Nelson During

Editor-Chefe DefesaNet



Quando do processo da substituição dos caças Tornado F3 pelos Typhoon ocorrida entre Setembro e Outubro de 2009, o governo brasileiro negou autorizações de sobrevôo para os aviões que levariam para as Falklands/Malvinas peças e membros das equipes de apoio para os novos aviões.



Empregando a rota lhas de Ascenção e com pousos no Rio de Janeiro ou Porto Alegre e depois um longo vôo até a Base de Mount Pleasant, nas ilhas Falklands , os vôos de apoio eram por muitos anos o único meio para receber correio e suprimentos geral..



Mesmo após o início de vôos diretos Argentina- Falklands, os sobrevôos sobre o Brasil permaneceram.



Porém, as autoridades de Brasília (diplomáticas e militares), consideraram “excessivo” o número de requisições feitas pelos britânicos em apoio à operação de troca dos caças e negaram os sobrevôos solicitados pelos ingleses.







Primeiro pouso de um Typhoon nas Ilhas Falklands/Malvinas.





O Ministério de Defesa inglês publicou em 15 de outubro uma nota informando que os primeiros dois Typhoon tinham pousado na Base Aérea de Mount Pleasant nas Ilhas Falkland/Malvinas (Nota – os ingleses usam o termo Mount Pleasant Complex para não citar o termo Base Aérea). A travessia do Oceano Atlântico levou 18 horas de vôo, com uma parada nas Ilhas Ascenção. Durante a travessia os dois Typhoon foram acompanhados por aviões de reabastecimento (modelos VC10 e TriStar).



A função dos caças nas ilhas Falklands/Malvinas é de garantir a missão Quick Reaction Alert (QRA) . Os quatro Tornado F3 deveriam retornar à Inglaterra até o fim de 2009, o que não está confirmado. Os militares britânicos são agora cautelosos para não anunciar prematuramente decisões que podem servir para coes do governo argentino.



A negativa diplomática aos sobrevôos ingleses levou a um estremecimento nas relações Brasil-Reino Unido no segundo semestre de 2009. As autoridades inglesas inclusive não aceitaram a argumentação brasileira de que os pedidos eram excessivos do ponto de vista de Brasília.



A tensão pode ser medida quando o Ministro da Defesa Nelson Jobim em apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, no dia 09 de Dezembro, ao mostrar o cenário estratégico do Atlântico Sul detalha a presença Britânica na região. A figura dá a indicação de um cerco ao Brasil por parte de forças inglesas.. A mensagem foi recebida e entendida por Londres .



            OS  ingleses quer ver TM O MISSIL DE CRUZEIRO STANDOFF DA AVIBRAS
           Lançado pelos mirage-2000 da FAB

Página da apresentação do Ministro da Defesa Nelson Jobim no Congresso


no dia 09 Dezembro 2009. Mensagem entendida pelos ingleses.



Tanto entendida que dentro dos estudos para o seu novo Plano Estratégico, os ingleses pela primeira vez, estarão realizando uma conferência entre os Estado-Maiores dos Exércitos dos dois países ainda no primeiro semestre de 2010.
O governo da Argentina solicitou formalmente à Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira, a ampliação de seu território marítimo em 1,7 milhão de quilômetros quadrados, em uma tentativa de aumentar o limite de 4,8 milhões de quilômetros quadrados de leito e subsolo oceânicos que já pertencem ao país, informou o Ministério das Relações Exteriores argentino.O território requisitado pelo país inclui as ilhas Malvinas (Falkland, para a Grã-Bretanha), Georgia e Sandwich do Sul, pelas quais a Argentina mantém uma disputa com os britânicos por mais de 170 anos.




A disputa culminou com a Guerra das Malvinas, em 1982, e a soberania argentina sobre estes territórios é uma das principais bandeiras da política externa do governo da presidente Cristina Kirchner.

porto argentino-malvinas

"A Argentina realizou um ato de afirmação soberana de seus direitos (...) para fixar de forma definitiva e obrigatória a extensão geográfica de todo o território nacional", diz um comunicado divulgado pelo ministério.



"A usurpação britânica de 1833 e a ocupação ilegal de parte do território nacional argentino levaram a comunidade internacional a insistir que o Reino Unido deve negociar com a Argentina a solução para a disputa da soberania (das ilhas), expressamente reconhecida pelas Nações Unidas e outros organismos internacionais".



"Trabalho científico"



Segundo o Ministério das Relações Exteriores do país, a documentação apresentada à Convenção da ONU sobre Direito do Mar (Convemar), nesta terça-feira, é um trabalho científico e técnico de "onze anos de defesa da soberania nacional".



A solicitação reúne 840 kg de documentos e foi entregue à Comissão de Limites da Plataforma Continental da ONU - órgão técnico da Convemar.



Pela Convenção da ONU sobre Direitos do Mar, um país pode estabelecer o limite de sua plataforma até chegar a 200 milhas náuticas.



O governo argentino quer, no entanto, que seus direitos soberanos passem de 200 milhas para 350 milhas náuticas.



A Argentina solicita também os direitos sobre a exploração dos recursos naturais destes territórios.



A reclamação argentina à ONU inclui também o chamado Setor Antártico, que o país disputa com Grã-Bretanha e Chile.



No comunicado, o governo argentino ressaltou declarações do ministro das Relações Exteriores, Jorge Taiana, sobre a iniciativa.



"Nosso país realiza, desde 1998, um profundo e acabado trabalho científico e técnico com o critério mais conveniente para garantir a maior extensão possível (de território)".

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

THE OCEAN GUARDIAN. LA PLATAFORMA QUE PERFORARA EN LAS MALVINAS.,MALVINASEl conflicto se reflejó en medios de todo el mundo


La escalada entre Argentina y Gran Bretaña tuvo repercusión en la prensa del mundo.



Desde ya, los que más despliegue le dieron a la noticia fueron los medios ingleses.



"Pedido para reforzar la defensa en las Falklands (Malvinas)", tituló Financial Times, de Londres, en referencia a la solicitud de los líderes conservadores para que el premier británico Gordon Brown, "despliegue más barcos de guerra a la región para dejar en claro que no hay dudas sobre la determinación británica de perforar".



"Argentina escala la disputa sobre la exploración petrolera en Malvinas", aseguró The Guardian en una nota en la que indica que "Gran Bretaña y las Malvinas ignoraron los movimiento argentinos para impedir la exploración de petróleo y gas".

HMS Illustrious


"Bloqueo 'Argie' a las Malvinas", tituló sin tapujos el tabloide sensacionalista londinense The Sun.



El diario español El País, aseguró que la presidenta Cristina Fernández está agitando "el fantasma de las Malvinas" para esconder los problemas de su gobierno, "debilitado" por la corrupción, la crisis económica y la inflación.



La cadena árabe Al Jazeera citó a Andre Rosindell, el secretario del grupo parlamentario sobre las Malvinas, que reclamó que la embajadora británica en Argentina sea llamada a consulta a Londres.



El Times de India habló de un "chisporroteo" sobre la exploración petrolera en Malvinas entre Argentina y Gran Bretaña.

Super Etendard ARA 204ಅರ್ಗೆನ್ತಿನ-valor estratégico. As bombas com os kits são denominadas SMKB-82 e SMKB-౮౩ brasileiro

Y el Taiwan News afirmó que "Gran Bretaña rechaza la posición argentina sobre las Malvinas".
BUENOS AIRES - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, assinou na terça-feira, 16, um decreto que determina que qualquer navio que transite entre a Argentina e as Ilhas Malvinas - arquipélago no Atlântico Sul cuja soberania é disputada entre Buenos Aires e o Reino Unido desde 1833 - deverá contar com uma autorização prévia do governo argentino.. O decreto é uma resposta ao sinal verde de Londres para a exploração de petróleo no arquipélago por empresas autorizadas pelo governo kelper (denominação dos ilhéus). O governo argentino ameaça processar as empresas que fizerem prospecções nas Malvinas e estuda levar o caso à Corte Internacional de Haia.




A disputa pelas Malvinas, de apenas 3 mil habitantes, levou Argentina e o Reino Unido à guerra em 1982, vencida pelos britânicos. ê mais Segundo os Comandos da Forças Armadas da Argentina Eles Nâo Pederia..Otra Guerra Contra Os BRITÂNICOS Cristina Jâ Deu SINAL VERDE Para Que As forças Armadas Compre Armais navios blidados caça ê bombas iteligente,Nâo Pressisa ir Longe nosso parceiro Comercial do merco sul tem boa parte do que-nois precisamos vamos fazer acordo com brasil ê com os demais Pais vou reativa as tres força nosso gasto pode ser da orde de tres bilhos de dolares

Vamos Conpra Pois Nâo Da Tempo CONTRUIR TEMOS MERCADO LIVRE Não Sô no Brasil mais-acordo com A china ê Russia Ê INDIA

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

MOSCOU - A Rússia adiou a entrega de mísseis de defesa antiaéreos S-300 ao Irã nesta quarta-feira, 17. De acordo com um oficial de defesa russo, o adiamento se deve a problemas técnicos. Mais tarde, outro oficial atribuiu a questão a problemas políticos.






Veja também:



General russo diz que ataque dos EUA ao Irã é possível



Líder supremo do Irã chama Hillary de 'vendedora de armas'



Irã não suspenderá enriquecimento de urânio, diz governo



Segundo Alexander Fomin, vice-chefe do Serviço de Cooperação Militar E Técnica russo, a entrega será feita quando os problemas forem corrigidos. Já Vladimir Kasparyants, chefe dos projetistas dos mísseis atribuiu o problema a questões técnicas.





Ontem, a Rússia deu o mais significativo sinal de que apoia a pressão por novas sanções contra o Irã, ao assinar com EUA e França uma carta que qualifica o avanço nuclear iraniano de "totalmente injustificado".




VEJA TAMBÉM:

Especial: O programa nuclear do Irã
                                                       
Cronologia: O histórico de tensões






Endereçado à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o documento vazou à imprensa e foi prontamente rebatido pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad. Países que impuserem sanções ao Irã "sofrerão retaliações e se arrependerão", prometeu o iraniano





Os mísseis, segundo analistas, dariam um aumento significativo à capacidade defensiva de Teerã. O acordo de 2007 foi criticado pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante visita a Moscou no começo da semana.


A Avibras Aeroespacial desenvolveu um excelente carro blindado para as forças motorizadas, já adotado pelo EB, chamado de VIATURA BLINDADA LEVE AV-VBL GUARÁ. Este excepcional blindado visa substituir os veículos norte-americanos Hummer e Humvee, com tecnologia nacional.






Agora, com o Governo Federal sendo detentor de 30% das ações da Avibras, poder-se-ia pensar em sua exportação em larga escala, além da padronização da frota de veículos militares do gênero, atualmente em uso no País.





É uma excelente plataforma para missões como reconhecimento, apoio motorizado, comando e controle, evacuação sanitária, comunicações, escolta e etc., sendo armado com uma metralhadora .50 e lançadores de fumígeros.



Atualmente, existem três versões do carro blindado, a versão de transporte blindado em uso pelo EB; a versão ambulância blindada de campanha e a versão policial, destinada originalmente a substituir os blindados “Caveirões”, usados pela Polícia do Rio de Janeiro

Pela sua versatilidade, pode ser adotado também pela Força Aérea Brasileira, através de seu grupamento AEROTERRESTRE, e a DIVISÃO ANFÍBIA do Corpo de Fuzileiros Navais.






No futuro, poderiam ser desenvolvidas novas versões, como a de Reconhecimento, Comando e Controle, Combate e Comunicações. A versão de Reconhecimento teria uma torreta automática armada com um canhão de 30 mm eletromagnético, um lança-granadas de 40 mm e duas metralhadoras de 12,7 mm e contaria com estações de controle computadorizadas, sistemas de radar e periscópio equipado com câmeras térmicas e de visão noturna.



A versão de Comando e Controle seria usada pelo comandante da Unidade em conjunto com seu Estado-Maior, para realizar o planejamento e execução das ordens em campo de batalha. A versão de Combate contaria com um morteiro automático eletromagnético de 81 mm ou um canhão eletromagnético anticarro de 84 mm, destinado ao apoio de fogo pesado às unidades de Infantaria Motorizada em campo de batalha.



Equiparia as unidades de Infantaria Motorizada, principalmente as Companhias de Comando e Serviços, que têm a incumbência de dar apoio de combate às unidades de combate
Urutu III,A necessidade de manter uma Força Terrestre devidamente equipada e condicionada para defender o Brasil de ameaças externas sempre foi uma constante em nossa História.




Carecendo de recursos financeiros para a manutenção de seus meios terrestres, o EB poderia desenvolver um programa de padronização que visaria criar uma frota de diferentes veículos que usariam até 80% de peças iguais, novos sensores autônomos projetados para captar informações no campo de batalha e sistemas de lançamento não-tripulados, que poderiam disparar mísseis contra inimigos fora da linha de mira.



Este, inclusive, é o que o plano primário do FUTURE COMBAT SYSTEMS norte-americano pretende criar. Uma frota moderna e padronizada com grande capacidade de operação no campo de batalha.



Além da padronização de peças, sistemas e estruturas em geral, todos os blindados e veículos da categoria NG contariam com proteção integral QBN (químico-biológico-nuclear) e sistemas computadorizados também padronizados.



Assim, o PROGRAMA NOVA GERAÇÃO poderia buscar uma abordagem similar, mas fazendo uso maciço de tecnologias totalmente nacionais, incluindo o uso de projetos fenomenais que fizeram História no passado recente (anos 70-80), ao lado de tecnologias que vêm sendo desenvolvidas por empresas pioneiras no ramo de defesa, como a Avibras Aeroespacial e outras tão importantes quanto.



Todos os meios propostos terão a sigla NG acrescidas em seu nome, representando que os modelos propostos fazem parte da categoria NOVA GERAÇÃO.  A necessidade de manter uma Força Terrestre devidamente equipada e condicionada para defender o Brasil de ameaças externas sempre foi uma constante em nossa História.









Todos os meios propostos terão a sigla NG acrescidas em seu nome, representando que os modelos propostos fazem parte da categoria NOVA GERAÇÃO.



A Fiat Iveco em Minas Gerais, através do Ministério da Defesa, irá produzir um novo tipo de blindado de transporte da Nova Família de Blindados do EB, o Veículo Blindado de Transporte de Pessoal Médio sobre Rodas Urutu III. A designação se deve ao fato de que o Urutu II é a versão modernizada pelo Arsenal de Guerra de São Paulo, enquanto que o Urutu I é o modelo original criado pela Engesa.






O Urutu III contará com nove versões distintas, visando atender as múltiplas necessidades mecanizadas do EB. Sua versão de reconhecimento será equipada com um canhão de 105 mm, o que o torna um excelente substituto do EE-9 Cascavel, do Exército Brasileiro, que é armado com um canhão de 90 mm.



características do futuro Urutu III, Uma das qualidades do novo VBTP-MR é sua capacidade anfíbia e aerotransportável no bojo dos C-130 e dos novos KC-390.
TEERÃ .,

Há vários anos, desde a invasão americana ao Iraque em 20 de março de 2003, os EUA têm repetidamente feito os tambores de guerra baterem contra a ameaça nuclear iraniana. O ponto principal dessa campanha é que o Irã está quase concluindo um programa de energia nuclear que é realmente destinado a desenvolver a capacidade de fabricar ogivas nucleares; se as potências estrangeiras não agirem logo, o Irã possuirá ogivas nucleares e ameaçará todo o Oriente Médio, incluindo Israel.



Essa campanha de propaganda ignora vários fatos criticamente importantes:



1. O Irã possui armas nucleares pelo menos desde meados de 2002, de acordo com um general russo. Veja:



Resumo da Notícia: "General Russo Confirma Que o Irã Possui Armas Nucleares!", Stratfor Intelligence, semana de 4 de junho de 2002.



"A afirmação de um general russo sobre as armas nucleares do Irã deixou de ser registrada na mídia. Algumas vezes um deslize verbal é tão incrível que nenhum especialista pode explicar. Algumas vezes, um deslize verbal é tão intencional quando poderia ser. Considere uma entrevista do general russo membro do Estado Maior, Yuri Baluyevsky. Ele fez um rápido pronunciamento à imprensa na sexta-feira em Moscou durante o encontro Bush-Putin e foi perguntado se o Irã realmente tinha disparado o míssil de médio alcance Shihab-3 em um teste bem sucedido anteriormente neste mês. A segunda pergunta foi se o Irã poderia ameaçar Israel, a Rússia ou os EUA com seu programa nuclear e de mísseis."



"Então o general russo deu uma virada de surpresa: 'Agora, com relação à questão se o Irã testou ou não algo como isto. O Irã tem armas nucleares', Baluyevsky disse. 'Logicamente, são armas nucleares não-estratégicas. O que quero dizer é que não são ICBMs com alcance de 5.500 km ou mais."


                                       Shihab-3
Agora, essa notícia é realmente chocante! Esse general russo acaba de confirmar — em junho de 2002 — que o Irã tem ogivas nucleares e mísseis táticos para lançá-las.



Logicamente, o Irã comprou essas ogivas nucleares "da prateleira" do Paquistão, cerca de dez anos atrás. Recentemente, o cientista paquistanês conhecido como "O Pai da Bomba" foi destituído de seu cargo e colocado em desgraça por ter admitidamente participado da transferência da tecnologia armamentista para outros países da região.



2. A Rússia vestiu o manto de protetora do Irã (leia os artigos N2003, "Um Xeque-Mate Russo no Oriente Médio?" e N2014, "O Governo Bush Parece Estar Levando o Irã (a Antiga Pérsia) Para os Braços da Rússia e da Europa".



3. Os EUA têm ameaçado o Irã com os fogos da guerra desde que conquistaram Bagdá, em abril de 2003, somente para retroceder a cada vez. Recentemente o DEBKAfile Intelligence informou que os EUA tinham voltado atrás mais uma vez em sua ameaça de atacar o Irã e iriam agora permitir que Israel trate a situação.



A Arábia Saudita Possui Armas Nucleares Desde 2002

Resumo da Notícia: "Sauditas Constroem Cidade no Deserto Perto dos Mísseis Chineses CSS-2", World Tribune.com, 27 de março de 2002.


                                 Mísseis Chineses CSS-2",
"A Arábia Saudita construiu uma cidade no deserto perto de um complexo para o lançamento de mísseis de longo alcance. O diário israelense Yedioth Ahronoth reportou na quarta-feira que o complexo foi construído no deserto de Al Sulial, a aproximadamente 500 km ao sul da capital Riad. O complexo contém enormes silos para mísseis, áreas residenciais e fábricas na cidade Rei Khaled, o Middle East Newsline informou."



"O jornal publicou fotografias do satélite Ikonos do que foi identificado como duas bases de mísseis e um complexo de 33 construções, oito delas capazes de armazenar os mísseis chineses de longo alcance. O Yedioth identificou os mísseis como sendo os CSS-2 que, segundo os informes, têm um alcance entre 2.500 e 3.500 km. O míssil, de 24 metros de comprimento, é capaz de carregar uma ogiva não-convencional."



Ninguém no mundo inteiro já sugeriu publicamente que a Arábia Saudita seja um país com o qual Israel possa ter de contender um dia. Todos imaginam os sauditas como um povo rico e mimado, cujo poder militar é risível. No entanto, vemos aqui que eles construíram toda uma cidade para o propósito de operar e manter mísseis chineses capazes de transportar uma ogiva "não-convencional." Isso significa que esses mísseis podem transportar ogivas com capacidade nuclear, química, ou biológica.



A mídia de massa tem trabalhado em hora extra para nos dizer que a Arábia Saudita é um país fraco sem quaisquer armas de destruição maciça; porém, nesse artigo do WorldTribune.com de 27 de março, vemos que a Arábia Saudita instalou mísseis chineses capazes de transportar as mesmas ogivas que ela supostamente não tem! Vejamos agora outro artigo que lança mais luz sobre esse assunto.



Resumo da Notícia: "O Paquistão Está Vendendo Segredos Nucleares aos Sauditas?", WorldNetDaily, 29 de maio de 2002, escrito pelo Geostrategy Intelligence Service.



"Fontes da Inteligência americana estão convencidas que o Paquistão está vendendo segredos nucleares à Arábia Saudita em troca de dinheiro para manter e expandir seu programa de mísseis. Embora o Paquistão tenha adquirido a especialização e o material para fabricar bombas atômicas, não tem o dinheiro para a infra-estrutura ou para desenvolver mísseis de alcance intermediário para lançar as armas."



"Enquanto isso, a Arábia Saudita não quer permanecer como a única potência no Golfo Pérsico que não possui armas atômicas e mísseis."



A lógica do bom senso nos diz que os governantes sauditas também se comprometeram em adquirir ogivas nucleares para instalar na ponta desses mísseis!



Se a Arábia Saudita começou a trabalhar com o Paquistão em 1996 para produzir as ogivas nucleares para os mísseis sauditas, Israel está agora enfrentando um inimigo nuclear ao sul e ao leste, não apenas o Iraque e o Irã. Literalmente, Israel está agora quase cercado por estados árabes armados com armas de destruição maciça e que têm os meios para lançá-las.



Finalmente, observe a última sentença dessa porção do artigo do Geostrategy, citado anteriormente:



"A Arábia Saudita não quer permanecer como a única potência no Golfo Pérsico que não possui armas atômicas ou mísseis."



Essa sentença significa literalmente aquilo que diz: cada potência no Golfo Pérsico já tem armas nucleares.

Mísseis Chineses CSS-2",
Essa realidade nos leva ao nosso principal segmento nesta história: Por que Israel está ignorando a conhecida ameaça nuclear da Arábia Saudita, que está muito mais próxima do que o Irã? Esse é o resto da história.




A Turquia tenta há meses desempenhar um papel de mediadora no conflito que o Irã mantém com a comunidade internacional dentro da polêmica nuclear.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

CABO CANAVERAL, EUA - A Nasa está avaliando um ladrilho rachado na blindagem térmica e um anel de cerâmica solto no ônibus espacial Endeavour, dois problemas que não parecem graves, mas que vão exigir atenção redobrada.






Astronautas verificam ônibus espacial em busca de danos







"Inicialmente, não parece que vamos nos preocupar muito com isso", disse o líder do gerenciamento da missão, LeRoy Cain. "Mas queremos manter a vigilância e dar uma olhada mais de perto".







Enquanto os engenheiros na Terra corriam para entender os problemas e determinar se reparos serão necessários, os 11 astronautas a bordo do complexo formado pela junção do Endeavour com a Estação Espacial Internacional (ISS) passaram um primeiro dia de missão conjunta em relativa tranquilidade.


Eles conseguiram resolver um defeito num traje espacial a tempo para a caminhada espacial prevista para esta quinta-feira, 11, e consertaram peças do sistema de extrai água potável da urina dos astronautas.




Astronautas realizaram uma caminhada especial ao redor da Estação Espacial Internacional para dar os toques finais a um deque de observação. O deque dará aos ocupantes da estação uma visão panorâmica da Terra.




Essa foi a última das três caminhadas planejadas para a missão de 14 dias da nave Endeavour.



Os astronautas Robert Behnken e Nicholas Patrick removeram as coberturas das janelas e revelaram a primeira vista da Terra, 322 quilômetros abaixo deles.



A Nasa tem mais quatro missões planejadas para entregar componentes para a estação espacial, um projeto que envolve 16 países desde 1998.





O traje espacial do astronauta Robert Behnken estava imprestável, por conta de um arnês defeituoso que o impedia de ativar os aquecedores das luvas e de usar a câmera do capacete. Ele então pegou emprestada a parte de cima de um traje que já estava a bordo da ISS.







O trabalho mais importante - a instalação de um novo aposento e de um mirante na ISS - será executado durante a caminhada espacial desta noite, a primeira de três.







Quanto ao sistema de reciclagem de água, o processador de urina vinha se comportando mal há meses. O Endeavour levou ao espaço peças de reposição, bem como um filtro para pegar todos os depósitos de cálcio da urina. O conserto tem uma prioridade tão alta que já estava em andamento an quarta-feira, poucas horas após a chegada do ônibus espacial.







Astronautas podem sofrer de perda de massa óssea no espaço, e é possível que o excesso de cálcio na urina esteja entupindo a máquina, mas especialistas acreditam que o sistema em si é o culpado.



No ônibus espacial, o ladrilho rachado fica bem em cima do cockpit, e já havia sido reparado antes, num conserto que, ao que tudo indica, não funcionou.







Além disso, há um anel separador de cerâmica que está se projetando para fora de seu espaço, perto das janelas do cockpit. Engenheiros tentam determinar se, caso ele venha a se soltar de vez durante a reentrada, poderia bater no leme ou em um dos foguetes de manobra.



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Cain disse que ainda é cedo para dizer se astronautas terão de ser destacados para realizar reparos em órbita. A Nasa preferiria não ter astronautas trabalhando muito perto do cockpit, onde um erro poderia causar problemas Amis graves que os que estariam sendo reparados.







A Nasa vem sendo especialmente cautelosa com danos à parte externa dos ônibus espaciais desde que o Columbia foi destruído por causa de uma rachadura na asa, em 2003.



O Irã vai fabricar em breve um sistema antimísseis equivalente ou superior ao S-300 russo, cujo contrato de entrega a Teerã foi suspenso por Moscou, anunciou nesta segunda-feira o general Heshmatola Kassiri, alto funcionário da defesa antiaérea do país.




“Em um futuro muito próximo, nossos especialistas vão produzir um sistema antimísseis que terá a mesma capacidade do sistema S-300, e inclusive maior potência”, declarou Kassiri à agência Irna.



“Produzimos nós mesmos todos os nossos equipamentos de defesa antiaérea. Em apenas um caso havíamos decidido importá-los. Era o sistema S-300 e os russos não nos entregaram o sistema por motivos injustificáveis”, completou.



Os países ocidentais e Israel pediram à Rússia que não entregasse o sistema antimísseis ao Irã. Moscou anunciou em 21 de outubro que o contrato estava interrompido.



A comunidade internacional acusa o Irã de tentar produzir armamento atômico sob o pretexto de um programa nuclear civil, o que o governo iraniano nega.







Num momento em que a comunidade internacional preciona o Iran para abrir mão de seu discurso belicista e de seu programa nuclear, novas e maravilhosas invenções brotam do deserto como cogumelos depois da chuva…





Recentemente o Iran tem declarado desenvolver armas revolucionárias, sistemas modernos e até mesmo mais poderosos que os “concorrentes” extrangeiros.



De fato pode-se averiguar que a indústria de defesa iraniana tem obtido exitos relativos uma vez que sofre embargos e restrições.



Porém muitos destes êxitos precisam ser relativisados uam vez que estão longe de se equipararem aos seus adversários, no caso o sistema S-300.



Os sistemas de armas iranianos ditos “avançados” ,em sua maioria tem se provado ser reinvenções de sistemasde armas dos anos 70 e 80, o que deixa muita dúvida sobre suas reais capacidades, salvo algumas poucas exceções.



No meu entender, o Iran tenta mostrar ao mundo e especialmente a sua opinião pública (que ao contrário do que se diz exerce forte influência no poder local) que o país está se tornando uma potência, porém este discurso hora ou outra será posto a prova e ai a história será outra.
O chefe do Estado Maior do Exército americano, almirante Michael Mullen, advertiu Israel contra um possível ataque ao Irã, afirmando, que em uma "região imprevisível" como o Oriente Médio, as consequências poderiam ser "indesejáveis".




Em um ato sem precedentes, o almirante americano convocou jornalistas israelenses e deu uma entrevista coletiva em Jerusalém pedindo a Israel que exerça "contenção total" enquanto os esforços estiveram concentrados nas tentativas diplomáticas e nas sanções contra o projeto nuclear iraniano.



"Se houver um confronto regional em consequência de um ataque ao Irã, todos nós teremos um problema muito, muito, muito grande", disse Mullen. "Estou muito preocupado com as consequências imprevisíveis de um ataque."



É a segunda vez que Mullen é enviado a Israel para pedir que o país não ataque o Irã. A primeira visita ocorreu em 2008, durante o governo do ex-presidente americano George W. Bush.



O almirante acrescentou que o governo americano tem intenções sérias de decretar sanções "graves" contra o Irã.



"Espero que isso não acabe em um confronto. É muito, muito importante, que os esforços diplomáticos sejam explorados de maneira total", acrescentou Mullen.



Esforços diplomáticos



A movimentação diplomática no Oriente Médio diante do avanço do programa nuclear iraniano se intensificou depois que o presidente Mahmoud Ahmedinajad anunciou que o país já teria alcançado a capacidade de enriquecimento de urânio no nível de 20%.



A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, também está no Oriente Médio para discutir principalmente essa questão.



Em uma palestra para estudantes no Catar, Clinton afirmou que o governo americano "acredita que o Irã está se transformando em uma ditadura militar".

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Su-27 foi construído em 1970 a fim de substituir Su-15 e o MiG25. Constitui a componente caçador da defesa aérea da União Soviética, IA- PVO. _ numeroso ter tipo entrar serviço aviação estreia linha, como caçador escolta longo alcance. O "Flanker ' básico não tinha capacidade ar-solo apreciável, mas tinha muito um grande raio de acção, era muito eficaz ao combate e gozava de uma dirigibilidade notável (sobretudo à fraco peso). Operacional no meio dos anos 1980, Su-27 primeiro foi-o comparado com os aparelhos ocidentais como o F-15 de McDonnell Douglas embora seja mais ágil com mais um grande raio de acção, mas era muito menos polivalente e tinha uma capacidade global sensivelmente inferior à do F-15. A configuração aerodinâmica do Su-27 era muito semelhante à do MiG-29 da qual considerava-se às vezes que era uma versão mais grande e de um alcance mais longo. Compartilhava vários das características, pontos fortes ou fracos do "Fulcro". Estes dois aparelhos russos compartilhavam o mesmo equipamento IRST (Infra Red Search and Alinhamento, investigação e continuação infravermelha) e RHAWS (Radar Homing and Warning, detecção por radar e alerta), e tinham versões diferentes do radar N-019 "Slot Back '.




A configuração bimoteur era uma fiança de segurança e de sobrevivência que importa para Su-27, que permite-lhe igualmente ter muito um bom relatório acentuado/pesos isto permitia além disso aos Saber- 27 ter desempenhos excepcionalmente elevados. As suas asas hypersustentatrices e à fraco rasto davam-lhe bons desempenhos em curva, enquanto a sua aerodinâmica astuciosa conferia-lhe uma vantagem inégalé à grande incidência, bem como bons desempenhos à fraca velocidade. Contrariamente ao MiG-29, Su-27 era-o munido de encomendas de voo eléctricas, (embora comporta gouverne de direcção mecânico convencional, bem como cadeias de controlo analógicas tangage e roulis em vez ser numérico como as dos últimos caçadores ocidentais). Este sistema tinha impulsos "elásticos" que podiam ser excedidos, dando assim ao piloto a possibilidade de exceder os limites normais quando aquilo era necessário, ao risco, no entanto, perder o controlo do avião.



Os Americanos montaram certo tempo um désignateur de alvos sobre capacete semiexperimental sobre alguns dos últimos Phantoms F-4 do EUA Navy e a Marinha Corpo, mas foram nações como o Israel, a África do Sul e a URSS que montaram os primeiros visores de capacete operacionais. O visor de capacete utilizado pelos pilotos do MiG-29 e Su-27 é extremamente simples e, sobretudo, ligeiro; compreende só um ocular através através do qual o piloto vê o seu alvo e captores determinam com precisão a direcção para a qual é dirigida a cabeça do piloto a fim de efectivamente dirigir o sistema IRST (Investigação e continuação infravermelha) ou autodirecteurs dos mísseis. Os projectistas do visor opuseram-se tentation de acrescentar ajudas de visão nocturna pesadas e complexas, afixações ou captores de posição, e optaram por um método simples e eficaz que consiste a apontar o IRST ou autodirecteur do míssil na mesma direcção que a da cabeça do piloto.



a eficácia do visor de capacete é aumentada por excelentes mísseis à curto alcance, quatro mísseis infravermelhos Vympel R-73 (AA-11 "Archer '). Autodirecteur do míssil R-73 básico tem um ângulo de investigação de 30° ou 45°, e pode ser dominado ao radar, ao IRST ou o visor de capacete do piloto. Isto permite ao piloto do Su-27 de atacar um alvo muito excêntrico, distante do eixo do nariz do seu avião. O ângulo de ataque fora da linha de finalidade não é também grande que deixou-o entender certas fontes (105° de cada lado da linha central, afirma uma fonte ocidental); no entanto, o R-73 e o visor de capacete, juntos, podem atingir um cone de investigação compreendido entre 45 e 60° a partir do nariz, lateralmente e em altura. _ mais, r ser um míssil ágil, munir um foguete empurrão vectorielle, gouvernes bordo fuga sobre empennages parte, e encomenda pato antes. Estes elementos permitem ao míssil transferir extremamente seca logo que deixar o seu plano quando prossegue um alvo com dépointage extremo. (No entanto, esta operação consome muita energia, limite a eficácia aerodinâmica das encomendas e diminui consideravelmente o alcance máximo do míssil). Apesar da sua grande dimensão, Sabida-27 tem-no uma assinatura radar frontal fraco, e pode acelerar muito rapidamente. Isto, acrescentado ao alcance dos seus mísseis A-A R-27RE (AA-10 "Alamo ' à alcance alongado), faz Su-27 do temível adversário à grande distância (BVR), e um inimigo mortal em combate aproximado.



_ embora ser mais dispendioso que MiG básico, saber residência um caçador relativamente barato comparar norma internacional e, tanto quanto MiG, ser bem equipar com um sistema transmissão dado, um RHAWS (detecção radar e alerta) e um sistema defesa CME completo. Pode igualmente operar sobre pistas de aterragem e de decolagem sumárias. _ embora seu comercialização não ter nunca conhecido mesmo sucesso que aquela pequeno MiG-29, saber ser vender China e Vietname, e ser transferir exército ar Bielorússia, Ucrânia e Cazaquistão após desmantelamento URSS. A sua comercialização prossegue-se de maneira agressiva, e é omniprésent no mundo. Su-27 é fácil a manter e reparar e muito resistente aos impactos durante o combate. O aparelho utiliza, na medida do possível, sistemas pneumáticos em vez de sistemas hidráulicos mais inflamáveis, e os seus tanques de combustível são protegidos por paredes que autoobturam e doublures de espuma réticulées. Aquando das simulações USAF que tiveram lugar no meio dos anos 1990, descobriu-se que devido ao grande desvio dos seus motores, era necessário tirar dois mísseis AMRAAM para ser certo de abater um "Flanker ' ou um" Fulcro '. _ embora utilização algoritmo "inteligente" permitir dirigir míssil sobre zona cabina do piloto antes que sobre motor ou fuselagem central, ter aumentar probabilidade golpe fatal míssil, saber residência extremamente resistente estrago.



contrariamente ao MiG-29, Sabida-27 tem-no muito grande eficácia ao combate. Não tem menos de dez pontos de evacuações de mísseis AA que podem transportar seis mísseis BVR (fora do campo visual) e quatro mísseis à orientação infravermelha. Os últimos Sus-27 tinham dois pilões suplementares sob as asas, o que fazia doze no total, compensando assim a perda potencial dos pontos de extremidades de asas quando as barquinhas ECM opcionais Sorbitsiya são instaladas. Su-27 é fornecido igualmente para a liberação de astúcias autodéfense que em pontos d accrochage para as armas. As lança- astúcias electromagnéticas e infravermelhas (até à 96 cartuchos) são integradas no dardo de rabo e carénages que enquadram o dardo de rabo. Quando tem o cheio completo de combustível, Su-27 tem-no muito um grande raio de acção, e pode permanecer em CABO (Combate Ar Patrol ou patrulha aérea de combate) durante longos períodos. Isto permitiu aos Saber- 27 desempenhar o papel de um avião de defesa aérea à longo raio de acção ou um caçador de escolta, embora a sua dirigibilidade diminuísse muito quando é à cheia carga.



Da mesma maneira que compartilhava vários dos pontos fortes do MiG-29, Su-27 tinha-o igualmente das fraquezas em comum com o seu pequeno primo, bem como os inconvenientes que lhe estavam limpos. A forma das grandes asas do Su-27 torna-o muito visível sob certos ângulos, como o F-15. Da mesma maneira que os do MiG-29, os sistemas e a aviónica do Su-27 não são integrados perfeitamente, o que provoca um volume de trabalho importante na cabina do piloto e que obriga o piloto a confiar-se à ajudas externas (GCI ou AWACS) para determinar a ordem de prioridade dos alvos e as ameaças. Como o MiG-29, Su-27 não o é fácil a pilotar e a gestão dos seus sistemas é complicada, o que corre o risco monopoliser a atenção do piloto reduzindo a sua capacidade de avaliar a situação.



Da mesma maneira que os turborreactores RD-33 do MiG-29, o AL-31 do Su-27 devem frequentemente ser revistos e podem emitir rastos de fumo quando utilizam certos combustíveis. Como o MiG-29, Su-27 utiliza-o como arma BVR principal o míssil R- 27 (AA-10 "Alamo '), que não é muito eficaz, mas os defeitos deste míssil são compensados em parte pelo grande número levado. Como o MiG-29, Su-27 transporta-o pouco de munições para o seu canhão interno e a sua precisão em ataque é média.



Os Soviéticos tentaram resolver os problemas do "Flanker ' básico construindo Su-27M (que ficou, atrasado, Su-35). A capacidade multirôle deste novo aparelho foi melhorada, assim como a sua agilidade e os seus desempenhos air-air, graças à novas armas e um radar multimode mais eficaz. Quando as nações européias iniciaram a construção dos seus caçadores de alta tecnologia (Eurofighter, Rabanada e Gripen), serviram-se do Su-35 como modelo de ameaça tipo, desenvolvendo novas tecnologias considerando que o radar e os mísseis do aparelho soviético seriam de qualidade igual à dos melhores equipamentos dos quais disporiam estes em prazos. _ embora seu construção ser atrasar problema financeiro, saber se provar, finalmente, melhor e ainda mais temível que não ter temer construtor ter e responsável defesa europeu. As suas capacidades de ataque ao solo foi melhoradas consideravelmente e dispunha provavelmente de melhores mísseis AA e um melhor radar. _ mais, ser bem mais manobrar que um não pensar.



Su-27M foi devolvido de três para cinco vezes mais instável que ele Su-27 básico, e novos patos inteiramente móveis foram acrescentados aos vértices. Isto necessitou um novo sistema de encomendas de voo eléctrico numérico de quadruplex, o que permitiu levar a incidência limite à 30 graus. A dirigibilidade foi melhorada igualmente pela adopção de reactores AL31FM (AL-35F) mais potentes. Crê-se saber que Su-35 actualmente em construção são-o equipados de uma manga lateral ao lugar da coluna de controlo central convencional.



A dirigibilidade e as características STOL (decolagem e aterragem curtas) do Su-35 podem ser melhoradas graças a tubagens à empurrão vectorielle, que foram testadas em voo sobre um protótipo do Su-35 e que podem rétrofitées sobre modelos existentes ou acrescentados em opção para os novos clientes. A proximidade empennages horizontais e o dardo de rabo com as tubagens restritas o seu movimento a um movimento bidimensional (elevadopartes inferiores); no entanto, isto melhora de maneira inestimável os desempenhos à grande incidência, a eficácia tangage e diminui as distâncias de decolagem e de aterragem.



Certamente, as operações de desaceleração dinâmica às quais procedeu Su-35 aquando numerosos meetings aéreos causam uma perda de energia muito importante, mas devem ser tomadas muito seriamente. Permitem ao piloto do Su-35 apontar o seu visor antes de tirar um míssil e podem revelar-se muito importantes nos combates tournoyants lentos ou compromisso tenaille. Fora do campo visual, as desacelerações dinâmicas podem permitir ao Su-35 de desaparecer resumidamente de um radar à impulsos Doppler ou fazer décrocher uma continuação radar.



A aviónica multirôle do Su-35 é fundamentalmente a mesma que a do MiG-29M, embora o seu radar multirôle seja mais grande e mais potente, e que dispõe, além disso, de um radar N-012 orientado para a parte traseira, colocado no dardo de rabo. O novo radar tem um alcance mais grande (cerca de 400 Km para um alvo da dimensão de um caçador) e pode prosseguir até à 15 alvos ao mesmo tempo e comprometer seis. É provável que vários do Su-35 em actualmente serviço sejam munida de um radar Zhuk PH, com uma antena balayage electrónica moderna. O alcance de detecção deste radar é ligeiramente reduzido, mas o seu campo balayage é mais grande, e pode prosseguir até à 24 alvos simultaneamente.



em missão ar-solo, o radar possuia vários modos de cartografia e telemetria bem como dos modos de acompanhamento de terreno e evitamento de obstáculo. O radar era secundado por um novo sistema électro-optique munido, primeira vez, de um désignateur laser e uma câmara de televisão. Isto permitiu a nova versão do avião utilizar uma nova gama de bombas e de mísseis laser e téléguidés. Embora Sabida-35 tenha-o formidável uma capacidade ar-solo, é sobretudo um caçador de superioridade aérea. Em missão air-air, pode levar o míssil R- 27 (AA-10 "Alamo ') à orientação radar semi-actif, o míssil R-77 (AA-12" Adder ') à orientação radar activo, o míssil R-73 (AA-11 "Archer ') à orientação infravermelha curto levado da mesma maneira que o MiG-29M. Com catorze pontos de laço externos, (não necessitando combustível suplementar), Sabida-35 tem-no uma notável eficácia ao combate. Ainda mais notável, o aparelho pode levar o míssil Novator KS-172 AAM-L muito à grande alcance ou o R-37, normalmente levado pelo MiG-31M.



Su-35 foi equipado igualmente de uma cabina do piloto moderna com quatro ecrãs à tubo catódico monocromo, dois sobre o quadro de controlo e dois sobre as consolas laterais. Estes substituiam a velha afixação radar e certos instrumentos analógicos; contudo antigos instrumentos analógicos clássicos como o acelerómetro, o contador de incidência, o horizonte artificial, o indicador de cabo, o indicador de velocidade e o altímetro foi conservado no meio do quadro de controlo. No entanto, os novos instrumentos próprios eram obsoletos (afixação à tubo catódica monocroma em vez de uma afixação à cristais líquidos em cor, mais moderno) com 20 botões de entrada de dados dispersados em redor de cada ecrã. Além disso, estes instrumentos eram situados baixos na cabina do piloto, distante da linha de visão do piloto. Representam apenas uma pequena melhoria em relação cabina do piloto inteiramente à analógica do "Flanker ' básico. Pelo menos um dos protótipos Su-35 teria sido equipado de afixações à cristais líquidas, mas tanto quanto saiba-o -se, estas afixações não teriam sido integradas nos aparelhos de série.



Su-27 o básico tinha já gordos tanques de combustível, mas os do Su-35 são ainda mais gordos (cerca de 1500 Kg mais que ele Su-27). Além disso, Su-35 é-o equipado de uma vara de abastecimento em voo retráctil, situada em esquerda do pára-brisas. Isto permite ao Su-35 de ter muito um longo raio de acção e poder empreender longas missões de CABO (patrulha aérea de combate). Tentar fazer esgotar as suas reservas de combustível à um Su-35 é uma táctica dedicada ao malogro a menos que não acabe exactamente de efectuar um abastecimento em voo e que comprometia-o enquanto que aproxima o seu "Bingo" combustível.



Às distâncias habituais de combate aéreo, Su-33 navalisé é-o de aparência muito similar ao Su-35, embora seja uma versão equipada de patos do "Flanker-B ' básicos. É munido do mesmo sistema de controlo de voo e o mesmo radar "Slot Back ', com qualquer que aquilo implica para as suas capacidades ao combate. Su-30 é um interceptor biplace baseado Su-27UB no original, munido de um radar "Slot Back ' mas sem planos patos, enquanto que Su-30M é-o semelhante, mas com certa capacidade multirôle. Estas versões equipadas de radar "Slot Back ' não deveriam ser subestimadas, e desde o seu radar sofreu umas séries de modificações, dispõe melhor de uma capacidade de continuação multicible, o aparelho reside um inimigo que manobra e mortal. Sabida-30, em especial, tem a vantagem de dispôr um segundo membro de tripulação que reduz cargo de trabalho do piloto, e melhora assim a sua capacidade de julgar da situação. Su-30 pode igualmente brincar o papel de umawacs que controla grupos de caçadores, geralmente Su-27 do standard, Su-35 ou outro Su-30. Estes sofreram modificações e seriam capazes de utilizar os mesmos armamentos air-air que os levadas por Su-35. Su-33 e Su-30 ambos os são-no equipados de varas de abastecimento em voo retráctil, o que melhora ainda o seu raio de acção e a sua autonomia. Outras melhorias efectuadas sobre Sabidas-27, Sabidas-33 e ele Su-35 podê-lo-iam tornar estes aparelhos mais ou menos também eficazes que Sabidas-35. O novo radar Zhuk talvez facilmente montado sobre antigos aparelhos, e mesmo os patos e o novo sistema de controlo de voo podem ser instalados sobre a célula do Su-27. Certamente, a célula do Su-35 é feita, entre outras coisas, de materiais compósitos e misturas de alumínio e de lítio soldadas, mas estes elementos não são determinantes na melhoria das capacidades e os desempenhos do novo modelo. Assim, um Su-27 melhorado poderia ser quase também eficiente que uns Su-35 recentes. Menos de ter um serviço de informações muito fiável, deve-se sempre supôr que "Flanker ' encontrado é também um eficaz que um Su-35.



as versões actuais do caçador "Flanker ' podem transportá-lo toda mísseis anti-radar, e podem desempenhar o papel de aparelhos de supressão de defesa detalhado. Melhor ainda, o míssil Kh-31P supersónico à longo alcance e orientação por autodirecteur radar passivo pode ser utilizado como míssil anti-radar air-air, sobretudo contra aparelhos combinados vulneráveis como o AWACS E-3 Sentry ou o E-8 J- STAR. A doutrina táctica russa coloca a tónica sobre a importância estratégica destes aparelhos como objectivos, e os melhores pilotos são formados coordenar ataques contra estes objectivos e as suas patrulhas de caçadores em protecção HVACAP (High Valor Asset Combate Ar Patrol ou patrulha de caçadores em protecção de objectivos de grande valor).



Outro aparelho de aparência similar ao Su-35 é o avião de ataque Su-34 (bem como a versão antinavio Su-32FN) que, crê-se saber, utiliza-se as mesmas encomendas de voo eléctricas numéricas que ele Su-35 e que é equipado de um radar de ataque sofisticado. Este aparelho normalmente pesadamente é encarregado e transportado armas air-surface. Não é geralmente mais perigoso que um "Flanker-B ' básicos. Su-34 e Su-32FN podem-no contudo reservar uma surpresa desagradável sob forma do temível míssil R-73 (AA-11 "Archer ') dirigido para a parte traseira. Em cooperação com um radar dirigido para a parte traseira montada no dardo de rabo, isto protege eficazmente as 6 horas do aparelho, à curta distância.



O desmantelamento da URSS e o desmoronamento virtual da economia russa provocaram o acórdão dos trabalhos sobre os caçadores avançados que deviam substituir aparelhos como o "Fulcro ' e o" Flanker ', ele Sus-35 e outros derivados do Su-27 de segunda geração que deve constituir a ossatura do exército do ar russo do novo milénio. O renascimento do MiG-29M/MiG-33 durante o meio dos anos 1990 fornece à aviação frontal um caçador multirôle ligeiro pouco dispendiosa, para apoiar Su-35, mas o gordo caçador Sukhoi reside o aparelho mais importante em serviço no exército do ar russo e diversos armado do ar clientes. Crê-se saber que a retoma dos trabalhos sobre o MiG 1-42 em 1990 sempre não desentupiu sobre um aparelho de primeira linha, o que faz do Su-35 o avião de origem ou de fabrico soviético mais que ameaça para a defesa aérea.