quarta-feira, 27 de janeiro de 2010


Super Tucano com cotação em alta


Indonésia anuncia que vai comprar 16 Super Tucano e general britânico também defende a compra do avião brasileiro





É, parece que o A-29 Super Tucano vai mesmo repetir o caminho do seu irmão mais velho, ou “pai”, o T-27 Tucano, que também foi sucesso de exportação (veja matéria do Blog a respeito dessa comparação, publicada em março do ano passado, no primeiro link da lista abaixo).



Desta vez, a Indonésia anunciou que quer comprar 16 aeronaves, para substituir seus velhos OV-10 Bronco. Do outro lado do mundo, na Inglaterra, o general General Richards, Chief of the General Staff, defendeu a compra do Super Tucano, como uma solução de melhor custo/benefício em comparação com os jatos projetados na Guerra Fria.



Segundo o general, a RAF está sob pressão para reduzir custos e o Super Tucano seria ótimo para operações de contra-insurgência no Afeganistão.



Com comparação, foram divulgados os preços dos aviões: o Super Tucano custaria em torno de £5 milhões, uma fração dos £60 milhões de um F-35 e £67 milhões de um Typhoon.




O Super Tucano começou a ser visto com mais atenção depois das ações bem sucedidas nas mãos dos pilotos colombianos contra as FARC. O avião também já foi avaliado pela US Navy e adquirido pela empresa de segurança Blackwater.
submarino nuclear brasileiro com missil de cruzeiro barracuda
Construir um submarino nuclear sem dispor de armamentos nucleares, como pretende o Brasil, não faz sentido, adverte o cientista indiano Prabir Purkayastha, especialista em sistemas energéticos e energia atômica. Com participação prevista para amanhã no Fórum Social Mundial Grande Porto Alegre, ele afirma que o programa brasileiro de enriquecimento de urânio não agrada às grandes potências porque deixa ao País a opção política de fazer ou não artefatos. “A razão pela qual os países estão sendo forçados a assinar o Protocolo Adicional (Tratado de Não-Proliferação Nuclear, estabelecendo inspeções mais intrusivas) é colocar pressão sobre o Irã”, diz ele, que é vice-presidente da All India Peace and Solidarity Organization, maior organização pró-paz indiana, e membro fundador da Coalition for Nuclear Disarmament and Peace e da All India Peoples Science Network, rede com mais de 500 cientistas ativistas da Índia.




O Brasil anunciou recentemente que construirá um submarino nuclear. Que tipo de consequência isso pode trazer para o País?



Penso que um submarino nuclear tem muito pouco propósito a não ser que seja visto como parte de um sistema de disparo de armamento nuclear. Sem armas nucleares, é difícil entender gastar dinheiro com brinquedos tão caros. O problema que temos agora no mundo é que os cinco Estados nucleares se recusam a se engajar no desarmamento nuclear, estão fazendo das armas nucleares moeda do poder internacional.





O Brasil poderá ter algum tipo de problema internacional por estar tentando ter um submarino nuclear?



Oficialmente, construir um submarino nuclear é programa nuclear civil, não um programa de armas. O problema é político e não legal.






O País fará duas usinas nucleares. É uma escolha correta?



Devido ao aquecimento global e às emissões de CO2, os países precisam manter aberta a opção nuclear. Algum dinheiro precisa ser investido nisso, ainda que por motivos econômicos..





Quais seriam as escolhas corretas na área energética?



Dados os recursos de longo prazo, a biomassa é um caminho óbvio.

Lula vê sonho desfeito e critica Davos




lula verdadeiro.cidadâo brasileiro
Ele admite ”diferenças” entre o que pensou e o que fez, além de dizer que o Fórum Econômico perdeu glamour




Leonencio Nossa e Sandra Hahn





Na última participação no Fórum Social Mundial em seu governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não conseguiu disfarçar mudanças nítidas no discurso do início do mandato e as divergências que se acentuaram com setores da esquerda nos últimos anos. Em janeiro de 2003, nos primeiros dias no governo, afirmou no fórum que o ex-presidente Fernando Collor tinha perdido o mandato em 1992 por “roubalheira”, prometeu que os pobres não morreriam mais nas filas de hospital e avaliou que faria “o governo mais honesto que já houve na história deste país”. Na fala de ontem à noite, se mostrou mais cauteloso. “Sabemos que há diferenças fundamentais entre o que um governante sonhou a vida inteira e o que conseguiu realizar.”



Para afagar o público, disse que, depois de dez anos de sua criação, o evento de Porto Alegre continua “intacto”. Ao mesmo tempo fez críticas ao Fórum Econômico de Davos, onde estará amanhã. “Tenho consciência de que Davos não tem mais o glamour que eles achavam que tinha em 2003″, afirmou.



Cerca de 7 mil pessoas estiveram no Ginásio do Gigantinho para ouvir Lula. Muitos participantes, contudo, não esperaram o presidente terminar o discurso e deixaram o ginásio. Representantes do MST, uma das entidades promotoras do evento, nem sequer compareceram ao Gigantinho para ouvi-lo. Os sem-terra e representantes de partidos como PSTU optaram por boicotar a “festa” do presidente. Em conversas reservadas, muitos “radicais” observaram que o Lula que subiu no palco do ginásio é agora aliado do senador Fernando Collor (PTB-AL) no Congresso.



SEM BRILHO



Lula participou da primeira edição do Fórum em 2001, quando ainda não estava no poder. Como presidente, esteve nas edições de 2003 e 2005 em Porto Alegre e na do ano passado, em Belém. Com mais de 80% de aprovação nas pesquisas, o presidente reencontrou um Fórum Social Mundial sem o brilho de antes. Ainda assim, não perdeu a oportunidade de fazer campanha para os ministros Dilma Rousseff (Casa Civil) e Tarso Genro (Justiça) que disputam a Presidência e o governo do Rio Grande do Sul, respectivamente.



Um dos organizadores do Fórum, Oded Grajew, que já assessorou o presidente, avalia que o “grande pecado” do governo Lula foi o fato de não levar à frente a reforma política. Grajew não poupa nem mesmo os grupos que compõem o evento que se intitula como alternativa ao “capitalismo liberal”. “As organizações sociais não foram suficientemente fortes para promover a reforma política. Como Lula tinha prometido fazer a reforma, talvez elas tenham ficado acomodadas na promessa”, diz Grajew. “Não foram sábias para perceber as origens das coisas.” Grajew ressalta que as atenções da chamada esquerda foram diluídas em discussões menos relevantes.



NÚMEROS



Já o sociólogo Emir Sader observou que o Lula que voltou a Porto Alegre ontem dispõe de números importantes para apresentar, citando como exemplo o aumento do índice de empregados com carteira assinada e a recuperação econômica do País depois da crise financeira internacional. “O povo não pagou o preço da crise”, diz. Para o sociólogo, o governo melhorou com a saída do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, em 2006. “O eixo do governo passou a ser a ministra Dilma.”



Em um dos poucos momentos de descontração, aliás, Lula chamou a ministra de “Dilminha”, lembrando da presença dela na Conferência do Clima, em Copenhague, em dezembro. A plateia presente reagiu positivamente, gritando o nome da pré-candidata do PT à Presidência. Um grupo chegou a adaptar um jingle de campanha de Lula: “Olê, olé, olá, Dilma, Dilma.”

terça-feira, 26 de janeiro de 2010


Proposta da DCNS (França)






CAMPO DE BATALHA NAVAL: FRAGATA MULTI MISSÃO FREMM. A nova fragata multimissão européia





Já a DCNS francesa estaria preparando uma imensa proposta para a indústria naval brasileira. Para começar, a produção local de fragatas FREMM de 6.500 ton envolveria algo entre 6 e 16 unidades (dependendo da verba), com custo unitário de US$ 600 milhões na configuração anti-aérea.



A nossa Marinha já estaria de olho no FX-2 e já há boatos de que o Rafale poderia vencer justamente pelo pacote monstro que os franceses estão apresentando para as 3 Forças Armadas.



Os rumores são de que haveria uma bagatela de mísseis e torpedos na mesa de negociações, todos podendo ser produzidos aqui.



No mundo dos off-sets do FX-2, o vencedor Rafale iria também para a Marinha. De início, seria possível a entrada do Brasil no programa do Meteor, sendo este míssil produzido no Brasil. Haveria ainda a assessoria no desenvolvimento do míssil de médio alcance de cruzeiro nacional.



Para alegria da Marinha, a MDBA instalaria uma fábrica de mísseis no Rio de Janeiro, onde seriam produzidos os mísseis Exocet MM-40, assim como os novíssimos torpedos Black Shark.



O novo míssil anti-navio da MB seria baseado no Exocet MM-40 Block 3que, entre outras funcionalidades, pode atacar alvos em superfície, sendo conhecido como Tomahawk dos pobres, por ser mais econômico.



O Exército e a Marinha utilizariam os mísseis Aster para defesa anti-aérea e o portátil Mistral (Simbd para a Marinha), todos produzidos no Brasl.



Especula-se sobre o apoio no desenvolvimento de um LPD nacional, ou ainda a transferência de 2 navios LPD da Classe Foudre. Segue ainda a proposta de desenvolvimento e assessoria no projeto do futuro NAe brasileiro de 40.000 ton, juntamente com a DCNS.






















Ambições de médio e longo prazo





A questão é que os outros concorrentes estão jogando o mesmo jogo e outras propostas vem aí. Os sistemas Aegis acabam de chegar na mesa.



Porém, as ambições de médio e longo prazo são bem superiores. Fala-se, por exemplo, de pelo menos 12 submarinos convencionais, 12 fragatas, e outras corvetas (a DCNS apresentará o conceito Gowind), que poderão chegar a 16 unidades.




A Santos Lab, pertencente ao administrador de empresas Gilberto Buffara Jr. e ao desenhista industrial Gabriel Klabin, concorreu com empresas dos Estados Unidos, Israel e Espanha. Segundo Buffara, a vitória foi obtida no preço. Outra vantagem do do veículo aéreo não tripulado (Vant) brasileiro foi o fato de já ser bastante conhecido pelo Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, que deverá opera-los no Haiti. A Marinha já comprou e opera 32 unidades do Carcará, nome com o qual o avião foi batizado.



Segundo Klabin, desenhista dos equipamentos, os aviões vendidos à ONU representam a quarta geração do Carcará. Eles têm duas horas de autonomia, contra uma e meia das gerações anteriores. Entre suas inovações está um sistema de pouso quase na vertical, com possibilidade de retomada em caso de necessidade e com controle do local de pouso. O pouso com paraquedas, mais comum entre os Vants, gera desvios de alvo e não permite retomada após iniciado o processo de descida. O avião, construído com espuma de polipropileno expandido (os concorrentes são de fibra de vidro, mais pesada), é equipado com câmaras noturnas e diurnas e opera a até 125 quilômetros do ponto de lançamento.



Buffara disse que os três aviões já foram entregues, mas só deverão começar a operar daqui a cerca de dois meses, após o treinamento das equipes da Marinha que irão comandá-los. Ele disse que os aviões da Santos Lab têm índice de nacionalização de 70% (em preço), sendo a parte importada, basicamente, formada pelos componentes do piloto automático que vêm dos Estados Unidos e de Israel. A fábrica, no bairro do Rio Comprido (zona norte do Rio), tem nove empregados.



A Santos Lab, cujo nome combina homenagem a Santos Dumont com a abreviatura da palavra laboratório, nasceu em 2006, quando Buffara e Klabin decidiram transformar em negócio a construção de aeromodelos que faziam para se divertir. O Carcará, nome dado pela Marinha do Brasil, foi desenhado para operar na topografia acidentada do Rio de Janeiro, o que, segundo Buffara, o torna vantajoso para operar em regiões basicamente planas, como o território do Haiti.



Com 1,60 metro de envergadura, o avião opera a até 3.500 metros acima do alvo a ser monitorado, mas a eficiência das câmaras é melhor numa altura até 300 metros. O avião já prestou serviços às forças policiais do Rio de Janeiro no combate ao tráfico de drogas em favelas e vem sendo utilizado também em trabalhos de levantamento de áreas para agricultura e reflorestamento. Na Marinha, é usado em serviços de patrulhamento no litoral, evitando o deslocamento de embarcações.




e média duração. Desenvolvido para obter inteligência de alta qualidade

em tempo real.

Carcara


O desenvolvimento do VANT Jabiru foi feito tendo em foco, alta eficiência

e exepcional estabilidade em vôo. Esse sistema pode operar por mais de

12 horas, com níveis de ruído e autonomia sem rivais em sua classe no

mundo.

Características de Combate e de Treinamento Similares às de um Caça




Embraer não poupou esforços ao prover, para o Super Tucano, um Sistema de Armamentos que incorpora tecnologia de última geração, representando o estado-da-arte em tecnologia.



Compatibilidade e Flexibilidade



O Super Tucano é projetado para portar um conjunto típico de armas de um caça – sejam elas convencionais ou inteligentes. O seu conjunto de armamentos é inteiramente integrado ao seu sistema de aviônicos e consiste das armas e dos sensores mais avançados.




Armamentos Sólidos



A aeronave está equipada com duas metralhadoras .50” (cada uma com 200 tiros) nas asas. Cinco pontos duros subalares e ventrais permitem portar até 1.500 kg de armas na maioria das configurações.




As estações internas da aeronave, bem como a estação ventral, são “molhadas”, para a instalação de tanques de combustível externos.



• Conceito Full Hands on Throttle and Stick [Mãos na Manete e Manche] (HOTAS)


• INS a Laser com Sistema de Navegação GPS

• Modos de Ataque Computadorizados (CCIP, CCRP, CCIL, etc.)

• HUD (Head Up Display) [Apresentação Visível com a Cabeça Erguida] com UFCP (Up Front Control Panel) [Painel de Controle à Frente]

• Duas Telas Multi-Função em Cores, (CMFD) [Color Multi-Function Displays] por posto de pilotagem.

• V/UHF tático com provisões para data-link

• Rádio-Comunicação e Navegação Integradas

• Câmera/Gravador de Vídeo

• Sistema de iluminação interna e externa compatível com NVG [Óculos de Visão Noturna] Gen III [terceira geração]

• Piloto Automático com capacidade de planejamento de missão incorporada

• Infra-Vermelho de Visão à Frente [Forward-Looking Infrared] (FLIR)

• Cabine com instrumentação totalmente eletrônica, que resulta em baixa carga de trabalho para proporcionar melhor percepção situacional

• Sistema de Apresentação Instalado no Capacete (opcional)









Além das suas duas metralhadoras internas o Super Tucano pode ser configurado com armamento subalar adicional, como por exemplo, dois casulos para canhões de 20 mm ou metralhadoras .50”, aumentando, de maneira significativa, o seu poder de fogo para as missões que requeiram saturação ar-terra.



As estações externas permitem o carregamento e o disparo de mísseis de curto alcance da classe AIM-9.



Todas as estações podem ser carregadas com bombas Mk 81 ou Mk 82 (convencionais ou equipadas com conjuntos de guias), ou lançadores de foguetes SBAT-70/19 ou LAU-68.
Cães recebem treinamento militar inusitado na Belarus


Animais tiveram que saltar sobre soldados e prestar continência.

Cachorros realizaram treinamento em Smorgon, a 130 km de Minsk.



Cristã-muçulmana à violência na Nigéria sonda warrants, diz grupo de direitos January 23, 2010 2:10 p.m. EST


Workers on Saturday close mass graves where dozens of people killed during religious clashes were buried. Trabalhadores no sábado massa fechar sepulturas onde dezenas de pessoas mortas durante os confrontos religiosos foram enterrados. STORY HIGHLIGHTS Destaques da história

At least 150 Muslims reported killed in Christian rampages Pelo menos 150 muçulmanos mortos em raides cristãos

121 bodies found stuffed in wells and pits, Human Rights Watch says 121 corpos encontrados nos poços de pelúcia e poços, diz Human Rights Watch

Group calls on vice president to open investigation of reports Grupo convida vice-presidente para abrir investigação de relatórios

Hundreds have been killed in decade of sectarian violence Centenas foram mortos na década de violência sectária

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Religious Freedom and Discrimination Liberdade Religiosa e Discriminação

Lagos, Nigeria (CNN) -- Reports of at least 150 Muslims killed in recent religious clashes in Nigeria should be investigated, a human rights group urged Saturday. Lagos, Nigéria (CNN) - Relatórios de pelo menos 150 muçulmanos morreram em recentes confrontos religiosos na Nigéria devem ser investigados, um grupo de direitos humanos pediu neste sábado.



Witnesses told Human Rights Watch that armed men attacked Kuru Karama in central Nigeria on Tuesday, "killing many as they tried to flee and burning many others alive," the international organization said Saturday. Testemunhas disseram à Human Rights Watch que homens armados atacaram Kuru Karama no centro da Nigéria na terça-feira, matando muitos como eles tentaram fugir e queimar muitos outros vivos ", a organização internacional neste sábado.



The assailants targeted Muslims, reportedly killing at least 150, Human Rights Watch said. Os assaltantes alvo muçulmanos, alegadamente matando pelo menos 150, a Human Rights Watch disse.



Community leaders from Jos, a city about 19 miles north of Kuru Karama, and journalists told the organization that later in the week they saw dozens of bodies lodged in wells or sewage pits. Os líderes comunitários de Jos, uma cidade cerca de 19 quilômetros ao norte de Kuru Karama, jornalistas e disse a organização que mais tarde na semana que viu dezenas de corpos apresentados em poços ou poços de esgoto. The bodies of 121 people, including 22 children, had been recovered, the organization said. Os corpos de 121 pessoas, incluindo 22 crianças, foram recuperados, disse a organização. Most of the homes in the town were burned down, along with three mosques, the group said. A maioria das casas na cidade foram queimadas, juntamente com três mesquitas, disse o grupo.



Those interviewed by the group said they thought the attackers were Christian, Human Rights Watch said. Os entrevistados do grupo disse que eles pensavam que os atacantes eram cristãos, a Human Rights Watch disse. But even Christians were not spared. Mas mesmo os cristãos não foram poupados. When a Christian pastor tried to stop the attacks he was beaten, a Muslim imam told the group. Quando um pastor cristão tentou parar os ataques que ele foi espancado, um imã muçulmano disse o grupo.



Human Rights Watch called on Vice President Goodluck Jonathan to open a criminal investigation into the deaths based on the reports the groups said were credible. Human Rights Watch apelou ao Vice President Goodluck Jonathan para abrir uma investigação criminal sobre a morte com base nos relatórios dos grupos disseram ser credível.



Officials are still tallying death figures in the latest round of violence , said HA Angulu, director of public communications for the Ministry of Information and Communications. Os funcionários ainda estão a calcular números de morte no último ciclo de violência, disse HA Angulu, diretor de comunicações públicas para o Ministério da Informação e Comunicações.



Nigerians flee the city of Kuru Karama on Thursday after religious violence reportedly killed 150 Muslims. Nigerianos fugir da cidade de Kuru Karama na quinta-feira após a violência religiosa alegadamente matou 150 muçulmanos. "Yes [the clashes] occurred, but I cannot confirm any numbers," he told CNN. "Sim [confrontos] ocorreu, mas não posso confirmar os números", disse ele à CNN. "At this time the government is still compiling figures of those people affected and of those displaced in Jos. They are accounting for the deceased and missing. At this time I cannot confirm the number of dead." "Neste momento o governo ainda está compilando os valores das pessoas afectadas e dos deslocados em São Jos de contabilidade para os defuntos e ausentes. Neste momento não posso confirmar o número de mortos".



Earlier this week, dozens were reportedly killed in clashes in Jos. Angulu did not specifically address the reports about Kuru Karama. No início desta semana, dezenas teriam sido mortos em confrontos em Jos Angulu não abordar especificamente os relatórios sobre Kuru Karama.



On Thursday, Jonathan declared in a televised address that the attackers in the state of Plateau would be held accountable, according to Human Rights Watch. Na quinta-feira, Jonathan declarou em um discurso transmitido pela televisão que os atacantes no Estado do Planalto seria responsabilizado, segundo a Human Rights Watch.



Police were called to end the attacks, but they did not, the group reported witnesses as saying. A polícia foi chamada para acabar com os ataques, mas eles não fizeram, o grupo de testemunhas informou o jornal.



Hundreds have died in clashes between Christians and Muslims in central Plateau state in the past decade. Centenas de pessoas morreram em confrontos entre cristãos e muçulmanos no estado do Planalto Central na década passada.



The most populous country in Africa, with a population of more than 150 million, Nigeria is almost evenly divided between Muslims and Christians. O país mais populoso da África, com uma população de mais de 150 milhões de euros, Nigéria é quase uniformemente dividida entre muçulmanos e cristãos.



With more than 78 million Muslims, it has the sixth largest Islamic population in the world, according to a study last year by the Pew Forum on Religion and Public Life. Com mais de 78 milhões de muçulmanos, que tem a sexta maior população islâmica no mundo, segundo um estudo do ano passado pelo Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública.



A curfew was imposed Tuesday -- the same day as the reported attack in Kuru Karama -- in Jos after violence flared up there following unrest on Sunday. Um toque de recolher foi imposto Terça-feira - mesmo dia em que o ataque relatado em Kuru Imperial - em Jos, após a violência irrompeu lá após agitação, no domingo. A local activist said 69 people had been killed and about 600 injured in the most recent outbreak. Uma ativista local disse que 69 pessoas haviam sido mortas e cerca de 600 feridos na manifestação mais recente. Thousands more were displaced, seeking shelter in military and police headquarters, said Sani Shehu of the Civil Rights Congress in Jos. Milhares de pessoas foram deslocadas, em busca de abrigo e quartel da polícia militar, disse Sani Shehu dos Direitos Civis Congresso em Jos



There was no independent confirmation of Shehu's figures. Não houve confirmação independente de figuras Shehu's.




It is unclear what sparked the latest violence. Não está claro o que provocou a recente onda de violência.



In November 2008, at least 700 Nigerians died in Christian-Muslim riots that followed a disputed local election, Human Rights Watch reported. Em novembro de 2008, pelo menos 700 nigerianos morreram em tumultos cristão-muçulmano que se seguiu às eleições locais, a Human Rights Watch informou.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

ISRAEL elaborou planos secretos para destruir instalações de enriquecimento de urânio com armas nucleares tácticas.




Two Israeli air force squadrons are training to blow up an Iranian facility using low-yield nuclear “bunker-busters”, according to several Israeli military sources. Dois esquadrões da força aérea israelense estão treinando para explodir uma instalação iraniana usando baixo rendimento nuclear "bunker-busters", de acordo com diversas fontes militares israelenses.



The attack would be the first with nuclear weapons since 1945, when the United States dropped atomic bombs on Hiroshima and Nagasaki. O ataque seria o primeiro com armas nucleares desde 1945, quando os Estados Unidos jogaram bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. The Israeli weapons would each have a force equivalent to one-fifteenth of the Hiroshima bomb. As armas israelenses teriam cada uma força equivalente a um décimo quinto da bomba de Hiroshima.



Under the plans, conventional laser-guided bombs would open “tunnels” into the targets. Segundo os planos, laser convencionais bombas guiadas iria abrir "túneis" para os alvos. “Mini-nukes” would then immediately be fired into a plant at Natanz, exploding deep underground to reduce the risk of radioactive fallout. "Mini-nukes", então, ser imediatamente demitido em uma planta em Natanz, exploding deep underground para reduzir o risco de precipitação radioativa.



“As soon as the green light is given, it will be one mission, one strike and the Iranian nuclear project will be demolished,” said one of the sources. "Assim que o sinal verde for dado, será uma missão, uma greve eo projeto nuclear iraniano será destruído", disse uma das fontes.



The plans, disclosed to The Sunday Times last week, have been prompted in part by the Israeli intelligence service Mossad's assessment that Iran is on the verge of producing enough enriched uranium to make nuclear weapons within two years. Os planos, revelado ao jornal Sunday Times na semana passada, ter sido motivada em parte pela avaliação do serviço de inteligência israelense Mossad que o Irão está a ponto de produzir urânio enriquecido suficiente para fabricar armas nucleares no prazo de dois anos.



Israeli military commanders believe conventional strikes may no longer be enough to annihilate increasingly well-defended enrichment facilities. Several have been built beneath at least 70ft of concrete and rock. Comandantes militares de Israel acreditam que ataques convencionais pode já não ser suficiente para aniquilar cada vez mais bem defendido instalações de enriquecimento. Vários foram construídas abaixo, pelo menos, 70ft de concreto e rocha. However, the nuclear-tipped bunker-busters would be used only if a conventional attack was ruled out and if the United States declined to intervene, senior sources said. No entanto, a nuclear-tipped bunker-busters seria usado somente se um ataque convencional fosse descartado e se os Estados Unidos se recusou a intervir, segundo fontes do setor.



Israeli and American officials have met several times to consider military action. Autoridades israelenses e americanas se reuniram diversas vezes para considerar uma ação militar. Military analysts said the disclosure of the plans could be intended to put pressure on Tehran to halt enrichment, cajole America into action or soften up world opinion in advance of an Israeli attack. Os analistas militares disseram que a divulgação dos planos poderiam ser destinados para pressionar Teerã a suspender o enriquecimento, a América persuadir em ação ou até amolecer a opinião do mundo antes de um ataque israelense.



Some analysts warned that Iranian retaliation for such a strike could range from disruption of oil supplies to the West to terrorist attacks against Jewish targets around the world. Alguns analistas alertaram que a retaliação iraniana para tal ataque pode variar de interrupção do fornecimento de petróleo para o Ocidente para ataques terroristas contra alvos judeus no mundo todo.



Israel has identified three prime targets south of Tehran which are believed to be involved in Iran's nuclear programme: Israel já identificaram três alvos ao sul de Teerã, que se acredita serem envolvidas no programa nuclear do Irã:







Natanz, where thousands of centrifuges are being installed for uranium enrichment Natanz, onde milhares de centrífugas estão sendo instaladas para enriquecimento de urânio





A uranium conversion facility near Isfahan where, according to a statement by an Iranian vice-president last week, 250 tons of gas for the enrichment process have been stored in tunnels Uma instalação de conversão de urânio perto de Isfahan, onde, segundo uma declaração por um vice-presidente iraniano na semana passada, 250 toneladas de gás para o processo de enriquecimento foram armazenados em túneis





A heavy water reactor at Arak, which may in future produce enough plutonium for a bomb Israeli officials believe that destroying all three sites would delay Iran's nuclear programme indefinitely and prevent them from having to live in fear of a “second Holocaust”. Um reator de água pesada em Arak, que pode, no futuro, produzir plutônio suficiente para uma bomba de funcionários israelitas acreditam que destruir todos os três locais iria atrasar o programa nuclear iraniano indefinidamente e impedi-los de ter que viver com medo de um holocausto "segunda".



The Israeli government has warned repeatedly that it will never allow nuclear weapons to be made in Iran, whose president, Mahmoud Ahmadinejad, has declared that “Israel must be wiped off the map”. O governo israelense advertiu várias vezes que nunca permitirá que armas nucleares a serem feitos no Irã, cujo presidente, Mahmoud Ahmadinejad, declarou que "Israel deve ser varrido do mapa".





Robert Gates, the new US defence secretary, has described military action against Iran as a “last resort”, leading Israeli officials to conclude that it will be left to them to strike. Robert Gates, o novo secretário de Defesa E.U., descreveu a ação militar contra o Irã como um "último recurso", levando as autoridades israelenses a concluir que caberá a eles a greve. Israeli pilots have flown to Gibraltar in recent weeks to train for the 2,000-mile round trip to the Iranian targets. Three possible routes have been mapped out, including one over Turkey. Pilotos israelenses voaram para Gibraltar nas últimas semanas para treinar para a viagem de 2.000 milhas e volta para a alvos iranianos. Três possíveis rotas foram mapeadas para fora, incluindo uma sobre a Turquia. Air force squadrons based at Hatzerim in the Negev desert and Tel Nof, south of Tel Aviv, have trained to use Israel's tactical nuclear weapons on the mission. Esquadrões da força aérea com base em Hatzerim, no deserto do Neguev e Tel Nof, ao sul de Tel Aviv, têm treinado para uso tático de armas nucleares de Israel sobre a missão. The preparations have been overseen by Major General Eliezer Shkedi, commander of the Israeli air force. Os preparativos têm sido coordenadas pelo major-general Eliezer Shkedi, comandante da força aérea israelita.



Sources close to the Pentagon said the United States was highly unlikely to give approval for tactical nuclear weapons to be used. Fontes próximas ao Pentágono disse que os Estados Unidos era altamente improvável que dar autorização para armas nucleares tácticas a utilizar. One source said Israel would have to seek approval “after the event”, as it did when it crippled Iraq's nuclear reactor at Osirak with airstrikes in 1981. Scientists have calculated that although contamination from the bunker-busters could be limited, tons of radioactive uranium compounds would be released. Uma fonte disse que Israel teria de buscar aprovação "a posteriori", como ela fez quando aleijado reator nuclear iraquiano em Osirak com ataques aéreos em 1981. Cientistas calcularam que, embora busters contaminação do bunker poderia ser limitado, toneladas de urânio radioativo compostos seriam liberados. The Israelis believe that Iran's retaliation would be constrained by fear of a second strike if it were to launch its Shehab-3 ballistic missiles at Israel. Os israelenses acreditam que a retaliação do Irã seria restringida por medo de uma segunda greve se fosse para lançar o seu Shehab-3 mísseis balísticos contra Israel. However, American experts warned of repercussions, including widespread protests that could destabilise parts of the Islamic world friendly to the West. No entanto, especialistas norte-americanos alertou para as repercussões, inclusive protestos que poderia desestabilizar as partes do mundo islâmico amigável para o Ocidente. Colonel Sam Gardiner, a Pentagon adviser, said Iran could try to close the Strait of Hormuz, the route for 20% of the world's oil. Coronel Sam Gardiner, um conselheiro do Pentágono, disse que o Irã poderia tentar fechar o Estreito de Ormuz, a rota para 20% do petróleo do mundo.





Some sources in Washington said they doubted if Israel would have the nerve to attack Iran. Algumas fontes em Washington disse que duvidava que Israel teria a coragem de atacar o Irã. However, Dr Ephraim Sneh, the deputy Israeli defence minister, said last month: “The time is approaching when Israel and the international community will have to decide whether to take military action against Iran.” Entretanto, o Dr. Ephraim Sneh, o ministro da defesa israelense, disse no mês passado: "O tempo está se aproximando, quando Israel ea comunidade internacional terá de decidir se vai tomar uma ação militar contra o Irã".
Segundo algumas fontes, os Estados Unidos teriam cancelado uma grande remessa de armamento para a Geórgia, quando souberam que este país do Cáucaso estava a colaborar com Israel na preparação de um ataque aéreo ao Irão. A remessa (cancelada pelo próprio Obama) incluiria uma grande quantidade de armamento ligeiro, helicópteros e algum armamento pesado não identificado. Outra possível fonte deste cancelamento pode ter sido uma pressão russa, agora que o clima entre Putin e Obama é de “degelo”.




Mas a tese mais interessante é de facto aquela segundo a qual Israel estaria a preparar o uso de aeródromos junto a Tbilisi como ponto de apoio para um ataque aéreo às instalações nucleares do Irão. Isso explicaria aliás a presença de três “consultores” israelitas na Geórgia…



Nelson Jobim, ministro da Defesa, e mais alta autoridade brasileira a visitar Israel em anos, confirmou numa conversa com correspondentes brasileiros em Jerusalém que Lula virá ao país em março.






A ser verdade, isso implicaria a conivência turca, já que para chegar à Geórgia, os aviões israelitas teriam que atravessar a Anatólia e – o mais importante – implicaria igualmente que este plano israelita está em curso e que não será esta revelação que o irá parar… E de facto, posso admitir que prefiro um mundo em que Israel bombardeira as instalações nucleares do Irão, a um mundo em que o Irão dos Ayatollahs está armado com ogivas nucleares.
GENERAL AJAX..NO HAITI COM GENERAL PINHERO EM VISITA OFICIALFUNERAL DOS HERÔI DO BRASIL MORTOS NO TERREMOTO NO HAITI

Rafale ja ê da força aeria brasileira 36 Caça mais O total ê 120!!!
BRASIL JÂ BATEÛ O MARTELO DEU,, RAFALE-  VITORIA EXTRATEGICA

domingo, 24 de janeiro de 2010

Brasil estuda segundo projeto de mísseis com a África do Sul






Por Keith Campbell



A Marinha do Brasil mantém o interesse no míssil naval sul africano Umkhonto, do tipo superfície-ar (SAM), em especial na proposta de novas versões de longo alcance (LR-long range).



O Umkhonto é um produto da Denel Dynamics, e está em serviço tanto na Marinha Sul Africana como na Marinha da Finlândia. A Denel Dynamics é uma subsidiária da estatal Denel.



O Umkhonto é um míssil de guiagem infravermelha (IR), e a Denel faz referências em catálogo informando seu alcance ” na faixa de 12.000 metros”, e alcance efetivo de 8.000 m. Esta primeira versão do SAM é por vezes referida como o Umkhonto-IR.



Sabe-se que a Marinha do Brasil está procurando um SAM com um alcance de mais de 30km, mas menos de 50 km(SAMs de longo alcance têm alcance maior que 50 km – por exemplo, o RIM-67C Standard SM-2 tem um alcance relatado de 40 milhas náuticas, ou cerca de 76 km, enquanto o RIM-67B Standard SM-2 ER pode chegar a 75 milhas náuticas, ou cerca de 142 km).



Existe um projeto para desenvolver uma versão do Umkhonto-IR com maior alcance, referido como o Umkhonto-ER, significando, em português, “alcance estendido”. Esta seria também uma arma de guiagem por IR. Há também um projeto de longo prazo para desenvolver uma versão com alcance ainda maior, designada o Umkhonto-R, que será guiada com um radar de busca. Isto exigirá o desenvolvimento de uma cabeça de busca com radar, pois a orientação IR torna-se impraticável para um SAM a partir de uma certa distância, o que significa que o Umkhonto-R exigirá um processo de desenvolvimento mais demorado.



A seqüência de engajamento para o Umkhonto-R provavelmente seria da seguinte forma: após a detecção do alvo e lançamento do míssil, o SAM será dirigido para o alvo por comandos a partir do navio de guerra, ativando seu buscador de radar quando dentro do alcance, para travamento, e em seguida a intercepção do alvo.



Em contraste, a seqüência de engajamento para o Umkhonto-IR é (e para o Umkhonto-ER seria): o navio de guerra detecta um alvo com seu radar de aquisição e lança o míssil contra ele, o SAM utiliza o seu subsistema de navegação inercial a bordo e até um ponto futuro, onde o sensor IR pode adquirir o alvo e travar-se nele.



Sem um intervalo de alcance definido para o Umkhonto-ER, várias gamas tem sido sugeridas por várias fontes para o Umkhonto-R: 20 km, 25 km e 30 km. Terá de ser um míssil com corpo maior para que o Umkhonto possa atingir qualquer um destes alcances.



Acredita-se que o Departamento de Defesa Sul-Africano está apto à fornecer financiamento para o projeto Umkhonto-R, mas não o suficiente para permitir um desenvolvimento puramente nacional do programa, num prazo razoável.



Assim, a Denel está aparentemente em busca de parceiros internacionais para participar do programa e, de volta a 2008, o grupo tinha proposto à Marinha do Brasil que cooperasse com o desenvolvimento do Umkhonto-R. Isso iria seguir o precedente criado pela atual cooperação entre a Denel Dynamics e da Força Aérea Brasileira (FAB), no desenvolvimento do missíl ar-ar A-Darter.



No final do ano passado, um almirante brasileiro visitou a Denel Dynamics para discussões sobre o programa Umkhonto. O Brasil tem um programa para adquirir fragatas de grande porte, com deslocamento de cerca de 6.000 t , que seriam armadas a com SAM.

A cooperação com a Denel Dynamics no desenvolvimento do Umkhonto-R constituirá uma oportunidade para os brasileiros ganharem experiência na concepção e desenvolvimento de tecnologia.



No entanto, aparentemente existe um problema de prazos. A Marinha do Brasil pretende escolher suas novas fragatas ainda este ano ou (mais provável) no próximo ano, em 2012. Isto significaria que elas poderiam entrar em serviço em 2017. No entanto, parece que a Denel Dynamics, segundo o almirante brasileiro, precisaria de dez anos para desenvolver conjuntamente o Umkhonto-R, com entrada em serviço por volta de 2020.



Para resolver o problema, o Brasil poderia adotar o Umkhonto-ER, como primeiro passo e depois mudar para o Umkhonto-R.

sábado, 23 de janeiro de 2010



O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) deve realizar lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte a cada dois meses este ano. Essas perspectivas de operações integram o programa de treinamento dos sistemas operacionais e recursos humanos do CLA e servem como um estágio para as operações de grande porte previstas para acontecer a partir de 2011, tendo como principais missões os lançamentos do VLS (Veículo Lançador de Satélites) e do foguete Cyclone 4.



satelite amasonas b-1
O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) deve realizar lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte a cada dois meses este ano. Essas perspectivas de operações integram o programa de treinamento dos sistemas operacionais e recursos humanos do CLA e servem como um estágio para as operações de grande porte previstas para acontecer a partir de 2011, tendo como principais missões os lançamentos do VLS (Veículo Lançador de Satélites) e do foguete Cyclone 4.



O anúncio foi feito pelo novo diretor do CLA, coronel aviador Ricardo Rodrigues Rangel, que assumiu o comando do Centro na manhã de ontem. Ele substitui o coronel Nilo Andrade, que assumirá um cargo na Agência Espacial Brasileira (AEB).



Segundo Ricardo Rangel, as operações devem ser iniciadas em meados de fevereiro e fazem parte da programação de treinamentos iniciados no ano passado, quando foram lançados três foguetes - dois de pequeno e um de médio porte. Ainda este ano, estão previstos para serem lançados pelo menos dois foguetes de nível intermediário, desenvolvidos com tecnologia nacional e com fins de qualificação do produto.



"O lançamento de foguetes de nível intermediário deve acontecer no meio do ano. Esses foguetes servem como base para o lançamento do VLS, que deverá acontecer em dois anos. Antes disso, iremos fazer alguns testes simulados ainda este ano. Por isso, é fundamental que estejamos com uma equipe pronta", informou o novo diretor.



Além dos lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte, uma das metas de Ricardo Rangel é concluir as obras da plataforma de lançamento do VLS, que deve ser concluída no fim deste ano. Após o término dos trabalhos físicos, serão realizados em dezembro/2010 os testes que simulam o lançamento do foguete, para correções e avaliações.




Programa - De acordo com Ricardo Rangel, após essa etapa, o CLA despontará como um dos pontos mais importantes do Programa Espacial Brasileiro, já em condições adequadas para grandes lançamentos. "O Centro está passando por um profundo trabalho de planejamento para que possamos efetuar lançamentos nossos e em parcerias com outros países. As dimensões da torre do VLS permitirão mais flexibilidade para lançamentos ainda maiores", afirmou.




Apesar de contar, atualmente, com espaço suficiente para suprir a demanda necessária para as operações do programa espacial, em breve, temas como expansão física e, conseqüentemente, relocação de algumas comunidades voltarão a ser discutidos. "Para que consigamos entrar no mercado comercial, precisaremos de mais área no litoral do CLA. É um projeto que será discutido com as comunidades próximas do Centro e se for necessário elas serão transferidas para uma área com as mesmas características", disse.



Para o coronel Nilo Andrade, o período de dois anos da sua gestão serviu como um estágio de preparação para grandes conquistas do CLA, como a aquisição de um novo radar meteorológico e o início do projeto de implantação do radar perfilador para medições de ventos em altitudes. Além de softwares de dados de meteorologia que facilitarão as operações de lançamentos. " Preparamos o Centro para parcerias, novos clientes. Hoje estamos com uma capacidade de lançamento muito significativa", informou Andrade.



Compromisso - Presente na solenidade de troca de comando do CLA, o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, disse que, após grandes atrasos que incluem o processo com a reconstrução da torre de lançamento do VLS e as pendências para a construção dos sítios de lançamentos da empresa binacional Alcantara Cyclone Space (ACS), é hora de assumir um compromisso de colocar o CLA como uma referência na atividade espacial.



O CLA recebeu investimento de R$ 30 milhões em convênios, R$ 37 milhões para obras de infra-estrutura, e para 2010 a previsão é de um volume de recursos da ordem de R$ 190 milhões para serem aplicados na região de Alcântara.



"É hora de falar sério, de deixar essas querelas com as comunidades, de pensar em quanto o Brasil está perdendo em não concluir os trabalhos dentro dos prazos previstos. O Programa Espacial Brasileiro recebeu no ano passado o maior investimento desde a sua criação e, portanto, está na hora do Brasil começar a produzir suas próprias receitas", declarou Carlos Ganem.
O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) deve realizar lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte a cada dois meses este ano. Essas perspectivas de operações integram o programa de treinamento dos sistemas operacionais e recursos humanos do CLA e servem como um estágio para as operações de grande porte previstas para acontecer a partir de 2011, tendo como principais missões os lançamentos do VLS (Veículo Lançador de Satélites) e do foguete Cyclone 4.



O anúncio foi feito pelo novo diretor do CLA, coronel aviador Ricardo Rodrigues Rangel, que assumiu o comando do Centro na manhã de ontem. Ele substitui o coronel Nilo Andrade, que assumirá um cargo na Agência Espacial Brasileira (AEB).



Segundo Ricardo Rangel, as operações devem ser iniciadas em meados de fevereiro e fazem parte da programação de treinamentos iniciados no ano passado, quando foram lançados três foguetes - dois de pequeno e um de médio porte. Ainda este ano, estão previstos para serem lançados pelo menos dois foguetes de nível intermediário, desenvolvidos com tecnologia nacional e com fins de qualificação do produto.



"O lançamento de foguetes de nível intermediário deve acontecer no meio do ano. Esses foguetes servem como base para o lançamento do VLS, que deverá acontecer em dois anos. Antes disso, iremos fazer alguns testes simulados ainda este ano. Por isso, é fundamental que estejamos com uma equipe pronta", informou o novo diretor.



Além dos lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte, uma das metas de Ricardo Rangel é concluir as obras da plataforma de lançamento do VLS, que deve ser concluída no fim deste ano. Após o término dos trabalhos físicos, serão realizados em dezembro/2010 os testes que simulam o lançamento do foguete, para correções e avaliações.



Programa - De acordo com Ricardo Rangel, após essa etapa, o CLA despontará como um dos pontos mais importantes do Programa Espacial Brasileiro, já em condições adequadas para grandes lançamentos. "O Centro está passando por um profundo trabalho de planejamento para que possamos efetuar lançamentos nossos e em parcerias com outros países. As dimensões da torre do VLS permitirão mais flexibilidade para lançamentos ainda maiores", afirmou.



Apesar de contar, atualmente, com espaço suficiente para suprir a demanda necessária para as operações do programa espacial, em breve, temas como expansão física e, conseqüentemente, relocação de algumas comunidades voltarão a ser discutidos. "Para que consigamos entrar no mercado comercial, precisaremos de mais área no litoral do CLA. É um projeto que será discutido com as comunidades próximas do Centro e se for necessário elas serão transferidas para uma área com as mesmas características", disse.



Para o coronel Nilo Andrade, o período de dois anos da sua gestão serviu como um estágio de preparação para grandes conquistas do CLA, como a aquisição de um novo radar meteorológico e o início do projeto de implantação do radar perfilador para medições de ventos em altitudes. Além de softwares de dados de meteorologia que facilitarão as operações de lançamentos. " Preparamos o Centro para parcerias, novos clientes. Hoje estamos com uma capacidade de lançamento muito significativa", informou Andrade.



Compromisso - Presente na solenidade de troca de comando do CLA, o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, disse que, após grandes atrasos que incluem o processo com a reconstrução da torre de lançamento do VLS e as pendências para a construção dos sítios de lançamentos da empresa binacional Alcantara Cyclone Space (ACS), é hora de assumir um compromisso de colocar o CLA como uma referência na atividade espacial.



O CLA recebeu investimento de R$ 30 milhões em convênios, R$ 37 milhões para obras de infra-estrutura, e para 2010 a previsão é de um volume de recursos da ordem de R$ 190 milhões para serem aplicados na região de Alcântara.



"É hora de falar sério, de deixar essas querelas com as comunidades, de pensar em quanto o Brasil está perdendo em não concluir os trabalhos dentro dos prazos previstos. O Programa Espacial Brasileiro recebeu no ano passado o maior investimento desde a sua criação e, portanto, está na hora do Brasil começar a produzir suas próprias receitas", declarou Carlos Ganem.

O anúncio foi feito pelo novo diretor do CLA, coronel aviador Ricardo Rodrigues Rangel, que assumiu o comando do Centro na manhã de ontem. Ele substitui o coronel Nilo Andrade, que assumirá um cargo na Agência Espacial Brasileira (AEB).



Segundo Ricardo Rangel, as operações devem ser iniciadas em meados de fevereiro e fazem parte da programação de treinamentos iniciados no ano passado, quando foram lançados três foguetes - dois de pequeno e um de médio porte. Ainda este ano, estão previstos para serem lançados pelo menos dois foguetes de nível intermediário, desenvolvidos com tecnologia nacional e com fins de qualificação do produto.



"O lançamento de foguetes de nível intermediário deve acontecer no meio do ano. Esses foguetes servem como base para o lançamento do VLS, que deverá acontecer em dois anos. Antes disso, iremos fazer alguns testes simulados ainda este ano. Por isso, é fundamental que estejamos com uma equipe pronta", informou o novo diretor.



Além dos lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte, uma das metas de Ricardo Rangel é concluir as obras da plataforma de lançamento do VLS, que deve ser concluída no fim deste ano. Após o término dos trabalhos físicos, serão realizados em dezembro/2010 os testes que simulam o lançamento do foguete, para correções e avaliações.



Programa - De acordo com Ricardo Rangel, após essa etapa, o CLA despontará como um dos pontos mais importantes do Programa Espacial Brasileiro, já em condições adequadas para grandes lançamentos. "O Centro está passando por um profundo trabalho de planejamento para que possamos efetuar lançamentos nossos e em parcerias com outros países. As dimensões da torre do VLS permitirão mais flexibilidade para lançamentos ainda maiores", afirmou.



Apesar de contar, atualmente, com espaço suficiente para suprir a demanda necessária para as operações do programa espacial, em breve, temas como expansão física e, conseqüentemente, relocação de algumas comunidades voltarão a ser discutidos. "Para que consigamos entrar no mercado comercial, precisaremos de mais área no litoral do CLA. É um projeto que será discutido com as comunidades próximas do Centro e se for necessário elas serão transferidas para uma área com as mesmas características", disse.



Para o coronel Nilo Andrade, o período de dois anos da sua gestão serviu como um estágio de preparação para grandes conquistas do CLA, como a aquisição de um novo radar meteorológico e o início do projeto de implantação do radar perfilador para medições de ventos em altitudes. Além de softwares de dados de meteorologia que facilitarão as operações de lançamentos. " Preparamos o Centro para parcerias, novos clientes. Hoje estamos com uma capacidade de lançamento muito significativa", informou Andrade.



Compromisso - Presente na solenidade de troca de comando do CLA, o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, disse que, após grandes atrasos que incluem o processo com a reconstrução da torre de lançamento do VLS e as pendências para a construção dos sítios de lançamentos da empresa binacional Alcantara Cyclone Space (ACS), é hora de assumir um compromisso de colocar o CLA como uma referência na atividade espacial.



O CLA recebeu investimento de R$ 30 milhões em convênios, R$ 37 milhões para obras de infra-estrutura, e para 2010 a previsão é de um volume de recursos da ordem de R$ 190 milhões para serem aplicados na região de Alcântara.



"É hora de falar sério, de deixar essas querelas com as comunidades, de pensar em quanto o Brasil está perdendo em não concluir os trabalhos dentro dos prazos previstos. O Programa Espacial Brasileiro recebeu no ano passado o maior investimento desde a sua criação e, portanto, está na hora do Brasil começar a produzir suas próprias receitas", declarou Carlos Ganem.

BRASIL PODERIA ENVIAR O PORTA AVIÂO PARA O HAITI,MAIS QUE PENÂ Ê VELHO DE MAIS PARA ESTA MISSÂO OS PROJETISTA PREÇISA PROJETAR UM PORTA AVIÂO RAPIDINHO PARA HA DEFESA DA COSTA DO BRASIL  NO MAXIMO 3 PORTA AVIÂO
PARA HA MARINHA DEFEDE O PRE SAL, TEMOS HA TECNOLOGIA SIM-
DES DO PORTA AVIÂO MINAS GERAIS!!!!!!