sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

O Ministro da Defesa Nelson Jobim elogiou a atuação da Força Aérea Brasileira na ajuda às vítimas do terremoto no Haiti. Ao desembarcar na Base Aérea de Brasília na madrugada de hoje, ele destacou o papel da FAB ao disponibilizar aeronaves para transporte de suprimentos e pessoas. Também ressaltou o impacto positivo que o Hospital de Campanha (HCAMP) vai gerar em Porto Príncipe, proporcionando atendimento médico à população.




“A atuação da FAB tem sido extraordinária. Vamos instalar o Hospital de Campanha no Campo Charle. Ele pode ser montado em até quatro a seis horas. Por meio dele, vamos ter condições de avaliar a necessidade de enviar um módulo hospitalar da Marinha”. Ele descreveu também uma situação dramática, na qual sete mil pessoas já foram sepultadas e um inúmero ainda não contabilizado de corpos continua preso entre escombros de edificações. De acordo com Jobim em vários locais ainda não é possível remover o cadáveres em função do risco de desmoronamentos, já que a região ainda está muito instável e não se pode conduzir instrumentos e maquinários pesados.



Outra preocupação é com a alimentação da população local. “O problema básico é que não se resolve enviar alimentos que dependam de cocção, ou seja, arroz, feijão que se tenha que cozinha. Tem que ser alimentos que se possa comer de imediato, enlatados, um chocolate, um biscoito, um pão”, lembra o ministro. Jobim ressalta, ainda, que há milhares de pessoas estão morando nas ruas porque suas casas foram comprometidas ou porque têm medo de voltar e elas desabem.
Ajuda financeira




Depois do forte terremoto que atingiu o Haiti na terça-feira, houve uma grande mobilização internacional de ajuda e as doações ao país já superam US$ 500 milhões – ou mais de 50% do orçamento do país (US$ 967,5 milhões em 2008).



A ajuda de EUA, Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento equivalem a US$ 400 milhões desse total.



O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou na quinta-feira o envio de US$ 100 milhões, afirmando que ela é uma “ajuda inicial” para apoiar os esforços de assistência humanitária no Haiti.



Também na quinta-feira, o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, disse que a instituição oferecerá US$ 100 milhões “de forma imediata” para o Haiti se recuperar do terremoto da terça-feira.



O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciou a doação emergencial de US$ 200 mil para os trabalhos humanitários mais imediatos, mas deve mas deve desbloquear US$ 90 milhões dos US$ 330 milhões que tem em carteira para desenvolvimento do Haiti, que é o país mais pobre das Américas. O montante será usado nos trabalhos de reconstrução mais prioritários do país caribenho.



Além disso, o presidente do BID, Luis Alberto Moreno, anunciou que espera aprovar mais US$ 128 milhões em novas doações ainda neste ano.



A liberação de US$ 100 milhões em recursos emergenciais do Banco Mundial foi anunciada na quarta-feira. A instituição também está avaliando um fundo especial de reconstrução.



Outras doações de países e instituições



- Brasil: US$ 15 milhões

- ONU: US$ 10 milhões

- Grã-Bretanha: US$ 10 milhões

- Austrália: US$ 9,3 milhões

- Fundo para Segurança de Risco de Catástrofes do Caribe (CCRIF, em inglês): US$ 8 milhões

- Irlanda: US$ 5 milhões doados por empresas para a reconstrução das telecomunicações

- Canadá: US$ 4,8 milhões

- União Europeia: US$ 4,37 milhões

- Espanha: US$ 4,37 milhões

- Holanda US$ 2,9 milhões

- Alemanha: US$ 2,17 milhão

- Dinamarca US$ 2 milhões

- Itália US$ 1,5 milhões

- China: US$ 1 milhão

- Goldman Sachs: US$ 1 milhão

- Suécia: US$ 1 milhão



Outras



- Cruz Vermelha: US$ 5 milhões em doações coletadas por mensagem de texto

- Golfista Tiger Woods: US$ 3 milhões

- Atores Angelina Jolie e Brad Pitt: US$ 1 milhão

- Magnata americano Ted Turner: US$ 1 milhão



*Com informações de AP, Reuters e AFP



Hollywood está se mobilizando para ajudar as vítimas do Haiti. Depois de Angelina Jolie e Brad Pitt confirmarem a doação de US$ 1 milhão para reconstruir o país, devastado pelo terremoto desta semana, George Clooney disse que vai apresentar o Teleton, programa para arrecadar fundos em prol das vítimas.





Madonna também divulgou um comunicado em seu site oficial: “Minhas orações estão com o povo do Haiti. Imploro a todos os meus fãs e amigos que se juntem a mim nesta luta”. A cantora doou US$ 250 mil.





De acordo com o jornal ‘The Boston Globe’, Gisele Bündchen já fez uma doação de US$ 1,5 milhão à Cruz Vermelha. A top teria visto imagens da devastação causada pelo terremoto na TV e ficado bastante emocionada.



apresentadora Oprah Winfrey também já fez diversos pedidos em seu programa e site para que as pessoas contribuam com qualquer quantia.





Bem, e até Tiger Woods resolveu abrir a carteira: o golfista, que enfrenta má fase por conta de um escândalo de traições públicas, doou US$ 3 milhões para a instituição do músico Wyclef Jean, a Yele. Além disso, irá mandar um hospital móvel ao Haiti.





Outros nomes de Hollywood como Ben Stiller, Natalie Portman, Olivia Wilde e Paris Hilton também foram a público pedir doações para o povo haitiano.





A MTV já confirmou que estão trabalhando no programa, mas ainda não existe uma data certa para ir ao ar. A atração está prevista para ser transmitida no dia 22 de janeiro, para todas as emissoras parceiras, incluindo a VH1.





Para fazer uma doação à Cruz Vermelha, clique aqui.

5. Satélite em órbita às vésperas de 2010




Brasil marca data para lançar Ciclone 4





Raymundo Costa escreve para o “Valor Econômico”:



O Brasil já marcou data, mas está atrasado na implantação do acordo que fez com a Ucrânia para o lançamento do foguete Ciclone 4, a partir de uma base em Alcântara, no Maranhão.



A data é julho de 2010, a três meses da eleição presidencial. Talvez por isso agora procura acelerar para acertar o passo com os parceiros da Europa oriental e ingressar num mercado estimado em US$ 10 bilhões, para os próximos dez anos, de lançamento de satélites.



No início do mês, o ministro Sergio Resende (Ciência e Tecnologia) e o diretor-geral da parte brasileira da binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), Roberto Amaral, estiveram em Kiev para acertar os ponteiros com os sócios. Como resultado dessa reunião, nos próximos dias o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reúne no Palácio do Planalto três ministros, dois secretários, o Ministério Público Federal e o Incra para adotar as providências necessárias para acelerar o projeto..



Se há atraso no Brasil, os ucranianos tomaram todas as providências burocráticas e estão dentro do cronograma acertado para que o primeiro lançamento ocorra em julho de 2010. "No Brasil temos dois problemas", diz Roberto Amaral, ex-ministro da Ciência e Tecnologia e diretor-geral da ACS. "Primeiro, as relações difíceis com unidades quilombolas; depois, estamos atrasados na construção do porto".



No caso dos quilombolas, a reunião do Planalto deve decidir pela realização de obras e regularização fundiária das terras ocupadas por cerca de 202 descendentes de escravos. Em relação ao porto, a ACS espera a liberação de R$ 100 milhões. O porto será fundamental para as operações do centro de lançamentos da ACS, pois o foguete Ciclone 4 será construído na Ucrânia e transportado, talvez em partes, para o Brasil.



Nessa primeira fase do projeto, o Brasil só terá acesso à tecnologia ucraniana no que se refere à estação de lançamento. No que se refere ao foguete propriamente dito, ele será desenvolvido inteiramente na Ucrânia por ucranianos. Trata-se de um desenvolvimento do Ciclone 3 - já ocorreram 121 lançamentos, sendo que somente cinco foram abortados e nenhum deles por acidente. Como diz Roberto Amaral, "é um foguete de sucesso, já testado".



"A Ucrânia entra com o desenvolvimento do Ciclone, o planejamento do sítio e com a tecnologia da plataforma", discorre Amaral. "O foguete vem construído. Desmontado. Já a plataforma toda será construída aqui, com a participação de técnicos e operários brasileiros", disse. Enquanto operam com o Ciclone 4, Brasil e Ucrânia acertaram que vão formar uma parceria para o desenvolvimento do Ciclone 5 - aí sim, com a transferência de alguma tecnologia de foguetes.



No mercado estimado em US$ 13 bilhões, nos próximos dez anos, a ACS estima que pode "absorver" no período US$ 4 bilhões. O valor que pode ser cobrado de cada lançamento do Ciclone 4 é avaliado em US$ 50 milhões. A ACS estima fazer entre seis e oito lançamentos anuais e assegurar uma receita entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões.



No estudo de mercado em execução pela ACS, o público alvo da empresa são os EUA, hoje responsáveis por 42% do mercado mundial de satélites. O Brasil ainda precisa negociar mecanismos de salvaguardas para que a autoridade americana mais tarde não diga "pode ou não pode". Aos olhos do governo de hoje, não é necessário a realização de um acordo para os americanos usarem os centros de Alcântara. O que precisa haver é o acordo de salvaguardas.



O governo rechaça os termos de um acordo que era negociado pelo embaixador Ronaldo Sardenberg para a cessão da base de Alcântara aos EUA, que entre outras acusações valeram a pecha de "entreguista" ao diplomata - sem transferência de tecnologia e sem poder investir o que fosse arrecadado com os lançamentos no desenvolvimento do Veículo Lançador de Satélites (VLS), projeto genuinamente brasileiro.



O que o Brasil quer discutir é o lançamento de satélites de origem americana pela ACS. Para isso, terá de fazer um acordo de salvaguardas, no sentido de que não tentará abrir tecnologia alheia, mas também pretende impor condições, como saber qual é a carga a ser transportada. O argumento é que se essa carga cai no mar, é preciso saber minimamente o conteúdo para decidir o que fazer. Toxidade, por exemplo.



O que o Brasil oferece em troca para falar tão grosso? A localização de Alcântara, situada próxima à linha do Equador, o que torna o lançamento de foguetes a partir de suas bases 30% mais barato - ou capaz de levar o equivalente a 30% a mais de carga. "Não tem concorrentes", diz Amaral.



Na realidade, tem sim: a base aérea de Kourou, na Guiana Francesa, localizada tão próximo da linha do Equador quanto Alcântara, só que mais ao Norte, enquanto a cidade maranhense está mais ao Sul. Mas os franceses operam um veículo - o Ariane 5 - muito maior que o Ciclone. É uma questão de nicho de mercado. Se o cliente tiver um satélite cujo veículo lançador é da classe do Ciclone, ele não vai optar pelo Ariane 5, e vice-versa.



Antes de fechar o acordo com os brasileiros, os ucranianos fizeram consultas ao governo dos EUA. Os americanos teriam apenas imposto condições em relação à transferência de tecnologia e ao uso militar - se um país é capaz de por um satélite em órbita, também é capaz de construir um míssil intercontinental.



Os planos para Alcântara, é bom ressaltar, não se restringem mais ao centro de lançamento do VLS, aquele mesmo em que ocorreu o acidente em que morreram 21 técnicos brasileiros e destruiu completamente a plataforma do veículo. Trata-se agora do projeto de um complexo. Não mais de apenas um sítio de lançamento, mas de vários. Três, para ser exato.



Um deles é o centro de lançamento do Ciclone. Os outros dois podem ser negociados pelo governo brasileiro. Nada impede que seja com os EUA ou a Rússia, que, aliás, está dando uma mão no desenvolvimento do VLS, que é um foguete apropriado para o lançamento de satélites pequenos, científicos. Se tudo der certo, será um satélite desses que Lula terá em órbita em 2010, a três meses da eleição.

EMAIL-apocalipsn@gmail.com
Corpo de Zilda Arns chegou ao Brasil durante a madrugada e é levado a Curitiba, onde será feito o velório da médica e sanitarista fundadora da Pastoral da Criança. Zilda Arns morreu no terremoto que atingiu o Haiti
População haitiana briga por água e comida nas ruas


Ajuda humanitária ainda encontra dificuldades para chegar às vítimas do terremoto



 ..Três dias depois do terremoto mais violento em 200 anos no Haiti, a ajuda humanitária ainda encontra dificuldades para alcançar vítimas do tremor.



Nas ruas da capital Porto Príncipe, pessoas brigam por causa da pouco comida que chega. Há falta de água, e os corpos estão espalhados pelas ruas. Com a situação de higiene precária, aumentam os riscos de doenças.



A Cruz Vermelha estima que entre 45 mil e 50 mil pessoas tenham morrido por causa do terremoto. O governo haitiano fala em "centenas de milhares de mortos".

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

HOMENAGEM  A  OS  MILITAR BRASILEIRO NO HAITI
 RAFALE, Esta com 100% para ser da FAB 36 Caça no total de 120 Caça
.América Latina


Sobreviventes relatam situação de caos e angústia em Porto Príncipe



Terremoto pode ter atingido até 3 milhões de pessoas no Haiti

Testemunhas do tremor de 7 graus na escala Richter, que atingiu a capital do Haiti na tarde desta terça-feira, relataram cenas de caos, devastação e angústia, com edifícios destruídos e pessoas mortas e feridas em Porto Príncipe e nos arredores.
“Quando você anda pela cidade, ou passa de carro, pode ver esses corpos, com pessoas passando próximas, muitas delas confusas, completamente tomadas pelo que aconteceu a este país, o que aconteceu a esta cidade”, relata Davies.




Ele compara o ambiente na cidade a um cenário de filme de terror. “O barulho de pessoas chorando, de pessoas rezando, e o som de coros religiosos que podem ser ouvidos pelo ar, tornam a situação ainda mais surreal”, diz.meu deus e o fim do mundo seria ja 2012 eu vou ora pelos haitianos, pedro!!!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

vesâo brasileira do baracuda anti navio visâo artistica do missil da marinha do brasil

O míssil MM-40 Block 3 Exocet é a ultima e mais letal versão do míssil francês. Seu alcance foi mais do que dobrado através da substituição de seu propulsor, que passou de 70 km para 180 km de alcance.Fabricante: MBDA


Função principal: Anti-navio

Alcance: 180km Velocidade: 1156km/h

Tipo de ogiva : Alto Explosivo Peso da ogiva : 165Kg.

Peso total: 670Kg Comprimento: 5.8 M.

Diâmetro: 350mm Sistema orientação: Inercial/GPS e designador activo na fase final



Presentemente em fase de estudo avançado a versão Block III do Exocet MM-40 caracteriza-se por um alcance superior às versões anteriores, podendo ser utilizado para ataque não só a navios mas também a alvos terrestres.



O equipamento tem capacidade para se dirigir ao alvo seguindo uma rota pré-programada, e na fase final utiliza um radar activo (na banda J) para com o apoio de GPS determinar alvos terrestres.





Não se sabe se os Exocet-MM40 Block III serão compatíveis com os sistemas de direcionamento dos anteriores misseis desta família de armas.



O missil tem capacidade para se dirigir ao alvo, segundo uma rota 3D pré-programada.



Em Abril de 2007, um míssil MM-40 Block III efectuou um teste numa tipica missão de ataque a objectivos terrestres, tendo voado durante pelo menos 160Km.



O míssil voou utilizando coordenadas pré-programadas para evitar sobrevoar zonas interditas.



Além da França, a Grécia, Oman e Emirador Árabes também encomendaram este míssil
Brasil estuda envio de mais soldados ao Haiti, diz Exército




O Comando do Exército informou nesta quarta-feira, em Brasília, que o Ministério da Defesa está estudando o envio de tropas adicionais ao Haiti, após o terremoto que atingiu o país, na terça-feira.



Segundo o general Carlos Alberto Neiva Barcellos, chefe de Comunicação do Exército, um dos maiores obstáculos é o excesso de escombros pelas ruas de Porto Príncipe, que estão inviabilizando o deslocamento de veículos.



Ainda nesta quarta-feira, o Ministério das Relações Exteriores confirmou que o governo brasileiro vai enviar uma ajuda humanitária no valor de US$ 10 milhões ao Haiti.



Ainda não está decidido, no entanto, de que forma este montante será destinado – se diretamente ao governo haitiano através da ONU, ou se em suprimentos e alimentos.



O ministro da Defesa, Nelson Jobim, embarca ainda nesta quarta-feira para o Haiti em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), acompanhado pelo embaixador brasileiro no país, Igor Kiqman, que estava no Brasil.



Em massa



O general Neiva disse ainda que a população civil haitiana tem se deslocado “em massa” em direção à base do Comando do Batalhão brasileiro, que foi menos atingida pelos abalos.



Segundo ele, essas pessoas estão procurando socorro e auxílio no resgate dos feridos.



A maior parte dos 1.266 militares brasileiros que atuam no Haiti estava na base na hora do tremor.



O Comando do Exército informou também que o rodízio das tropas brasileiras que acontece a cada seis meses foi suspenso temporariamente, sem previsão de quando será retomado.



Na terça-feira, antes do terremoto, um avião com 130 militares que iriam render outros que atuavam no Haiti teve de retornar a Brasília, pois não encontrou condições de pouso no país.



Fonte: BBC Brasil
Zilda Arns e 11 militares brasileiros morrem em tremor no HaitiAtualizando as informações transmitidas nesta manhã, a propósito da tragédia ocorrida no Haiti, o Comando do Exército informa que o número de vítimas entre os militares brasileiros é o seguinte:


Foram confirmados os óbitos de 10 (dez) militares do BRABATT:

- 1º Tenente BRUNO RIBEIRO MÁRIO;

- 2º Sargento DAVI RAMOS DE LIMA;

- 2º Sargento LEONARDO DE CASTRO CARVALHO;

- Cabo DOUGLAS PEDROTTI NECKEL;

- Cabo WASHINGTON LUIS DE SOUZA SERAPHIN

- Soldado TIAGO ANAYA DETIMERMANI; e

- Soldado ANTONIO JOSÉ ANACLETO, todos do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena-SP.

- Cabo ARÍ DIRCEU FERNANDES JÚNIOR e Soldado KLEBER DA SILVA SANTOS; ambos do 2º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em SANTOS-SP.

- Subtenente RANIEL BATISTA DE CAMARGOS, do 37º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lins-SP.

Um militar da MINUSTAH:

- Coronel EMILIO CARLOS TORRES DOS SANTOS, do Gabinete do Comandante do Exército, sediado em Brasília-DF.

Além disso, encontram-se desaparecidos 04 (quatro) militares que estavam no Quartel da MINUSTAH (Hotel CRISTOPHER) e mais 03 (três) sob escombros, não localizados no Ponto Forte 22 (Casa Azul), próximo ao bairro Cite Soleil.

Há 07 (sete) feridos em atendimento no Hospital Argentino da MINUSTAH e 02 (dois) outros militares foram evacuados para a República Dominicana.



Gen Bda CARLOS ALBERTO NEIVA BARCELLOS

Chefe do CCOMSEx

“SAMPAIO – 200 ANOS: CORAGEM E DETERMINAÇÃO”



Informações referentes a cidadãos brasileiros no Haiti poderão ser obtidas no Núcleo de Assistência a Brasileiros, nos seguintes telefones: (061) 3411.8803/ 8805 / 8808 / 8817 / 9718 ou 8197.2284.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010


Na sequência da decisão presente, a MB também receberá uma versão naval, o Rafale M, para futuros NAes. Comenta-se que já haveria alguns Rafales F1 sendo modernizados para emprego imediato no A-12 São Paulo.




Esse projeto mais amplo ainda contemplaria, pelo visto, o advento de Navios-Aeródromos a serem construídos em parceria com a França. Só esperamos que eles não sejam nucleares, como o tão problemático Charles de Gaulle (CDG), nem que venha a ser apenas um, pois quem tem um não tem nenhum (vide o São Paulo e o CDG). Já quem tem três, tem dois sempre.



Nesse processo, fica um tanto evidente que o pouco comentado processo FX-Naval servirá para uma boa encomenda de fragatas francesas FREMM, as quais poderão vir a ser construídas no Brasil, em esquema semelhante ao dos submarinos, já em andamento. As coisas começam a se encaixar?

 


FRAGATA MULTI MISSÃO FREMM.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já bateu o martelo sobre a compra dos caças franceses Rafale, mas ainda tenta reduzir o preço final do negócio com a fabricante Dassault, informou à agência Reuters um ministro de Estado. A fonte não deu prazo, mas disse que a negociação estimada em R$ 10 bilhões para a compra de 36 aviões de combate será fechada ainda este ano, a despeito da predileção da Força Aérea Brasileira (FAB) pelos caças suecos Gripen NG, fabricados pela Saab.




Segundo o interlocutor, o governo não decidirá sob pressão de ninguém, nem da FAB. O ministro afirmou que, se a fabricante baixar o preço, o negócio sairá em breve, ressaltando que a compra é estratégica, e não apenas técnica.



A polêmica em torno dos caças vem se arrastando há meses. Ano passado, Lula já havia dito que sua decisão seria política e estratégica.



São 36 caças na negociação atual “no valor estimado de R$ 10 bilhões”, dentro de um pacote que pode prever a aquisição de até 120 aeronaves. A americana Boeing, fabricante do F-18 Super Hornet, também está entre as finalistas da FAB, mas o governo Lula sequer considera sua compra, segundo a fonte.



No caso da opção sueca, cerca de um terço dos componentes do Gripen possui tecnologia dos EUA. O Brasil tem dúvidas sobre a transferência de tecnologia e vê riscos de veto do Pentágono à venda de aviões fabricados no Brasil a outros países.



O ministro ouvido pela Reuters citou especificamente a tentativa brasileira de fornecer à Venezuela o avião militar de treinamento e ataque leve Super Tucano, produzido pela Embraer com parte de sua tecnologia desenvolvida nos EUA.



O Brasil exige três condições para concluir o programa F-X2: soberania de uso das aeronaves, reserva de mercado e transferência de tecnologia. Procurados, o Ministério da Defesa não quis se pronunciar sobre o assunto e a FAB não estava imediatamente disponível para comentários.Venceu o  verde e amarelo tava na cara venceu- brasil!!!!!RAFALE

domingo, 10 de janeiro de 2010


Novo Relatório da FAB Coloca Rafale em Vantagem no FX-2




Como eu já tinha antecipado, aquele relatório levantado pela Folha de São Paulo e divulgado por toda a imprensa, e que causou toda essa confusão por sua divulgação por baixo dos panos por gente da FAB, era antigo e defasado (setembro de 2009). Ele apontava o Gripen NG como vencedor.



Saiu ontem o novo relatório e as posições se inverteram, pois uma decisão de Defesa da soberania do Brasil não pode se resumir ao aspecto “preço de laranja na feira na hora da xepa”. Hoje mesmo, a Folha continua descrevendo as vantagens e virtudes do Gripen sueco, já fora de hora. Tirem suas conclusões.



O novo relatório demonstra que o Rafale e o Super Hornet contam com características técnicas e militares superiores aos Gripen NG dos suecos. Isso sim é que tem que ser levado em conta na hora de enviar os pilotos para a frente de batalha, de onde podem retornar se a decisão de compra não for baseada em qual caça é mais barato ou mais “intere$$ante”.



Outros aspectos imbatíveis do Rafale são a ausência de partes americanas, sempre embargáveis, e a transferência tecnológica. De tudo isso, só resta o Rafale F3, pelo qual o Brasil pagará o mesmo que a França paga a Dassault hoje.



Com a diferença que o Brasil não gastou um centavo sequer no desenvolvimento de vetores de superioridade aérea em décadas e agora leva todo o desenvolvimento de graça.



Para um Gripen, o Brasil terá que embarcar em uma aventura que poderá resultar em sobrepreços absurdos no estilo do Typhoon e no fiasco do cargueiro A-400M da EADS. Isso se o projeto não ficar pelo meio do caminho com a falência da SAAB, pois a Suécia não é nenhuma potência econômica e meia Europa está falida ou para falir.



Todo esse risco não compensa e joga toda a teoria dos “gripeiros” da “pulga voadora” por terra se pensarmos na cereja em cima da torta, o fato evidente e historicamente comprovado de que os americanos poderão vetar partes dos motores dos caças suecos já em operação aqui, mantendo-os em terra na hora em que o Brasil mais necessitar deles.



Nessa hora, o Brasil terá que capitular ao inimigo e chorar a derrota humilhante, perdendo até mesmo sua Amazônia. Isso é pensar em estratégia. O resto deixemos para conversar no botequim depois do expediente e da praia.eu vejo o brasil com seus estrategistas militar no bar bebados echorando amarga- mente que vergonha do poder militar brasileiro falta comando do proprio ministro da defesa vamos ficar esperando,O Rafale