“Quando você anda pela cidade, ou passa de carro, pode ver esses corpos, com pessoas passando próximas, muitas delas confusas, completamente tomadas pelo que aconteceu a este país, o que aconteceu a esta cidade”, relata Davies.
Ele compara o ambiente na cidade a um cenário de filme de terror. “O barulho de pessoas chorando, de pessoas rezando, e o som de coros religiosos que podem ser ouvidos pelo ar, tornam a situação ainda mais surreal”, diz.meu deus e o fim do mundo seria ja 2012 eu vou ora pelos haitianos, pedro!!!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
O míssil MM-40 Block 3 Exocet é a ultima e mais letal versão do míssil francês. Seu alcance foi mais do que dobrado através da substituição de seu propulsor, que passou de 70 km para 180 km de alcance.Fabricante: MBDA
Função principal: Anti-navio
Alcance: 180km Velocidade: 1156km/h
Tipo de ogiva : Alto Explosivo Peso da ogiva : 165Kg.
Peso total: 670Kg Comprimento: 5.8 M.
Diâmetro: 350mm Sistema orientação: Inercial/GPS e designador activo na fase final
Presentemente em fase de estudo avançado a versão Block III do Exocet MM-40 caracteriza-se por um alcance superior às versões anteriores, podendo ser utilizado para ataque não só a navios mas também a alvos terrestres.
O equipamento tem capacidade para se dirigir ao alvo seguindo uma rota pré-programada, e na fase final utiliza um radar activo (na banda J) para com o apoio de GPS determinar alvos terrestres.
Não se sabe se os Exocet-MM40 Block III serão compatíveis com os sistemas de direcionamento dos anteriores misseis desta família de armas.
O missil tem capacidade para se dirigir ao alvo, segundo uma rota 3D pré-programada.
Em Abril de 2007, um míssil MM-40 Block III efectuou um teste numa tipica missão de ataque a objectivos terrestres, tendo voado durante pelo menos 160Km.
O míssil voou utilizando coordenadas pré-programadas para evitar sobrevoar zonas interditas.
Além da França, a Grécia, Oman e Emirador Árabes também encomendaram este míssil
O Comando do Exército informou nesta quarta-feira, em Brasília, que o Ministério da Defesa está estudando o envio de tropas adicionais ao Haiti, após o terremoto que atingiu o país, na terça-feira.
Segundo o general Carlos Alberto Neiva Barcellos, chefe de Comunicação do Exército, um dos maiores obstáculos é o excesso de escombros pelas ruas de Porto Príncipe, que estão inviabilizando o deslocamento de veículos.
Ainda nesta quarta-feira, o Ministério das Relações Exteriores confirmou que o governo brasileiro vai enviar uma ajuda humanitária no valor de US$ 10 milhões ao Haiti.
Ainda não está decidido, no entanto, de que forma este montante será destinado – se diretamente ao governo haitiano através da ONU, ou se em suprimentos e alimentos.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, embarca ainda nesta quarta-feira para o Haiti em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), acompanhado pelo embaixador brasileiro no país, Igor Kiqman, que estava no Brasil.
Em massa
O general Neiva disse ainda que a população civil haitiana tem se deslocado “em massa” em direção à base do Comando do Batalhão brasileiro, que foi menos atingida pelos abalos.
Segundo ele, essas pessoas estão procurando socorro e auxílio no resgate dos feridos.
A maior parte dos 1.266 militares brasileiros que atuam no Haiti estava na base na hora do tremor.
O Comando do Exército informou também que o rodízio das tropas brasileiras que acontece a cada seis meses foi suspenso temporariamente, sem previsão de quando será retomado.
Na terça-feira, antes do terremoto, um avião com 130 militares que iriam render outros que atuavam no Haiti teve de retornar a Brasília, pois não encontrou condições de pouso no país.
Fonte: BBC Brasil
Zilda Arns e 11 militares brasileiros morrem em tremor no HaitiAtualizando as informações transmitidas nesta manhã, a propósito da tragédia ocorrida no Haiti, o Comando do Exército informa que o número de vítimas entre os militares brasileiros é o seguinte:
Foram confirmados os óbitos de 10 (dez) militares do BRABATT:
- 1º Tenente BRUNO RIBEIRO MÁRIO;
- 2º Sargento DAVI RAMOS DE LIMA;
- 2º Sargento LEONARDO DE CASTRO CARVALHO;
- Cabo DOUGLAS PEDROTTI NECKEL;
- Cabo WASHINGTON LUIS DE SOUZA SERAPHIN
- Soldado TIAGO ANAYA DETIMERMANI; e
- Soldado ANTONIO JOSÉ ANACLETO, todos do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena-SP.
- Cabo ARÍ DIRCEU FERNANDES JÚNIOR e Soldado KLEBER DA SILVA SANTOS; ambos do 2º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em SANTOS-SP.
- Subtenente RANIEL BATISTA DE CAMARGOS, do 37º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lins-SP.
Um militar da MINUSTAH:
- Coronel EMILIO CARLOS TORRES DOS SANTOS, do Gabinete do Comandante do Exército, sediado em Brasília-DF.
Além disso, encontram-se desaparecidos 04 (quatro) militares que estavam no Quartel da MINUSTAH (Hotel CRISTOPHER) e mais 03 (três) sob escombros, não localizados no Ponto Forte 22 (Casa Azul), próximo ao bairro Cite Soleil.
Há 07 (sete) feridos em atendimento no Hospital Argentino da MINUSTAH e 02 (dois) outros militares foram evacuados para a República Dominicana.
Gen Bda CARLOS ALBERTO NEIVA BARCELLOS
Chefe do CCOMSEx
“SAMPAIO – 200 ANOS: CORAGEM E DETERMINAÇÃO”
Informações referentes a cidadãos brasileiros no Haiti poderão ser obtidas no Núcleo de Assistência a Brasileiros, nos seguintes telefones: (061) 3411.8803/ 8805 / 8808 / 8817 / 9718 ou 8197.2284.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Na sequência da decisão presente, a MB também receberá uma versão naval, o Rafale M, para futuros NAes. Comenta-se que já haveria alguns Rafales F1 sendo modernizados para emprego imediato no A-12 São Paulo.
Esse projeto mais amplo ainda contemplaria, pelo visto, o advento de Navios-Aeródromos a serem construídos em parceria com a França. Só esperamos que eles não sejam nucleares, como o tão problemático Charles de Gaulle (CDG), nem que venha a ser apenas um, pois quem tem um não tem nenhum (vide o São Paulo e o CDG). Já quem tem três, tem dois sempre.
Nesse processo, fica um tanto evidente que o pouco comentado processo FX-Naval servirá para uma boa encomenda de fragatas francesas FREMM, as quais poderão vir a ser construídas no Brasil, em esquema semelhante ao dos submarinos, já em andamento. As coisas começam a se encaixar?
FRAGATA MULTI MISSÃO FREMM.
Esse projeto mais amplo ainda contemplaria, pelo visto, o advento de Navios-Aeródromos a serem construídos em parceria com a França. Só esperamos que eles não sejam nucleares, como o tão problemático Charles de Gaulle (CDG), nem que venha a ser apenas um, pois quem tem um não tem nenhum (vide o São Paulo e o CDG). Já quem tem três, tem dois sempre.
Nesse processo, fica um tanto evidente que o pouco comentado processo FX-Naval servirá para uma boa encomenda de fragatas francesas FREMM, as quais poderão vir a ser construídas no Brasil, em esquema semelhante ao dos submarinos, já em andamento. As coisas começam a se encaixar?
FRAGATA MULTI MISSÃO FREMM.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já bateu o martelo sobre a compra dos caças franceses Rafale, mas ainda tenta reduzir o preço final do negócio com a fabricante Dassault, informou à agência Reuters um ministro de Estado. A fonte não deu prazo, mas disse que a negociação estimada em R$ 10 bilhões para a compra de 36 aviões de combate será fechada ainda este ano, a despeito da predileção da Força Aérea Brasileira (FAB) pelos caças suecos Gripen NG, fabricados pela Saab.
Segundo o interlocutor, o governo não decidirá sob pressão de ninguém, nem da FAB. O ministro afirmou que, se a fabricante baixar o preço, o negócio sairá em breve, ressaltando que a compra é estratégica, e não apenas técnica.
A polêmica em torno dos caças vem se arrastando há meses. Ano passado, Lula já havia dito que sua decisão seria política e estratégica.
São 36 caças na negociação atual “no valor estimado de R$ 10 bilhões”, dentro de um pacote que pode prever a aquisição de até 120 aeronaves. A americana Boeing, fabricante do F-18 Super Hornet, também está entre as finalistas da FAB, mas o governo Lula sequer considera sua compra, segundo a fonte.
No caso da opção sueca, cerca de um terço dos componentes do Gripen possui tecnologia dos EUA. O Brasil tem dúvidas sobre a transferência de tecnologia e vê riscos de veto do Pentágono à venda de aviões fabricados no Brasil a outros países.
O ministro ouvido pela Reuters citou especificamente a tentativa brasileira de fornecer à Venezuela o avião militar de treinamento e ataque leve Super Tucano, produzido pela Embraer com parte de sua tecnologia desenvolvida nos EUA.
O Brasil exige três condições para concluir o programa F-X2: soberania de uso das aeronaves, reserva de mercado e transferência de tecnologia. Procurados, o Ministério da Defesa não quis se pronunciar sobre o assunto e a FAB não estava imediatamente disponível para comentários.Venceu o verde e amarelo tava na cara venceu- brasil!!!!!RAFALE
Segundo o interlocutor, o governo não decidirá sob pressão de ninguém, nem da FAB. O ministro afirmou que, se a fabricante baixar o preço, o negócio sairá em breve, ressaltando que a compra é estratégica, e não apenas técnica.
A polêmica em torno dos caças vem se arrastando há meses. Ano passado, Lula já havia dito que sua decisão seria política e estratégica.
São 36 caças na negociação atual “no valor estimado de R$ 10 bilhões”, dentro de um pacote que pode prever a aquisição de até 120 aeronaves. A americana Boeing, fabricante do F-18 Super Hornet, também está entre as finalistas da FAB, mas o governo Lula sequer considera sua compra, segundo a fonte.
No caso da opção sueca, cerca de um terço dos componentes do Gripen possui tecnologia dos EUA. O Brasil tem dúvidas sobre a transferência de tecnologia e vê riscos de veto do Pentágono à venda de aviões fabricados no Brasil a outros países.
O ministro ouvido pela Reuters citou especificamente a tentativa brasileira de fornecer à Venezuela o avião militar de treinamento e ataque leve Super Tucano, produzido pela Embraer com parte de sua tecnologia desenvolvida nos EUA.
O Brasil exige três condições para concluir o programa F-X2: soberania de uso das aeronaves, reserva de mercado e transferência de tecnologia. Procurados, o Ministério da Defesa não quis se pronunciar sobre o assunto e a FAB não estava imediatamente disponível para comentários.Venceu o verde e amarelo tava na cara venceu- brasil!!!!!RAFALE
domingo, 10 de janeiro de 2010
Novo Relatório da FAB Coloca Rafale em Vantagem no FX-2
Como eu já tinha antecipado, aquele relatório levantado pela Folha de São Paulo e divulgado por toda a imprensa, e que causou toda essa confusão por sua divulgação por baixo dos panos por gente da FAB, era antigo e defasado (setembro de 2009). Ele apontava o Gripen NG como vencedor.
Saiu ontem o novo relatório e as posições se inverteram, pois uma decisão de Defesa da soberania do Brasil não pode se resumir ao aspecto “preço de laranja na feira na hora da xepa”. Hoje mesmo, a Folha continua descrevendo as vantagens e virtudes do Gripen sueco, já fora de hora. Tirem suas conclusões.
O novo relatório demonstra que o Rafale e o Super Hornet contam com características técnicas e militares superiores aos Gripen NG dos suecos. Isso sim é que tem que ser levado em conta na hora de enviar os pilotos para a frente de batalha, de onde podem retornar se a decisão de compra não for baseada em qual caça é mais barato ou mais “intere$$ante”.
Outros aspectos imbatíveis do Rafale são a ausência de partes americanas, sempre embargáveis, e a transferência tecnológica. De tudo isso, só resta o Rafale F3, pelo qual o Brasil pagará o mesmo que a França paga a Dassault hoje.
Com a diferença que o Brasil não gastou um centavo sequer no desenvolvimento de vetores de superioridade aérea em décadas e agora leva todo o desenvolvimento de graça.
Para um Gripen, o Brasil terá que embarcar em uma aventura que poderá resultar em sobrepreços absurdos no estilo do Typhoon e no fiasco do cargueiro A-400M da EADS. Isso se o projeto não ficar pelo meio do caminho com a falência da SAAB, pois a Suécia não é nenhuma potência econômica e meia Europa está falida ou para falir.
Todo esse risco não compensa e joga toda a teoria dos “gripeiros” da “pulga voadora” por terra se pensarmos na cereja em cima da torta, o fato evidente e historicamente comprovado de que os americanos poderão vetar partes dos motores dos caças suecos já em operação aqui, mantendo-os em terra na hora em que o Brasil mais necessitar deles.
Nessa hora, o Brasil terá que capitular ao inimigo e chorar a derrota humilhante, perdendo até mesmo sua Amazônia. Isso é pensar em estratégia. O resto deixemos para conversar no botequim depois do expediente e da praia.eu vejo o brasil com seus estrategistas militar no bar bebados echorando amarga- mente que vergonha do poder militar brasileiro falta comando do proprio ministro da defesa vamos ficar esperando,O Rafale
Como eu já tinha antecipado, aquele relatório levantado pela Folha de São Paulo e divulgado por toda a imprensa, e que causou toda essa confusão por sua divulgação por baixo dos panos por gente da FAB, era antigo e defasado (setembro de 2009). Ele apontava o Gripen NG como vencedor.
Saiu ontem o novo relatório e as posições se inverteram, pois uma decisão de Defesa da soberania do Brasil não pode se resumir ao aspecto “preço de laranja na feira na hora da xepa”. Hoje mesmo, a Folha continua descrevendo as vantagens e virtudes do Gripen sueco, já fora de hora. Tirem suas conclusões.
O novo relatório demonstra que o Rafale e o Super Hornet contam com características técnicas e militares superiores aos Gripen NG dos suecos. Isso sim é que tem que ser levado em conta na hora de enviar os pilotos para a frente de batalha, de onde podem retornar se a decisão de compra não for baseada em qual caça é mais barato ou mais “intere$$ante”.
Outros aspectos imbatíveis do Rafale são a ausência de partes americanas, sempre embargáveis, e a transferência tecnológica. De tudo isso, só resta o Rafale F3, pelo qual o Brasil pagará o mesmo que a França paga a Dassault hoje.
Com a diferença que o Brasil não gastou um centavo sequer no desenvolvimento de vetores de superioridade aérea em décadas e agora leva todo o desenvolvimento de graça.
Para um Gripen, o Brasil terá que embarcar em uma aventura que poderá resultar em sobrepreços absurdos no estilo do Typhoon e no fiasco do cargueiro A-400M da EADS. Isso se o projeto não ficar pelo meio do caminho com a falência da SAAB, pois a Suécia não é nenhuma potência econômica e meia Europa está falida ou para falir.
Todo esse risco não compensa e joga toda a teoria dos “gripeiros” da “pulga voadora” por terra se pensarmos na cereja em cima da torta, o fato evidente e historicamente comprovado de que os americanos poderão vetar partes dos motores dos caças suecos já em operação aqui, mantendo-os em terra na hora em que o Brasil mais necessitar deles.
Nessa hora, o Brasil terá que capitular ao inimigo e chorar a derrota humilhante, perdendo até mesmo sua Amazônia. Isso é pensar em estratégia. O resto deixemos para conversar no botequim depois do expediente e da praia.eu vejo o brasil com seus estrategistas militar no bar bebados echorando amarga- mente que vergonha do poder militar brasileiro falta comando do proprio ministro da defesa vamos ficar esperando,O Rafale
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