segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Nome Científico: Cosmos bipinnatus


Nome Popular: Cosmos, Cosméa, Cosmo, Beijo-de-moça, Picão-rosa, Cosmos-de-jardim

Família: Asteraceae

Divisão: Angiospermae

Origem: México

Ciclo de Vida: Anual

O Cosmos é uma planta herbácea, anual, de flores vistosas e fácil de cultivar. Ele é ereto, ramificado e com porte arbustivo, alcançando de 0,5 a 2 metros de altura de acordo com a variedade e o modo de cultivo. Suas folhas são opostas, pinadas, finamente divididas em segmentos lineares e filiformes, que dão um aspecto plumoso à folhagem. A inflorescência pode ser simples ou dobrada, e é do tipo capítulo, com numerosas flores diminutas formando o disco central amarelo e pétalas periféricas com extremidades denteadas. As pétalas podem ser róseas, brancas, vermelhas ou roxas, em cores lisas ou em degradeés destas cores, de acordo com a cultivar.



No jardim, o cosmos é ideal para a formação de densos maciços e bordaduras, que conferem um ar campestre à paisagem. Ao contrário da maioria das plantas ornamentais, o cosmos é uma planta muito rústica e floresce com mais abundância se receber pouca ou nenhuma adubação nitrogenada, por este motivo é ideal para solos pobres e jardineiros iniciantes. Suas inflorescências também podem ser aproveitadas como flor-de-corte, em arranjos e buquês e são muito atrativas para borboletas. Por sua facilidade de propagação, o cosmos pode escapar ao cultivo e tornar-se invasora em determinadas situações.



Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia sombra, em solos pobres a moderadamente férteis, drenáveis e irrigados regularmente. Fertilizações com farinha de ossos, cinzas e outros adubos relativamente pobres em nitrogênio podem ser utilizados. Aprecia o calor, mas tolera o frio moderado, podendo ser cultivada em clima tropical ou subtropical o ano todo. Em países de clima temperado, deve ser plantada após a última geada ou em estufas, na primavera. Multiplica-se por sementes, que germinam em 8 a 14 dias.
Nome Científico: Morus nigra


Nome Popular: Amoreira-negra, Amora-preta, Amora-negra, Amoreira-preta, Amoreira, Amora, Amoreira-do-bicho-da-seda

Família: Moraceae

Divisão: Angiospermae

Origem: Ásia

Ciclo de Vida: Perene

A amoreira é um árvore decídua, cujo fruto, a amora, é apreciado no mundo todo. Seu porte é médio, alcançando de 4 a 12 metros de altura. As folhas são simples, ovadas a cordiformes, cartáceas, de margens serrilhadas ou dentadas e recobertas por uma pilosidade que as torna ásperas ao toque. As mudas podem apresentar folhas lobadas. As inflorescências surgem no final do inverno e são do tipo espiga, pendentes, onde se reúnem flores brancas minúsculas. Os frutos são pequenos aquênios, carnosos e negros quando maduros, reunidos em infrutêscências.



Apesar de ser frutífera, a amoreira não deixa de ser ornamental. Sua copa é ampla, fornecendo sombra fresca no verão e permitindo a passagem de luz no inverno, com a queda das folhas. É perfeita para pequenos pomares domésticos, pois é rústica e não necessita de cuidados especiais para frutificar em abundância. O plantio dessa espécie só não é recomendado para arborização ao longo de ruas e avenidas, assim como estacionamentos, pois a queda do frutos e folhas suja os automóveis e o chão. Por ser facilmente dispersada pelos pássaros, a amoreira-negra pode se tornar invasiva em alguma situações.



Os frutos, ricos em vitamina C, fazem a alegria da criançada e dos passarinhos e ainda se prestam para saborosas geléias, vinhos e licores, assim como uma infinidade de sobremesas. Entre as amoreiras, a especie M. nigra é a que apresenta frutos mais doces, maiores e de sabor mais pronunciado. Suas folhas são utilizadas na alimentação do bicho-da-seda, embora a amoreira-branca (Morus alba) seja a preferida pelos criadores. Não deve ser confundida com as amoras arbustivas, pertencentes ao gênero Rubus, da família Rosaceae.



Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, profundo, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Apesar de ser originária de clima temperado, a amoreira se adapta bem ao clima tropical e subtropical. Adubações anuais com esterco de curral curtido e podas de limpeza estimulam frutificações abundantes. Não tolera estiagem prolongada ou ventos fortes. Multiplica-se por sementes e enxertia, mas principalmente por estaquia e mergulhia dos ramos.





Medicinal

Indicações: Afecções da boca e garganta, assim como problemas de estomago e intestino.

Propriedades: Anitinflamatória, adstringente, antioxidante, cicatrizante, espectorante, emoliente e diurética.

Partes usadas: Folhas, frutos e casca.
Nome Científico: Viola tricolor


Nome Popular: Amor-perfeito-dos-jardins, amor-perfeito, amor-perfeito-miniatura

Família: Violaceae

Divisão: Angiospermae

Origem: Ásia e Europa

Ciclo de Vida: Perene

O amor-perfeito-dos- jardins é uma versão em miniatura do amor-perfeito tradicional. Suas flores são pequenas e delicada, muito vistosas e têm o aspecto de "carinha". As cores e combinações são muitas e variam de amarelo, azul, roxo, branco, rosa e marrom. Apresenta ramagem verde-escura, macia e frágil. Esta espécie de amor-perfeito é também mais rústica que a tradicional e pode compor belos maciços, canteiros e jardineiras no inverno, enquanto outras plantas estão sem flores ou dormentes.



Deve ser cultivada sempre a pleno sol, em solos ricos em matéria orgânica regados frequentemente. Sua multiplicação se dá por sementes. Embora seja perene, deve ser tratada como anual, pois perde a beleza com o tempo. Aprecia o frio e é resistente à geadas.
Nome Científico: Allamanda cathartica


Sinonímia: Allamanda herndersonii

Nome Popular: Alamanda, dedal-de-dama, carolina, alamanda-amarela

Família: Apocynaceae

Divisão: Angiospermae

Origem: Brasil

Ciclo de Vida: Perene

Trepadeira bastante conhecida e utilizada no paisagismo no Brasil. A alamanda apresenta vistosas flores amarelo-ouro, praticamente o ano inteiro. A folhagem também é bastante ornamental, composta de folhas verdes e brilhantes. É considerada planta tóxica e por este motivo deve-se mantê-la longe do alcance de crianças pequenas e filhotes de cães.



Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil e com regas regulares. É perfeita para cobrir pérgolas, muros e caramanchões, mas deve ser tutorada inicialmente. Devido ao peso da ramagem vigorosa, deve-se evitar seu uso em treliças e cercas mais frágeis. Seu crescimento é moderado. Adapta-se a todos os estados brasileiros, mas prefere o calor. Multiplica-se por sementes e por estaquia.
plantei para minha sogra,Nome Científico: Ophipogon jaburan


Sinonímia: Flueggea jaburan, Slateria jaburan, Liriope gigantea

Nome Popular: Barba-de-serpente, Ofiopogo, Ofiopógão

Família: Ruscaceae

Divisão: Angiospermae

Origem: Japão

Ciclo de Vida: Perene

A barba-de-serpente é uma planta herbácea, perene, estolonífera e de folhagem ornamental, semelhante a uma gramínea. Ela cresce em tufos (touceiras) baixos, de 20 a 40 cm de altura, e apresenta folhas longas e estreitas como fitas, coriáceas, glabras e recurvadas. A forma típica é de cor verde escura, mas a forma mais difundida e ornamental é a variegada, de folhas com estrias branco-creme ou amarelo-pálido. As inflorescências surgem no verão, em espigas com flores delicadas, em forma de sino, brancas ou arroxeadas. Apesar de bonitas, as flores são pequenas e acabam tendo importância ornamental secundária. Após a floração pode formar belos frutinhos do tipo baga, oblongos, de cor violácea a azul.



No paisagismo, a barba-de-serpente presta-se como excelente forração, em locais ensolarados ou semi-sombreados como sob a copa das árvores por exemplo. Ela também pode ser utilizada como bordadura, indicando caminhos e demarcando canteiros. O aspecto recurvado e pendente de suas folhas a torna uma planta para ser apreciada em vasos e jardineiras, adornando pátios e varandas. As espigas com os frutos arroxeados podem ser colhidas para compor belos arranjos florais com outras espécies.



Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Tolera geadas e o frio do inverno subtropical. Rústica, é pouco exigente em manutenção. Fertilizações bienais com matéria orgânica e divisões das touceiras estimulam o desenvolvimento e floração da planta. Não necessita podas. Pode ser plantada em regiões litorâneas. Multiplica-se por divisão das touceiras ou mais raramente por sementes.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

VISÂO ARTISTICA DO OPOSITOR BR-50...FX 02, PODERIA, VIRÁ.. FX 03,COM  UMA. TECNOLOGIA DE QUINTA GERAÇAO DO OPOSITOR Ê A  FALTA DE CELEBRO NO BRASIL DO PODER PARALELO ... ENTRE A TECNLOGIA  REVERSSA QUE A EMBRAER QUER DO RAFALE..QUE COLOCARIA O BRASIL EM VANTAGEM NA AMERICA LATINA SO FALTA OS BURROCRATAS DO PODER DE CLASSIFICACÃO  A TECNOLOGIA QUE TEM ,OS F18 OU SAAB GREPE .... SO QUE OS SU-35 ESTA NO PÁRIO NA CONCORRÊNCIA POR FORA A INPRENSSA NÂO FOI ENFORMADA...PORQUE É SECRETO OS ACORDO MILITAR DO BRASIL COM A RUSSIA.
OPOSITOR VISTO DO AUTO VISÂO, ARTISTICA DO MAIS PODEROSO CAÇA OPOSITOR EM LATIM Ê DIABLO
OPOSITOR BR-50 VOU DE A RASTO SOBRE A CIDADE DE OSASCO
MORCEGO NEGRO-BR-55 VANT DE, COMBATE OU CAÇA DE QUINTA GERAÇÂO DA... FAB...PROJETO PROPRIO

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

su-35 da FAB
Projeto F-X2


Entrevista com Anatoly Isaikin

Diretor General da EEFU "Rosoboronexport"

sobre o Projeto F-X2



É conhecido que no fim de Outubro o Brasil vai anunciar o resultado do Projeto F-X2. Quais os seus comentários?



Sabemos que no fim de Outubro deste ano é esperada a decisão sobre os resultados da licitação da Força Aérea Brasileira (FAB) dentro do Projeto F-X2 para substituição dos seus envelhecidos caças de vários tipos por um novo modelo de aeronave. É prevista dentro da licitação que até o ano 2015 (primeira etapa) sejam adquiridos 36 aeronaves multifuncão e na segunda etapa que vai até 2024 a produção conjunta no Brasil de mais 84 caças. De tal maneira a quantidade total dos aviões será 120 unidades.



Certamente que nós gostaríamos de vencer essa licitação. Por isso o caça Su-35, nossa super-aeronave russa foi proposta ao Brasil.



Mas na imprensa apareceu a informação de que Rússia não está participando nessa licitação. É isso assim?



Consideramos que somos os participantes legítimos dessa licitação. Dassault/França com Rafale F3, Boeing/EUA com F/A-18E/F Block II e a SAAB/Suécia com Gripen NG são os nossos concorrentes.







Como a proposta russa atende às exigências da licitação?



Recentemente Brasil adotou uma nova Estratégia Nacional da Defesa. O documento prevê que no caso de aquisição dos sistemas bélicos modernos o pais vendedor do armamento deve transferir tecnologia em várias áreas para permitir a consolidação da “Base Industrial de Defesa do Brasil”, assegurar a sua participação direta na execução do programa, envolvendo a capacitação de manutenção em qualquer nível da complexidade da aeronave e seus sistemas, a produção de todo o armamento envolvido, permitindo desta maneira independência de fontes estrangeiros.



Exatamente isso pode ser visto no processo seletivo adotado nos requisitos do Projeto F-X2. O volume e a profundidade da transferência tecnológica foram declarados pelo Brasil como fatores decisivos. Tomando isso em conta, nos preparamos e entregamos ao Ministério da Defesa do Brasil nossa proposta melhorada da cooperação tecnológica, que atendeu completamente aos requisitos brasileiros.



Nossa proposta contém um grande programa da transferência tecnológica que envolve o ciclo completo da manutenção e reparação da aeronave e seus sistemas no Brasil, incluindo a produção do Su-35 no Brasil. Simultaneamente nós declaramos que a transferência das várias tecnologias envolvidas somente pode ser limitada pela capacidade técnica e financeira das empresas receptoras brasileiras.



Nos temos ainda uma grande vantagem em relação aos nossos concorrentes, ou seja, a nossa experiência real da transferência tecnológica para produção das aeronaves Su-27 para China e Su-30 para Índia.



Além disso, depois das conversações realizadas no Brasil, ficou claro que hoje nós podemos cooperar com empresas brasileiras nestes tipos de projetos, como:



- integração da eletrônica de bordo brasileira unificada das aeronaves existentes e futuras da FAB (inclusive telas, sistemas de comunicação, sensores de bordo, computadores etc.) no Su-35;

- integração dos mísseis e foguetes de produção brasileira no Su-35.

Um pacote de programas de contrapartidas comerciais e indústriais (offset) também é parte da nossa proposta. O foco deles está na transferência tecnológica. Vale a pena mencionar que trabalhamos junto com empresas brasileiras para realização de programas similares como aqueles contidos no contrato para fornecimento das aeronaves com asa rotativa Mi-35M para a FAB. Essa é uma boa experiência para nós e para o Brasil.



Gostaria de acentuar mais um assunto. O Brasil e a Rússia são parceiros estratégicos. Este fato foi declarado pelos Presidentes dos nossos países. O projeto para fornecimento dos Su-35 poderia tornar-se como salto qualitativo no desenvolvimento das relações russo-brasileiras. Por isso a proposta da EFEU ROSOBORONEXPORT vem recebendo suporte do senhor Dmitry Medvedev, Presidente da Rússia.



Quais são as vantagens técnicas do Su-35?



Por suas características técnicas e operacionais o Su-35 supera significativamente todas as aeronaves apresentadas pelos nossos concorrentes.



Nosso caça é mais veloz (2400 km/h em altura de 11000m), tem maior relação empuxo/peso, tem quase duas vezes maior vantagem no alcance (3600 km sem tanques externos de combustível) em comparação com aeronaves francesas e suecas. O Gripen NG é equipado somente com uma turbina, um fator que diminui significativamente a segurança e a sobrevivência de aeronave no combate. Já F/A-18 possui menor teto de vôo.









Assim, o caça russo é mais adequado para o Brasil com seu vasto território e fronteiras terrestres e marítimas estendidas.



O Su-35 também apresenta superior eficácia de combate. O caça pode levar 8 toneladas de armamento, que é 1,5 vezes superior às do Rafale e do Gripen.



Fator importante é a conhecida característica supermanobrabilidade do Su-35 que drasticamente aumenta as possibilidades de sucesso em combate. Os aviões dos concorrentes não possuem essa característica superior.



A cabine do piloto do Su-35 está equipada com modernos meios de visualização da informação, fator que facilita muito o trabalho de pilotagem e permite ao piloto se concentrar exclusivamente no comprimento das tarefas de combate.



A aeronave russa é equipada com novo radar, que supera em 1.5–2 vezes os radares dos caças concorrentes, mesmo no que concerne ao alcance e outras características importantes.



É difícil acreditar, que com todas estas características positivas, permitem simultaneamente diminuir os gastos com a operação deste avião, influindo significativamente no baixo custo total do seu ciclo de vida. Ademais, com maior alcance da aeronave se precisa menos bases aéreas, bem como, com maior eficácia da aeronave em combate a FAB precisará menos aeronaves para o comprimento das missões.



Por estas qualidades o Su-35 entrou no serviço da Força Aérea Russa. Na última Feira Internacional MAKS-2009 ocorrida em agosto, em Moscou, a Empresa Sukhoi e Força Aérea Russa assinaram um contrato para o fornecimento de 48 Su-35.







Qual são outras vantagens da proposta Russa para o Brasil?



Um dos mais atrativos fatores é o preço das nossas aeronaves. Nossas análise e experiência em concorrência permanente com empresas da França, dos EUA e da Suécia indicam que em comparação com preços deles o preço russo é significativamente baixo. A Comissão Gerencial do Projeto F-X2 da FAB sabe bem desta diferença.



Então eu acredito que a nossa proposta atende às exigências brasileiras em todos os sentidos, por um custo total bastante atrativo. Foi isso que nós tivemos em conta durante de preparação da nossa proposta.



Pode contar brevemente a historia da cooperação técnico-militar entre o Brasil e a Rússia?



O Brasil conhece muito bem os armamentos russos. Ainda no ano de 1994 a Força Aérea Brasileira e Exército Brasileiro adquiriram sistemas portáteis antiaéreas de mísseis Igla de produção russa. A propósito, o Igla está em uso no Brasil até agora.



De 2003 até 2005 EFEU ROSOBORONEXPORT participou na licitação da FAB para aquisição de caças modernos e naquela altura teve grande chance de vencer. Pelas avaliações brasileiras o Su-35, por critérios técnicos era o mais favorável. Nossa proposta de offset também recebeu uma excelente avaliação. Mas, em 2005 esta licitação foi cancelada e agora renovada com requisitos diferentes para o Projeto F-X2.



O ano 2008 foi marcado com assinatura do maior contrato na historia da cooperação brasileiro-russa. Este não é simplesmente contrato para fornecimento dos modernos helicópteros de transporte e combate Mi-35M para FAB, mas também é o projeto da transferência tecnológica, treinamento dos pilotos e técnicos, inclusive os programas de offset. Agora a EFEU ROSOBORONEXPORT junto com JSC ROSTVERTOL e outras organizações russas estão trabalhando para realizá-lo.



Ministério da Defesa e as Forças Armadas do Brasil mostram cada vez mais interesse no material do emprego militar russo, tal como meios da defesa antiaérea, material aeronáutico, simuladores, material para o Exército, entre outros.

domingo, 29 de novembro de 2009

Pak-fa T-50-O BRASIL Ê RUSSIA TERIA ACORDO PARA O DESENVOVIMENTO DO.... T50 PAK FA SERIA SECRETA, A PARTISIPASÂO... BRASILEIRA O convénio também prevê a possibilidade de o Brasil vir a cooperar com a Rússia no co-financiamento e desenvolvimento tecnológico em campos que vão da cibernética ao desenvolvimento de sistemas de navegação por satélite.




A Rússia tem planos para desenvolver uma aeronave de quinta geração, conhecida como PAK-FA, capaz de competir com aeronaves norte-americanas como o F-22 ou o F-35 (o primeiro dos quais já está operacional nos Estados Unidos, tendo voado pela primeira vez há dez anos atrás).

O desenvolvimento da aeronave russa tem enfrentado vários problemas e a sua implementação já foi posta várias vezes em causa.

Além da Rússia, também a Índia estará interessada no desenvolvimento de uma aeronave de quinta-geração.



Os planos do ministro Mangabeira Unger, no sentido de criar no Brasil industrias de tecnologia avançada que podem ter aplicações no campo militar, constituem uma aposta estratégica do Brasil, para a primeira metade do século.



A participação em projectos de alta tecnologia foi apontada pelo próprio ministro Mangabeira como uma necessidade estratégica do Brasil, mas em declarações relacionadas, o próprio ministro afirmou que o objectivo brasileiro era o de obter independência tecnológica que lhe permitisse desenvolver os seus próprios sistemas.



É no entanto importante frisar que nenhuma informação sobre qualquer escolha de aeronave foi revelada ou sequer sugerida por nenhuma entidade ligada ao ministério brasileiro da defesa ou à Força Aérea Brasileira, o que pode levar a crer que a notícia não está directamente ligada a qualquer decisão político-militar a curto ou médio prazo quanto a futuros sistemas de armamentos a incorporar pelas forças armadas brasileiras.



A divulgação das notícias por parte de um ministro não relacionado com a área militar, leva a considerar que o que estará no futuro em causa, é a possibilidade de o Brasil participar no desenvolvimento de tecnologias que serão aplicadas aos futuros caças russos, como o PAK-FA, mas que o interesse brasileiro estará nas tecnologias e não nas aeronaves russas propriamente ditas.



Esta possibilidade é condizente com os objectivos estratégicos divulgados pelo próprio ministro brasileiro.

FX-02 TERIA SOPORTE COM O RAFALE... DOS, FRANCES PARA A VERSÂO BRASILEIRA DO PAK FA-T-50