segunda-feira, 16 de agosto de 2010

NASA quer enviar parte da Estação Espacial para explorar asteroide

Nave tripulada para asteroide




Uma missão da NASA para enviar uma sonda robótica para coletar e trazer para a Terra amostras de um asteroide já está em andamento.



Mas, depois que Barack Obama cancelou o retorno à Lua, há uma grande expectativa pela definição da participação de astronautas humanos na exploração espacial das próximas décadas.



Sem os recursos financeiros e técnicos, pelo menos a curto prazo, para uma missão a Marte, e sem interesses imediatos em retornar à Lua, tudo indica que o homem fará sua primeira excursão ao espaço externo em uma missão tripulada a um asteroide.



Reciclagem espacial



E, a depender dos planos do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, o retorno dos voos tripulados poderá marcar também a inauguração da reciclagem espacial.



A ideia é converter um dos laboratórios da Estação Espacial Internacional no corpo principal de uma nave tripulada.



A Estação Espacial tem vida útil projetada até 2020. Ainda que poucos acreditem que ela seja totalmente desativada então, faz muito sentido pensar em usar suas partes ainda utilizáveis em outras missões.



A conversão de um de seus vários laboratórios, segundo Brian Wilcox, da NASA, é uma opção totalmente factível, mesmo que outras partes da Estação permaneçam operacionais.



A proposta consiste no aproveitamento do Tranquilidade, o último laboratório a ser instalado na Estação Espacial, em Fevereiro deste ano. Além de ser o mais novo - e, portanto, o mais atualizado tecnologicamente - o laboratório tem dois portos de atracação, que podem ser utilizadas para conectar duas pequenas naves auxiliares.



É também neste laboratório que está instalada a Cúpula, um conjunto de janelas para observação do espaço que permitiria aos astronautas exploradores olhar por onde andam.





Ao chegar ao asteroide, os astronautas poderiam usar as naves auxiliares para estudá-lo de perto e coletar amostras com o auxílio de braços robóticos. [Imagem: NASA]Ao chegar ao asteroide, os astronautas poderiam usar as naves auxiliares para estudá-lo de perto, coletar amostras com o auxílio de braços robóticos, ou eventualmente pousar nele, embora isso complique e encareça muito a missão.



O grande atrativo da proposta é que, ao dispensar o lançamento da parte principal da nave, que já está em órbita, a missão poderia ficar muito mais barata. Além disso, o módulo Tranquilidade poderia ir sendo adaptado aos poucos para se transformar no corpo principal da nave exploradora de asteroides.



A montagem final da nave no espaço também seria facilitada com a utilização dos vários robôs da Estação Espacial.




Ao girar uma ao redor da outra, cria-se um ambiente de gravidade artificial dentro das naves, aumentando o conforto dos astronautas e reduzindo o impacto da viagem sobre sua saúde. [Imagem: NASA]Gravidade artificial



Uma segunda ideia apresentada por Wilcox, consiste em uma configuração parecida com a da nave Discovery do livro 2001, Uma Odisseia no Espaço, de Arthur Clarke.



Duas naves seriam conectadas nas extremidades de uma longa viga metálica, de algumas centenas de metros de comprimento. Ao girar uma ao redor da outra, seria criado um ambiente de gravidade artificial, aumentando o conforto dos astronautas e reduzindo o impacto da viagem sobre sua saúde.



Segundo os cálculos dos engenheiros, as naves deverão girar a uma velocidade de algumas dezenas de metros por segundo, o que seria suficiente para gerar uma gravidade semelhante à da Terra.



A apresentação, feita durante uma conferência realizada pela NASA em Washington, consiste apenas em um conceito. Outros ainda serão apresentados durante o evento, que termina nesta quinta-feira.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Os Estados Unidos podem lançar um ataque com mísseis ao Irã, em outubro

A probabilidade de uma agressão belica dos Estados Unidos contra o Irã está crescendo a cada dia, uma vez que poderia ser levado a cabo um bombardeio com misseis sobre a República Islâmica nas três primeiras semanas de outubro. Esta previsão foi feita pelo diretor do Instituto de Problemas da Globalização Mikhail Delyagin, em seu discurso de 29 de julho em Yekaterinburg, informa “Rus Business News”.




Na sua opinião, o aumento da ameaça é condicionado por dois fatores. Os Estados Unidos não podem permitir a existência de armas nucleares no Irã, sobre o qual não exercem nenhuma influência. Enquanto isso, a República Islâmica desenvolverá esta arma em 2011, ou até 2012. Além disso, a decrescente popularidade de Barack Obama o obriga a dar um passo indispensável na véspera das eleições programadas para o Congresso. O ataque ao Irã e o aumento da disposição patriotica dos americanos, prevê M. Delyagin dará aos democratas os votos em novembro de 2010.



De acordo com a avaliação de um economista bem conhecido da Rússia, os Estados Unidos não podem usar armas de precisão no calor, e é por isso que temos de esperar até Outubro. Neste momento, Israel estará disposto a usar armas nucleares contra os muçulmanos iranianos.



A China, que recebe do Irã entre 7% e 9% das suas necessidades de petroleo, pode colocar impecilhos a uma guerra atômica na área, Pequim não se pode dar ao luxo de perder um fornecedor de energia desse tamanho, e a Rússia não está disposta a aumentar o fornecimento de petróleo para o Leste, no volume necessário sem a infra-estrutura necessária.



Com um movimento cauculado na península coreana, onde a China está envolvida como um juiz de arbitragem nas relações entre os dois países, a situação pode se reverter, já que a China dispõe de uma maior influência sobre a posição da Coreia do Norte. Se Pyongyang iniciar no Outono uma escalada bélica, os Estados Unidos teram que concentrar seus esforços, incluindo os militares, em apoio a Coreia do Sul.



Fonte:Rus Business News


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BOMBA GUÍADA POR GPSBOMBAS PLANADORA DE ATAQUE ESTENDIDO MISSIL DE CRUZEIRO   OPÍNÍÃO DO BLOG- Agrande, capacidade dos -EUA FAZER UM.. ATAQUE-EM OUTUBRO AOS IRÃNIANOS, NÃO SERIA POR CAUSA DO CALOR.. JA QUE OS MÍSSÍL É GUÍADOS POR SATELÍTES.. E A BOMBAS GUIADAS POR -GPS..O ECONOMISTA RUSSO NÃO ENDENDE DE GUERRA 1- BOMBAS GUÍDAS POR GPS MUÍTO PARECÍDA COM AS DA MECTRON MISSIL DO TÍPO MAR-1 PARA DESTRUIR, RADAR DEPOS- BOMBAS GUÍADAS COM GPS PARA DESTRUIR OS MÍSSÍL EM TERRA É BOMBAS PLANADORA ANTI BANK PARA -DESTRUÍR- LABORATORÍO SECRÉTO DO IRÃN MISSIL DE CRUZEÍRO.. DO TIPO MATADOR DA AVIBRAS LANÇADO POR ARTILHARIA TERRESTRE QUÉ UMA OPÍNÍÃO SERIA UM DEZASTRE CONPLETO O SISTEMA DE DEFESA DO IRÃN SERIA DESTRUIDOS MAIS COMO CONTER A RADIOTIVIDADE DETER LOCAL??   ATAQUE AERÍA.. VEJA AS, FOTO DO TIPO DE ARMAS  DEFESA ANTI AERIA DO IRÃN

A IMBEL prepara uma nova versão do MD97L, com muitas novidades

IMBEL-CALIBRE 7.62-CarRos, leitores da para imaginar que a imbel esta projetando um fuzil novo- na verdade e o mesmo fuzil MD97- na versão com trilho Picatinny como o IA2 MD97 E BOM LENBRA QUE A IMBEL fornce fuzil de varias versão como o 5.56 MD97 na versão digital-A IMBEL prepara uma nova versão do MD97L, com muitas novidades. Após ouvir a opinião de vários usuários e analisar os problemas apresentados nos lotes anteriores, um novo MD97L encontra-se em fase de preparação de protótipos. Será um fuzil construído em duralumínio 7075T, como os Colt M16 norte-americanos, que agora terá uma coronha rebatível com comprimento e apoio da bochecha reguláveis, como se vê nos fuzis FN SCAR. Estudos ergonômicos realizados ditaram o desenho de uma nova empunhadura, mais confortável para o atirador, além de novos reténs de carregador e ferrolho, mais acessíveis e de fácil manuseio. O guarda-mão frontal terá diversos trilhos Picatinny para comportar múltiplos acessórios, e a tampa da caixa de culatra receberá um trilho Picatinny integral por toda sua extensão, e não apenas duas pequenas porções como se vê na versão atual. Para sanar o problema de marcação das espoletas, que diversos policiais mencionaram, será utilizado um novo percussor feito de titânio e uma mola para retorno do percussor à retaguarda. VERSÃO DO MD97 -7.62 bom e que os leitores fique atento para falsas informasãos sim ove grande modificaçao no fuzil mais ser trata do MD97 IA2 COM KIT PICATINNY 




SNB

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Os UAV dominam a Vigilância e a Designação de Alvos

A USAF está reintroduzindo o seu UAV furtivo (“stealth”) RQ-170 em operações no Afeganistão, e Israel está usando seus UAV de alcance estratégico para observar, designar e atacar contrabandistas no Mar Vermelho.




A última mudança é que a Ala de RQ-170 Sentinel da USAF voltou ou está retornando ao Afeganistão, dotada da capacidade de vídeo “full-motion” que os comandantes das forças terrestres têm requerido, como incremento de capacidade para as ações continuadas de inteligência, vigilância e reconhecimento (ISR) no país.



Durante a última entrevista como chefe de inteligência da Força Aérea, em 02 de agosto, o tenente-general Dave Deptula disse, em resposta a uma pergunta sobre a necessidade contínua de sigilo sobre o RQ-170: “Eu não posso te dizer, [mas] o fato é que temos lá uma aeronave furtiva pilotada remotamente.”



Quanto à forma como a Força Aérea consegue suportar uma força considerável de UAV com um programa de aquisição regular, sem incorrer nos custos punitivos que têm acompanhado os projetos “stealth” no passado, Deptula explicou: “Esse tipo de pergunta é exatamente o que estamos abordando agora, quando estamos desenvolvendo um documento de requisito inicial para a próxima geração de aviões pilotados remotamente.”







Operações dos Heron



O segundo item de nota é o uso dos UAV de longo alcance da Força Aérea Israelense – quer seja o Heron 1 ou o Heron 2 – nas operações transfronteiriças contra os contrabandistas, como parte do esforço contínuo para interceptar carregamentos de armas na região do Mar Vermelho.



Já existiu carga destinada ao Hamas e Hezbollah transportada por trem (via Turquia), por aviões (via Tailândia) e navios (através da Síria e Egito), as autoridades israelenses disseram para a Aviation Week. As armas eram provenientes da China, Espanha, Coréia do Norte e do Irã.



“Essa transferência, por mar, terra e ar permitiu ao Hezbollah ter hoje uma capacidade estratégica com foguetes e mísseis”, disse um planejador estratégico sênior das Forças de Defesa de Israel (IDF).



“Agora há o Scud que, em princípio, pode atingir a Jordânia e o Egito. [Grande variedade de] armas foram transferidas para o Hezbollah pela Síria e pelo Irã, através das Qods (Forças Especiais do Irã). Existem vários locais de armazenamento na Síria que pertencem ao Hezbollah.”



Durante uma incursão no Sudão contra dois comboios de caminhões transportando mísseis Fajr 5 provindos das Forças Qods do Irã, foram usados: um Eitan/Heron 2, da Israel Aerospace Industries, como plataforma remota de vigilância e orientação; enquanto os UAV Elbit Hermes 450 serviram como plataforma de disparo de mísseis, de acordo com reportagem do The Times de Londres, de 29 de maio de 2009.



Analistas discordam



Alguns analistas norteamericanos discordam sobre os detalhes da missão. Eles dizem que o artigo do The Times se refere a uma suspeita de ataque israelense no início de 2009.



“A utilização de Heron [2] como uma plataforma de força aérea israelense seria problemática porque estes não tinham entrado formalmente em serviço na IAF até o início deste ano”, disse um dos analistas.



“Além disso, eu não vi nenhuma confirmação de que o Heron [2] tivesse sido armado. Ele é suspeito de ser capaz de ser armado, mas não há confirmação física.



“Os Eitan poderiam ter sido usados para reconhecimento… foram utilizados antes que nós soubéssemos deles, mas o uso do Hermes como UAV de combate simplesmente não faz sentido quando você já tem recursos de asa fixa envolvidos, com todo o seu poder de fogo”, diz ele.



“Tudo o que eu vi reforça que estes ataques foram feitos por caças de asa fixa como o F-15I e F-16I. Pode ter havido reconhecimento realizado pelos UAV, mas acho que o Heron 1 básico teria sido suficiente para cumprir a missão”.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

MAR-1míssil tático do tipo ar-superfície, anti-radiação de médio alcance

Em 1998 foi iniciado o programa para desenvolvimento de um míssil anti-radiação para equipar as aeronaves A-1 (AMX) da FAB, sendo esperado para 2008 o fim do seu desenvolvimento.




Desde o início o programa foi conduzido pelo CTA (Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial), juntamente com a empresa Mectron, também de São José dos Campos, e atualmente se encontra na fase de ensaios. Segundo divulgação da FAB, já teriam sido realizados os ensaios de separação com a aeronave A-1B do GEEV (Grupo Especial de Ensaios em Vôo) CTA.



Uma análise em cenário simulado mostrou que a cabeça de busca do MAR-1 tem condições de detectar um radar de baixa potência (no caso um diretor de tiro Skyguard) a distâncias maiores que 500 km.



Durante esta fase de desenvolvimento em que se encontra, constatou-se que uma das limitações para o emprego do MAR-1 é a definição da distância aeronave-radar, parâmetro imprescindível para um lançamento com sucesso. Tal fato pode ter levado seus desenvolvedores a reavaliarem alguns conceitos.



Uma das maiores dificuldades encontradas foi a falta de uma plataforma girométrica nacional (sistema de navegação que “pilota” o míssil enquanto este procura o alvo durante seu vôo) disponível para o míssil. Tal tecnologia é suscetível a embargos por razões políticas e estratégicas pelos países que dominam.



Para isso foi necessário um projeto, começando praticamente do zero, de um Bloco Girométrico Miniaturizado a Fibra Óptica com três eixos ortogonais que fornecessem ao computador de bordo as informações necessárias junto aos acelerômetros, garantindo precisão ao míssil.



O projeto deste subsistema foi financiado pelo FINEP e conduzido pelo IEAv (Instituto de Estudos Avançados do CTA) e Mectron. Aparentemente foi concluído.



Um outro óbice surgiu em 1999 quando o governo brasileiro tentou efetuar uma compra de antenas espirais e alguns outros sistemas para o desenvolvimento da cabeça de busca do MAR-1 em um fabricante de Las Vegas, porém o governo americano vetou a compra alegando que "não é interessante para a defesa americana o Brasil introduzir armamentos anti-radiação nessa região". Diante deste obstáculo, o CTA se viu com apenas uma alternativa: desenvolver localmente a cabeça de busca. Este subsistema então foi desenvolvido e testado com simuladores de emissões TS-100+ da Excalibur Systems (0,5 a 18 GHz) e aeronaves HS-125 da Divisão de Ensaios em Vôo do CTA, sabe-se inclusive que foi estudado pela FAB a instalação de sensores semelhantes nas aeronaves de patrulha P-95.



É provável que estejam sendo desenvolvidos duas cabeças de busca para o míssil, cada uma para certa faixa de freqüências dos radares alvos. Elas poderiam ser trocadas de acordo com o radar a ser atacado.



Inicialmente esperava-se que o MAR-1 fosse derivado do MAA-1, com as devidas adaptações nos sensores e aparência semelhante ao americano AGM-122 Sidearm, o que se mostrou equivocado quando da divulgação das primeiras imagens do míssil. Sua espoleta de proximidade foi (ou está sendo) desenvolvida pela empresa Opto Eletrônica de São Carlos que também participa do programa CBERS no qual será responsável por fabricar a câmera MUX para o satélite CBERS-3 capaz de gerar imagens de 20 metros de resolução, e do desenvolvimento de óculos de visão noturna (OVN) para o Exército Brasileiro, além de lentes, espelhos e espoleta de proximidade para o míssil MAA-1 e MAA-1B.



Quanto ao alcance que havia sido divulgado na imprensa especializada, que dava números de 25 km para um lançamento a 30 mil pés, a Mectron informa: “Isto está totalmente fora da realidade, são dados de um estudo aerodinâmico que não foram atualizados. O alcance atual, demonstrado em testes, é muito, mas muito maior que isso, e vamos melhorá-lo ainda mais. Para que se possa ter uma idéia, há pouco tempo efetuamos um teste com um novo motor que era tão potente que derreteu o bocal de exaustão e a porção traseira do míssil, fazendo com que tivéssemos que reprojetar tudo. Agora, um número real e definido eu não posso fornecer. É sigiloso”.



Segundo o Brigadeiro Bueno, da Aeronáutica, vários países já solicitaram informações sobre o míssil.



O MAR-1 será empregado no contexto de guerra eletrônica, na função de supressão da defesa aérea inimiga.



Características

Alcance Mais de 60km a 30 000 pés de altitude.

Velocidade de lançamento Mach 0,5 a Mach 1,2

Ângulo de apresentação Lóbulos laterais da antena do radar detectado

Ângulo de visada 60°

Comprimento total 4.030 mm

Diâmetro 230 mm

Massa total 274 Kg

Cabeça de Guerra 90 Kg

Guiagem Passiva

Espoleta Ativa a laser

Fabricante Mectron Indústria e Comércio

sábado, 7 de agosto de 2010

Projeto de Missil é Foquete da avibras

 Projeto do missil de cruzeiro brasileiro vira Realidade só com ajuda do governo é das exportaçao do produto para países que o Brasil tem contrato de exportaçao com a malasia arabia saudita e os demais paises. Na verdade o lançador é um projeto do pré-sal o sistema de missil e com o foquete misil da britanite que deve ser lançado no ano de 2014

EMBRAER KC-390 O CARGUEIRO MILITAR TÁTICO

A FAB destinou US$ 1,3 bilhão para o projeto. O valor cobre todas as atividades de concepção, desenvolvimento, ensaios, certificação e preparação para a produção.






Em 21 de julho de 2010, a FAB assinava com a Embraer uma carta de intenção de compra futura no disputado e badalado 47º Show Aéreo de Farnborough, no Reino Unido.





Serão inicialmente encomendados 28 cargueiros KC-390. A expectativa é que o primeiro voo do avião ocorra em 2014, com sua entrada em serviço no final de 2015.





Há comentários em Brasília de que esses 28 aviões KC-390 seriam somente um primeiro lote, pois a FAB estaria pretendendo incorporar entre 60 e 80 KC-390 em basicamente um modelo, para atender às suas necessidades. Poderá ser até mais que isso, dependendo de outras variantes dele que possam ser desenvolvidas.





Segundo a Embraer (pdf), em julho de 2010, o projeto avançava conforme planejado e a fase de estudos preliminares havia sido concluída com sucesso.





As campanhas mais importantes de ensaios em túnel de vento, com modelos em escala reduzida, haviam sido concluídas e permitiram congelar a configuração aerodinâmica. A arquitetura estrutural e as tecnologias de sistemas estavam também definidas.





Nos requisitos iniciais, o KC-390 havia sido projetado para transportar 19 toneladas. Porém, estudos mostraram que a capacidade de carga do KC-390 deverá superar aquela estabelecida nos requisitos iniciais e chegar a 23,6 toneladas.





O contrato de produção das aeronaves da FAB deverá ser firmado com a Embraer por volta de 2012. A indústria aeroespacial brasileira terá um papel de importante no programa de desenvolvimento do novo cargueiro, especialmente nas áreas de sistemas aviônicos, estrutura e trem de pouso.





Em abril de 2007, foi noticiado que a Embraer iria construir no Brasil um novo Cargueiro Militar Tático para atender ao programa de modernização da FAB, o qual prevê uma compra inicial de 30 dessas aeronaves ao preço unitário de US$ 50 milhões.