segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Nome Popular: Amoreira-negra, Amora-preta, Amora-negra, Amoreira-preta, Amoreira, Amora, Amoreira-do-bicho-da-seda
Família: Moraceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Ásia
Ciclo de Vida: Perene
A amoreira é um árvore decídua, cujo fruto, a amora, é apreciado no mundo todo. Seu porte é médio, alcançando de 4 a 12 metros de altura. As folhas são simples, ovadas a cordiformes, cartáceas, de margens serrilhadas ou dentadas e recobertas por uma pilosidade que as torna ásperas ao toque. As mudas podem apresentar folhas lobadas. As inflorescências surgem no final do inverno e são do tipo espiga, pendentes, onde se reúnem flores brancas minúsculas. Os frutos são pequenos aquênios, carnosos e negros quando maduros, reunidos em infrutêscências.
Apesar de ser frutífera, a amoreira não deixa de ser ornamental. Sua copa é ampla, fornecendo sombra fresca no verão e permitindo a passagem de luz no inverno, com a queda das folhas. É perfeita para pequenos pomares domésticos, pois é rústica e não necessita de cuidados especiais para frutificar em abundância. O plantio dessa espécie só não é recomendado para arborização ao longo de ruas e avenidas, assim como estacionamentos, pois a queda do frutos e folhas suja os automóveis e o chão. Por ser facilmente dispersada pelos pássaros, a amoreira-negra pode se tornar invasiva em alguma situações.
Os frutos, ricos em vitamina C, fazem a alegria da criançada e dos passarinhos e ainda se prestam para saborosas geléias, vinhos e licores, assim como uma infinidade de sobremesas. Entre as amoreiras, a especie M. nigra é a que apresenta frutos mais doces, maiores e de sabor mais pronunciado. Suas folhas são utilizadas na alimentação do bicho-da-seda, embora a amoreira-branca (Morus alba) seja a preferida pelos criadores. Não deve ser confundida com as amoras arbustivas, pertencentes ao gênero Rubus, da família Rosaceae.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, profundo, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Apesar de ser originária de clima temperado, a amoreira se adapta bem ao clima tropical e subtropical. Adubações anuais com esterco de curral curtido e podas de limpeza estimulam frutificações abundantes. Não tolera estiagem prolongada ou ventos fortes. Multiplica-se por sementes e enxertia, mas principalmente por estaquia e mergulhia dos ramos.
Medicinal
Indicações: Afecções da boca e garganta, assim como problemas de estomago e intestino.
Propriedades: Anitinflamatória, adstringente, antioxidante, cicatrizante, espectorante, emoliente e diurética.
Partes usadas: Folhas, frutos e casca.
Nome Popular: Amor-perfeito-dos-jardins, amor-perfeito, amor-perfeito-miniatura
Família: Violaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Ásia e Europa
Ciclo de Vida: Perene
O amor-perfeito-dos- jardins é uma versão em miniatura do amor-perfeito tradicional. Suas flores são pequenas e delicada, muito vistosas e têm o aspecto de "carinha". As cores e combinações são muitas e variam de amarelo, azul, roxo, branco, rosa e marrom. Apresenta ramagem verde-escura, macia e frágil. Esta espécie de amor-perfeito é também mais rústica que a tradicional e pode compor belos maciços, canteiros e jardineiras no inverno, enquanto outras plantas estão sem flores ou dormentes.
Deve ser cultivada sempre a pleno sol, em solos ricos em matéria orgânica regados frequentemente. Sua multiplicação se dá por sementes. Embora seja perene, deve ser tratada como anual, pois perde a beleza com o tempo. Aprecia o frio e é resistente à geadas.
Sinonímia: Allamanda herndersonii
Nome Popular: Alamanda, dedal-de-dama, carolina, alamanda-amarela
Família: Apocynaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene
Trepadeira bastante conhecida e utilizada no paisagismo no Brasil. A alamanda apresenta vistosas flores amarelo-ouro, praticamente o ano inteiro. A folhagem também é bastante ornamental, composta de folhas verdes e brilhantes. É considerada planta tóxica e por este motivo deve-se mantê-la longe do alcance de crianças pequenas e filhotes de cães.
Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil e com regas regulares. É perfeita para cobrir pérgolas, muros e caramanchões, mas deve ser tutorada inicialmente. Devido ao peso da ramagem vigorosa, deve-se evitar seu uso em treliças e cercas mais frágeis. Seu crescimento é moderado. Adapta-se a todos os estados brasileiros, mas prefere o calor. Multiplica-se por sementes e por estaquia.
Sinonímia: Flueggea jaburan, Slateria jaburan, Liriope gigantea
Nome Popular: Barba-de-serpente, Ofiopogo, Ofiopógão
Família: Ruscaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Japão
Ciclo de Vida: Perene
A barba-de-serpente é uma planta herbácea, perene, estolonífera e de folhagem ornamental, semelhante a uma gramínea. Ela cresce em tufos (touceiras) baixos, de 20 a 40 cm de altura, e apresenta folhas longas e estreitas como fitas, coriáceas, glabras e recurvadas. A forma típica é de cor verde escura, mas a forma mais difundida e ornamental é a variegada, de folhas com estrias branco-creme ou amarelo-pálido. As inflorescências surgem no verão, em espigas com flores delicadas, em forma de sino, brancas ou arroxeadas. Apesar de bonitas, as flores são pequenas e acabam tendo importância ornamental secundária. Após a floração pode formar belos frutinhos do tipo baga, oblongos, de cor violácea a azul.
No paisagismo, a barba-de-serpente presta-se como excelente forração, em locais ensolarados ou semi-sombreados como sob a copa das árvores por exemplo. Ela também pode ser utilizada como bordadura, indicando caminhos e demarcando canteiros. O aspecto recurvado e pendente de suas folhas a torna uma planta para ser apreciada em vasos e jardineiras, adornando pátios e varandas. As espigas com os frutos arroxeados podem ser colhidas para compor belos arranjos florais com outras espécies.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Tolera geadas e o frio do inverno subtropical. Rústica, é pouco exigente em manutenção. Fertilizações bienais com matéria orgânica e divisões das touceiras estimulam o desenvolvimento e floração da planta. Não necessita podas. Pode ser plantada em regiões litorâneas. Multiplica-se por divisão das touceiras ou mais raramente por sementes.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
VISÂO ARTISTICA DO OPOSITOR BR-50...FX 02, PODERIA, VIRÁ.. FX 03,COM UMA. TECNOLOGIA DE QUINTA GERAÇAO DO OPOSITOR Ê A FALTA DE CELEBRO NO BRASIL DO PODER PARALELO ... ENTRE A TECNLOGIA REVERSSA QUE A EMBRAER QUER DO RAFALE..QUE COLOCARIA O BRASIL EM VANTAGEM NA AMERICA LATINA SO FALTA OS BURROCRATAS DO PODER DE CLASSIFICACÃO A TECNOLOGIA QUE TEM ,OS F18 OU SAAB GREPE .... SO QUE OS SU-35 ESTA NO PÁRIO NA CONCORRÊNCIA POR FORA A INPRENSSA NÂO FOI ENFORMADA...PORQUE É SECRETO OS ACORDO MILITAR DO BRASIL COM A RUSSIA.
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