segunda-feira, 22 de maio de 2017

Sistemas Iskander aumentam precisão graças a novas unidades especiais

Os mísseis Iskander passam a incluir unidades especiais de reconhecimento. A tarefa destas novas unidades consistirá em penetrar nas linhas inimigas e designar os alvos, permitindo uma maior precisão dos sistemas de mísseis Iskander e Uragan.

A decisão de estabelecer estas unidades especiais de reconhecimento foi tomada em 2016. As tropas do Distrito Militar do Sul já dispõem delas, enquanto nos distritos Central e Ocidental está sendo levada a cabo a formação das tropas, informa o Izvestia.
O reconhecimento aéreo — através de drones e satélites — nem sempre permite detectar alvos bem camuflados. Nesse caso, se torna necessário enviar para o terreno especialistas de reconhecimento para definir os alvos a atingir, referem os especialistas entrevistados pela edição.
As capacidades da atual artilharia russa aumentaram consideravelmente. Os mísseis balísticos e de cruzeiro do sistema Iskander têm um alcance de 500 km, enquanto a última modificação do sistema lança-mísseis múltiplo Uragan-1M é capaz de lançar seus projéteis a distâncias de até 120 km.
O potencial de fogo do Exército russo aumentou drasticamente. Agora possui armas de longo alcance e de alta precisão. […]. Naturalmente, para utilizar esta precisão ao máximo é preciso definir os alvos de forma eficaz. Esta será a tarefa das unidades especiais", explicou o perito militar russo Viktor Murakhovsky.
A decisão do Ministério da Defesa russo teve em conta a experiência síria, apontou Anton Lavrov, outro especialista consultado pela mídia.
No país árabe, as forças de operações especiais russas monitorizam zona inteiras e definem os alvos exatos para os ataques aéreos e de artilharia. Para consegui-lo, devem passar muito tempo na frente estudando o comportamento dos radicais antes de estabelecer os alvos, resumiu.

Elite dos céus: confira a lista dos aviões das forças especiais dos EUA (FOTOS)

O Comando de Operações Especiais da Força Aérea (AFSOC) norte-americano usa vários aviões adaptados para missões especiais. Nenhum deles é um caça, destaca Popular Mechanics.

O Comando de Operações Especiais da Força Aérea (AFSOC) norte-americano usa vários aviões adaptados para missões especiais. Nenhum deles é um caça, destaca Popular Mechanics.

Ao contrário dos caças e bombardeiros da Força Aérea dos EUA, que realizam ataques aéreos e depois se retiram, outro tipo de aviões pode semear ainda mais pânico entre os inimigos: se trata das aeronaves de Operações Especiais.
Além de oferecerem capacidades bélicas únicas, sua participação de uma operação implica sempre que se leve a cabo uma missão de comandos dos EUA, as forças especiais de elite.
O portal Popular Mechanics fez uma lista das sofisticadas aeronaves com que conta o AFSOC.
AC-130U Spooky
O "arsenal voador" do AFSOC, único em sua classe, se chama AC-130U Spooky — Assustador, e é uma modificação do avião de transporte C-130 equipada com armamento pesado.
No lado esquerdo da aeronave, há um canhão automático rotativo de 25 mm, um canhão automático de 40 mm e a sua arma principal, o canhão M102 de 105 mm, criado a partir de um obus do exército norte-americano.
O Assustador é um avião de apoio aéreo a tropas terrestres ou de ataque contra alvos designados. Seu futuro sucessor, o AC-130J Ghostrider, será equipado com mísseis ar-terra e bombas guiadas, o que presumivelmente o tornará "o avião mais armado que jamais levantou voo", segundo AirForceTimes.
C-130 Hercules

O antecessor do Spooky, o avião de transporte C-130 Hercules, é o principal avião de carga multifuncional do exército norte-americano. Várias modificações deste projeto inicial operam como transportes para paraquedistas, aviões-tanque e sistemas de comunicação voadores, entre outros.Apesar de estar mais de seis décadas no serviço, as modificações constantes mantêm atualizada esta aeronave, afirma Popular Mechanics.
V-22 Osprey
A verdadeira "joia" do AFSOC é sua aeronave multifuncional V-22 e suas alterações. Combinando a versatilidade de um helicóptero com a manobrabilidade de um avião, os Osprey são capazes de transferir 32 soldados ou 4.500 kg de carga a uma distância de 2.000 quilômetros e voltar para sua base.Apesar do custo exorbitante do programa e das críticas que têm gerado algumas características técnicas da aeronave, os V-22 e suas alterações continuam a ser os únicos de sua classe que se encontram no ativo, uma vez que o análogo soviético não sobreviveu à dissolução da URSS e a versão chinesa está em fase de desenvolvimento.
Aviões de procedência civil
Várias aeronaves especializadas do AFSOC têm suas raízes em projetos civis.
Os C-146A Wolfhound se baseiam no Dornier 328. Sua aparência de avião comercial é útil quando o AFSOC "não quer anunciar sua presença em uma área", de acordo com o Popular Mecanics.
Os U-28A provêm do avião regional Pilatus PC-12 e são usados para transportar as unidades das forças especiais em regiões de acesso difícil, que não têm aeródromos adequados para aviões de transporte maiores. Além disso, dispõem de equipes de reconhecimento e podem agir como um avião-espião.
O MC-12W, baseado no avião de carga multifuncional C-12, é um avião-espião.
Curiosamente, os militares norte-americanos empregam o sucessor de um avião soviético. O projeto do avião de carga leve C-145A Skytruck é derivado do projeto polaco M28 que, por sua vez, é uma versão licenciada do Antonov An-28, que voou pela primeira vez em 1969.


Avware antivírus brasileiro 

Se você já é cliente da AVware e precisa acionar o suporte, entre em contato conosco através de um dos canais abaixo.
Atendimento exclusivo para clientes com contrato ativo.
SÃO PAULO (11)
3163 3303
RIO DE JANEIRO (21)
3514 4279


SÃO PAULO (11)
3163 3303

INTERIOR DE SÃO PAULO (19)
3404 6500
CURITIBA (41)
3012 0931
Atendimento das 8h às 17h30 de segunda a sexta, para clientes com contrato Standard.
Atendimento 24 horas nos 7 dias da semana para clientes com contrato Advanced e Smart.
Fora do horário comercial o atendimento deverá ser feito pelos telefones de plantão de atendimento.
Para contato comercial
Para falar em nosso departamento comercial ligue:

0800 771 71 72

Ou pelo número:
19 3404 6505
Você também pode enviar um e-mail para:
falecom@avware.com.br
Avware antivírus brasileiro 

Kim Jong-un aprova produção em massa de mísseis balísticos Pukguksong-2

O líder da Coréia do Norte, Kim Jong Un, ordenou neste domingo (hora local) a produção de mísseis balísticos Pukguksong-2 para uso em combate.

Mais cedo, segundo relatos na mídia, Pyongyang anunciou o lançamento bem-sucedido do míssil balístico de alcance intermediário.
"Este tipo de míssil deve ser rapidamente produzido em massa e em série", disse Kim Jong-un, citado pela agência de notícias Yonhap.
O líder norte-coreano supervisionou o lançamento do míssil Pukguksong-2 e manifestou satisfação com a sua precisão em atingir alvos, de acordo com Yonhap, que sitou a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA).
O míssil terra-terra, lançado no domingo, teria sobrevoado cerca de 500 quilômetros antes de cair no Mar do Japão.
De acordo com o porta-voz do Comando do Pacífico dos EUA, David Benham, o míssil lançado pelos norte-coreanos não representa uma ameaça ao país, mas todas as atividades da nação asiáticas estão sendo monitorada “de perto”.

domingo, 21 de maio de 2017

Seul assegura que Pyongyang é responsável pelos ataques cibernéticos à escala global

Um departamento especial da inteligência norte-coreana se dedica a organizar ciberataques por todo o mundo, assegura a agência Reuters com referêO departamento 180 [da inteligência da Coreia do Norte está envolvido nos ataques de hackers contra instituições financeiras, eles hackeiam as contas dos bancos e retiram dinheiro", informa a Reuters, citando o ex-professor de informática norte-coreano Kim Heung-Kwang, que atualmente se encontra no país vizinho.

De acordo com ele, vários dos seus antigos estudantes estão agora trabalhando nas fileiras do "ciberexército" norte-coreano. Ele também acrescentou que os hackers da Coreia do Norte saem frequentemente do país para efetuar os ataques de forma a "não deixar vestígios".

Segundo informa a agência, esta ideia é compartilhada pelo vice-chanceler sul-coreano Ahn Chong-ghee.ncia a vários especialistas.A Coreia do Norte está efetuando ataques informáticos através de países terceiros para esconder a origem dos ataques, bem como utilizando as infraestruturas deles em tecnologias de informação e telecomunicações", afirmou o diplomata. Ele também acrescentou que a Coreia do Sul tem razões consistentes para acreditar que é Pyongyang quem está por detrás dos hackeamentos dos bancos paquistaneses, filipinos, vietnamitas e poloneses.

Um ex-funcionário da polícia sul-coreana destaca que muitas vezes a Coreia do Norte utiliza empresas malaias com o fim de realizar os ataques.
Eles trabalham abertamente na área comercial e em empresas de tecnologias informáticas. Alguns deles gerenciam sites ou vendem programas de jogos", comunicou ele à agência britânica.
Anteriormente, foi comunicado que um grupo de hackers relacionado com a Coreia do Norte pode estar por detrás do ataque do programa malicioso de chantagem que contaminou centenas de milhares de computadores por todo o mundo. O ataque cibernético de larga escala começou na sexta-feira passada, 12 de maio. Já depois, foi revelado que os hackers se aproveitaram de um programa danoso da Agência de Segurança Nacional americana.

Não se sabe como, mas China consegue neutralizar ação da CIA no seu território

No início desta década, as autoridades chinesas eliminaram e detiveram por volta de vinte informantes da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês), minando as operações da agência americana no país asiático, comunica a mídia americana.

O jornal The New York Times, que cita ex-funcionários dos EUA, afirma que entre 2010 e 2012 de 18 a 20 informantes da CIA em território chinês foram assassinados ou detidos. Um deles foi executado em frente dos seus companheiros no pátio de um edifício governamental, assegura a edição.
De acordo com estas fontes, nessa época a CIA estava recrutando informantes nas "profundidades da burocracia de Pequim". Alguns deles eram cidadãos da China que, como se acreditava em Washington, se sentiriam decepcionados com o governo chinês.No início de 2011, o fluxo de informações da CIA proveniente de Pequim começou se reduzindo, razão pela qual a agência de inteligência e o FBI iniciaram uma investigação que recebeu o nome do Ratel — ou seja, texugo-do-mel.
Segundo a fonte do The New York Times, a operação se levou a cabo em um escritório secreto no norte da Virgínia. Alguns investigadores acreditavam que as autoridades chinesas conseguiram decifrar o código que a CIA usava para comunicar com seus informantes. Outros suspeitavam que haveria um traidor dentro da própria CIA.
Com a passagem do tempo, ficou apenas um suspeito: um antigo funcionário da unidade da CIA encarregada de supervisar as atividades da China. Entretanto, de acordo com a mídia, nunca foi possível reunir provas suficientes para detê-lo, sendo que atualmente ele vive em outro país asiático.