quinta-feira, 13 de abril de 2017

Inovação técnico-militar: o segredo dos futuros submarinos russos silenciosos

A Tekhmash vai dotar os submarinos nucleares e de motores diesel com equipamento especial que os tornará praticamente silenciosos, comunica o serviço de imprensa da empresa.

A fábrica Tekhmash da corporação estatal Rostec recebeu encomendas para a produção de coberturas especiais para os próximos 5 anos. As placas hidroacústicas produzidas pela União de Produção Chapaev são capazes de tornar os submarinos furtivos", diz o comunicado. 
O programa estatal de desenvolvimento da frota submarina prevê o fornecimento deste tipo de placas para os submarinos da classe Borei e Yasen bem como para os submarinos do tipo Varshavyanka. 
A Tekhmash recebeu encomendas para a produção de coberturas especiais para os próximos 5 anos
Segundo comunicou o diretor-geral da União de Produção Chapaev, Aleksandr Livshits, a sua empresa conseguiu criar uma cobertura especial que absorve o ruído das várias frequências em diferentes profundidades, dificultando o processo de detecção do submarino. 

O 'extravagante' lançador de mísseis russo: a nova obsessão da imprensa norte-americana

No caso de um conflito armado, os inimigos da Rússia terão que lidar com seus poderosos lançadores de mísseis, disse Kyle Mizokami no seu artigo para a revista The National Interest.

Segundo o especialista, os projéteis dos sistemas de mísseis russos, que têm sido utilizados por Moscou desde os tempos de Stalin, "voam em direção ao alvo com um uivo de arrepiar".
O primeiro míssil soviético ar-ar não dirigido, o RS-132, foi projetado nos tempos da URSS em 1931, mas, infelizmente, não tinha precisão suficiente. No entanto, em 1938, os engenheiros soviéticos criaram um novo sistema de mísseis BM-13 para o veículo não blindado ZIS-6. Este lançador de foguetes era capaz de lançar 24 mísseis explosivos M-13 de 132 mm a uma distância de até 8,7 km, além de realizar ataques maciços. No entanto, o BM-13 se revelou ineficaz na luta contra alvos isolados, além disso, o processo de recarga desta arma durava quase uma hora.
Mais tarde, na era da Guerra Fria, a União Soviética se armou com sistemas de artilharia Grad, consistindo de 40 canhões de 122 mm de calibre cada, instalados no caminhão Ural-375D. Estes lançadores, também adquiridos pelos países aliados da URSS, provaram ser mais eficientes e precisos graças à forma única de seus canhões, que proporcionava a rotação dos mísseis voadores e também tinham um alcance de mais de 20 km e munições mais inovadoras e poderosas.
Na década de 60, a URSS começou desenvolvendo lançadores múltiplos de foguetes ainda mais impressionantes. Assim, o sistema Uragan, projetado para o caminhão ZIL-135, consiste de 16 canhões de 200 mm e tem um alcance de mais de 33 km. Esta arma poderosa não só é compatível com mísseis tradicionais, mas também com os mísseis antitanque e antipessoal, assim como com ogivas termobáricas.
Outro lançador múltiplo de foguetes soviético, chamado Smerch, é capaz de lançar 12 mísseis de calibre 300 mm a uma distância de mais de 90 quilômetros. Além disso, pode lançar drones.
O autor do artigo também salienta que a Rússia tem em seu arsenal vários sistemas de fogo pesado TOS-1A, capazes de lançar 24 mísseis de 220 mm cada. De acordo com Mizokami, esta arma pode "acabar com toda a vida" em um raio de cerca de 300 metros com apenas um tiro. Na Rússia, os sistemas TOS, na verdade, substituíram os lança-chamas e são especialmente eficazes quando utilizados com munições termobáricas.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

MUITO BOM ESTE ANTI VÍRUS

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sábado, 8 de abril de 2017

Brasil quer testar nos próximos anos velocidade hipersônica em voo

Está previsto para iniciar em 2020 o teste em voo com o demonstrador tecnológico 14-X, protótipo usado pelo Instituto de Estudos Avançados (IEAV), em São José dos Campos (SP), para desenvolver estudos de um motor que possa atingir velocidades de 12 mil km por hora ou 3 km por segundo. Uma velocidade dez vezes mais rápida que o som.
“Queremos hoje sair do nível laboratorial e dar o grande salto que é para o nível de qualificação em voo dessas tecnologias”, afirma Israel Rêgo, gerente do Laboratório de Aerotermodinâmica e Hipersônica do IEAV. No local está instalado o maior túnel de vento (T3) da América Latina, onde são realizados os testes. Os registros são feitos com uma câmera de alta velocidade.
A tecnologia de propulsão hipersônica aspirada, que utiliza o ar atmosférico para a combustão, está entre os projetos apresentados pela Força Aérea Brasileira (FAB) na maior feira de segurança e defesa da América Latina. A tecnologia é nova e está em desenvolvimento por países como Estados Unidos e Austrália.
O objetivo é projetar, construir e ensaiar em solo e em voo duas tecnologias: a de uma aeronave – em 
que é estudado o efeito waverider ou de sustentação hipersônica que permite voar na atmosfera – e a de um motor hipersônico – conhecido na comunidade científica comoscramjet, capaz de fazer voar a aeronave.
De acordo com o pesquisador, o projeto é estratégico para a FAB, pois pode revolucionar a propulsão de veículos espaciais. “O projeto Prohiper irá, dentro de 10 anos, oferecer à Força Aérea Brasileira um produto de defesa que permita realizar voos rumo ao espaço de maneira mais barata e levando mais carga útil”, analisa o pesquisador.
“O grande desafio com relação ao motor é conseguir demonstrar a operacionalidade da combustão hipersônica que é a fonte de energia para realização do voo”, complementa.
Como funciona - Um dos pesquisadores do projeto, o engenheiro aeroespacial Tenente Norton Assis, explica que o motor-foguete convencional tem de levar no seu interior tanto o combustível (álcool, hidrogênio ou querosene) quanto o oxidante (geralmente o oxigênio).
Já o princípio de ação da combustão hipersônica utiliza o próprio ar como oxidante para a queima do combustível. A principal vantagem é que um motor aspirado precisa levar no interior apenas o combustível.
Estima-se que a nova tecnologia possa permitir cargas úteis com até 15% do peso da decolagem de veículos espaciais. Atualmente, são utilizados motores-foguete de múltiplos estágios não reutilizáveis, baseados em combustão química em que são necessários carregamentos de combustível e oxidante. Com essa configuração, o peso da carga útil, ou satélite, por exemplo, fica limitado a cerca de 5% do peso total do veículo lançador.
“O oxidante pode ser retirado do ar atmosférico, como um carro”, compara o engenheiro. “Isso reduz o peso total do veículo que será lançado e faz com que a carga útil possa ser mais pesada. Uma vez que ele não leva o oxidante no interior, o veículo torna-se mais seguro e essa redução de peso agrega mais eficiência”, ressalta.