segunda-feira, 6 de março de 2017

Coração de Aço

Esse é o 20º Batalhao de Infantaria Blindado

20º Batalhão de Infantaria Blindado - 75 anos

COMEÇA SEGUNDA ETAPA DE PREPARAÇÃO PARA O LANÇAMENTO DO SGDC

O lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) entrou na segunda fase de preparação com o carregamento dos elementos combustíveis do equipamento, que deve ir à órbita em 21 de março, a partir do Centro Espacial de Kouru, na Guiana.
“O procedimento ficou a cargo da Arianespace. Está correndo tudo bem”, afirma o gerente de Engenharia e Operações de Satélites da Telebras, Sebastião Nascimento, que acompanha as atividades no centro de Kouru.
Nos próximos dias, o SGDC passará pela fase final de preparação para o lançamento ao espaço. O satélite brasileiro será acoplado ao veículo lançador Ariane VA 236, junto com um equipamento sul-coreano que será levado no mesmo módulo.
O primeiro satélite geoestacionário do Brasil terá uso civil e militar. O equipamento deve ampliar a oferta de banda larga em todo o território nacional, principalmente em regiões remotas do país, e garantir a segurança das comunicações na área de defesa.
O SGDC vai operar nas bandas X e Ka. A primeira é uma faixa de frequência destinada exclusivamente ao uso militar, correspondendo a 30% da capacidade total do satélite. Já a banda Ka, que representa 70%, será usada para ampliar a oferta de banda larga pela Telebras.
Parceria
O Satélite Geoestacionário é uma parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Ministério da Defesa e conta com investimentos no valor de R$ 2,1 bilhões. O processo de construção e lançamento do SGDC também envolve engenheiros e especialistas da Telebras e da Agência Espacial Brasileira (AEB), além da empresa Visiona.
Com 5,8 toneladas e 5 metros de altura, o equipamento ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da superfície da Terra, cobrindo todo o território brasileiro e o Oceano Atlântico. Ele será operado por dois centros de controle, em Brasília e no Rio de Janeiro. Também há outros cinco gateways – estações terrestres com equipamentos que fazem o tráfego de dados do satélite – que serão instalados em Brasília, Rio de Janeiro, Florianópolis (SC), Campo Grande (MS) e Salvador (BA).
Fonte: MCTIC

domingo, 5 de março de 2017

Iran S300 Air Defense Test

Documentos desclassificados: ex-piloto desvenda mistério dos OVNIs

Enquanto a mídia prefere zombar dos OVNIS, Jean-Gabriel Greslé, ex-piloto e hoje ufólogo, explicou em uma entrevista este fenômeno inexplicável, após ter estudado vários documentos desclassificados dos serviços secretos norte-americanos e franceses.

Antigo piloto de caça francês formado pela Força Aérea dos EUA, e comandante de bordo da Air France durante mais de 20 anos, Jean-Gabriel Greslé, que sempre se interessou por OVNIs, falou ao grupo Vice Media. 
Nos anos cinquenta, graças ao estatuto de jovem piloto da Força Aérea dos EUA, Greslé conseguiu consultar todos os documentos classificados como altamente secretos disponíveis na biblioteca da base aérea da Carolina do Sul. Segundo o interlocutor do Vice Media, se trata essencialmente de documentos datados dos anos 1940-1960 e provenientes dos arquivos norte-americanos.
Assim ele teve acesso a grande número de documentos franceses e norte-americanos onde se falava de "objetos desconhecidos" ou de "corpos não humanos".  Segundo Greslé, enquanto cientistas continuam céticos sobre o assunto, os serviços secretos afirmam que estes "objetos" e "corpos" existem e que eles "não são de origem terrestre". O número de informações e dados que podem comprovar a presença extraterrestre era enorme. 
Uma vez, ele estava a ouvir a emissão da música clássica com colegas, quando a emissão foi interrompida por mensagem de urgência.
"Senhoras e senhores, interrompemos as emissões em todo o território norte-americano porque acontecem as coisas muito graves. Objetos desconhecidos sobrevoaram o Pentágono e a Casa Branca", dizia o locutor
Segundo Greslé, a situação se normalizou após 30 minutos, mas os instrutores confirmaram que dois objetos voadores não identificados foram avistados sobre duas zonas proibidas para todos os pilotos. 
"A partir deste momento já sabia que havia algo único", diz ele.
Após a introdução da lei Freedom of Information and Protection of Privacy Act (Lei sobre a Liberdade de Informação) adotada em 1966, as agências federais foram obrigadas a permitir que seus documentos secretos fossem consultados por quem os solicitasse. Assim foi que mais de 1600 páginas de documentos desclassificados caíram nas mãos de Greslé.  Enquanto a maioria dos documentos respeitava aos EUA, Greslé não se esquecia da França. Mas aí a situação no que se refere a consultar tais documentos é muito mais complicada.
Sabemos que as leis do nosso país são muito mais restritivas do que as leis dos EUA em questões da divulgação de informações sensíveis", confirmou ele à mídia, acrescentando que os serviços secretos também se interessaram pelo fenômeno dos OVNIs.
Segundo Greslé, os dados secretos mostram que os OVNIs sobrevoavam as fábricas norte-americanas onde eram produzidas armas e bombas atômicas. 
O fato de que estas unidades eram sobrevoadas indica que todos os segredos atômicos eram conhecidos e constituíam o ponto de dissuasão", acrescentou Greslé. Ele acrescentou que tais zonas secretas constituíam a maior parte das estruturas de interesse dos OVNIS. Todos os fatos são apresentados em 231 relatórios.