quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Venezuela não precisa pedir ajuda para Rússia, pois já a recebe 'do líder do novo mundo'

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que a Venezuela já recebe ajuda militar russa há 15 anos, agradecendo, nessa conexão, ao líder "do novo mundo" russo, Vladimir Putin.
Nicolás Maduro está em Moscou para participar do Fórum Internacional Semana da Energia da Rússia.
Não temos que pedir ajuda [militar] da Rússia, já a temos faz 15 anos", declarou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante seu discurso no fórum em Moscou.
O líder venezuelano destacou as "relações de respeito e admiração mútua", estabelecidas entre ambos os países pelos presidentes Hugo Chávez e Vladimir Putin.
"Fui testemunha da amizade, da admiração mútua, da sintonia no pensamento, da química entre os dois, e essa amizade continua", afirmou.
Ao mesmo tempo, o presidente recordou que antes "todo o armamento da Venezuela vinha dos EUA.". No entanto, Caracas recebeu "um bloqueio" no campo militar por parte de Washington, que "nunca foi declarado, mas sim aplicado".
"Desde esse momento, o comandante Chávez abriu o caminho de cooperação com a indústria militar russa", destacou Maduro e agradeceu a Putin "por apoiar a Venezuela, a América Latina e o Caribe".
O verdadeiro líder do novo mundo em formação e do mundo em que queremos viver, é Vladimir Putin", confirmou o presidente da Venezuela.
Além disso, o presidente venezuelano sublinhou que graças às "extraordinárias" equipes militares terrestre, aérea e naval da Rússia, a força do país "é muito sólida".
Vale destacar que Maduro revelou que um dos temas principais das reuniões bilaterais durante este fórum será "o fortalecimento [da cooperação] no campo técnico-militar com a Rússia, que tem sido muito benéfico para nosso país".

ENTENDA: Espanha x Catalunha

Operação Gramacho - Exército / PQD

Espanha x Catalunha - A situação pode fugir do controle?

Quer seguir a Marinha dos EUA?

INTERVENÇÃO MILITAR A MÍDIA NÃO MOSTRA JAMAIS

Espaço em 360°: é publicado primeiro vídeo panorâmico de cosmonautas no espaço aberto

O RT publicou o primeiro vídeo panorâmico gravado por cosmonautas no espaço, dando aos usuários a possibilidade de acompanhar os 2 cosmonautas russos em diversas tarefas fora da Estação Espacial Internacional (EEI).
O vídeo, que mostra a imagem do nosso planeta para além da atmosfera, é o único e primeiro vídeo deste tipo gravado com uso de câmeras panorâmicas. O novo formato de imersão permite se sentir um verdadeiro cosmonauta. 
Os cosmonautas russos Sergei Ryazansky e Fyodor Yurchikin gravaram o cenário deslumbrante durante o seu passeio espacial de 7,5 horas em agosto, durante a realização de tarefas de manutenção e o lançamento de 5 pequenos satélites. 
O vídeo inédito do RT foi elaborado em colaboração com a agência espacial russa e a RSC Energia. 

Dimensão 22

PESE - Programa Estratégico de Sistemas Espaciais

LAAD TV Dia 2: indústria de defesa brasileira Novos produtos

Brazilian Army 2017 || Exercito Brasileiro 2017 || "Brasil Acima de Tudo



Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos - Documentário History Channel Brasil

exército brasilerio na tv chinesa parte 01 treinamento em conjunto




Operação Felino 2017

A foto do premiê israelita Benjamin Netanyahu no Ministério das Relações Exteriores em 15 de outubro de 2015 com Yossi Cohen, diretor de MossadDiretor do Mossad revela dimensão das missões israelenses de espionagem no exterior

O diretor do serviço secreto de inteligência israelense Mossad reconheceu que as agências do país realizam "centenas de milhares" de operações contra "países inimigos" por ano – histórias de operações da organização contra aliados próximos não foram mencionadas.
No dia 2 de outubro, ao discursar na cerimônia de honra aos oficiais do Mossad, Yossi Cohen, diretor da organização, mencionou "centenas de milhares" de operações que o serviço secreto realiza anualmente em países inimigos, acrescentando que algumas foram "complicadas e ousadas".
Em particular, Cohen saudou o trabalho da agência contra o novo perigo – Irã, em especial, devido à presença militar iraniana na Síria e ao foco no Hamas e Hezbollah.
Mossad está reforçando sua estrutura interna, junto com novas capacidades de enfrentar futuros desafios, tal como tecnologia avançada nos sistemas de inteligência, construção de forças humanas e recursos. Estamos trabalhando em todos esses segmentos para estar prontos para os desafios que podem vir a ser enfrentados por nossas capacidades durante operações secretas dentro de muitos anos", disse Cohen.
Na cerimônia, Cohen estava acompanhado pelo premiê israelense Benjamin Netanyahu, que elogiou "a iniciativa, coragem, profissionalismo, planejamento e execução" dos agentes.
"Há campanhas e operações de inteligência que proporcionam contra-ataque a ameaças que temos que lidar", disse Netanyahu.
Atividade controversa
Muitas das operações do Mossad no exterior contra vários "inimigos" são bem conhecidas. Por exemplo, em 2010 desencadeou-se um escândalo internacional quando a agência usou três passaportes australianos falsos para entrar em Dubai, onde foi assassinado o líder do Hamas Mahmoud al-Mabhouh. A Austrália, por sua vez, avisou para Israel que tal comportamento poderia comprometer as boas relações entre os países.
E, talvez, a operação internacional mais infame e ampla na história do Mossad, depois do ataque contra esportistas israelenses nos Jogos Olímpicos de 1972, em Munique, pelo grupo terrorista Setembro Negro, Mossad iniciou operação Cólera de Deus como medida de retaliação contra os membros do grupo.
No decorrer da operação, alguns palestinos, que viviam no exterior e que não tinham ligação evidente com a crise de reféns, foram assassinados em uma série de países. Um homem na Noruega foi morto depois de a agência ter recebido a informação de que Ali Hassan Salameh, planejador do ataque em Munique, estaria escondido no país.
De fato, esta informação foi enviada por Salameh para desviar Mossad da pista. Uma dúzia de agentes foi enviada à Noruega para monitorar, como eles achavam, Saleh. O homem que foi assassinado era de fato inocente e se chamava Ahmed Bouchiki.
Os membros do Mossad foram depois levados a julgamento por causa do assassinato.
Com amigos deste tipo…
Contudo, várias operações do Mossad contra seus aliados são muito menos conhecidas.
Nos finais dos anos 60, Zalman Shapiro, membro famoso da Organização Sionista da América entregou urânio altamente enriquecido a Israel. Shapiro encontrou uma usina nuclear na Pensilvânia e há quem diga que uma parte do urânio tenha sido roubada da usina para criar a primeira dúzia de bombas nucleares de Israel.
De acordo com o chefe da Agência Central de Inteligência, a usina foi operação do Mossad "desde o início".
Vale destacar que, em 1985, Richard Kelly Smyth, homem de negócios e físico com contratos com a OTAN e NASA, foi preso por ilegalmente ter entregado 15 embarques de dispositivos nucleares ao governo de Israel através de uma companhia comercial israelense. Ele foi condenado a 40 meses de prisão, mas foi liberado imediatamente por ter 72 anos.
Em 1996, ficou conhecido que Israel vendeu tecnologia roubada dos EUA à China. Dizem que a transferência destas tecnologias "representou um grande passo para o desenvolvimento da aviação chinesa".

Rússia obtém acesso ao sistema de defesa cibernética do Pentágono

A Hewlett Packard Enterprise permitiu ao Ministério da Defesa russo aceder ao sistema de defesa cibernética do Pentágono, informa a Reuters.
De acordo com a edição, tal ponto foi incluído no certificado adquirido pela empresa e que permitiu a venda do programa ao setor público russo.
De acordo com a Reuters, a análise do sistema foi realizada no ano passado quando Washington acusou a Rússia de aumento do número de ataques cibernéticos às empresas, políticos e instituições públicas norte-americanas, incluindo mesmo o Pentágono. A Rússia negou repetidamente tais acusações. 
​Foi precisamente neste período, de acordo com a informação, que o Ministério da Defesa russo analisou o código inicial do sistema ArcSight, elaborado pela HPE e que é "informação interna fortemente protegida" do Pentágono. Este ponto foi listado no documento de certificação necessário para a venda da produção da HP ao setor público russo. Posteriormente a HP anunciou a edição da versão "russa" do ArcSight. Ao mesmo tempo, este aplicativo foi adicionado ao registro de aplicativos nacionais russos. Desde então, ele se tornou disponível para venda ao setor público.
"É uma imensa vulnerabilidade no domínio da defesa", disse um antigo engenheiro do ArcSight. Assim, de acordo com ele, a HP "certamente permitiu o acesso a sistemas internos […] ao inimigo". 
Entretanto, apesar dos riscos potenciais para o Pentágono, nenhum dos interlocutores da agência apontou casos de vazamento de informação ou espionagem cibernética após a análise do sistema do Pentágono pelo Ministério da Defesa russo.
Uma das razões pelas quais a Rússia exige a permissão de fazer tais análises antes da certificação de empresas para operarem no setor público russo é o desejo de garantir que os serviços secretos dos EUA não instalam “instrumentos de espionagem” nos aplicativos destinados à Rússia. 

'Ave' invulnerável: Avião legendário russo Su-25 em ação (VÍDEO)

O canal russo Zvezda publicou um vídeo em que se pode observar o legendário avião russo Su-25 em ação.
Batizado de Grach (gralha), esta aeronave foi criada para intervir em uma guerra de grande escala e lançar ofensivas sem depender de aeródromos, informa o canal.
O Su-25 é capaz de decolar em pistas sem nenhum tipo de pavimentação.
Em caso de emergência, o Grach pode utilizar gasolina ou diesel em vez de querosene.
Os pilotos destas aeronaves estão muito bem protegidos contra o impacto de projéteis de 12,7 milímetros e de maior calibre, por exemplo, os canhões de 30 milímetros.
Cada Su-25 pode transportar até 32 armas diferentes, incluindo bombas, mísseis de alta precisão e mísseis ar-ar. Além disso, os aviões estão equipados com canhões de 30 milímetros Gsh-30-2.
Características:
Tripulação: 1 piloto
Comprimento: 15,36 metros
Envergadura de asas: 14,36 metros
Altura: 4,8 metros
Peso: 9.315 quilogramas
Velocidade máxima: 950 quilômetros por hora
Velocidade de cruzeiro: 750 quilômetros por hora

China está testando radar 'onividente

A mídia de Hong Kong informou sobre o início dos testes do protótipo do radar de Terahertz (T-radar) que usa ondas de frequência ultraelevada. Segundo o especialista militar russo, Vasily Kashin, a China está desenvolvendo essa tecnologia de forma muito rápida.

Kashin disse à Sputnik China que a criação desse tipo de equipamentos vai mudar todo o sistema de defesa mundial. Entretanto, segundo o especialista, a produção em série do radar de Terahertz ainda levará muito tempo.
De acordo com ele, os radares com emissões de frequências ultraelevadas e com comprimento de onda inferior a um milímetro funcionam no espectro intermédio entre as ondas de rádio e as de luz. Usando esse radar será possível captar as imagens dos objetos através de obstáculos e receber o sinal refletido das aeronaves do inimigo, apesar de elas possuírem material absorvente de radar (RAM na sigla em inglês).
Esses radares poderão detectar até os chamados caças invisíveis. Se esses sistemas forem instalados em satélites e aviões de vigilância, será possível detectar os submarinos dos adversários. Essa tecnologia poderá também ser usada em estudos geológicos e trabalhos de salvamento.
Vários centros científicos chineses estão trabalhando sobre o desenvolvimento do radar de Terahertz. Em junho de 2016, uma divisão da empresa China Electronics Technology Group (CETC) declarou que criou um protótipo do T-radar. Recentemente, o jornal South China Morning Post escreveu que uma divisão da empresa China North Industries Corporation também está realizando estudos sobre esse tipo de radares.
Quanto à Rússia, duas empresas estão desenvolvendo T-radares. Uma delas é a empresa privada Sistemas Radiotécnicos e de Informação (RTI, na sigla em russo). A outra é a empresa KRET, que faz parte da corporação estatal Rostec. A RTI informou sobre a criação de um protótipo de T-radar em 2015, enquanto a KRET conseguiu fazer isso em julho de 2017.
Espera-se que esses radares sejam instalados nos aviões da sexta geração ou nas modificações mais modernas dos aviões de quinta geração, tais como o caça russo Su-57. Possivelmente, a China também planeja instalar T-radares nos seus caças da sexta geração, afirmou Kashin.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Brasil comanda exercícios militares plurinacionais de defesa dos povos da Amazônia

Entre 6 e 13 de novembro a Amazônia será palco de um grande exercício militar multinacional, o Amazonlog17, coordenado pelo General Theophilo Oliveira, Comandante Logístico do Exército Brasileiro.
Em entrevista exclusiva para a Sputnik Brasil, o General Theophilo Oliveira explica que a ideia do Amazonlog17 – o número 17 é uma referência ao ano da realização – foi inspirada no drama vivido pelos refugiados que buscam a Europa após deixar os países em que vivem, vítimas das mais diversas tragédias:
"O Amazonlog surgiu de um evento de que nós, como observadores, participamos em 2015 na Hungria", diz o General Theophilo. “A concepção é de uma base logística humanitária em que os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) se reúnem para planejar como acolher os refugiados que adentram o continente europeu, procurando regularizar a situação desses refugiados, redistribuindo-os, realizar inspeções sanitárias, acertar o visto de entrada, cuidar enfim de todos os trâmites burocráticos que são necessários para dar dignidade aos refugiados."
O General Theophilo acentua que "foi partindo dessa premissa que se verificou que no continente sul-americano não havia nada semelhante a isto".
Então, nós fomos à Organização dos Estados Americanos (OEA) e à Junta Interamericana de Defesa para lançar essa ideia e esse projeto inédito dentro do continente sul-americano", diz o Comandante Logístico do Exército. "Fomos muito bem recebidos, e daí partiu uma premissa de que nós deveríamos organizar uma base logístico-humanitária internacional, integrada entre os vários países que compõem a Organização dos Estados Americanos. A ideia foi aceita e nós planejamos então realizar uma série de exercícios numa região de difícil acesso, a Amazônia."
O General Theophilo explica a razão da escolha da Amazônia:
"A região que chamamos de Panamazônia é uma grande região de selva do continente sul-americano. E nós temos no continente uma série de catástrofes naturais (furacões, terremotos, grandes secas, enchentes, incêndios florestais, etc.) que implicam num grande deslocamento de populações. Então, essa base que iremos montar reúne vários países que irão estabelecer os diversos postos de atendimento para estas populações deslocadas. Assim, esse exercício (Amazonlog17) procura realizar um treinamento dessa operacionalidade numa base de logística humanitária. Basicamente, será um exercício de pronta reação [a essas tragédias naturais] – de modo que possamos minorar os danos e as consequências impostos àquelas populações deslocadas."
A base do Amazonlog17 será montada na cidade brasileira de Tabatinga, no Amazonas, na tríplice fronteira com as cidades de Letícia, na Colômbia, e Santa Rosa, no Peru. Segundo o General Theophilo, "a região é conhecida pelas altas temperaturas, chuvas constantes, dificuldade de acesso, vegetação densa, infraestrutura carente", além de diversas ocorrências criminosas como contrabando de fauna e flora e tráfico de drogas.
Os exercícios Amazonlog17 envolverão militares das três Armas de Brasil, Colômbia e Peru, de outros países sul-americanos e de representantes de outros países, na condição de observadores. Entre estes haverá militares de Rússia, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Reino Unido e Japão.
Além de contingentes das Forças Armadas do Brasil, o Amazonlog17 também contará com efetivos de outros órgãos, como, por exemplo, Polícia Federal e funcionários da área da Saúde.
Ainda de acordo com o General Theophilo, o Amazonlog17 será o primeiro de uma grande série de exercícios militares multinacionais sempre com foco em assistência humanitária. A cada ano, um país diferente da América do Sul sediará os exercícios, de modo a ampliar a experiência dos militares no apoio às populações deslocadas por força de tragédias naturais.

A Operação Tufão e o destino de Moscou

A triste situação da nossa Marinha

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Primeiro satélite angolano será lançado de Baikonur em 7 de dezembro

Yevgeny Mikrin, diretor de designer da Corporação Energética de Míssil e Espaço, comunicou que o foguete transportador ucraniano Zenit levará ao espaço o satélite AngoSat-1, construído a pedido de Angola, do cosmódromo Baikonur, no Cazaquistão, em 7 de dezembro.
O foguete transportador Zenit ucraniano levará ao espaço o satélite AngoSat-1, que foi construído a pedido de Angola, do cosmódromo Baikonur no Cazaquistão em 7 de dezembro, disse na segunda-feira (2) à Sputnik Yevgeny Mikrin, diretor de designer da Corporação Energética de Míssil e Espaço.
O lançamento do primeiro satélite angolano foi adiado muitas vezes. Inicialmente, planejava-se lançá-lo ao espaço neste verão – do hemisfério Norte, depois a data do lançamento foi remarcada para setembro, e posteriormente, para outubro, novembro e, finalmente, dezembro.
O lançamento do satélite AngoSat-1, construído pela Corporação Energética de Míssil e Espaço em conformidade com os interesses da República de Angola, está programado para o dia 7 de dezembro", disse Mikrin.
O projeto AngoSat-1 está sendo executado desde 2012. No âmbito do programa, foi construído um satélite equipado com transmissor; o próximo passo é enviá-lo para a órbita terrestre e ao mesmo tempo construir infraestrutura de comunicação na Terra.

Rússia recusa entregar chaves do 'sistema operativo' dos S-400 à Turquia

A parte russa se negou a proporcionar à Turquia o acesso ao "sistema operativo" dos sistemas de mísseis S-400 recentemente comprados pelo país otomano, informou uma fonte anônima ao jornal russo Gazeta.ru
Não vamos entregar à Turquia os códigos eletrônicos e 'recheio' dos S-400. Conforme o acordo, a manutenção técnica será realizada pela Rússia", explicou a fonte.
De acordo com ela, os sistemas operativos de fabricação russa também serão instalados pela parte russa.
A fonte frisou que os turcos "insistiram que lhes entregássemos as senhas e o controle [dos sistemas], contudo, nós recusamos fazê-lo".
Em 12 de setembro, a Rússia e Turquia firmaram um acordo para o fornecimento de sistemas S-400 Triumf. A Turquia explicou seu interesse por estes sistemas russos com a intenção de garantir sua segurança nacional. De acordo com o representante do Secretariado da Indústria de Defesa da Turquia (SSM, sigla em inglês), Ismail Demir, está previsto que o fornecimento se iniciará em dois anos.
A Turquia é o primeiro país da OTAN a comprar estes sistemas russos, o que causou, por sua vez, muita pressão sobre o país otomano por parte da OTAN.
Por sua vez, o chefe do estado-maior das Tropas de Mísseis Estratégicos russas, Viktor Esin, assegurou ao Gazeta.ru que a decisão de Moscou de limitar o acesso da Turquia aos sistemas eletrônicos dos S-400 "é uma prática normal".
Quando dois países firmam um acordo sobre o fornecimento de armas, o comprador não tem direito de desmontar estes sistemas por contra própria. Ele se compromete a não entregar os sistemas a terceiros, não os alterar e não os desmontar", detalhou ele.
Contudo, Esin não descartou a possibilidade de as tecnologias correrem risco de cair nas mãos da OTAN.
"Contudo, os segredos básicos serão protegidos. Os norte-americanos, que fornecem sistemas parecidos a outros países, também impõem este tipo de obrigações."
O sistema antiaéreo S-400 Triumf é capaz de abater objetivos aéreos de tecnologia furtiva, mísseis de cruzeiro de pequena dimensão e mísseis balísticos táticos e tático-operacionais. Tem um alcance de até 400 quilômetros e pode destruir alvos a altitude de até 30 quilômetros.
Atualmente, os S-400 estão instalados em todos as regiões militares da Rússia, além de protegerem a capital do país.

domingo, 1 de outubro de 2017

Top 10 BEST Anti Ship Missile | AShM | 2017

Vídeo incrível! Escudos de artilharia em câmara lenta

Top 10 mais poderosos tanques 2017 no mundo

Real Combat! Exército dos EUA no Afeganistão - Fogo contra o Talibã | Guerra do Afeganistão




AC-130Disparando todos os seus canhões - Faixa de fogo

Guerra do Afeganistão. Real Combat - Heavy Clashes. Snipers dos EUA contra o Taliban. Snipers in Action

helicóptero Apache destruindo combatentes do Talibã



O vídeo completo de 15 minutos da filmagem da Guerra do Afeganistão vazou para o domínio público, representando um helicóptero Apache destruindo combatentes do Talibã

Será como lutar contra arcos e flechas!"

Em caso de dúvida, acelere!"

Quais tipos de submarinos existem?

sábado, 30 de setembro de 2017

'Muita gente está pedindo', diz porta-voz do Clube Militar sobre intervenção do Exército

Com a crise política, a economia em um dos piores momentos de sua história e escândalos semanais de corrupção, muitos brasileiros estão se perguntando: chegou a hora de uma intervenção militar?
A última ditadura militar registrada no Brasil ocorreu entre 1964 e 1985. No período, foram cassados man
datos de políticos, jornais foram censurados e opositores foram presos, torturados e assassinados.
Ainda assim, o fantasma da intervenção militar volta para assombrar a sociedade brasileira vez ou outra. 
A mais recente aparição do assunto ocorreu quando o ministro do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) Og Fernandes perguntou em seu Twitterse os brasileiros querem uma intervenção militar. Após mais de 37 mil votos, o "não" venceu com 51%.
O porta-voz do Clube Militar, Coronel Ivan Cosme, avalia que os pedidos por uma intervenção são fruto da desesperança com a política.
"A questão da intervenção militar, que muita gente está pedindo, talvez seja até em função de uma desesperança que está se abatendo sobre o povo em função do que a gente vê nos nossos meios políticos."
Ivan Cosme ressalta que, em sua opinião particular, a intervenção não é o melhor caminho. "Não é que a intervenção não vai resolver. Até porque muitas pessoas estão se esquecendo que no mundo atual, globalizado, a intervenção leva ao isolamento da comunidade internacional".
O Clube Militar é uma associação civil que reúne membros do Exército, Marinha e Aeronáutica. Com sede no Rio de Janeiro, a entidade costuma realizar eventos no aniversário da ditadura.
O general do Exército Antônio Hamilton Martins Mourão, que defendeu uma intervenção militar para combater a crise enfrentada pelo Brasil, afirmou ao jornal Estado de S. Paulo que pretende presidir o Clube Militar.
1964
Apesar da crise política enfrentada pelo Brasil, o cenário atual é diferente de quando ocorreu o golpe militar, em 1964, avalia a professora de ciência política da Fundação Getulio Vargas (FGV-RJ) Sônia Fleury
Ainda não temos esse cenário pela frente. Não há uma deterioração tão grande do país, da economia, e das próprias relações entre as forças sociais para justificar um golpe."
Ela ressalta que o momento da geopolítica mundial alterou-se bastante e que não há uma tensão social entre esquerda e direita como na década de 1960. Também não há mais a guerra fria e seu "incentivo para combater tudo que parecesse comunismo, sendo ou não".
"A elite está confortavelmente instalada no Governo, Congresso, Legislativo e Judiciário", afirmou a professora da FGV.

Para se manter igualada aos EUA, China cria maior drone de combate (FOTOS, VÍDEO

A China mostra as manobras do seu maior avião não tripulado Caihong 5.
O Diário Popular chinês publicou um vídeo que mostra a capacidade da aeronave de abater seus alvos táticos com alta precisão.
​Segundo dados da mídia, os testes bem-sucedidos abrem o caminho para missões reais do drone.
Caihong 5 (Arco-íris 5) é o maior drone de reconhecimento e de combate do país asiático. A aeronave, apresentada pela primeira vez em 2015, conta com envergadura de asas de 21 metros.
O drone é capaz de permanecer voando por 60 horas e atingir altitude de 10.000 metros.
Além das missões de reconhecimento, o Caihong 5 pode transportar até 24 mísseis ar-terra de alta precisão, bem como bombas aéreas de diferentes potências.
Os criadores da aeronave afirmam que o Caihong 5 é igual ao famoso MQ-9 Reaper estadunidense, que, por sua vez, é considerado o melhor drone de reconhecimento e ataque do mundo.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

O debate sobre uma intervenção militar ganhou repercussão nos últimos

SIM-75%
NAO-20%
Pesquisa Feita Em Osasco Sp
PESQUISA DO TWITTER 
ESTA MUITO ERRADA 
SIM 47%
NÃO 53%

Ministro do STJ pergunta no Twitter se brasileiros querem intervenção militar

O ministro do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) Og Fernandes fez uma enquete pouco usual em seu Twitter nesta quinta-feira (28).
A enquete já conta com mais de 8 mil votos e, até o momento, o não está vencendo a votação popular. 
O debate sobre uma intervenção militar ganhou repercussão nos últimos dias após o general Antônio Hamilton Mourão afirmar que uma interferência da classe militar no Brasil seria possível, caso a crise política que o país atravessa não seja solucionada pelas próprias instituições.
Questionado por outros usuários, Og Fernandes se defendeu em uma série de postagens na rede social:
Caros seguidores, verifico que o país está muito polarizado e com os nervos à flor da pele. Faço enquestes em torno de temas no Twitter. Ao levantar o tema que dei RT (retuíte) antes da enquente, verifiquei uma insana busca de intenções no que era um gesto de auscultar os seguidores. Querem minha opinião? Meu dever é cumprir a lei. Sou seguidor da lei, da Constituição e da democracia no Brasil. Faço isso todo dia. Acalmem-se. De mim, não verão qualquer manifestação fora da lei. Obrigado aos (que) entenderam o intuito da enquete. Estamos numa democracia. Ouvir a opinião das pessoas é regra. Como juiz, continuarei a assegurar o direito de expressão."
O magistrado do STJ recebeu a Medalha do Pacificador do Exército Brasileiro em 2009, uma das mais altas honrarias da classe militar nacional. 
Vc é o juiz: o Brasil deve sofrer intervenção militar?

Não alinhados? Finlândia e Suécia participam de exercícios de guerra híbrida da OTAN

Finlândia e Suécia, únicos países da Europa Setentrional que não são membros da OTAN, estão inclusos na participação dos maiores exercícios de gestão de crises da Aliança. As manobras CMX17 acontecerão no início de outubro de 2017 como sinal de parceria com a OTAN.
A Finlândia anunciou a sua participação do CMX – exercício anual da OTAN de consulta e tomada de decisão – através de um comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores de seu país.
CMX significa Exercício de Gestão de Crises. As manobras CMX com países-membros da OTAN, Finlândia, Suécia e a UE serão realizadas entre 4 e 11 outubro, baseadas em um cenário militar fictício sem aplicação de força.
Além da OTAN e dos centros estratégicos de operações militares, espera-se que esses exercícios envolvam pessoal civil e militar em representações-participantes da OTAN e quartéis-generais. A Finlândia será representada pelo Ministério das Relações Exteriores, o Ministério da Defesa, o Estado-Maior e pela representação do país nórdico em Bruxelas.
O Ministério das Relações Exteriores finlandês não revelou detalhes do cenário e geografia dos exercícios, mas se referiu à OTAN como coordenadora das manobras. O ministério enviou explicação detalhada do CMX ao parlamento, mas pediu aos Comitês das Relações Exteriores e o da Defesa para guardá-la em segredo.
"A OTAN coordena estes exercícios, cria o seu cenário e decide que tipo da informação tem que ser classificada", disse Mikko Kinnunen, funcionário do Ministério das Relações Exteriores finlandês, ao jornal llta-Sanomat.
A participação da Finlândia nos exercícios rima bem com o Centro Europeu de Excelência para Combater as Ameaças Híbridas, estabelecido em Helsinque no início deste ano. O centro, que tem um orçamento anual de cerca de US$ 2,1 milhões (R$ 6,6 milhões), teria atingido sua capacidade de operação inicial no início de setembro. O Centro de Helsinque, com doze países participantes, é visto como um complemento aos postos semelhantes de Stratcom em Tallinn, Estônia, e Riga, na Letônia. 
A "guerra híbrida" é um termo vago que vem ganhando impulso nos últimos anos. Na maioria das vezes, é usado em referência a uma combinação de ameaças militares tradicionais e ameaças à segurança civil. Seus exemplos populares incluem disseminação de desinformação ou notícias falsas através de mídia social, ataques cibernéticos ou tropas anônimas denominadas normalmente de "pequenos homens verdes". Embora a guerra híbrida seja menos perturbadora em comparação com a guerra tradicional, afirma-se que foca especificamente nas fraquezas de um país e semeia insegurança entre a população local.
No ano passado, quando os planos para estabelecer esse centro em Helsinque foram anunciados pela primeira vez, o vice-secretário de Estado responsável pelos assuntos da UE, Jori Arvonen, disse que as ameaças à ciberguerra estavam aumentando e mudando, identificando a Rússia e o Daesh como "os que têm uma influência híbrida" na nação escandinava.
Em conexão com os exercícios CMX17, a UE está organizando manobra coordenada paralela de gestão de crises EU PACE 17. O exercício faz parte do desenvolvimento das relações UE-OTAN.
A Finlândia começou a participar do CMX em 1998 e neste ano será o 9º exercício dela. O Ministério das Relações Exteriores finlandês especialmente frisou que os exercícios têm em foco o apoio à parceria da Suécia e Finlândia com a OTAN. No ano passado, o presidente finlandês, Sauli Niinisto, elogiou a importância do CMX para a Finlândia.
A Suécia, por sua vez, participa do CMX de vez em quando desde 1997.
Apesar do envolvimento crescente da Suécia e Finlândia nas operações da OTAN, Niistro disse em setembro que é muito provável que os países europeus renunciem à sua dependência da OTAN e à assistência dos EUA no futuro, dando passos rumo à garantia de segurança com seus próprios esforços. Para ele, esse processo seria muito longo.