domingo, 20 de maio de 2018

CTA, Embraer e Avibras foram alvo de espionagem do governo dos EUA

Nos anos 80, a espionagem dos Estados Unidos estava interessada mesmo era em saber o que se fazia no secreto Instituto de Estudos Avançados, o agregado ao então Centro Tecnológico Aeroespacial (CTA), em São José dos Campos. 

Uma análise da Agência de Inteligência da Defesa, uma espécie de CIA militar, vazada em 1983, trazia o título Frente ao Pentágono, um Hexágono e dizia que o plano brasileiro de construir armas nucleares passava pelas atividades desenvolvidas naquele prédio de seis faces.

O analista americano destacava a preocupação com a pesquisa para enriquecer urânio com o uso de lasers um raro conhecimento, mais eficiente e rápido na tarefa de separar o U-235 adequado à produção do combustível dos reatores geradores de energia ou de bombas atômicas. 

O documento destacava peculiaridades das instalações subterrâneas do IEAv e de um grande salão que abrigava o supercomputador Cray, único desse tipo na América Latina. 

Havia, sim, o plano secreto, com atribuições divididas entre os centros de investigação científica da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Era considerado paralelo ao programa nuclear oficial, de 1975, resultado de um acordo entre os governos do Brasil e da Alemanha. 

Em 1988, com a extinção da estatal Nuclebrás, por determinação do ex-presidente José Sarney, a empreitada do sigilo foi regularizada. A meta da construção de artefatos explosivos acabou sendo cancelada no mesmo ano. 

Entretanto, a essa altura o País já dominava toda a tecnologia do ciclo do urânio.  Mas não pela via do laser. O método adotado na época e ainda hoje, emprega máquinas de ultracentrifugação que não foram citadas no documento. A coleta de informações não era praticada apenas pela CIA, mas também por outras agências americanas e eventualmente pelos ingleses. 

A pauta dos curiosos envolvia as atividades de empresas como o grupo Engesa Engenheiros Especializados S/A, por causa da sua grande desenvoltura nas ações comerciais junto a países-clientes tão diferentes quanto podiam ser naquele momento a Líbia, de Muamar Kadafi, o Iraque, de Saddam Hussein, ou o Chile, de Augusto Pinochet, além de uma constelação de forças da África e do Oriente Médio.

O catálogo de produtos blindados Cascavel, com canhão 90 mm, Urutu, e Jararaca, de reconhecimento armado; munições e propelentes levava a definições do tipo, "tratam-se de bens militares baratos, confiáveis e de manutenção simples".

Espionagem
A rede de informantes americana atuou ainda na espionagem das atividades da empresa Órbita, uma parceira montada nos anos 1980 com a participação da Engesa e da Embraer. Além dos informantes, a CIA recebia informações da embaixada americana, que mantinha contatos com empresários brasileiros.

Vito Antonio de Grassi, então presidente da Órbita é apontado no relatório de 20 de maio de 1988 como a fonte da informação de que a empresa ia produzir mísseis terra-ar, ar-ar e antitanque para as Forças Armadas brasileiras. O vice-presidente da Órbita era o brigadeiro Hugo Piva, que depois chefiaria uma missão técnica brasileira que desenvolvia armas para Saddam Hussein.

O mesmo relatório informava que a Avibras estaria desenvolvendo um míssil tático terra-terra. A embaixada dos Estados Unidos não quis se manifestar sobre o caso, assim como a Força Aérea Brasileira, a Embraer, a Avibrás e Vito Antonio de Grassi.
A Agência Central de Inteligência (CIA) usou satélites para espionar o programa espacial brasileiro e o complexo industrial militar do País entre 1978 e 1988. Documentos desclassificados pelo governo americano em dezembro de 2016 mostram análises de fotos aéreas das instalações de fábricas, da base de lançamentos de foguetes em Natal (RN) e do campo de provas de armamentos da Serra do Cachimbo, onde a Força Aérea Brasileira (FAB) construía um poço que poderia ser usado em testes de artefatos nucleares (leia mais neste link).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Abrindo caixa de Pandora: Pentágono gastará US$ 1 bilhão em programa de robôs de combate

As armas estão sempre evoluindo, se tornando cada vez mais letais. Desta vez, no entanto, especialistas alertam que os EUA podem estar indo longe demais.
Os militares dos EUA estão revolucionando suas armas, tomando um caminho que pode tirar os humanos do campo de batalha completamente, escreve Bloomberg.
Nos próximos anos o Pentágono planeja gastar quase US $ 1 bilhão para desenvolver robôs para auxiliar as tropas de combate. Essas novas máquinas detectarão produtos químicos perigosos ou outros agentes, realizarão pesquisas complexas e até mesmo transportarão o equipamento dos soldados.
"Não tenho dúvidas de que haverá robôs em todas as formações do Exército dentro de cinco anos", disse Bryan McVeigh, gerente de projeto para a proteção das forças do Exército. Ele destaca um recente recorde de 800 robôs já enviados para o campo de batalha nos últimos 18 meses. "Vamos parar de falar sobre robôs e começar a construí-los, a colocá-los em campo de batalha. Esse é um momento emocionante para trabalhar com robôs no Exército", disse o especialista.
O Pentágono dividiu suas plataformas de robôs em três categorias: leves, médias e pesadas. Em abril, a entidade concedeu um contrato de US $ 429,1 milhões a duas empresas de Massachusetts: Endeavor Robotics e QinetiQ North America. As duas fabricarão robôs de pequeno porte. Semanas depois, Endeavor também garantiu dois contratos no valor de US $ 34 milhões com a Marinha dos EUA para robôs de pequeno e médio porte.
Em outubro do ano passado, o Exército concedeu à Endeavour um contrato de US$ 158,5 milhões para um grupo de mais de 1.200 robôs de porte médio, chamado de sistema robótico transportável pelo homem. O robô, projetado para detectar explosivos e ameaças químicas, biológicas, radioativas e nucleares, deve entrar em operação no final do verão de 2019.
É um reconhecimento de que os robôs podem fazer muito mais, e há muitos recursos que podem e devem ser explorados", disse Sean Bielat, CEO da Endeavor. Especificamente, ele apontou as tarefas de infantaria — “chatas, sujas e perigosas” — como as mais apropriadas para a robótica.
Apesar de suas muitas capacidades, nenhum dos robôs de infantaria dos EUA está armado.
"Simplesmente anexar uma arma convencional a um robô não dá necessariamente às tropas muitas oportunidades", disse Bielat. Segundo o empresário, ainda não há previsões para criar robôs autônomos e armados.
No entanto, "parece inevitável que a tecnologia nos leve a um ponto em que os países sejam confrontados com a questão de delegar decisões letais à máquinas", disse Paul Scharre, diretor do programa nacional de segurança do Centro de Inteligência Artificial da Nova Segurança Americana.
No ano passado, 116 fundadores de empresas e iniciativas de robótica e inteligência artificial, incluindo Elon Musk, o multi-bilionário fundador da Tesla e da SpaceX, enviaram uma carta à ONU pedindo a proibição de armas letais autônomas.
Uma vez desenvolvidos, permitirão que o conflito armado seja travado em uma escala maior do que nunca antes e mais rápido do que os humanos possam entender", dizia a carta, alertando que uma "caixa de Pandora" seria aberta com esses sistemas.
Até o momento, 26 países aderiram à solicitação para proibir armas totalmente autônomas, incluindo 14 nações da América Latina.

Rússia testa navio 'assassino de porta-aviões' Uragan (VÍDEO

O Ministério da Defesa da Rússia divulgou imagens da primeira fase de testes da corveta lançadora de mísseis Uragan, do Projeto 22800.
Durante os testes, realizados no lago Ladoga, a embarcação passa por uma complexa inspeção de seus diversos sistemas de suporte, explicou a entidade russa.
O Uragan deve entrar a serviço da Frota Báltica nos próximos meses, após a conclusão de todas as etapas de teste.
O navio lançador de mísseis Uragan é o principal navio do Projeto 22800. Esses navios, apelidados de "assassinos de porta-aviões" contarão com um sistema de mísseis de alta precisão e sistemas de artilharia modernos, além de equipamentos avançados. 
As principais vantagens do Uragan são sua alta capacidade para manobras e facilidade de navegação, assim como a arquitetura de suas estruturas e do seu casco, que possuem baixa refletividade.

sábado, 19 de maio de 2018

Submarino nuclear ‘terrestre’ ficará pronto em 3 anos, diz Marinha

 O protótipo em terra do submarino nuclear brasileiro projetado pela Marinha ficará pronto em pouco mais de três anos. As obras do prédio onde o modelo em tamanho natural está sendo montado foram apresentadas nesta quarta-feira, 16, a jornalistas pelo almirante André Luis Ferreira Marques, diretor de Desenvolvimento Nuclear da Marinha, em Iperó, no interior de São Paulo.
O projeto consumiu US$ 2,5 bilhões (cerca de R$ 10 bilhões) nos últimos 40 anos. Outros R$ 2,2 bilhões serão investidos até dezembro de 2021, quando o submarino “terrestre”, equipado com o reator nuclear, entra em funcionamento a 200 quilômetros do mar. A versão definitiva, que vai para o oceano, no Rio de Janeiro, só ficará pronta entre 2028 e 2030.
Na avaliação do almirante, as crises econômicas vividas pelo País afetaram mais o projeto do que a Operação Lava Jato, que levou à prisão um dos idealizadores do programa, o ex-almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, por denúncia de corrupção na Eletronuclear, que ele dirigiu após passar para a reserva na Marinha, em 2005. Othon, que sempre negou as acusações, foi libertado em 2017, graças a um habeas corpus.
“O TCU (Tribunal de Contas da União) acompanha o projeto desde o início e nunca tivemos problema desse tipo aqui. Quando vimos algo errado, abrimos sindicância e até inquérito militar, mas não deixamos avançar”, afirmou Marques.
As obras do estaleiro da Marinha em Itaguaí (RJ) também têm participação da Odebrecht, uma das empresas que foram alvo da Lava Jato. A empreiteira, no entanto, não realizou obras em Iperó.
De acordo com Marques, o programa sofreu grande contingenciamento financeiro entre 1997 e 2007, mas nunca parou. Na época, houve redução de 50% no número de funcionários. No ano passado, o projeto foi afetado indiretamente pela crise, que levou à insolvência muitas empresas fornecedoras de equipamentos e insumos.
Avanço. A conclusão do modelo em terra do submarino equipado com reator nuclear construído no Brasil será o segundo grande avanço do programa nuclear da Marinha. O primeiro ocorreu na década de 1980, com o domínio do enriquecimento de urânio – o combustível do submarino.
O marco foi a inauguração, em abril de 1988, da Usina Almirante Álvaro Alberto, pelo então presidente José Sarney, na presença do presidente da Argentina na época, Raúl Alfonsín. Os 30 anos da inauguração da usina de enriquecimento de urânio serão lembrados no dia 8 de junho, com uma visita dos presidentes atuais dos dois países, Michel Temer e Mauricio Macri, ao Centro Tecnológico da Marinha, em Iperó.
Os chefes de governo irão conhecer as obras do Laboratório de Geração de Energia Núcleo Elétrica (Labgene), onde o modelo padrão do submarino está sendo montado em ritmo acelerado. “Estamos tocando ao mesmo tempo as obras civis e a montagem do protótipo com o reator. O Labgene tem de ficar pronto primeiro, para que possamos qualificar o projeto do submarino que será construído no complexo naval de Itaguaí ”, disse o almirante.
O prédio tem paredes com 33 metros de altura e já abriga parte do casco do submarino – um cilindro de aço com 10 metros de diâmetro que terá cerca de 70 metros de comprimento. A escala do protótipo é de um metro por um, ou seja, o modelo em terra será similar ao que vai navegar.
O compartimento que abrigará o reator é considerado instalação nuclear e segue normas para licenciamento pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). O conjunto de turbinas e o freio dinamométrico já estão instalados. A base para o motor elétrico de propulsão, de 7,4 megawatts, também está pronta. O próprio equipamento está em testes em laboratório vizinho.
Conforme o almirante, todos os componentes do reator nuclear já foram testados individualmente. O início da montagem está previsto para este ano. “É similar ao que vai equipar o submarino e será testado aqui antes.”
FONTEEstadão

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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Como está o submarino nuclear brasileiro e porque ele é essencial ao nosso país

Jornalista que sugeriu explosão da Ponte da Crimeia entra em contato com Ucrânia

O jornalista britânico, que sugeriu explosão da Ponte da Crimeia, não retira o que disse. Em entrevista à Sputnik, o político crimeano, Vadim Kolesnichenko, comentou a posição do colunista estrangeiro.
O colunista da edição norte-americana Washington Examiner, Tom Rogan, afirmou que não lamenta ter escrito seu artigo no qual apelou para a explosão da Ponte da Crimeia.
"Exceto o fato de eu ter podido me expressar de modo mais claro, dizendo que este ataque poderia ser (e, claro, deveria ser) feito de modo que evitasse quaisquer vítimas", escreveu o colunista em seu novo artigo.
Além do mais, ele voltou a expressar uma série de acusações já apresentadas pelo Ocidente contra a Rússia, indicando alegada intervenção nos assuntos internos da Ucrânia. De acordo com o jornalista, a lembrança daquilo que "outro país tem direito de defender seu território", pelo visto, não pode ser aceita na Rússia.
Mais posteriormente, Rogan escreveu no Twitter que tinha falado com o chanceler ucraniano Pavel Klimkin, que o apoiou e prometeu ajudar.
De acordo com o jornalista, durante uma conversa telefônica "maravilhosa", Klimkin disse que "o povo ucraniano apoia" o artigo publicado e prometeu ajuda por parte do governo caso "Rússia tente enviar" Rogan para a Penitenciária Golfinho Negro (famosa prisão russa para condenados à prisão perpétua).
"Tivemos uma conversa boa e trocamos piadas", afirmou Rogan. Ao mesmo tempo, as autoridades ucranianas não confirmaram o caso. presidente do Conselho Internacional de Compatriotas Russos, Vadim Kolesnichenko, falou com o serviço russo da Rádio Sputnik e comentou a situação.
"Tal compostura por parte do jornalista norte-americano [de fato, o colunista é de origem britânica, mas escreve para uma edição norte-americana], especialmente no contexto do processo iniciado pelo Comitê de Instrução, quer dizer uma coisa só: vários cidadãos dos EUA, especialmente com ideias russófobas, podem ser considerados cúmplices de terroristas, pois apelam a bombardeios em espaço público. Neste caso particular vimos que os EUA não reagem de maneira nenhuma; mais do que isso, seus cidadãos demonstram publicamente identidade desumana. Temos que estar ainda mais atentos para entendermos: se é assim entre cidadãos comuns, nem preciso falar de políticos. Temos que ter muito cuidado e guardar nossa pólvora seca", disse.
Anteriormente, foi comunicado que o Comitê de Instrução da Rússia iniciou um processo judicial contra o jornalista britânico. Segundo o inquérito, o artigo da sua autoria "contém vestígios de apelos públicos a atividades terroristas no território da Federação da Rússia".
Agora, os especialistas estão conduzindo uma análise psicológica e linguística da publicação. O Comitê de Instrução também faz questão de estabelecer todo o contexto do crime cometido.

Satélites da NASA detectam mudanças muito estranhas na água doce da Terra (VÍDEO

Analisando as observações de satélites e dados sobre atividades humanas, os cientistas revelaram grandes mudanças na quantidade de água doce nas diferentes regiões do mundo.
Com a ajuda de satélites, uma missão conjunta entre a NASA e o Centro Aeroespacial Alemão, a chamada missão Gravity Recovery and Climate Experiment (GRACE), observouas quantidades de água doce disponíveis na Terra de 2002 a 2016. Os cientistas combinaram as observações de satélites com dados sobre atividades humanas para mapear os lugares onde a quantidade de água doce está mudando e descobrir a causa dessas transformações.
A missão revelou que as áreas de terras úmidas se tornaram ainda mais úmidas, enquanto as terras secas secaram ainda mais. Algumas das mudanças, tanto positivas como negativas, foram causadas por ações humanas, enquanto outros fatores como a mudança climática, também desempenharam um papel importante.
"O que estamos presenciando é uma grande mudança hidrológica", afirmou o coautor do estudo Jay Famiglietti, do laboratório Jet Propulsion Laboratory da NASA em Pasadena, Califórnia. 
Vemos um padrão distinto das zonas úmidas do mundo cada vez mais úmidas – as latitudes altas, os trópicos e as zonas secas – cada vez mais secas", acrescentou ele.
Embora a Terra esteja coberta por água, apenas entre dois e três por cento desta água é doce. Encontra-se em lagos, rios, neve, águas subterrâneas e gelo. A perda de água doce das camadas de gelo nos polos, atribuída à mudança climática tem consequências no aumento do nível do mar. A água doce é um dos recursos mais essenciais da Terra, para o consumo humano e a agricultura.
Esse estudo mostra como a água disponível na Terra pode mudar em 15 anos e como a situação poderia melhorar com uma melhor gestão humana. 

Coreia do Norte estaria vendendo clandestinamente TIs avançadas para todo o mundo?

A Coreia do Norte desenvolveu uma sofisticada rede de intermediários e estruturas corporativas para vender seus produtos e serviços informáticos avançados aos mercados de todo o mundo, incluindo dos Estados Unidos, sem que os clientes conheçam a verdadeira origem dos produtos.
Foi isso que afirmou uma recente investigação do Centro James Martin para Estudos de Não Proliferação (CNS, na sigla em inglês), do Instituto Middlebury de Estudos Internacionais em Monterey (EUA).
Assim, de acordo com o estudo, entre os produtos de tecnologia da informação (TI), secretamente exportados por Pyongyang, há desde websites e aplicativos simples até grandes blocos de software utilizados para criptografia de dados e redes privadas virtuais (VPN, na sigla em inglês), bem como leitores de impressões digitais e sistemas de reconhecimento facial.
Empresas invisíveis 
Para ocultar a origem dos ditos produtos, as empresas norte-coreanas recorrem a intermediários estrangeiros e registram empresas em outros países e jurisdições, como China, Rússia e países do Sudeste Asiático, segundo o estudo.
Eles também usam plataformas que oferecem serviços de TI efetuados por contratados ou trabalhadores independentes, como Freelancer.com e Guru.com, onde operam muitos agentes de empresas de tecnologia ligadas à Coreia do Norte, que usam esses sites para entrar em contato com potenciais clientes e aproveitar o caráter anônimo desse tipo de perfis.
Contornando sanções
Como resultado, é possível encontrar programas informáticos norte-coreanos, por exemplo, em sistemas de monitorização rodoviária na Turquia, capazes de ler placas de veículos, ou em leitores de impressões digitais implantados em alguns escritórios do governo nigeriano.Inclusive, entre os consumidores da tecnologia norte-coreana, uma escola primária dos Estados Unidos é mencionada.
Embora as sanções da ONU não incluam diretamente o setor de TI norte-coreano, algumas das empresas investigadas pelo CNS estão diretamente ligadas ao Escritório Geral de Reconhecimento dos serviços de inteligência da Coreia do Norte, que se encontra sancionado pela resolução da ONU.

Paquistão engrenagem militar 2018

Krav Maga || Defesa Pessoal || Knife fight || Combate Corpo a corpo

A crise nas forças armadas alemãs se aprofunda!

Estratégias Militares: O desembarque anfíbio

As lanchas de desembarque anfíbio do PHM Atlântico