domingo, 4 de março de 2018
Rússia vai desenvolver novo tanque
Um novo tanque com base na plataforma de rodas Bumerang será elaborado em breve, declarou o diretor da empresa produtora VPK (Voyenno-Promyshlennaya Kompaniya), Aleksandr Krasovitsky.
Falando ao canal de TV russo Zvezda, Krosovitsky frisou que, dentro de pouco tempo, serão revelados mais detalhes.
Falando ao canal de TV russo Zvezda, Krosovitsky frisou que, dentro de pouco tempo, serão revelados mais detalhes.
Mais cedo Krasovitsky declarou à Sputnik que o mais recente blindado russo Bumerang, apresentado em 2015, não tem concorrentes diretos, já que se trata de um desenvolvimento revolucionário da engenharia nacional.
O blindado Bumerang é uma das plataformas anfíbias mais universais. Ele pode ser dotado de vários módulos de combate de calibres entre 12,7 e 125 mm, e também de mísseis antiaéreos, que é a sua principal diferença.
Só 1 país sobreviveria a apocalipse zumbi, afirmam investigadores brasileiros
Os pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), no Brasil, desenvolveram um modelo experimental para avaliar o número de soldados que a humanidade precisaria para se salvar no caso de um apocalipse zumbi. Na opinião dos cientistas, a Coreia do Norte é o país que tem a melhor chance de se defender de tal catástrofe.
Uma equipe de investigadores da UFJF avaliou as nossas chances de sobreviver a um apocalipse zumbi, desde que as Forças Armadas tenham todas as capacidades e competências para combater as hordas de zumbis lançadas para assaltar o nosso planeta.
Uma equipe de investigadores da UFJF avaliou as nossas chances de sobreviver a um apocalipse zumbi, desde que as Forças Armadas tenham todas as capacidades e competências para combater as hordas de zumbis lançadas para assaltar o nosso planeta.
A equipe de pesquisadores fez os cálculos partindo do princípio que haveria uma correlação de mil pessoas na Terra por um zumbi, que estaria na origem do apocalipse.
Em resultado de suas pesquisas, publicadas em 19 de fevereiro no site Arxiv.org, os autores chegaram à conclusão que os habitantes da Terra, nesse caso, precisariam pelo menos 47 soldados experientes, enquanto uma centena deles poderia garantir a segurança de 20% da população.
Deste modo, apenas a Coreia do Norte se salvaria do apocalipse zumbi, já que possui 47,4 militares ativos por 1.000 habitantes, observa o ensaio. Mas, mesmo no melhor dos casos (100 soldados por 1.000 civis), apenas 12% da população sobreviveria.
No caso do apocalipse zumbi, aconselham os pesquisadores, seria melhor atacar primeiro e neutralizar os oponentes o mais rápido possível.
sábado, 3 de março de 2018
Rússia completa teste de pequenas unidades de energia nuclear para mísseis de cruzeiro
A Rússia completou testes de pequenas unidades de energia nuclear para mísseis de cruzeiro e drones submarinos, afirmou uma fonte militar neste sábado (3).
Hoje, apenas a Rússia detém tais tecnologias, afirma a fonte.
O vazamento de que tais armas estavam sendo desenvolvidas, alguns anos antes, "não foi acidental, mas absolutamente consciente, para encorajar nossos parceiros ocidentais a descerem do céu e virem para a Terra discutir as condições da segurança global", diz a fonte.
Moscou também está enviando sinais para seus parceiros ocidentais sobre a inutilidade de seus esforços para neutralizar o potencial estratégico russo com seus sistemas de defesa antimíssil, de acordo com a fonte.
Moscou e Pequim avançam na cooperação espacial, celebrando mais um acordo
A cooperação entre a Rússia e a China no âmbito da exploração do espaço com fins pacíficos está se desenvolvendo dinamicamente em conformidade com o plano acordado em novembro de 2017.
Já em 3 de março de 2018, a Agência Federal Espacial da Rússia, Roscosmos, e a Administração Espacial Nacional da China (CNSA, na sigla em inglês), firmaram no âmbito do Fórum Internacional de Desenvolvimento Espacial, que se celebra em Tóquio (Japão), um acordo bilateral sobre os planos de cooperação para a exploração da Lua e do espaço profundo, assim como sobre a criação de um centro de dados sobre os projetos lunares.
Já em 3 de março de 2018, a Agência Federal Espacial da Rússia, Roscosmos, e a Administração Espacial Nacional da China (CNSA, na sigla em inglês), firmaram no âmbito do Fórum Internacional de Desenvolvimento Espacial, que se celebra em Tóquio (Japão), um acordo bilateral sobre os planos de cooperação para a exploração da Lua e do espaço profundo, assim como sobre a criação de um centro de dados sobre os projetos lunares.
A respectiva informação é revelada em um comunicado publicado no site da agência. No documento, as partes expressaram sua disponibilidade para considerar a possibilidade de cooperar na missão russa para lançar a nave espacial orbital Luna-Resurs-1 (Luna-26) no ano de 2022, assim como na missão chinesa que pretende alunar no Polo Sul do satélite natural da Terra, planejada para o ano de 2023.
Além disso, a Rússia e a China acordaram em criar um centro conjunto de recolecção de dados que se usarão nos projetos lunares e nos de exploração do espaço profundo. Ambas as partes estão dispostas a envolver neste trabalho organizações e empresas cientificas e industriais chinesas e russas, caso seja necessário.
A colaboração entre Moscou e Pequim no campo da exploração espacial para fins pacíficos está se desenvolvendo a ritmos dinâmicos.
Assim, em 25 de junho de 2016, foi firmado um acordo entre os governos russo e chinês sobre as medidas para proteger a tecnologia em relação à colaboração no campo da exploração e uso do espaço exterior com fins pacíficos e criação e operação de veículos de lançamento e de infraestruturas espaciais terrestres. Em 18 de dezembro de 2017, o acordo entrou em vigor.
Além disso, em novembro de 2017, no âmbito da 22ª reunião dos chefes de governo da Rússia e da China, a Roscosmos e a CNSA assinaram um programa de cooperação no setor espacial para o período entre 2018 e 2022.
Coreia do Norte ameaça 'enfrentar' EUA devido a exercícios militares com Seul
A Coreia do Norte ameaçou neste sábado (3) "enfrentar os Estados Unidos" caso os norte-americanos decidam realizar exercícios militares em conjunto com os sul-coreanos e afirmou que não implorará por negociações com Washington.
Nesta semana, um conselheiro de segurança nacional sul-coreano disse, segundo a agência Yonhap, que os EUA devem iniciar os exercícios em conjunto no começo de abril. Pyongyang afirma que as atividades militares são uma ameaça.
Se os EUA realizarem mesmo os exercícios militares conjuntos enquanto mantêm sanções à Coreia do Norte, vamos enfrentar os EUA com nosso próprio modo de reação, e serão dos EUA todas as responsabilidades decorrentes", afirmou a agência estatal norte-coreana KCNA em comunicado, dizendo que tais exercícios prejudicariam os esforços de reconciliação na península.
No dia 23 de fevereiro, os EUA afirmaram que imporiam seu mais pesado pacote de sanções para pressionar a Coreia do Norte a desistir de seu programa nuclear e de mísseis. O presidente norte-americano, Donald Trump, alertou sobre uma "fase dois" que pode ser "muito, muito triste para o mundo", caso os esforços atuais não surtam efeito.
A Coreia do Norte criticou as sanções unilaterais de Trump, mas afirmou que estava aberta a negociações durante a visita de importantes autoridades do país à Coreia do Sul para os Jogos Olímpicos de Inverno, no mês passado.
Washington diz que qualquer negociação precisa envolver o fim do programa nuclear da Coreia do Norte. Já os norte-coreanos dizem que não irão negociar caso exista qualquer pré-condição.
Um porta-voz do Ministério das Relações da Coreia do Norte disse à agência KCNA que "não imploraremos por diálogo nem evitamos a opção militar reivindicada pelos EUA". Ele também disse que a paz na península coreana "depende inteiramente da atitude dos EUA".
A Coréia do Sul enviará um emissário especial para a Coreia do Norte em resposta a convite do líder norte-coreano Kim Jong-Un. O plano foi repassado pelo presidente sul-coreano Moon Jae-in ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em telefonema na quinta-feira.
Os Jogos Olímpicos de Inverno em PyeongChang no mês passado deram um impulso ao diálogo entre as duas Coreias após o aumento da tensão com os testes balísticos norte-coreanos.
Turquia e Exército Livre na Síria teriam capturado cidade de Rajo, perto de Afrin
No decorrer da operação militar Ramo de Oliveira em Afrin, as Forças Armadas da Turquia e a oposição síria tomaram controle da cidade de Rajo, comunica neste sábado (3) uma agência turca citando fontes militares.
Frisa-se que na cidade ainda continuam confrontações localizadas. Deste modo, o número de povoados na província de Afrin que passaram para controle do exército turco atingiu 94, detalhe a Anadolu. Ademais, foi tomado o controle de 21 colinas de valor estratégico.
Frisa-se que na cidade ainda continuam confrontações localizadas. Deste modo, o número de povoados na província de Afrin que passaram para controle do exército turco atingiu 94, detalhe a Anadolu. Ademais, foi tomado o controle de 21 colinas de valor estratégico.
Mais cedo hoje, o Estado-Maior da Turquia informou que no decorrer da operação Ramo de Oliveira as Forças Armadas do país neutralizaram 2.434 membros do partido curdo PYD, (Partido de União Democrática, considerado por Ancara como uma organização terrorista), das milícias curdas YPG (Unidades de Proteção Popular), bem como do Daesh, agrupamento terrorista proibido na Rússia e em vários outros países.
Ademais, foi comunicado que desde o início da campanha em Afrin teriam morrido 41 militares turcos.
A operação Ramo de Oliveira contra os agrupamentos curdos em Afrin teve oficialmente início em 20 de janeiro de 2018. Além do exército turco, ela conta com a participação da oposição síria como, por exemplo, o Exército Livre da Síria.
Damasco condenou firmemente as ações turcas em Afrin, frisando que este território é uma parte integrante do Estado da Síria. Moscou, por sua vez, apelou todas as partes à moderação e respeito pela integridade territorial da Síria.
Assinar:
Postagens (Atom)