segunda-feira, 18 de setembro de 2017

EUA e Coreia do Sul farão exercício naval com porta-aviões nuclear

Os Estados Unidos e a Coreia do Sul irão realizar exercícios navais conjuntos com a participação de um porta-aviões nuclear estadunidense.
Os exercícios serão realizados na península coreana, informou a agência de notícias Yonhap citando um relatório do Ministério da Defesa da Coreia do Sul. O nome da embarcação que participará das atividades não foi divulgado.
Coréia do Sul, Estados Unidos e Japão também realizarão exercícios de combate a mísseis entre o final de setembro e o início de outubro.
A tensão na península da Coreia está alta após uma série de testes de mísseis balísticos e um teste nuclear da Coreia do Norte. A Organização das Nações Unidas (ONU) tem aumentado a pressão em Pyongyang por meio de sanções econômicas, mas até o momento o país de Kim Jong-un tem ignorado os pedidos da comunidade internacional.

General sugere intervenção militar no Brasil e é alvo de críticas no Exército (VÍDEO)

Sempre polêmico, o general do Exército Antônio Hamilton Martins Mourão afirmou na última sexta-feira que é possível uma intervenção militar no Brasil, caso a crise política que o país atravessa não seja solucionada pelas próprias instituições.
As afirmações de Mourão foram feitas em uma palestra realizada na Loja Maçônica Grande Oriente, em Brasília, horas após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar o presidente Michel Temer (PMDB) pela segunda vez, por obstrução de Justiça e organização criminosa.
"Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso", disse Mourão. "Desde o começo da crise o nosso comandante definiu um tripé para a atuação do Exército: legalidade, legitimidade e que o Exército não seja um fator de instabilidade".
O general destacou que a necessidade de "impor uma solução" poderia trazer "problemas", mas que os militares possuem "compromisso com a Pátria, independente de sermos aplaudidos ou não". "O que interessa é termos a consciência tranquila de que fizemos o melhor e que buscamos, de qualquer maneira, atingir esse objetivo. Então, se tiver que haver haverá", destacou.
Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, a fala de Mourão causou desconforto em oficiais-generais do Exército.
Ouvido pela publicação, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, voltou a dizer que "não há qualquer possibilidade" de intervenção militar. "Desde 1985 não somos responsáveis por turbulência na vida nacional e assim vai prosseguir. Além disso, o emprego nosso será sempre por iniciativa de um dos Poderes", avaliou.
Ele ainda revelou que teve uma conversa com Mourão e que o problema já estaria "superado". O próprio general, diante da repercussão, negou que estivesse "pregando intervenção militar", dizendo que a interpretação das suas palavras "é livre", já que falava em seu nome, e não no do Exército.
Em 2015, Mourão se envolveu em outra polêmica. Ele perdeu o posto do Comando Militar Sul depois de atacar a então presidente Dilma Rousseff (PT), afirmando que o impeachment dela não traria mudança significativa e que "a vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".
Desde então, Mourão responde como secretário de economia e finanças do Exército.

NOTA SNB ,,,Boa noite eu acho que o general esta certo mais falar sem fazer não vai da resultado tudo que for fazer não se pode avisar seria uma loucura mais e bom que os nosso militar tenha este pensamento pátrio eu mesmo aponho uma intervenção militar
sim mesclada com civil e militar para Restaura ,  a Ordem do nosso pais a população pede
O fim deste governo que esta bem desgastado pela corrupção
INTERVENÇÃO JÁ             

sábado, 16 de setembro de 2017

Astra, o míssil indiano de última geração

Como funciona o THAAD Anti-Mísseis de Defesa?

Brasil encerra participação na missão de paz do Haiti

Coreia do Sul testa míssil de cruzeiro Taurus KEPD 350K com sucesso



A Força Aérea da República da Coreia (RoKAF) anunciou, no dia 13 de setembro, que testou com sucesso um dos mísseis de cruzeiro ar-superfície Taurus KEPD 350Kadquiridos recentemente.
O míssil foi disparado de um caça F-15K Slam Eagle sobre o Mar Amarelo (também conhecido como o Mar Oeste) e voou cerca de 400 km antes de atingir com precisão o alvo pretendido, disse a RoKAF, acrescentando que o teste demonstrou a habilidade do míssil de atingir de forma precisa alvos e instalações inimigas importantes a uma grande distância.
O teste, que aconteceu em 12 de setembro, foi projetado para “finalizar o processo de verificação do desempenho e capacidade operacional do Taurus [KEPD 350K], incluindo a integração do sistema com o avião de combate F-15K”, de acordo com a RoKAF.
O míssil, que tem um alcance de até 500 km, deverá desempenhar um papel importante no programa de ataque preventivo “Kill Chain” do país, projetado para destruir ameaças de mísseis antes que eles deixem o território norte-coreano. “Se for provocada, nossa força aérea punirá imediatamente nosso inimigo com sua excelente capacidade de ataque de precisão”, disse um coronel da RoKAF envolvido no teste.
O Taurus KEPD 350K do teste foi lançado sem a sua ogiva explosiva em consideração à segurança nas áreas afetadas.
No contexto das contínuas provocações da Coreia do Norte, os militares sul-coreanos planejam acelerar a implantação do míssil para reforçar seu poder aéreo, afirmou um funcionário da Administração do Programa de Aquisição de Defesa do país, à agência de notícias Yonhap.
Em outubro de 2016, a RoKAF começou a receber o primeiro lote de mísseis de cruzeiro Taurus KEPD 350 da Alemanha. O serviço assinou um contrato para os mísseis em novembro de 2013, com informes colocando o número em 170 ou 180 mísseis.

AEL entrega protótipos do WAD ‘Modelo B’ para o Gripen brasileiro

 A AEL Sistemas (AEL) entregou à Saab, com sucesso e dentro do cronograma, o primeiro protótipo “Modelo B” do display panorâmico Wide Area Display (WAD) para o Gripen brasileiro. Trata-se de um protótipo com mecânica e hardware finais para uso em laboratório, simulador e aeronave (no solo), o que permitirá à Saab dar continuidade às atividades de desenvolvimento de software e sistemas.
Uma extensa campanha de testes em voo será ainda realizada com o futuro protótipo Modelo C, previsto para ser entregue em 2018, em estreita cooperação entre a AEL e a Saab, em Linköping, na Suécia.
“Estamos orgulhosos de entregar os protótipos dentro do cronograma e com qualidade, permitindo que os engenheiros da Saab avancem no trabalho de integração para a aeronave. Este fato evidencia o compromisso da AEL com a Saab e a Força Aérea Brasileira (FAB) para fornecer a próxima geração de cockpit para a próxima geração de caças”, afirma Sérgio Horta, presidente da AEL.
“Este é um passo muito importante no desenvolvimento do Gripen para o Brasil. Demonstra uma cooperação muito eficaz entre a AEL e a Saab e é mais uma etapa de sucesso na cooperação industrial entre as empresas brasileiras no programa Gripen”, diz Mikael Franzén, chefe da unidade Gripen Brasil na Área de Negócios Aeronáuticos da Saab.
O WAD é um sistema inteligente com tela panorâmica (19 x 8 in) de alta resolução, que permite exibir uma imagem contínua e redundante em toda a sua extensão, e é capaz de receber entradas de teclas multifuncionais, touchscreen ou interfaces externas. É a principal fonte de todas as informações de voo e missão na cabine de piloto.
A AEL no programa Gripen
Em fevereiro de 2015, a Saab anunciou a seleção da AEL como nova fornecedora no Brasil. Saab e AEL também assinaram um contrato de transferência de tecnologia. A empresa foi selecionada para fornecer o Wide Area Display (WAD), o Head-Up Display (HUD) e o Helmet Mounted Display (HMD), que serão integrados ao Gripen para o Brasil como parte do contrato F-X2.
O programa de desenvolvimento do WAD começou em janeiro de 2015. O novo programa de sistemas aviônicos para a aeronave está planejado para ser executado ao longo de cinco anos e inclui o desenvolvimento, a integração e o trabalho de produção, que serão realizados em Porto Alegre (RS), na sede da AEL. A integração do WAD com a aeronave será feita pela Saab e pela Embraer, com o suporte da AEL.
Em 2 de setembro de 2015, a AEL entregou à Saab, também dentro do cronograma, os primeiros protótipos “Modelo A” das unidades do WAD para o Gripen brasileiro. Em maio de 2016, a AEL anunciou a entrega, com sucesso, da aplicação de Interface Homem-Máquina (Human-Machine Interface – HMI) para o WAD, uma versão preliminar de software que demonstra os conceitos de HMI da Saab para o futuro WAD. Em 2017, mantendo o cronograma de desenvolvimento da Saab, a AEL está entregando o modelo B.
Como parte do programa WAD, está em curso uma intensa transferência de tecnologia para a AEL, permitindo à empresa gaúcha desenvolver competências anteriormente inexistentes e colocando-a na vanguarda da tecnologia em displays panorâmicos. Um escopo adicional tem ocorrido no desenvolvimento da interface Homem-Máquina (HMI) para os avançados caças, juntamente com a capacidade de realizar manutenção de aviônicos.
Sobre a AEL Sistemas
A AEL Sistemas é uma empresa brasileira, situada em Porto Alegre, que há 35 anos dedica-se a projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de avançados sistemas eletrônicos, com foco nos mercados aeroespacial, de defesa e de segurança pública. Capacitada para o fornecimento, projeto e desenvolvimento de aviônicos, optrônicos, sistemas de comunicação, sistemas espaciais, ARP (aeronaves Remotamente Pilotadas) e simuladores. A empresa participa de projetos estratégicos das Forças Armadas Brasileiras como Gripen, KC-390, Guarani e SISFRON – Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras. Através de tecnologias e conhecimentos avançados, infraestrutura moderna e treinamento sistemático, a AEL produz soluções de última geração, confiáveis e inovadoras, com a qualidade de seus produtos e serviços reconhecidos internacionalmente.
Sobre a Saab
A Saab atende o mercado global com produtos, serviços e soluções de ponta nas áreas de defesa militar e segurança civil. A Saab possui operações e funcionários em todos os continentes. Graças a suas ideias inovadoras, colaborativas e pragmáticas, a Saab desenvolve, adota e aprimora novas tecnologias para atender às necessidades, em constante mudança, de seus clientes.
DIVULGAÇÃO: FSB Comunicação

Batizado o futuro porta-aviões HMS Prince of Wales

A Duquesa de Rothesay batizou formalmente o segundo novo porta-aviões do Reino Unido

A madrinha do navio — melhor conhecida como Duchess of Cornwall – fez o lançamento de uma garrafa de uísque de dez anos da destilaria de Laphroaig na Ilha de Islay e o HMS Prince of Wales de 65 mil toneladas foi oficialmente batizado no dia 8 de setembro.
Durante uma cerimônia de uma hora em Rosyth, onde o leviatã foi construído como seu irmão mais velho HMS Queen Elizabeth, os esforços das 10.000 almas envolvidas na construção do navio foram louvados; a construção do porta-aviões esteve entre os maiores desafios de engenharia que a indústria britânica enfrentou.
“Onde quer que Prince of Wales viaje — em casa ou no exterior — ele vai atrair multidões até a margem do mar, onde eles se maravilharão com sua conquista”, declarou o First Sea Lord Almirante Philip Jones.
O navio, que não será lançado da gigantesca doca nº 1 em Rosyth até a próxima primavera, compreende mais de 17 milhões de componentes. Até à data, a construção dos dois navios consumiu ​​51 milhões de homens/hora — o suficiente para manter uma pessoa ocupada por mais de 5.800 anos.
Com a esperança de levar o Prince of Wales ao mar o mais rápido possível, seu primeiro comandante, o capitão Steve Moorhouse, foi anunciado esta semana, ele já comandou o porta-helicópteros Ocean e a fragata Lancaster.
O capitão Moorhouse disse: “ver o nosso navio irmão HMS Queen Elizabeth fazer sua estréia em Portsmouth no mês passado foi uma visão incrível e espero um dia trazer o HMS Prince of Wales para a mesma recepção calorosa.
“Até então, a tripulação do navio em Rosyth continuará a crescer e eles têm muito a se orgulhar em todo o trabalho que fizeram até agora, trabalhando com nossos parceiros da indústria civil para trazer esse navio à vida”, continuou ele.
O navio de 900 pés de comprimento será o oitavo na Royal Navy a ter o nome de HMS Prince of Wales; foi recentemente usado por um battleship classe King George V, cuja vida foi breve, agitada, trágica.
Em uma carreira ativa que não durou sete meses, ele ficou gravemente danificado ao enfrentar o emblemático battleship Bismarck de Hitler, levou o primeiro-ministro Churchill ao outro lado do Atlântico para se encontrar com o presidente Roosevelt e foi afundado em dezembro de 1941 em companhia do cruzador de batalha HMS Repulse, em uma tentativa fracassada de frustrar a agressão japonesa no Extremo Oriente.
Apenas um punhado de homens ainda estão vivos desse encontro fatídico; um é Christopher Peacey do vilarejo de Alverstoke, Gosport, agora com 93 anos e um dos convidados VIP na cerimônia de 8 de setembro, que admitiu que ele nunca pensou que iria ver outro navio carregando o nome do seu antigo navio.
Mas ele o fez — e o fato de ele ter feito, disse o First Sea Lord, é um sinal de que a Grã-Bretanha está empenhada em continuar sendo um jogador-chave no cenário mundial.
“Se construir um porta-aviões é uma declaração de ambição nacional; então, construir dois é um sinal inconfundível de compromisso, com nossa própria defesa e a de nossos aliados”, continuou o almirante Jones.
“Sozinho, qualquer um desses vasos seria uma formidável expressão do poder militar. Mas juntos, o HMS Queen Elizabeth e o HMS Prince of Wales enviam uma mensagem poderosa para amigos e inimigos.
“Nós podemos viver em tempos incertos, mas o Reino Unido não perdeu nenhuma das suas famosas resoluções. Nós protegeremos nossos interesses, iremos apoiar nossos aliados e assumiremos nossas responsabilidades, onde quer que estejam em jogo em todo o mundo “.

BAE entra na disputa para nova fragata dos EUA com sua Type 26

A BAE Systems está oficialmente atacando o novo programa de fragatas da Marinha dos Estados Unidos com sua nova Type 26 agora em produção no Reino Unido.
Funcionários da empresa confirmaram na quinta-feira que responderam ao pedido de informações da Marinha dos EUA e estavam em negociações com empresas não especificadas nos estados sobre como construir o navio para o programa FFG(X), de acordo com um funcionário da BAE que falou sobre os antecedentes para discutir desenvolvimentos iniciais.
“Em termos dos requisitos técnicos, é uma boa opção. Respondemos ao RFI e estamos confiantes de que é uma boa opção”, disse o funcionário.
A Type 26, projetada principalmente como um navio antissubmarino, está competindo tanto para os programas de fragata canadense como o australiano. A guerra antissubmarino é um requisito fundamental para a FFG(X), que a BAE pensa que dá à sua fragata uma vantagem. O design também incorpora uma grande baia de missão que pode ser usada como espaço flexível para módulos de missão.
“A Type 26 está no início da vida, é um novo design e atende aos novos padrões, e incorpora a adaptabilidade”, disse o funcionário.
O mastro do navio pode ser reconfigurado para suportar o Enterprise Air Surveillance Radar da Raytheon e terá energia, espaço e resfriamento suficientes para suportar outros requisitos que a Marinha dos EUA está buscando incorporar.
Embora a Type 26 incorpore ou possa se adaptar a praticamente todas as capacidades descritas no RFI de julho, incluindo 36 células do sistema de lançamento vertical e lançadores Mark 41 VLS, o navio pode ser muito caro para a Marinha, de acordo com Bryan Clark, um analista com o Centro de Avaliações Estratégicas e Orçamentárias e um antigo auxiliar do ex-Chefe de Operações Navais almirante Jon Greenert.
“Eu acho que eles estão inclinados a algo com um pouco menos de capacidade, que será um pouco mais econômico”, disse Clark.
A Marinha Real britânica recentemente assinou um acordo para as três primeiras fragatas Type 26 no valor de £3,7 bilhões (US$ 4,9 bilhões). O custo médio de uma unidade ficou um pouco menos do que um destróier da classe “Arleigh Burke”, embora essa não seja uma métrica perfeita porque os custos seriam diferentes para uma versão dos EUA.
Ainda assim, a Marinha não está buscando comprar um navio que venha a competir por missões com o destróier, disse o almirante Ron Boxall, em uma entrevista exclusiva com o Defense News em julho.
“Nós não queremos que o navio seja tão grande que venha a competir com o destróier. Queremos que ele faça parte do high-low mix”, disse Boxall. “Portanto, garantir que obtenhamos esses recursos no melhor valor é importante”.
Mas o navio enfrenta outros ventos contrários também, disse Clark, porque alguns dos projetos concorrentes já possuem navios que podem mostrar à Marinha, enquanto a BAE Systems acaba de cortar o aço para a primeira Typo 26 neste verão.
“O problema que enfrentam é que o resto de [seus concorrentes] tem navios que realmente existem”, disse Clark. “Você olha para FREMM da Fincantieri, já existem cascos na água que você pode mostrar. A [Huntington Ingalls] pode mostrar o National Security Cutter e dizer: “Nós poderíamos oferecer uma versão modificada dele para a fragata”.
“A Marinha fez um bom negócio ao enviar o RFI que estava buscando “projetos comprovados”, o que provavelmente significa que ela está procurando por navios que já existem”.

Ex-ministro brasileiro afirma que 'onda neoliberal' de Temer pode devorar América Latina

Carlos Eduardo Gabas, ex-ministro da Providência Social do Brasil, falou com a Sputnik durante sua visita a Montevideo, onde participou dos debates com funcionários do Estado e sindicalistas uruguaios em relação ao impacto das reformas de caráter conservador do governo Temer.
"No Brasil, há uma onda conservadora que visa roubar os direitos aos trabalhadores. Começaram bloqueando as despesas sociais por vinte anos, foi nisso que consistiu o primeiro passo do governo de Temer. Depois, se deu outro ataque aos direitos dos trabalhadores, ou seja, a reforma trabalhista que faz as leis retrocederem até o século XIX ", disse Gabas à Sputnik Mundo.
"Em todos os países que são membros da Organização Internacional do Trabalho (OIT) temos a prática de uma discussão tripartida. Mas no Brasil não temos nada. Um projeto antigo foi tirado da mala e foi passado ao Congresso para remover os direitos", acrescentou.
"E agora o governo de Temer tenta mudar as regras da proteção social. Ele enviou uma proposta de reforma da Constituição que destrói um sistema que se construiu ao longo de décadas, com muito suor e sangue de trabalhadores", disse o ex-ministro brasileiro.
"Existe um processo de privatização no Brasil, de entrega de recursos naturais, da Amazônia, do nosso petróleo e de todas as nossas empresas ao capital internacional", afirmou Carlos Eduardo Gabas.
"Na Argentina, Macri disse que ele terá que conduzir as reformas trabalhistas inclusive, porque se não o fizer haverá problemas de concorrência. Mesmo no Uruguai, ouvimos falar de alguns empresários que estão se perguntando por que não fazer uma reforma. É possível que essa onda chegue a todos os países [da América Latina], já que não há fronteiras para o neoliberalismo", disse Gabas em uma entrevista à Sputnik e à Rádio Uruguay.

Base misteriosa onde escondem ETs: entusiastas obtêm imagens da secreta Área 51 (VÍDEO)

O terreno no deserto de Nevada é protegido rigorosamente por soldados norte-americanos e é acessível só a pessoas com certificado de segurança do mais alto nível.
A misteriosa base norte-americana Área 51, de acordo com os rumores, é o lugar onde os militares se encontram e comunicam com os extraterrestres.
Os caçadores de alienígenas Tim e Tracey Doyle subiram para o topo do Tikaboo Peak (2,4 mil metros) para gravar o que está acontecendo na base.
Para os seguidores da teoria de conspiração, este local secreto está no centro de uma miríade de afirmações que os extraterrestres têm visitado a Terra, informa o The Mirror
A teoria mais popular sobre a base secreta é que uma nave extraterrestre, que se despenhou com seu pessoal alienígena, foi recuperada em Roswell, New Mexico, em 1947 e está conservada na base.
Nenhuma informação que prove essa teoria foi apresentada, só em 1989 o norte-americano Bob Lazar declarou que tinha trabalhado na Área 51 como engenheiro e cuidado de um disco voador alienígena escondido pelo governo norte-americano.

Pyongyang difunde fotos do último teste de mísseis

As autoridades norte-coreanas tornaram públicas no sábado (16) fotografias que mostram o processo do último lançamento de um míssil balístico.
A Agência Central norte-coreana (KCNA em inglês) afirma que a nova série de imagens corresponde ao lançamento de um míssil de médio alcance Hwasong-12 realizado na sexta (15), ou seja, do mesmo modelo que foi testado em 29 de agosto, informa o RT.
Na manhã de sexta (15), a Coreia do Norte realizou mais um lançamento de um míssil balístico em resposta ao novo pacote de sanções contra o país adotado nesta semana pelo Conselho de Segurança da ONU. O míssil lançado sobrevoou o território do Japão caindo nas águas do Pacífico a 2 mil quilômetros da ilha japonesa de Hokkaido.
De acordo com o jornal The Korea Herald, o míssil sobrevoou 3,7 mil quilômetros e alcançou uma altitude máxima de 770 quilômetros. Considerando a trajetória e o ângulo de lançamento, se torna claro que o território da ilha de Guam dos EUA está dentro do seu alcance operacional.
O lançamento do míssil norte-coreano foi abordado durante uma conversa telefônica entre os presidentes da Rússia Vladimir Putin e da França Emmanuel Macron. As partes concordaram que os testes de Pyongyang "violam gravemente as resoluções do Conselho de Segurança da ONU".

Irã revela pela primeira vez que tem seu próprio 'pai de todas as bombas'

Teerã tem à sua disposição uma bomba de 10 toneladas da sua própria produção, comunicou o comandante da Força Aeroespacial do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã, Amir Ali Hajizadeh, chamando-a de "pai de todas as bombas", fazendo alusão à bomba não nuclear semelhante dos EUA.
"Por encomenda da Força Aeroespacial, a indústria militar produziu uma bomba com cerca de 10 toneladas de peso que pode ser lançada a partir de aviões da marca Ilyushin [Il]", disse Hajizadeh em uma entrevista à emissora IRIB, frisando que a arma tem uma capacidade de destruição enorme.
O militar iraniano afirmou isso na televisão nacional na noite de sexta-feira (15), quando lhe foi pedido para comentar suas próprias palavras. Anteriormente, o comandante tinha dito que "se os EUA têm a ‘mãe de todas as bombas', então o Irã tem o ‘pai das bombas'".
Em meados de abril, os EUA lançaram a bomba não nuclear superpotente GBU-43 sobre o território afegão com o fim de atingir terroristas do grupo Daesh, proibido na Rússia e em vários outros países. De acordo com o Pentágono, a "mãe de todas as bombas", como denominam a munição de 9 toneladas, foi a maior munição não nuclear alguma vez usada pelos EUA.

As Forças Armadas da Coreia do Norte

Entrenamiento de combate del ejército ruso 2017

Rusia y Bielorrusia sacan musculo a la OTAN "ZAPAD-2017"

É hoje que a Rússia irá invadir a Europa?

Abrigo nuclear. Como funciona, como fazer e quanto custa?

O fim definitivo do F-117

Hwasong, o terror norte-coreano sobre o Japão

AGÊNCIAS ESPACIAIS DOS BRICS DISCUTEM CONSTELAÇÃO DE SATÉLITES

A Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTIC) em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) promoverá nos dias 18, 19 e 20 de setembro 1st BRICS Remote Sensing Satellite Constellation Forum. O encontro reúne representantes das agências espaciais dos BRICS  –  Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – que discutirão aspectos técnicos relacionados à iniciativa dos cinco países em estabelecer uma constelação virtual de satélites de sensoriamento remoto.
Ao longo dos três dias, profissionais também discutirão outras questões ligadas ao segmento espacial, como segmento de solo da constelação, aplicações em sensoriamento remoto, bem como outros aspectos de interesse dos BRICS.  Assuntos estabelecidos nas declarações de cúpula dos países, mais especificamente na 7ª reunião, que aconteceu em 2015 na Rússia, e na 9ª, realizada na China em 2017, também serão tratados no Fórum.
Na ocasião das cúpulas, os líderes dos BRICS reiteraram o desejo de intensificar colaborações multilaterais por meio de aplicações espaciais e uso pacífico do espaço. Ficou estabelecido no item 59 da 9ª Cúpula que a prioridade deve ser conferida à garantia de sustentabilidade de longo prazo das atividades no espaço exterior, bem como as formas e meios de preservar o espaço exterior para as gerações futuras.
A preservação do espaço é um dos objetivos da atual agenda do Comitê das Nações Unidas para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (UNCOPUOS, na sigla em inglês). A decisão do Grupo de Trabalho do Subcomitê Científico e Técnico do UNCOPUOS sobre Sustentabilidade em Longo Prazo das Atividades do Espaço Exterior de concluir negociações e alcançar consenso sobre o conjunto completo de diretrizes para a sustentabilidade em longo prazo das atividades espaciais até 2018, foi comemorada, principalmente por coincidir com o 50º aniversário da primeira Conferência das Nações Unidas sobre a Exploração e o Uso Pacífico do Espaço Exterior (UNISPACE+50, na sigla em inglês).
Além da comitiva dos BRICS,  também  participarão do evento professores e pesquisadores da UnB, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e também do Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Coordenação de Comunicação Social – CCS

Pesquisa mostra opinião da população dos EUA sobre ação militar contra Coreia do Norte

Caso a diplomacia e a pressão econômica falhem, 58% dos estadunidenses apoiam medidas militares contra a Coreia do Norte. Ainda assim, apenas 38% da população acredita que o país de Kim Jong-un irá atacar os Estados Unidos.
O apoio às armas é marcadamente diferente entre os eleitores dos partidos Republicano e Democrata: enquanto 82% dos republicanos acreditam na solução militar, o número de democratas que apoia tal medida é de 37%.
Os números são de uma pesquisa da Gallup publicada nesta sexta-feira (15).
O cenário encontrado hoje é diferente de quando a pesquisa foi realizada pela primeira vez, em 2003, quando o então presidente George W. Bush disse que Pyongyang se armava com "armamentos de destruição em massa, enquanto seus cidadãos morrem de fome". Bush também elencou a Coreia do Norte como um país membro do "eixo do mal".
À época, 47% da população do EUA apoiava uma solução militar para lidar com o país de Kim Jong-un — em caso de falha da diplomacia e da pressão econômica.
A crença nestas ferramentas, diplomacia e sanções econômicas, passou por uma transformação ainda mais profunda. Hoje, 50% da população acredita que o impasse com a Coreia do Norte pode ser resolvido desta maneira, em 2003 este número era de 72%.
A pesquisa foi realizada por telefone entre 6 e 10 de setembro com uma amostragem aleatória de 1.022 pessoas, com 18 anos ou mais e residente em todos os 50 estados do país e no Distrito de Columbia.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Índia realiza primeiro teste de um míssil ar-ar BVR

A Índia realizou com sucesso na baía de Bengala o primeiro teste de fogo real do seu míssil ar-ar de emprego além do alcance visual produzido na Índia, o Astra. As fontes disseram à Sputnik que este foi o primeiro de uma série de testes do míssil. Ele será aprovado para entrar no serviço das Forças Armadas indianas no final de 2017.
O míssil de 3,8 metros de comprimento Astra Mark-1 é um míssil ar-ar de emprego além do alcance visual (BVR na sigla em inglês) de combustível sólido, desenvolvido na Índia, que pode acertar num alvo a 75 quilômetros com a velocidade de Mach 4.5.
O míssil foi disparado de um caça Su-30MKI e tinha como alvo uma aeronave-alvo não tripulada Banshee. Isso foi realizado para revalidar o sistema de busca do míssil recém-desenvolvido e sua capacidade de precisão.
O teste foi realizado num cenário semelhante ao de guerra e o míssil foi disparado contra um alvo verdadeiro", disse um representante militar indiano.
O Astra, um míssil produzido pela empresa estatal Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa da Índia (DRDO na sigla em inglês), é o primeiro míssil ar-ar de emprego além do alcance visual desenvolvido na Índia.
As fontes disseram à Sputnik que será realizada a integração do míssil no caça leve Tejas, que também é de desenvolvimento indiano. A DRDO está desenvolvendo também a nova versão do míssil, o chamado Astra Mk-2, que terá um alcance de 100 quilômetros.