quinta-feira, 17 de outubro de 2024

O fim do reinado de terror de Yahya Sinwar – Como fica o Hamas e o conflito em Gaza?

 

Presidente do Brasil quer destruir a nossa Defesa? Qual é o limite dessa gente? Mais um absurdo!

 

Boa Noite Caifa Olha ai em baixo que noticia maravilhosa brasil e turquia acho que seria uma boa ideia viu caifa seu chorao Essa declaração revela um processo mais amplo de frustração turca com a ordem internacional estabelecida [...] e com o sistema ocidental liberal", declarou Herdy. "A Turquia, assim como o Brasil, a Índia, a Rússia e outros países do BRICS, tem um alto grau de busca pela revisão desse sistema." A entrada no BRICS, no entanto, não deve significar uma retirada turca de instituições ocidentais como a OTAN, acredita o doutor em ciência política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e presidente do Instituto Sul-Americano de Política e Estratégia (ISAPE), Fabrício Ávila. Benefícios para o Brasil A entrada de uma potência regional como a Turquia no BRICS não só beneficiaria o Brasil do ponto de vista político e estratégico, mas ainda abriria portas para o fortalecimento das relações bilaterais, acreditam os analistas ouvidos pela Sputnik Brasil. Parece-me natural que países como Brasil e Turquia estejam juntos para integrar o projeto notável na arena internacional que é o BRICS, consolidado atualmente como um grupo impossível de ser ignorado", concluiu o especialista. Entre os dias 22 e 23 de outubro, líderes de 32 países estarão reunidos para a Cúpula de Chefes de Estados do BRICS, na cidade russa de Kazan. A presença do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva já foi confirmada, e de líderes como o presidente da China, Xi Jinping, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e o presidente iraniano Masoud Pezeshkian. A Sputnik Brasil estará presente no evento e realizará cobertura completa dos acontecimentos. Bom seria uma boa ideia em caifa eles tem teclogia parecida com a de israel voce nao acha para de chora Caifa

Brasil e suas Forças Armadas se beneficiariam com entrada da Turquia nos BRICS, diz analista

 

Brasil e suas Forças Armadas se beneficiariam com entrada da Turquia nos BRICS, diz analista

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, durante coletiva de imprensa em Tirana, Albânia, em 10 de outubro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 17.10.2024
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Presidente da Turquia, Erdogan confirma participação na Cúpula do BRICS em busca de adesão permanente ao bloco. Ao integrar membro da OTAN, BRICS se fortalece geopoliticamente e amplia oportunidades para países-membros como o Brasil, acreditam analistas.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, confirmou sua presença na Cúpula dos Chefes de Estado do BRICS em Kazan, reforçando a candidatura de seu país para aderir ao grupo. Durante o evento, o líder turco ainda se reunirá com seu homólogo russo Vladimir Putin, para avançar projetos bilaterais.
A candidatura turca conta com o apoio de grupos políticos domésticos, interessados em diversificar as parcerias político-econômicas de Ancara. O porta-voz do parlamento turco, Numan Kurtulmus, confirmou apoio à candidatura em recente reunião com a presidente do Conselho da Federação da Rússia (câmara alta do parlamento), Valentina Matvienko, reportou a agência Anadolu.

"Esperamos que a adesão da Turquia ao BRICS se concretize o mais rápido possível", disse Kurtulmus. "Gostaria de expressar mais uma vez a intenção clara e sincera da Turquia de fazer parte de novas alianças que serão eficazes no desenvolvimento de um mundo multipolar, como sua participação no BRICS."

Membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e candidata de longa data para integrar a União Europeia, a Turquia envia recado para o Ocidente ao solicitar a entrada em grupo que contesta a ordem global baseada no dólar, acredita o pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre o Oriente Médio da PUC-Rio, Luis Felipe Herdy.
"A candidatura da Turquia para entrar na União Europeia vem se arrastando desde o final da década de 80 [...], o que gera ressentimento no país", declarou Herdy à Sputnik Brasil. "Existem duas hipóteses, que não me parecem excludentes: ou a de que a Turquia se volta ao BRICS para compensar essa frustração, ou que a Turquia use a adesão ao BRICS para acelerar sua entrada na União Europeia."
ministro das Relações Exteriores turco, Hakan Fidan, declarou recentemente que "caso a nossa integração econômica com a União Europeia tivesse sido coroada com a adesão, talvez não precisássemos estar em uma situação tão difícil em muitas questões", reportou a Anadolu.
O presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente da República da Turquia, Recep Tayyip Erdogan (à esquerda), durante uma reunião à margem da cúpula da Organização de Cooperação de Xangai (OCX), em 3 de julho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 17.10.2024
O presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente da República da Turquia, Recep Tayyip Erdogan (à esquerda), durante uma reunião à margem da cúpula da Organização de Cooperação de Xangai (OCX), em 3 de julho de 2024
"Essa declaração revela um processo mais amplo de frustração turca com a ordem internacional estabelecida [...] e com o sistema ocidental liberal", declarou Herdy. "A Turquia, assim como o Brasil, a Índia, a Rússia e outros países do BRICS, tem um alto grau de busca pela revisão desse sistema."
A entrada no BRICS, no entanto, não deve significar uma retirada turca de instituições ocidentais como a OTAN, acredita o doutor em ciência política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e presidente do Instituto Sul-Americano de Política e Estratégia (ISAPE), Fabrício Ávila.
"A existência de um membro da OTAN representa uma demonstração de força do BRICS ao conseguir absorver um componente de uma aliança militar que está atualmente se dirigindo a um movimento oposto no apoio ao conflito na Ucrânia e a crescente hostilidade em relação à China", disse Ávila à Sputnik Brasil. "Mas sabemos que a Turquia age como um insulador entre o Oriente e o Ocidente e possui a expertise necessária para administrar esse posicionamento no sistema internacional."
Segundo o especialista, "o paradoxo da Europa é que eles precisam mais da Turquia na OTAN que o contrário", uma vez que "as forças militares turcas são a segunda maior força da OTAN" e "defendem os europeus de instabilidades que partem do Oriente Médio".
entrada da Turquia em um BRICS ampliado, com ampla participação de países-chave do Oriente Médio, como Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, auxiliará o presidente Erdogan a promover sua agenda regional, lembra Herdy.
Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira (à direita), e seu homólogo russo Sergei Lavrov (à esquerda), durante reunião de chanceleres do BRICS, em Nizhny Novgorod. Rússia, 10 de junho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 16.10.2024
Panorama internacional
Mauro Vieira e Lavrov conversam sobre preparativos para a cúpula do BRICS em Kazan
"Além disso, temos que lembrar que a China já é a principal parceira comercial da Turquia, que está envolvida no projeto Nova Rota da Seda. Ancara também tem fortes relações político-comerciais com a Rússia, e quer buscar novos parceiros no BRICS", declarou Herdy. "O alinhamento de política externa da Turquia já é bastante distante da Europa e do Ocidente."
O acesso ao BRICS poderá acelerar projetos relevantes para a Turquia, como o de se tornar a ponte logística para exportação de gás advindos da Rússia e da Ásia Central para a União Europeia. Para viabilizar o projeto, a Turquia ainda poderá contar com o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), também conhecido como "Banco do BRICS".
O presidente chinês Xi Jinping, à direita, chega com o veterano chinês Huang Zongde, à direita, e a ex-presidente do Brasil e presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) Dilma Rousseff, à esquerda, para participar de cerimônia de entrega de medalhas nacionais no Grande Salão do Povo em Pequim, 29 de setembro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 17.10.2024
O presidente chinês Xi Jinping, à direita, chega com o veterano chinês Huang Zongde, à direita, e a ex-presidente do Brasil e presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) Dilma Rousseff, à esquerda, para participar de cerimônia de entrega de medalhas nacionais no Grande Salão do Povo em Pequim, 29 de setembro de 2024
"A Turquia tem uma relação difícil com o Fundo Monetário Internacional [FMI] e com o Banco Mundial, por isso enxerga o Banco do BRICS como uma alternativa", disse Herdy. "Ancara adere à agenda da desdolarização do comércio internacional, que também é importante para o Brasil."

Benefícios para o Brasil

A entrada de uma potência regional como a Turquia no BRICS não só beneficiaria o Brasil do ponto de vista político e estratégico, mas ainda abriria portas para o fortalecimento das relações bilaterais, acreditam os analistas ouvidos pela Sputnik Brasil.

"A entrada da Turquia no BRICS seria benéfica para o Brasil porque ofereceria um interlocutor entre a Europa e o Oriente Médio e ajudaria a equilibrar o poder na Eurásia ao contrabalançar a Índia", disse o presidente do ISAPE, Fabrício Ávila. "Na futura reforma do Conselho de Segurança da ONU, a Turquia seria um aliado importante aos brasileiros."

A aproximação entre as partes ainda permitiria maior acesso das Forças Armadas brasileiras a equipamentos militares turcos, como veículos blindados leves e na realização de parcerias para desenvolvimento de tecnologia de drones, acredita o especialista.
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e presidentes dos países amigos do BRICS, posam para foto oficial após a reunião do grupo, no Sandton Convention Centre. Joanesburgo - África do Sul - Sputnik Brasil, 1920, 17.10.2024
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e presidentes dos países amigos do BRICS, posam para foto oficial após a reunião do grupo, no Sandton Convention Centre. Joanesburgo - África do Sul
diplomacia brasileira deve receber bem a candidatura turca para entrar no BRICS, dado o histórico de aproximação das políticas externas dos países, em especial durante as gestões Lula-Amorim, notou Herdy.

"As relações entre Brasil e Turquia são bastante estáveis, mas vimos momentos de maior aproximação durante os mandatos de Lula, em particular durante as negociações em relação ao acordo nuclear iraniano [em 2010]", disse Herdy. "Ainda no ano passado, durante a Cúpula do BRICS de Joanesburgo, Lula declarou apoio à candidatura da Turquia para entrar no grupo."

Para ele, "ainda que Lula e Erdogan possam ter abordagens bem diferentes em relação à política doméstica, há uma clara identificação e experiências comuns quando o assunto é política externa".
"Parece-me natural que países como Brasil e Turquia estejam juntos para integrar o projeto notável na arena internacional que é o BRICS, consolidado atualmente como um grupo impossível de ser ignorado", concluiu o especialista.
Entre os dias 22 e 23 de outubro, líderes de 32 países estarão reunidos para a Cúpula de Chefes de Estados do BRICS, na cidade russa de Kazan. A presença do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva já foi confirmada, e de líderes como o presidente da China, Xi Jinping, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e o presidente iraniano Masoud Pezeshkian. A Sputnik Brasil estará presente no evento e realizará cobertura completa dos acontecimentos.
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Travessias aéreas sobre o mar mais perigoso do mundo

 

terça-feira, 15 de outubro de 2024

Irã revela novo míssil com veículo planador hipersônico: ele poderá transportar ogivas nucleares em breve?

 

GRIPEN E KC390 NO MEIO DA ENCRENCA

 

Novo drone da Marinha amplia serviços de busca e salvamento marítimo

 

Novo drone da Marinha amplia serviços de busca e salvamento marítimo

Novo drone da Marinha amplia serviços de busca e salvamento marítimo

Aeronave remotamente pilotada possui alcance de 60 km e capacidade para operações embarcadas e em terra

O Serviço de Busca e Salvamento Marítimo (SALVAMAR Brasil), coordenado pela Marinha do Brasil (MB), acaba de receber reforço para ampliar o alcance e aumentar a eficiência das operações de resgate realizadas no litoral brasileiro e em águas interiores. A nova aeronave remotamente pilotada (ARP) NAURU 500C, rebatizada de “RQ-2”, chega para somar esforços ao 1° Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas (EsqdQE-1), marcando importante passo na contínua evolução do Sistema de Planejamento e Apoio à Decisão em Operações de Busca e Salvamento (SPAD-SAR).

O novo equipamento foi entregue na última quinta-feira (10), no Comando da Força Aeronaval, em São Pedro da Aldeia (RJ), durante cerimônia que celebrou o acordo entre a MB, por intermédio do Comando de Operações Marítimas e Proteção da Amazônia Azul (COMPAAz), e as empresas Shell Brasil Petróleo Ldta, CLS Brasil e Xmobots, para o desenvolvimento de sistemas e incremento de tecnologias em favor da eficiência, agilidade e qualidade das operações de busca e salvamento marítimo.

Na ocasião, o Comandante da Força Aeronaval, Contra-Almirante Emerson Gaio Roberto, ressaltou que o novo meio demonstra o “elevado potencial da Base Industrial de Defesa do Brasil, altamente capacitada para o desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras em atendimento às necessidades da Marinha do Brasil e demais Forças Armadas”.

De acordo com o Diretor da Unidade de Negócios da CLS Brasil, Leonardo Marques da Cruz, o diferencial dessa aeronave remotamente tripulada está na capacidade de ampliação do campo visual de busca. Presidente da empresa que desenvolveu a tecnologia de software e hardware que opera o drone, Leonardo Marques garante que “a aeronave é capaz de se distanciar até 60 quilômetros de seu ponto de controle, operando pousos e decolagens verticais a partir de conveses de navios ou em terra, com autonomia para realizar sobrevoos por quatro horas”.

Equipada com câmeras de alta resolução, com transmissão de dados e imagens em tempo real, a expectativa é que a “RQ-2” auxilie nas buscas a náufragos e pessoas em situação de perigo no mar. “Será um meio de apoio, operado pela Força Aeronaval, que nos trará maior agilidade nas operações de busca e salvamento realizadas pelo SALVAMAR. Essa inovação demonstra o empenho da Marinha do Brasil em agregar novas ferramentas que contribuam para a salvaguarda da vida humana no mar”, afirmou o Comandante de Operações Marítimas e Proteção da Amazônia Azul, Contra-Almirante Pedro Augusto Bittencourt Heine Filho.

Sobre a aeronave

Nas palavras do Presidente da Xmobots, Giovani Amianti, empresa que projetou a estrutura física da aeronave, “o grande diferencial advém da tecnologia 100% nacional de hardware, software e design, além de ser uma ARP certificada pela ANAC de decolagem e pouso verticais, que elimina a necessidade de equipamentos de lançamento e de recolhimento, e possui capacidade de realizar operações de inteligência, vigilância e reconhecimento”.

Desenvolvida para operações BVLOS (fora da linha de visão direta do piloto remoto) acima de 400 pés (cerca de 120 metros), a aeronave possui autonomia nominal de 4 horas, alcance de até 60 km de distância, comprimento de 1,94 m, envergadura de 3,6 m e peso máximo de decolagem de 25 quilos. Pode operar em condições adversas, enfrentando ventos de até 60 km/h e alcançando altitudes superiores a 1.300 m. Além disso, pode ser configurada com câmeras estabilizadas eletro-ópticas e infravermelho termal, com conectividade garantida por sistema de comunicação, que permite controle e transmissão de dados em tempo real, essencial para operações em áreas remotas.

O representante da Shell Brasil Petróleo Ltda., Cláudio Guanaes, reiterou que “o resultado é parte integrante de um projeto de pesquisa e desenvolvimento que nasceu pensando em dar mais celeridade, qualidade e eficiência SPAD-SAR. A parceria envolvendo um time de gente comprometida, resiliente e com mentes brilhantes possibilitou a superação de desafios tecnológicos e permitiu a entrega de um sistema útil e inovador”.

Fonte: Agência Marinha de Notícias

EUA finalmente revelaram seu melhor divisor de águas | X-44 Manta

 

Na virada do século, a Força Aérea dos EUA surgiu com um projeto ambicioso, que é mais conhecido hoje como X-44 MANTA. Esta aeronave prometia ser o futuro da tecnologia stealth, no entanto, seu financiamento foi cortado em 2000. Mas ele desapareceu do radar para sempre ou simplesmente mudou sua imagem, tornando-se o novo caça de sexta geração da América dentro do programa Next Generation Air Dominance (NGAD)? É isso que descobriremos hoje! Parabens Parece o meu morcego negro -br55

O jato de combate X-44 Manta de 6ª geração renascido dos EUA CHOCOU o mundo!

 

Alguns conceitos estão tão à frente de seu tempo que parecem quase revolucionários demais. O X-44 Manta foi um desses projetos — uma variante ousada e futurista do F-22 que prometia redefinir a superioridade aérea antes de ser cancelado no início dos anos 2000. Neste vídeo, damos uma olhada mais de perto nesta aeronave, na tecnologia revolucionária por trás dela e em seu possível retorno como um caça de 6ª geração. Transcrição

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

França lança novo drone de combate furtivo para acompanhar o caça Rafale F5

 

O Ministro das Forças Armadas Francesas, Sébastien Lecornu, anunciou o desenvolvimento de um novo drone de combate furtivo (UCAV) que dará suporte ao futuro Rafale F5, planejado para estar ativo após 2030. O anúncio foi feito durante as comemorações do 60º aniversário da Força Aérea Estratégica Francesa na Base Aérea de Saint-Dizier, com a presença do General Jérôme Bellanger e do CEO da Dassault Aviation, Éric Trappier.

Irã mostrou míssil de cruzeiro Paveh em Moscou para ataques de barragem

 

A exposição de desenvolvimento militar e de defesa russa Army-24 foi encerrada, mas você pode achar intrigante que a República Islâmica do Irã tenha exibido seu míssil de cruzeiro Paveh no evento, de acordo com fontes espanholas que compareceram. Este míssil representa um projeto de longo prazo da indústria local do Irã. Mas quão eficaz ele é e qual é sua finalidade pretendida? O Irã revelou pela primeira vez o míssil de cruzeiro Paveh em agosto de 2023, um desenvolvimento que destaca as crescentes habilidades técnicas de Teerã na criação de armas nativas. Com um alcance impressionante de 1.650 quilômetros [1.025 milhas], o Paveh se enquadra na categoria de mísseis de cruzeiro de longo alcance. Essa capacidade permite que o Irã atinja alvos em todo o Oriente Médio — e até mesmo além. Estrategicamente, esse alcance é crítico para o Irã, fornecendo a capacidade de atacar adversários em lugares como o Golfo Pérsico, Israel e potencialmente bases militares dos EUA na região, bem como partes da Europa.

Rússia diz que suas munições de caça cúbicas agora podem causar ataques mortais aos inimigos

 

As Munições de Loitering Russas, também conhecidas como Cube, demonstraram eficácia significativa em alvejar forças ucranianas durante a guerra em andamento. No início deste ano, relatórios indicaram que o drone atualizado o transformou em um pesadelo mais formidável para o inimigo.