quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Turquia posiciona complexos de mísseis Tomahawk na fronteira com Síria (VÍDEO

A manobra representa uma resposta do Governo turco ao anúncio da coalizão liderada pelos Estados Unidos de criar uma nova força de segurança na Síria.
A Turquia deslocou mísseis Tomahawk na zona fronteiriça com a Síria. Um vídeo mostra os complexos localizados em Kirikhan e Yayladagi, na província turca de Hatay.
O governo do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan tomou a medida em resposta à intenção da coalizão internacional liderada pelos EUA de criar a Força de Segurança Fronteiriça — uma nova unidade composta por 30.000 homens, muito deles curdos, cujo objetivo seria patrulhar as zonas fronteiriças sírias. O líder turco condenou o anúncio e afirmou que o verdadeiro plano da colisão é criar um exército terrorista, cujo alvo é a Turquia.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Analista: nenhum míssil no mundo pode ser comparado com russo Tsirkon

O sistema de mísseis russo Tsirkon, que está sendo desenvolvido, representará uma ameaça real para os porta-aviões estadunidenses, escreve a revista alemã Stern. O especialista militar Viktor Murakhovsky explicou qual é a particularidade mais importante da nova arma russa.
De acordo com a edição, com o míssil hipersônico Tsirkon, que é capaz de atingir a velocidade de 7.400 km/h e possui um raio de alcance de até 600 km, a Marinha russa representará uma ameaça séria para os porta-aviões norte-americanos, para não falar dos navios de outros países.
O sistema de mísseis Tsirkon é um dos produtos mais recentes da indústria militar russa. Os trabalhos do projeto são classificados.
O especialista em assuntos militares Viktor Murakhovsky, em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, explicou qual é a particularidade mais importante do Tsirkon.
"Tsirkon é um novo corpo de míssil hipersônico. Ele não tem necessariamente de ser naval, já que pode ser instalado em terra. Como seu desenvolvimento ainda não foi terminado, é cedo para falar onde ele vai se basear […] Contudo, sabe-se que os testes das cargas de combate e do míssil Tsirkon estão sendo bem-sucedidos. Foi afirmado que, durante seus testes na atmosfera, o míssil alcançou aproximadamente sete ou oito vezes a velocidade do som. Hoje em dia, nenhum outro míssil, em nenhum país, é capaz de fazer o mesmo. Por conseguinte, os meios de defesa antimíssil e antiaérea não conseguem interceptar alvos se deslocando a tal velocidade, além de mudarem seu rumo. Foi daí que a edição alemã tirou suas conclusões, já que, no momento, não existem meios para derrubar e interceptar mísseis de tal tipo", ressaltou Viktor Murakhovsky.

domingo, 14 de janeiro de 2018

Ataque de drones contra bases russas na Síria é sinal muito perigoso para todo o mundo

De acordo com o major-general Aleksandr Novikov, chefe do Departamento de Construção e Desenvolvimento de Sistemas de Drones do Estado-Maior russo, os militares russos conseguiram repelir um ataque de veículos aéreos não tripulados contra a base militar russa na Síria graças aos sistemas existentes de monitoramento e repressão.

"Vale destacar que o Ministério da Defesa da Rússia efetua o monitoramento permanente do uso de todos os tipos de armamentos e equipamentos militares por militantes na Síria e elabora medidas de resistência adequadas. Isso diz respeito também aos veículos aéreos não tripulados", afirmou o major-general Aleksandr Novikov, citado pelo Estado-Maior russo.
O general sírio na reserva Turki al Hasan conversou com a Sputnik Árabe e comentou o recente ataque dos terroristas contra duas estruturas militares russas.
De acordo com ele, já faz muito que os radicais usam drones na guerra contra os militares sírios e a população civil. Entretanto, no ataque contra a base russa foram usados dispositivos avançados com os quais só especialistas e engenheiros qualificados sabem lidar.
Turki al Hasan compartilha a opinião difundida de que os EUA e a Ucrânia desempenharam um papel significativo neste ato de agressão.

"Estes drones foram fabricados nos EUA. No que se trata da Ucrânia, que culpa a Rússia de tudo, é precisamente Kiev que ao longo dos últimos 7 anos fornece armas aos terroristas na Síria. As armas ucranianas chegam aos militantes tanto diretamente como através de países terceiros", assegurou.
Quanto à hipótese dos drones serem usados contra a população civil, o assessor do secretário-geral das Forças Democráticas da Síria (FDS), Saad al Quseir, disse à Sputnik que os terroristas já muitas vezes usaram aparelhos semelhantes nos ataques contra os civis. Isto se faz para criar uma impressão de que as ações são da Força Aérea síria e não dos terroristas.
"Tenho a certeza de que as constantes informações nos sites falsos da oposição síria que falam da morte de civis na sequência dos ataques aéreos são resultado de ataques terroristas efetuados por drones. Estes veículos, lançados por terroristas, transportam explosivos que matam cidadãos sírios", acrescentou.
Outro especialista em agrupamentos armados, Hassam Shaib, afirmou que "o ataque de drones contra as bases miliares russas na Síria é um sinal muito perigoso para todo o mundo. Isto representa uma ameaça para todos, e os países que combatem o terrorismo devem levar isso em consideração e tomar as medidas adequadas". Ele destacou também que o recente ataque revelou o vasto apoio prestado aos terroristas.
O engenheiro de navegação sírio Said Masri explicou à Sputnik que para lançar e manejar cada drone é preciso não somente uma pessoa, o operador, mas também um roteiro, um mapa com todas as coordenadas necessárias e o possível curso da operação.
Na noite para 6 de janeiro, a base aérea russa de Hmeymim, na Síria, e o posto de manutenção técnica no porto de Tartus foram sujeitos a um ataque de 13 drones. De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, eles foram lançados a partir da zona de desescalada de Idlib. Ademais, os militares russos comunicam que, durante o ataque, no espaço aéreo dessa zona teria estado um avião de reconhecimento estadunidense.

Isto é o que os brasileiros querem recomeçar o HMS Ocean

"A Turquia está invadindo o meu país!", Bashar al-Assad

"Alerta de míssil balístico! Abrigue-se imediatamente! ISSO NÃO É UM EXERCÍCIO!"

Beco sem saída: EUA poderão enfrentar consequências graves das sanções contra a China

A administração Trump considera introduzir sanções contra a China, um passo que não pode deixar de afetar a economia chinesa e até mundial.
Segundo a agência japonesa Nikkei, especializada em informação econômica, no prazo de um mês, Washington tomará a decisão quanto à implementação de sanções em relação à China, apesar de muitos analistas estadunidenses advertirem sobre o risco de tal passo.
Parece que a administração está agindo de acordo com o provérbio norte-americano "se tem apenas um martelo, todos os problemas parecem pregos", destaca Ivan Danilov no seu artigo para a Sputnik.
Do ponto de vista das autoridades norte-americanas, há certas razões para introduzir sanções contra a China. A principal é a posição de Pequim em relação a Pyongyang, tendo a China sido acusada de "minar" os esforços para conter a Coreia do Norte.
O próprio presidente Trump várias vezes afirmou que a China "foi flagrada" a violar as sanções norte-coreanas e o embargo às entregas de produtos petrolíferos. A questão das sanções está pendurada já faz tempo, no entanto o lado americano em qualquer momento pode avançar com ele.
As empresas metalúrgicas chinesas, que são suspeitas "de minar a segurança nacional norte-americana", são algumas das que podem ser alvo de sanções. Como a produção chinesa pode causar danos aos EUA? A investigação iniciada em relação ao assunto se baseia no princípio de que o aço chinês é mais barato nos EUA, o que, por sua parte, leva ao fechamento das fábricas norte-americanas por não poderem concorrer com o gigante asiático.
Como resultado, os Estados Unidos poderão perder ou já perderam a capacidade de produzir internamente a quantidade necessária de aço e, em caso de guerra, os EUA serão incapazes de produzir tanques, aviões e navios de guerra. Os partidários das sanções antichinesas veem nisso um plano para "desarmar" os EUA e, como resultado, o "lobby das armas" pressiona Trump a tomar medidas, aponta Ivan Danilov.
Além da própria China, as sanções podem afetar os parceiros dos EUA na América do Norte e região asiática, ou seja, o Canadá, o Japão e a Coreia do Sul. Um dos roteiros possíveis pressupõe sanções indiretas contra os países em que a produção chinesa está localizada, o que significa que o Canadá, o Japão e a Coreia do Sul podem perder postos de trabalho e receitas dos impostos, além da própria exportação, porque há certos riscos de que Washington não vá analisar a origem nacional de produtores concretas.
As consequências de tais ações imprudentes podem ser muito perigosas, já que a política de sanções da administração Trump pode levar à diminuição dos países interessados na cooperação com Washington. Os EUA podem enfrentar uma situação em que, para além dos conflitos com concorrentes tradicionais como a China e a Rússia, podem surgir mais atritos com outros países, adverte o autor do artigo.
O arsenal das respostas a que os países podem recorrer contra Washington é bem vasto e pode afetar dolorosamente a economia dos EUA. Como exemplo, o autor lembra que o mercado chinês é um mercado-chave para a maioria das empresas estadunidenses, entre elas, a famosa Apple.
Entre outras medidas é mencionada a possibilidade de suspensão da compra por Pequim de obrigações norte-americanas. No entanto, esta informação ainda não foi confirmada.
Independentemente da decisão da administração Trump, de certa forma os EUA já se encurralaram a si próprios segundo o mesmo roteiro que levou ao fracasso no conflito em torno da península coreana.
"Washington não tem uma decisão que seja realmente boa. Se, depois de todas as ameaças em relação a Pequim, não forem apresentadas medidas sérias, isso será mais um golpe para a hegemonia dos EUA e todas as ameaças posteriores não serão levadas a sério", frisa Ivan Danilov.
Se, ao contrário, a administração Trump introduzir as sanções contra a China e começar uma guerra comercial, isto pode ter consequências graves para economia americana e para o sistema financeiro mundial. Tal passo levaria à destruição do sistema de comércio mundial que Washington tem vindo a construir nos últimos 50 anos, resumiu o autor.

Cientistas analisam VÍDEOS de testes nucleares estadunidenses 'debaixo de lupa'

Hoje em dia, as filmagens feitas antes de 1963 estão sendo digitalizadas com o fim de analisar as explosões nucleares e as suas consequências.

Um grupo de cientistas do Laboratório Nacional de Lawrence Livermore (LLNL) publicou no YouTube antigas filmagens desclassificadas de ensaios nucleares na atmosfera.
Os cientistas estão empenhados no projeto de preservar em torno de dez mil filmes realizados entre os anos 1945 e 1962 que registraram cerca de 210 testes nucleares e que atualmente estão sendo digitalizados com o fim de criar modelos digitais dos processos físicos das explosões e analisar suas consequências.
Os vídeos permitem observar em câmera lenta alguns efeitos nunca antes vistos.
Teste Harlem (12 de junho de 1962, operação Dominic)
No momento da detonação da bomba, aparecem duas rajadas de luz. A primeira aparece imediatamente depois da detonação, mas a bola de fogo rapidamente perde força já que a área superaquecida em torno da bola (mais de 3.300 graus Celcius) não permite a passagem da luz. Em um instante, a temperatura cai e se pode visualizar um novo impacto.
Teste Bluestone
O vídeo mostra como uma esfera com pontos brancos perde a cor e se torna transparente. Este aspecto da "bola de fogo" é resultado da reação entre a radiação e as partículas de ar. No entanto, nas camadas mais baixas da atmosfera, a onda de choque ultrapassa a radiação, perdendo rapidamente a força e fazendo com que ela se desvaneça visualmente.
Prova Turk (7 de março de 1955, operação Teapot)
A bomba foi detonada em uma torre especial no deserto de Nevada, a uma altura de 154 metros acima da superfície. A qualidade do vídeo nos permite calcular a velocidade de expansão da bola de fogo, entre outros detalhes interessantes, como as linhas que podem ser observadas durante os primeiros instantes. Este efeito foi chamado de "truques de corda" e aparece graças ao aquecimento e evaporação das cordas que apoiam a torre.
Outro efeito peculiar do teste Turk são as manchas observadas na superfície da bola de fogo que correspondem às partes evaporadas da caixa da bomba.
Esta explosão fez levantar e evaporar milhares de toneladas de partículas do solo que se espalharam por um vasto território, causando contaminação radioativa.
Teste Bighorn (27 de junho de 1962)
Uma bola de fogo perfeita aparece a três quilómetros e meio acima da superfície. Passados poucos momentos após a detonação, a onda de choque é refletida no terreno e deforma a bola, transformando-a em uma cúpula. A velocidade de expansão do cogumelo nuclear permite calcular a quantidade de energia liberada.

Hero-400EC completou uma demonstração de voo bem sucedida no mês passado.

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