sábado, 6 de janeiro de 2018

Militar russo: Forças Aéreas se fortaleceram com uso de veículos avançados

As capacidades das Forças Aéreas da Rússia aumentaram significativamente devido à substituição de veículos militares antigos pelos novos projetados na base de plataformas unificadas, disse o coronel Nikolai Anokhin, chefe do departamento de logística das Forças Aéreas.
"A substituição dos antigos equipamentos militares pelos avançados projetados na base de plataformas unificadas reduz a variedade de modelos do equipamento e aumenta significativamente as capacidades de combate das unidades das Forças Aéreas", disse Anokhin, citado pelo serviço de imprensa do Ministério da Defesa da Rússia.Anokhin acrescentou que o desenvolvimento da eficiência das Forças Aéreas estava intimamente ligado às questões de suporte material e técnico.
A partir de 2014, a Rússia equipou suas Forças Aéreas com veículos de combate de infantaria BMD-4М e transportadores de pessoal blindados aéreos BTR-MDM que foram criados usando as tecnologias da BMD-4M.
A primeira exibição pública destes veículos ocorreu durante o desfile do Dia do Vitória em Moscou, em 9 de maio de 2015.

Saiba como URSS 'ofereceu' tecnologia furtiva aos EUA

Os modernos aviões com tecnologia stealth, desde o primeiro F-117 até os mais sofisticados caças estadunidenses, russos e chineses, de fato, devem sua principal vantagem estratégica aos esforços de um físico soviético, responsável pela formulação da teoria que permitiu às aeronaves não serem detectadas pelos radares inimigos.
O Pentágono sempre procurou estar na vanguarda dos seus possíveis rivais no campo da tecnologia militar.
Com o surgimento de mísseis antiaéreos, que apareceram nos anos 50, a superioridade da aviação dos EUA começou a ficar comprometida e o país passou a procurar novas maneiras de recuperar a supremacia perante o desafio dos radares.
Os engenheiros militares americanos experimentaram vários métodos. Por exemplo, tentaram usar uma camada de tinta protetora que absorvia as ondas de rádio, algo que foi usado no desenho dos famosos aviões de espionagem U-2 e SR-71, embora sua característica principal fosse sua alta velocidade e não sua invisibilidade, relembra o jornal alemão Stern.
Tudo mudou quando cientistas norte-americanos adquiriram as traduções das obras do físico soviético Pyotr Ufimtsev, o pai das tecnologias furtivas. Ele desenvolveu a teoria e a fórmula que fez os aviões "desaparecerem" dos radares inimigos.
Os próprios engenheiros dos EUA qualificaram o trabalho de Pyotr Ufimtsev como um "avanço na tecnologia furtiva", diz Gernot Kramper, autor do artigo da edição alemã.
Ao dominar a tecnologia do físico soviético, os EUA criaram e fabricaram vários protótipos que culminaram na aeronave F-117A Nighthawk.
Na verdade, o design tão feio do F-117A não tinha nada a ver com a possibilidade de desaparecer dos radares. Os computadores da época simplesmente não eram capazes de calcular corretamente como as ondas de rádio se refletiriam no avião", explica Kramper.
O F-117A foi modernizado até chegar aos bombardeiros estratégicos B-2 Spirit e aos caças F-22 Raptor. A partir deles, já surgiu a família dos F-35. Hoje, os caças furtivos são a principal vantagem tecnológica da aviação americana contra qualquer adversário, embora a Rússia e a China tenham recentemente apresentado aeronaves semelhantes.
Deve-se notar que a contribuição de Pyotr Ufimtsev não se limita a ter formulado a teoria que deu origem ao conceito "stealth".
Em 1990, o cientista passou a lecionar na Universidade da Califórnia como professor convidado. Ao mesmo tempo, ele começou a colaborar com a Northrop Grumman no desenvolvimento do bombardeiro B-2. Lá, ele recebeu a medalha Grumman por suas contribuições científicas.
Seus colegas e ex-alunos na Rússia culparam a crise no país, a mesma que acabou com a URSS, por o cientista se ter mudado para os Estados Unidos. Isso levou a que as novas aeronaves que estavam sendo desenvolvidas na Rússia não tivessem utilizado a tecnologia que o cientista desenvolveu. Esta apenas foi experimentada para tornar os mísseis balísticos invisíveis.
Já há sintomas do declínio das aeronaves 'stealth'. Evitam ser detectadas por radares convencionais, mas resulta que você pode usar os chamados ‘radares passivos' para detectá-las", adverte o autor.
Por exemplo, Kramper destaca as declarações do Ministério da Defesa da Rússia sobre "as fantasias" das tecnologias furtivas.
No entanto, em qualquer caso, apenas os adversários diretos dos EUA serão capazes de neutralizar as vantagens da tecnologia furtiva.
Até que haja um confronto militar entre duas potências tecnicamente comparáveis, qualquer discussão sobre o funcionamento de tecnologias "é pura especulação", manifesta o autor.
O que se sabe hoje é que os aviões furtivos "provaram estar muito acima de seus adversários tecnologicamente menos avançados", concluiu.

Arquivos secretos revelam como Alemanha nazista criou células na América Latina

O Arquivo Nacional do Chile apresentou nesta sexta-feira (5) mais de mil documentos secretos sobre a operação realizada pelo Departamento 50. Este organismo permitiu desmantelar células de espionagem da Alemanha nazista na América Latina entre 1937 e 1947.
Trata-se de 13 processos que se somam aos 10 cadernos desclassificados que, em meados de 2017, foram restaurados e digitalizados. Contêm imagens e informações sobre a forma como foram investigados os grupos nazistas.
Esses arquivos permitem conhecer como funcionava a rede paramilitar que entrava no território através da embaixada alemã para se estabelecer em diferentes regiões do Chile. A partir daí recrutaram jovens de origem alemã e espiaram os movimentos de tropas chilenas e de outros países da América Latina.
Segundo declarou a diretora do Arquivo Nacional, Emma de Ramón, estes documentos, que incluem relatórios, ofícios, telegramas, circulares, cartões de identidade, fotografias e passaportes, permitem compreender que "a Segunda Guerra Mundial também entrou na América Latina com recursos, tecnologias e pessoas".
O Departamento 50, parte da inteligência da polícia civil chilena, foi criado em 1941, quando se soube que alguns grupos nazistas se estabeleceram no sul do país. O objetivo destas organizações era controlar o trânsito pelo estreito de Magalhães, um ponto de comunicação estratégico. Em 1942, o Departamento 50 conseguiu desmantelar uma estação de rádio nazista que operava no Chile e que transmitia mensagens criptografadas para a Alemanha sobre os itinerários dos navios mercantes do lado aliado.
Os documentos do Departamento 50 tinham caráter confidencial por conterem informações de inteligência policial.

É revelado por que Trump não ataca Coreia do Norte

O delegado especial da Coreia do Norte para as relações culturais com países estrangeiros, Alejandro Cao de Benós, percorreu com a Sputnik Mundo a atualidade do país asiático, desde as últimas sanções da ONU e a troca de tiros na fronteira entre as duas Coreias até às ameaças de Trump.
Entre as perguntas mais destacadas foram o porquê de, apesar de todas as declarações e trocas de ameaças, até hoje continuamos bem longe de um conflito nuclear real.
Para Alejandro Cao de Benós, são as próprias armas nucleares da Coreia do Norte o que impede Trump de levar a cabo uma invasão como as que os EUA fizeram nos casos do Iraque e Líbia. Este tipo de armamento tático e dissuasório é concebido para não ser usado, caso contrário afetaria toda a população mundial.
Ele lembrou que durante a existência da URSS e em plena Guerra Fria com os EUA nunca se chegaram a usar mísseis intercontinentais, apesar de ambos serem os dois países com o maior arsenal nuclear do mundo.
"Um ataque 'preventivo' dos EUA implicaria uma resposta nuclear imediata por parte da República Popular Democrática da Coreia contra os principais alvos militares inimigos", destacou Alejandro Cao de Benós.
Outro assunto que não pode deixar de ser mencionado são as sanções contra Pyongyang que se tornam cada vez mais severas.
As sanções destinadas a sufocar a Coreia [do Norte] dificultam nosso comércio exterior e elevam o preço dos produtos, mas em nenhum caso funcionarão para alterar a nossa política socialista e o nosso rumo", assegurou o delegado especial da Coreia do Norte, acrescentando que as sanções só funcionam com nações que dependem fortemente de seu comércio exterior.
Falando da troca de tiros ocorrida recentemente na fronteira entre as duas Coreias e dos casos de deserção do Norte, Alejandro Cao de Benós explicou que em todas as sociedades com milhões de habitantes há sempre muitas ideologias e comportamentos morais.
Além disso, prosseguiu, existe uma propaganda contínua por parte dos governos dos EUA e da Coreia do Sul, que destinam milhões de dólares para criar notícias falsas.
"Neste caso, um soldado do Norte acreditou nessa propaganda e passou ilegalmente ao Sul através da fronteira militar. E, nesse mesmo dia, um cidadão norte-americano de Luisiana tentou entrar no Norte e pedir asilo político através dessa mesma fronteira, mas foi detido pelos militares do Sul", lembrou.
Para além de aumentar a tensão nuclear na região, Pyongyang é acusada de estar por trás de ataques cibernéticos com o vírus WannaCry, o que está muito longe de ser verdade, assegurou o interlocutor da Sputnik Mundo.
"Esta informação é totalmente falsa e lhe falta qualquer argumento ou prova tecnológica. Além disso, ela contradiz a própria propaganda ocidental que diz sempre que não há eletricidade, computadores ou acesso à Internet na Coreia do Norte", declarou Alejandro Cao de Benós.
Ele contou que na Coreia do Norte há especialistas em tecnologias informáticas e segurança cibernética e assegurou que seu objetivo não é realizar ataques com vírus como o WannaCry. Além disso, o delegado lembrou que todos os profissionais independentes, especialistas em ataques cibernéticos e consultados sobre o WannaCry, desmentiram que Coreia do Norte tenha feito esses ataques, resumiu.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Alien Entrevista | Segredos do Universo Revelados





Afinal, a Boeing quer tudo!

O meu botão nuclear é maior do que o seu!" - Esse botão realmente existe?

Com o 3º porta-aviões a Marinha da China poderá dominar os oceanos

A China já deu início à construção do seu terceiro porta-aviões, reportam fontes militares.

A China tenciona criar uma frota poderosa capaz de operar nas vastidões dos oceanos para garantir a sua segurança. No entanto, presentemente a Marinha chinesa só possui o porta-aviões Liaoning, que foi construído na base do navio soviético Varyag. 
Em abril passado a Marinha do país lançou à água o segundo porta-aviões (e o primeiro de produção própria) — o Tipo 001. Espera-se que este navio entre em serviço da Marinha em 2018.
De acordo com as fontes militares citadas pelo jornal The South China Morning Post, o estaleiro Shanghai Jiangnan Shipyard Group recebeu autorização das autoridades para construir o terceiro porta-aviões.
O estaleiro está trabalhando para construir o casco do navio, e espera-se que isso leve cerca de dois anos", revela a fonte.
Assim, em sua opinião, é cedo para falar sobre a data do possível lançamento do terceiro porta-aviões.
De acordo com a mídia chinesa, os próximos porta-aviões do país terão uma nova catapulta eletromagnética, em vez de trampolim, para a decolagem dos aviões. Anteriormente, Estados Unidos eram os únicos a usar esse tipo de equipamento. Assim, o país planeja melhorar a capacidade de combate da sua Marinha.
Entretanto, a principal diferença entre os dois navios é o seu propósito. O Liaoning é destinado ao treinamento de táticas e procedimentos. O navio serve para estabelecer e treinar estratégias, envolvendo as tripulações do convés e para manobras de decolagem e aterrissagem dos aviões dos futuros porta-aviões da China. Por outro lado, o Tipo 001 foi concebido para defender o país e participar de batalhas reais.

Rússia elabora 'gorro prodigioso' para defender seus blindados

Engenheiros de Moscou criaram um novo meio de proteção para veículos blindados contra o impacto de bombas de fragmentação.
Os modernos carros de combate russos contam com bons meios de proteção contra projéteis antitanque de precisão. No entanto, os EUA e outras partes não signatárias da Convenção Internacional sobre Munições Cluster aumentam seu arsenal de bombas de fragmentação — outro grande desafio para o equipamento blindado.
Nessa conexão, um grupo de engenheiros de Moscou elaborou um inovador escudo térmico, uma espécie de "gorro" que se instala sobre o compartimento do motor e a transmissão para decompor a assinatura infravermelha da maquinaria pesada. Esta tecnologia permite "enganar os sensores de calor", informa o jornal Izvestia
.O elemento principal é uma caixa desmontável, feita de asbesto ou cerâmica, instalada em tal maneira que o calor do motor é alegadamente produzido em outro lugar. Isso engana os sensores das bombas do inimigo quando estas tentam detetar seus alvos, fazendo-as atacar alvos falsos, situados em lugares mais afastados que o veículo blindado ou tanque reais.
O novo avanço é fruto de uma iniciativa da Escola Militar de Moscou e já foi sujeito a uma série de testes bem-sucedidos que confirmam sua eficiência contra bombas de fragmentação.
Ao mesmo tempo, seus criadores afirmam que sua fabricação não implica muitos gastos e que a sua produção em massa pode ser realizada pelos próprios batalhões de manutenção do Exército russo.

Drone de ataque da China estabelece novo recorde de disparos de precisão

O drone de ataque de médio alcance mais avançado da China estabeleceu um novo recorde em testes de fogo ao vivo, atingindo "cinco alvos em sucessão" com cinco tipos únicos de mísseis, informou à estatal Aviation Industry Corporation da China (AVIC) aos meios de comunicação chineses.

O Wing Loong II UAS [sistema aéreo não tripulado] atingiu cinco alvos em sucessão com cinco tipos diferentes de mísseis em uma única saída, estabelecendo um novo recorde", disse a empresa de aviação à agência de notícias estatal Xinhua. Os testes "em diferentes tipos de terrenos com diferentes tipos de mísseis e bombas mostraram que o Wing Loong II está equipado para lidar efetivamente com a operação de combate", disse Song Zhongping, analista militar chinês, ao Global Times.

O sistema aéreo não tripulado Wing Loong II também testou oito tipos diferentes de mísseis e dezenas de bombas "com uma taxa de sucesso de 100%", de acordo com a mídia estatal.
O Wing Loong II é capaz de transportar até 12 mísseis, uma dezena a mais que a versão anterior. A empresa de aviação não revelou os tipos de armas testadas, mas o UAS foi exibido ao lado das munições guiadas FT-9, FT-10, LS-6 e TL-2, CM-502 e Norinco Blue Arrow 7 no Paris Air Show em junho passado.
A China fechou o primeiro grande contrato para vender o Wing Loong II a um comprador estrangeiro em março de 2017. "Após os Estados Unidos, a China se torna o mais novo país capaz de desenvolver um drone tão grande capaz de atacar", declarou o designer Li Yidong à época.
A Xinhua não revelou a identidade do comprador nem o tamanho da ordem no momento do anúncio. A primeira variante Wing Loong foi adquirida por clientes internacionais, incluindo Egito, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão e Cazaquistão.

'Colmeia de drones' se tornará nova força de ataque dos EUA

As aeronaves do projeto serão capazes de portar grande número de drones de vários tipos, o que lhes permitirá resolver diversas tarefas simultaneamente.
A Agência de Investigação de Projetos Avançados da Defesa dos EUA (DARPA, siglas em inglês) propôs desenvolver um avião de transporte militar adaptado para lançar e recuperar dezenas de pequenos drones, informa o portal Popular Mechanics
.EUA revelam arma secreta: Aeronave capaz de transportar colmeia de drones Gremlin
O projeto deverá ser realizado na base do avião de transporte militar C-130 Hercules. De acordo com a ideia dos especialistas do Departamento da Defesa norte-americano, as aeronaves deverão transportar grande número de drones de diferentes tipos e especializações. Isso, por sua vez, permitirá a essas "colmeias" resolver várias missões simultaneamente, desde recolher informação de inteligência até destruir alvos de radar e terrestres em geral.
O projeto será realizado pela empresa General Atomics Aeronautical Systems, conhecida por seus drones Predator.
A Força Aérea dos EUA pode começar testando nova arma já no ano seguinte
Quanto aos drones a serem designados para o projeto — Gremlin — devem ser relativamente económicos em produção e manutenção, e extremadamente versáteis. Supõe-se que cada veículo não tripulado conseguirá transportar até 25 quilogramas de carga à distância de 500 quilômetros. Além disso, os drones serão dirigidos não a partir de uma nova base aérea, mas, sim de um avião capaz de operar diretamente na linha de frente, por exemplo, um F-22 ou F-35.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

COMPROVADA EXPERTISE TANTO NA ÁREA DE DEFESA E SEGURANÇA

A Santos Lab tem comprovada expertise tanto na área de Defesa (militar), quanto na de Segurança (civil). Desde a sua fundação, a empresa orientou seus esforços para a criação de aeronaves voltadas para o uso militar, em virtude das constantes demandas do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) da Marinha do Brasil.
Como resultado das rígidas especificações técnicas emitidas pelo CFN, foram desenvolvidas as aeronaves de asa fixa Carcará I, Carcará II e Carcará “Water Proof” (WP), equipadas com a mais alta tecnologia de ponta do setor.
Na área da Segurança, a Santos Lab possui um plantel de aeronaves. Os equipamentos vão desde micro multirotores, aplicados na observação de casas e condomínios, até aeronaves VTOL maiores com a finalidade de apoiar o Controle de Distúrbios Civis (CDC) ou seguir suspeitos motorizados ou não.
Com o crescimento do uso dos drones nas mais diversas áreas, a Santos Lab passou a investir na área civil, como no setor de Segurança. Hoje, a companhia possui um seleto universo de aeronaves de asa fixa e rotativa, que vão desde micro multirrotores, voltados para segurança de casas e condomínios, até aeronaves maiores, com a finalidade de apoiar os órgãos de segurança no Controle de Distúrbios Civis (CDC) e no acompanhamento de suspeitos motorizados ou não.
Ainda na área de segurança, a Santos Lab desenvolveu uma aeronave exclusiva para lançamento de larvicidas a taxa variável programada, voltada para a Defesa Civil. A ferramenta pode contribuir com resultados positivos no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, principalmente em locais onde os técnicos não conseguem ter acesso.

Falhas colocam quase todos os PCs e computadores do mundo em risco

Pesquisadores revelaram na quarta-feira uma série de falhas de segurança que, segundo eles, pode permitir que hackers roubem informações sensíveis de praticamente qualquer dispositivo de computação contendo chips da Intel, da Advanced Micro Devices (AMD) e da ARM Holding.
Uma dos problemas é específico da Intel, mas outros afetam laptops, computadores, smartphones, tablets e servidores de Internet como um todo. A Intel e a ARM insistiram que a questão não é uma falha de design, mas demandará que seus usuários baixem uma correção e atualizem seus sistemas operacionais para consertá-la.


“Telefones, computadores, tudo terá algum impacto, mas isso irá variar de produto para produto”, disse o CEO da Intel, Brian Krzanich, em entrevista à CNBC, na tarde de quarta-feira.

esquisadores do Projeto Zero, da Alphabet, empresa controladora do Google, descobriram duas falhas em conjunto com acadêmicos e pesquisadores do setor em diversos países.

O primeiro, chamado de Meltdown, afeta chips da Intel e permite que hackers ultrapassem a barreira do hardware entre aplicativos executados pelos usuários e a memória do computador, potencialmente permitindo que hackers leiam a memória de um PC e roubem suas senhas.
O segundo, chamado de Spectre, afeta chips da Intel, AMD e da ARM e permite que hackers potencialmente manipulem aplicativos antes sem erros a fornecer informações confidenciais.
Os pesquisadores disseram que a Apple e a Microsoft têm correções preparadas para usuários de computadores afetados pela falha Meltdown. A Microsoft se recusou a comentar e a Apple não respondeu de imediato a pedidos por comentário.

Míssil balístico de Pyongyang cai sobre cidade norte-coreana

Um teste mal sucedido de um míssil balístico norte-coreano que teve lugar em 29 de abril de 2017 terminou com a queda do míssil sobre uma cidade, comunica a revista The Diplomat com referência a uma fonte no governo dos EUA.
De acordo com a edição, o míssil de médio alcance Hwasong-12 caiu na cidade de Tokchon, com uma população de 237 mil pessoas, causando "importantes danos" às construções industriais e agrícolas. A fonte indica que o míssil voou cerca de um minuto, tendo percorrido no máximo 70 quilômetros.
Quando um míssil norte-coreano atinge por acaso cidade norte-coreana
The Diplomat afirma que, levando em conta a duração do voo, a explosão teria sido muito forte por causa do grande volume de combustível não usado. Os jornalistas referem que a explosão não teria causado muitas vítimas, pois o míssil caiu em uma zona industrial fora das horas de trabalho.
Em fevereiro de 2016, a Coreia do Norte efetuou o lançamento bem sucedido do veículo portador Hwasong. A comunidade internacional considerou o lançamento como um teste de um míssil balístico intercontinental, na sequência do que o Conselho de Segurança da ONU aprovou um novo pacote de sanções contra Pyongyang. Depois disso, a Coreia do Norte efetuou uma série de testes nucleares e de mísseis, o que levou ao agravamento da situação na península coreana.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un declarou estar pronto a atacar os EUA, e o chefe da Casa Branca, por sua vez, não excluiu uma solução militar do conflito.

Embraer nega que venda de setor de defesa afetará soberania nacional

A Embraer afirmou nesta quarta-feira (3) que uma possível venda de seu setor de defesa para a Boeing não irá afetar a segurança nacional.
As informações são da Folha da S. Paulo.
A afirmação sobre as implicações de uma venda para a Boeing foi prestada à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), órgão responsável por regular o mercado de ações. Uma possível venda da Embraer é discutida desde o fim de 2017 e nesta semana foi divulgado que o interesse da Boeing também incluí o setor de defesa.
Projetos sensíveis como o futuro submarino nuclear do Brasil e a vigilância das fronteiras nacionais contam com a participação da Embraer, o que fez levantar suspeitas sobre a viabilidade de uma venda para uma empresa dos Estados Unidos.
Criada como uma companhia estatal em 1969, o Governo Federal tem a chamada "golden share" na Embraer, ou seja, vendas que ultrapassem 35% precisam de autorização da União. O presidente Michel Temer (PMDB) disse que não irá permitir uma mudança no controle acionário da companhia.
"A eventual combinação de negócios com a Boeing deve preservar, antes de mais nada, os interesses estratégicos da segurança nacional e respeitar incondicionalmente as restrições decorrentes da ação de classe especial", disse a Embraer em comunicado.
A companhia também afirmou que a golden share do Governo brasileiro será respeitada "incondicionalmente".


NOTA ...Snb´´ Resumindo  tudo manda há Boeing vende a sua parte militar para Russia 
sera que eles aceitariam  ,, caro leitor esta e a grande pergunta que nuca terá resposta   
Uma verdadeira guerra hibrida uma empresa militar americana usurpando uma empresa 
Brasileira ,, Com estes.. políticos sem pátria que temos aqui sera o fim da defesa nacional 
FIM