sábado, 4 de novembro de 2017

REVISÃO PRELIMINAR DO PROJETO (PDR) VS-50

Entre os dias 11 a 14 de julho foi realizada a PDR do VS-50/VLM. A reunião ocorreu nas instalações do DLR-RB (Space Operations and Astronaut Training), em Oberpfaffenhofen, Alemanha, e teve a participação do DLR-BT (Institute of Structures and Design – Stuttgart), do DLR-AS (Institute of Aerodynamics and Flow Technology – Braunschwieg/Göttingen), e do DLR-MORABA (Mobile Rocket Base – Oberpfaffenhofen-Wessling), por parte da comitiva alemã e das Divisões de Sistemas Espaciais (ASE), de Eletrônica (AEL) e de Mecânica (AME) do IAE, assim com da gerencia do VS-50/VLM-1, do Diretor do Instituto e de representante da AEB, por parte da comitiva brasileira.
 Foram realizadas apresentações e discussões sobre os subsistemas de responsabilidade do DLR e do IAE. Durante as apresentações e discussões foi possível ter uma visão geral dos sistemas do VS-50; do propulsor S50, assim como do contrato de manufatura com a AVIBRAS; do sistema de atuação na tubeira (TVA), incluindo uma visita ao modelo de engenharia do mesmo; da saia traseira, Hard Point e integração; do sistema de controle; da configuração de voo; da aerodinâmica; do sistrema de terminação de voo; das trajetórias de voo, de Andoya (DLR) e do CLA (IAE); das estruturas das empenas de das saias; do fairing; das demais estruturas e conexões; dos sistemas eletrônicos; e do modulo de serviço. Ao final das discussões foram planejadas as próximas ações e passos para o prosseguimento dos projetos VS-50 e VLM-1.
 Para que projetos internacionais dessa magnitude possam ter êxito, faz-se necessário um sistema de governança e de projeto capaz de planejar, executar, monitorar, e agir. Deste modo, no dia 10 de julho foram realizadas discussões acerca dos Comitês de direção (JSC), de gerenciamento (JMC) e técnico (JPT), no qual deverá estar o assunto certificação/qualificação, para que os projetos VS-50 e VLM-1 atinjam seus objetivos com êxito. Ao final serão propostos estes comitês às agencias espaciais e ao DCTA para sua implementação o mais rápido possível.
 Em paralelo foram conduzidas reuniões com a MT-Aerospace e o DLR Space Administration, para o fechamento de diversas ações do projeto CaSSIS entre o IAE e as entidades supracitadas. Foi possível acessar o mandril de bobinamento do S50 a ser produzido pela empresa alemã, assim como o ferramental associado, e obter informações fundamentais que irão auxiliar na execução dos trabalhos da comissão técnica do contrato com a AVIBRAS.
O VS-50 será um veículo suborbital que terá capacidade de oferecer carga útil de até 500 kg de massa para ensaios de microgravidade e/ou para experimentos hipersônicos, e está sendo desenvolvido no âmbito do projeto VLM-1, tendo como propulsores o S50 e o S44, e a maioria dos demais sistemas que serão utilizados no VLM-1, o que permitirá ensaiar esses sistemas em um veículo mais simples.
O VS-50 e o VLM-1 são veículos de acesso ao espaço desenvolvidos no âmbito da parceria Brasil-Alemanha, estabelecidos pelo protocolo de intenções assinado entre as agências espaciais brasileira e alemã e pelo DCTA em 2011, e em 2014, quando o projeto passou da fase da pesquisa para a fase de desenvolvimento propriamente dita, foram alocadas as tarefas de desenvolvimento e qualificação dos subsistemas para cada participante, ficando o Brasil responsável pelos sistemas propulsivos S50 e S44, pelo sistema de navegação reserva, pela infraestrutura para o lançamento e segurança de voo, e pela gestão da documentação dos projetos. O desenvolvimento e qualificação dos demais sistemas dos veículos VS-50 e VLM-1 é de responsabilidade do DLR.

Não devemos julgar severamente banco do BRICS'

Os projetos realizados pelo Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) dos países BRICS dão um impulso adicional à cooperação entre os países membros do BRICS, disse na quarta-feira (1) Yaroslav Lisovolik, economista principal do Banco de Desenvolvimento Eurasiático.

Durante o seu discurso na conferência internacional Rússia e China: Desafios e Perspectivas da Integração Internacional, ele sublinhou que "não devemos julgar severamente o banco do BRICS porque está no início do seu desenvolvimento".

Entretanto, já existem projetos que estão sendo realizados com a participação do banco: o primeiro projeto foi lançado no ano passado na república de Carélia [Rússia] no setor energético. Estamos cooperando com o banco do BRICS no âmbito desse projeto", explicou Lisovolik.

Segundo ele, o banco já anunciou uma série de projetos, incluindo no setor de energia da Rússia. "É evidente que a cooperação desse tipo vai continuar. Neste ano assinamos um memorando de cooperação entre o Banco de Desenvolvimento Eurasiático e o banco do BRICS", disse o especialista.

Lisovolik sublinhou que os projetos lançados com o NBD impulsionam a interação entre as regiões. "Após o lançamento do projeto mencionado, os representantes de Carélia participaram da cúpula do BRICS na Armênia no ano passado e assinaram acordos sobre a cooperação econômica com várias regiões da China", acrescentou ele.

Está sendo lançado o mecanismo de interação entre diferentes regiões dos países do BRICS. "Há um grande potencial para a cooperação", concluiu o economista.

Em setembro os líderes do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) decidiram criar o fundo de obrigações em moedas nacionais dos países membros do bloco. O objetivo do fundo é contribuir para a estabilidade financeira nos países do BRICS, estimular o desenvolvimento dos mercados nacionais e regionais de obrigações através do aumento da participação do capital estrangeiro e da melhoria da solvabilidade financeira dos países do BRICS.

Poderão submarinos russos ganhar batalha contra rivais norte-americanos?

A força submarina da Marinha dos Estados Unidos emergiu da Guerra Fria como mestres incontestáveis do reino submarino. Mas hoje há ameaças crescentes à supremacia dos EUA neste domínio por parte da Rússia, informa o The National Interest.

A classe de submarinos russos Yasen foi concebida no início dos anos noventa pelo Gabinete de Projetos Malakhit – um dos 3 principais gabinetes soviéticos que desenvolviam submarinos. A construção do primeiro submarino desta classe, o Severodvinsk, foi iniciada em 1993 na Rússia mas, devido à falta de financiamento, o submarino foi completado só uma década depois e lançado à água em 2010.

Os submarinos da classe Yasen têm 118 metros de comprimento e um deslocamento de 13,8 mil toneladas. Estes navios podem acelerar a uma velocidade de até 16 nós na posição emersa e 31 nós debaixo da água, informa o relatório da Combat Fleets of the World.
O conjunto de sensores dos submarinos consiste  do sistema de sonar Irtysh-Amfora, com o conjunto sonar esférico especial, o radar especial MRK-50 Albatross e o dispositivo de suporte elétrico Rim Hat.
O armamento do submarino é composto por 4 lança-torpedos de 5.333 mm e 4 de 650 mm. Para além dos torpedos, estes podem ser dotados dos mísseis antinavio e antissubmarino 3M54 Klub. Além disso, os submarinos da Classe Yasen são equipados com 24 lança-mísseis verticais que utilizam os mísseis antinavio P-800.
Os submarinos da classe Virginia, com cerca de 119 metros de comprimento, se tornam gradualmente o principal esteio da força submarina da Marinha norte-americana, afirma o The National Interest
Estes submarinos possuem só lança-torpedos de 533 mm, capazes de lançar torpedos Mk.48 Advanced Capability (ADCAP) e mísseis antinavio UGM-84 Sub-Harpoon. As primeiras versões possuíam 12 mísseis Tomahawk nos lança-mísseis verticais. 
Quem afinal ganharia em uma confrontação direta entre estes dois navios? Ambos os submarinos são os pináculos da tecnologia submarina e parecem ter chances iguais, informa o The National Interest. O submarino Virginia é mais rápido e, de acordo com a Combat Ships of the World, pode ter vantagem na deteção devido ao seu sistema de sonar mais avançado Large Aperture Bow.
Em termos de armamento, os submarinos parecem possuir capacidades iguais, mas o Severodvinsk utiliza uma versão antissubmarino do míssil Klub que permite atingir os submarinos inimigos mais rapidamente com torpedos ligeiros.
O submarino da classe Virginia é mais silencioso e possui melhor equipamento sonar. O The National Interest afirma que esta é uma combinação imbatível que dá vantagem ao submarino norte-americano. A rivalidade entre os 2 navios inclui a utilização de veículos submarinos não tripulados e a utilização de outras tecnologias avançadas. De acordo com o autor do artigo, Kyle Mizokami, os submarinos norte-americanos têm superioridade neste campo.  

O novo "panzer" alemão

Com a paz não há progresso?

O satélite brasileiro já está funcionando?

Guam, um "porta-aviões" permanentemente ancorado no meio do Pacífico

China está testando novas tropas blindadas anfíbias secretas

Fotos divulgadas em fóruns de mídia social chinesa sugerem que Pequim está testando um novo veículo blindado anfíbio secreto.

Duas variantes ligeiramente diferentes do veículo foram divulgadas. O primeiro veículo blindado apresentou uma instalação eletro-óptica em seu telhado, uma metralhadora, lançadores de granadas e uma rampa para embarque e desembarque das tropas na parte traseira do veículo.
O segundo veículo era semelhante, mas um pouco mais longo. O comprimento extra proporciona ao veículo mais espaço para armazenar equipamentos, armas ou transportar mais tropas.
Durante o 19º Congresso do Partido Comunista da China, em meados de outubro, o Secretário-Geral, Xi Jinping, prometeu renovar o Exército do país, com objetivo de elevar a sua eficiência de combate à classe mundial até o ano de 2050. 
"O sonho da China de possuir um forte exército nacional será realizado", Disse Xi Jinping.
O analista militar Andrei Kotz, da Sputnik, observou que "somente este ano, o orçamento de defesa da China cresceu 7%, ou cerca de US$ 156 bilhões, de acordo com dados oficiais. De acordo com estimativas não oficiais, levando em consideração artigos orçamentários secretos, os gastos militares da China já atingiram o valor de US$ 200 bilhões".

Marechal Deodoro da Fonseca

Vamos todos caminho direito do futuro. Quanto mais sóbrios e firmes nos conservarmos como vencedores, mais nos aproximaremos do ideal a que aspiram os povos que buscam na liberdade o domínio da justiça e do direito.
Marechal Deodoro da Fonseca

A obra legislativa, para ser perfeita, deve representar a expressão viva, palpitante, da experiência e das necessidades de cada povo.
Marechal Deodoro da Fonseca
Vamos todos caminho direito do futuro. Quanto mais sóbrios e firmes nos conservarmos como vencedores, mais nos aproximaremos do ideal a que aspiram os povos que buscam na liberdade o domínio da justiça e do direito.
Marechal Deodoro da Fonseca
Digam ao povo brasileiro que a República está feita.
Marechal Deodoro da Fonseca
Impossível governar com este Congresso. É mister que ele desapareça para a felicidade do Brasil.
Marechal Deodoro da Fonseca


sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Questão de guerra? Quem vai controlar as fake news eleitorais – Exército ou PF?

Num período em que tanto se discute a segurança do processo eleitoral na internet, e de tudo que o envolve, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, propôs que o Exército faça o monitoramento das chamadas fake news. OAB discorda: é atribuição da Polícia Federal.
De acordo com o Ministro Jungmann, o controle das chamadas notícias mentirosas (fake news) e da disseminação de notícias injuriosas ou mesmo caluniosas poderá ser feito pelo Comando de Comunicações e Guerra do Exército Brasileiro. Este departamento ficaria encarregado de identificar conteúdos e responsáveis pelas postagens consideradas falsas ou mesmo ilegais
A proposta, no entanto, foi recebida com ressalvas por especialistas no campo jurídico, como, por exemplo, Eduardo Damian, presidente da Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Estado do Rio de Janeiro. Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, Damian definiu a que órgãos deve competir tanto o monitoramento quanto as investigações sobre fake News.
"Essa incumbência de investigar eventuais crimes cometidos pela internet através de fake news, através de afirmações injuriosas, caluniosas, difamatórias, é de competência da Polícia Federal", diz o membro da OAB-RJ. "Acredito que as Forças Armadas possuam outras atribuições para resguardar a soberania nacional, mas a Polícia Federal é o órgão de controle, de investigação, e auxiliar à Justiça Eleitoral nesse sistema. Então, a meu ver, essa é uma incumbência da Polícia Federal e do Ministério Público Eleitoral."
Eduardo Damian também se pronuncia sobre a segurança do processo eleitoral brasileiro no que diz respeito à utilização das urnas eletrônicas. Para o especialista, não há o que temer, pois "o sistema é absolutamente seguro" na medida em que é monitorado pelo Tribunal Superior Eleitoral, pelos Tribunais Regionais Eleitorais de todas as unidades da Federação, pelo Ministério Público Eleitoral, e acompanhado de perto pela Ordem dos Advogados do Brasil.
NOTA,SNB: Caro leitor, gostaria de saber se todos concordam com o  ministro da defesa Raul Jungmann, ele afirma  que as noticias não são verdadeiras. Mas o brasil em geral sabe que nós temos um presidente corrupto e agora não adianta ele fala que essa noticias são falsas. em que sentido ele que acionar a o exercito para combater o fakenews?
Para encobri  há verdade tirando o direito de expressão de todos nos 
DIA 15 DIA DA INTERVENÇÃO MILITAR   
Palavras do marechal de campo Deodoro da Fonseca  
"Digam ao povo brasileiro que a República está feita"
- "Impossível governar com este Congresso. É mister que ele desapareça para a felicidade do Brasil."

Exercícios militares conjuntos internacionais, bom ou mal para o Brasil?

América do Sul, cercada e ameaçada por potências estrangeiras

A espinhosa questão das reformas dos militares

AEL Sistemas participa de Exercício Logístico da AmazonLog Expo 2017

Companhia leva soluções e sistemas para projetos do Exército Brasileiro a campo, na Floresta Amazônica

A AEL Sistemas participa da AmazonLog, o Exercício de Logística Multinacional Interagências inédito na América do Sul, com o objetivo de demonstrar a capacidade tecnológica da empresa na área de Comando e Controle e apresentar soluções e sistemas integrados para os projetos COBRA (Combatente Brasileiro) e SISFRON (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras). Depois de participar da Exposição de Materiais da AmazonLog, no final de setembro, a companhia marca presença no exercício na semana do dia 6 de novembro, que será conduzido pelo Comando Logístico do Exército Brasileiro (COLOG).
Realizado em Tabatinga-AM, o evento foi inspirado no Exercício Logístico Capable Logistician 2015, promovido por países da Organização do Atlântico Norte (OTAN), na Hungria. Na inóspita e desafiadora Floresta Amazônica será montada uma Base Logística Internacional composta por Unidades Logísticas Multinacionais Integradas (ULMIs) que serão utilizadas no apoio a civis e efetivos militares empregados em regiões remotas e desassistidas, como ocorre tipicamente em Operações de Paz e de Ajuda Humanitária.
“Agora em Tabatinga teremos a oportunidade de demonstrar em campo para o Exército Brasileiro e os convidados do exercício todas as capacidades dos nossos sistemas, com focos, principalmente, em Comando e Controle e sistemas para o combatente”, diz Sergio Horta, Presidente da AEL Sistemas.
Entre os produtos que serão postos em campo pela AEL está o Dominator™, sistema composto por diversos equipamentos e sensores, fornecendo uma ampla consciência situacional para todos os envolvidos, facilitando a tomada de decisões e aumentando a capacidade operacional do soldado.
Parte integrante do sistema é o Raptor, um computador individual de alto desempenho tático com recursos de visualização, computação e comunicação que permitem ao soldado ver uma imagem operacional comum em tempo real, enviar e receber dados de missão e gerenciar todas as fases do combate. Entre os sistemas de comunicação destaca-se o PNR-1000, rádio UHF para comunicação de voz e dados, de longo alcance, leve e com amplos recursos operacionais. Já o colete balístico e a mochila tática compõem um sistema integrado e projetado para a melhoria da performance do combatente. O kit operacional foi desenvolvido para carregar todos os equipamentos da missão, além de oferecer proteção balística.
A empresa levará também o sistema CORAL CR, equipamento já em uso pelo Exército Brasileiro no âmbito do programa SISFRON, que será integrado ao sistema de Comando e Controle durante o exercício militar.
Os participantes também poderão ver de perto a Mira TH-64, que possui imageador termal não refrigerado de alto desempenho para armamento leve, tela colorida OLED de alta resolução alojada em um invólucro metálico selado e submersível a até 20m, permitindo ao usuário maximizar o engajamento do alvo, mesmo em condições ambientais severas. Além do ETC, uma estação de trabalho de alta tecnologia para veículos militares, com capacidade de comando e controle, disseminação de dados táticos para uma variedade de veículos como carros de combate, veículos de transporte de tropas, blindados, dentre outros.
Neste tipo de exercício, o Comando Logístico do Exército (COLOG) pretende conhecer e avaliar novos produtos e soluções para futuras aquisições, entre as quais as que possam melhorar as estruturas do Exército Brasileiro na Amazônia.
Sobre a AEL Sistemas
A AEL Sistemas é uma empresa brasileira, situada em Porto Alegre, que há 35 anos dedica-se a projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de avançados sistemas eletrônicos, com foco nos mercados aeroespacial, de defesa e de segurança pública. Capacitada para o fornecimento, projeto e desenvolvimento de aviônicos, eletro-ópticos, sistemas de comunicação, sistemas espaciais, ARP (aeronaves Remotamente Pilotadas) e simuladores, a empresa participa de projetos estratégicos das Forças Armadas Brasileiras como Gripen, KC-390, Guarani e SISFRON – Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras. Através de tecnologias e conhecimentos avançados, infraestrutura moderna e treinamento sistemático, a AEL produz soluções de última geração, confiáveis e inovadoras, com a qualidade de seus produtos e serviços reconhecidos internacionalmente.
DIVULGAÇÃO: FSB Comunicação

Míssil A-Darter será entregue com dois anos de atraso

A Armscor reconhece em seu último relatório anual que o projeto do míssil ar-ar comum do Brasil-África do Sul de curto alcance foi “atormentado” com atrasos e a conclusão do programa é esperada “aproximadamente dois anos depois” do que o planejado.
O projeto A-Darter implica o desenvolvimento do míssil ar-ar para a Força Aérea da África do Sul (SAAF), principalmente para uso nos Gripens do Segundo Esquadrão. O projeto A-Darter é co-financiado pela Força Aérea Brasileira.
O desenvolvimento em escala completa do sistema de mísseis foi concluído em outubro do ano passado, quando a revisão crítica do projeto (CDR) dos restantes subsistemas pendentes foi finalizada e aceita. Isso foi feito simultaneamente com a aceitação e finalização do sistema completo.
Os testes de qualificação no míssil foram conduzidos com sucesso no exercício financeiro de 2016/17. Uma série de voos cativos foi realizada no Overling Test Range da Denel (OTR) no sul do Cabo.
De acordo com a agência de aquisição de segurança e defesa do estado, o foco para a A-Darter agora passa para testes de tiro real finais do míssil completo sob uma série de perfis de voo pré-selecionados.
“A conclusão bem sucedida dos ensaios de disparo significará a conclusão da fase de desenvolvimento de mísseis e a cooperação com o Brasil.
“Em março de 2015, a Armscor contratou a Denel pela industrialização e posterior produção dos mísseis necessários para a SAAF. O progresso na preparação dos processos de fabricação tem sido lento e a fabricação de subsistemas para o primeiro lote de mísseis foi adiada por quase um ano devido a desafios experimentados pela Denel”, afirmou o relatório, acrescentando a entrega do primeiro lote de mísseis (sem especificar um número) e a capacidade inicial de suporte logístico está agendada para o quarto trimestre do ano civil de 2017.
FONTE: DefenceWeb