quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Venezuela não precisa pedir ajuda para Rússia, pois já a recebe 'do líder do novo mundo'

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que a Venezuela já recebe ajuda militar russa há 15 anos, agradecendo, nessa conexão, ao líder "do novo mundo" russo, Vladimir Putin.
Nicolás Maduro está em Moscou para participar do Fórum Internacional Semana da Energia da Rússia.
Não temos que pedir ajuda [militar] da Rússia, já a temos faz 15 anos", declarou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante seu discurso no fórum em Moscou.
O líder venezuelano destacou as "relações de respeito e admiração mútua", estabelecidas entre ambos os países pelos presidentes Hugo Chávez e Vladimir Putin.
"Fui testemunha da amizade, da admiração mútua, da sintonia no pensamento, da química entre os dois, e essa amizade continua", afirmou.
Ao mesmo tempo, o presidente recordou que antes "todo o armamento da Venezuela vinha dos EUA.". No entanto, Caracas recebeu "um bloqueio" no campo militar por parte de Washington, que "nunca foi declarado, mas sim aplicado".
"Desde esse momento, o comandante Chávez abriu o caminho de cooperação com a indústria militar russa", destacou Maduro e agradeceu a Putin "por apoiar a Venezuela, a América Latina e o Caribe".
O verdadeiro líder do novo mundo em formação e do mundo em que queremos viver, é Vladimir Putin", confirmou o presidente da Venezuela.
Além disso, o presidente venezuelano sublinhou que graças às "extraordinárias" equipes militares terrestre, aérea e naval da Rússia, a força do país "é muito sólida".
Vale destacar que Maduro revelou que um dos temas principais das reuniões bilaterais durante este fórum será "o fortalecimento [da cooperação] no campo técnico-militar com a Rússia, que tem sido muito benéfico para nosso país".

ENTENDA: Espanha x Catalunha

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INTERVENÇÃO MILITAR A MÍDIA NÃO MOSTRA JAMAIS

Espaço em 360°: é publicado primeiro vídeo panorâmico de cosmonautas no espaço aberto

O RT publicou o primeiro vídeo panorâmico gravado por cosmonautas no espaço, dando aos usuários a possibilidade de acompanhar os 2 cosmonautas russos em diversas tarefas fora da Estação Espacial Internacional (EEI).
O vídeo, que mostra a imagem do nosso planeta para além da atmosfera, é o único e primeiro vídeo deste tipo gravado com uso de câmeras panorâmicas. O novo formato de imersão permite se sentir um verdadeiro cosmonauta. 
Os cosmonautas russos Sergei Ryazansky e Fyodor Yurchikin gravaram o cenário deslumbrante durante o seu passeio espacial de 7,5 horas em agosto, durante a realização de tarefas de manutenção e o lançamento de 5 pequenos satélites. 
O vídeo inédito do RT foi elaborado em colaboração com a agência espacial russa e a RSC Energia. 

Dimensão 22

PESE - Programa Estratégico de Sistemas Espaciais

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Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos - Documentário History Channel Brasil

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Operação Felino 2017

A foto do premiê israelita Benjamin Netanyahu no Ministério das Relações Exteriores em 15 de outubro de 2015 com Yossi Cohen, diretor de MossadDiretor do Mossad revela dimensão das missões israelenses de espionagem no exterior

O diretor do serviço secreto de inteligência israelense Mossad reconheceu que as agências do país realizam "centenas de milhares" de operações contra "países inimigos" por ano – histórias de operações da organização contra aliados próximos não foram mencionadas.
No dia 2 de outubro, ao discursar na cerimônia de honra aos oficiais do Mossad, Yossi Cohen, diretor da organização, mencionou "centenas de milhares" de operações que o serviço secreto realiza anualmente em países inimigos, acrescentando que algumas foram "complicadas e ousadas".
Em particular, Cohen saudou o trabalho da agência contra o novo perigo – Irã, em especial, devido à presença militar iraniana na Síria e ao foco no Hamas e Hezbollah.
Mossad está reforçando sua estrutura interna, junto com novas capacidades de enfrentar futuros desafios, tal como tecnologia avançada nos sistemas de inteligência, construção de forças humanas e recursos. Estamos trabalhando em todos esses segmentos para estar prontos para os desafios que podem vir a ser enfrentados por nossas capacidades durante operações secretas dentro de muitos anos", disse Cohen.
Na cerimônia, Cohen estava acompanhado pelo premiê israelense Benjamin Netanyahu, que elogiou "a iniciativa, coragem, profissionalismo, planejamento e execução" dos agentes.
"Há campanhas e operações de inteligência que proporcionam contra-ataque a ameaças que temos que lidar", disse Netanyahu.
Atividade controversa
Muitas das operações do Mossad no exterior contra vários "inimigos" são bem conhecidas. Por exemplo, em 2010 desencadeou-se um escândalo internacional quando a agência usou três passaportes australianos falsos para entrar em Dubai, onde foi assassinado o líder do Hamas Mahmoud al-Mabhouh. A Austrália, por sua vez, avisou para Israel que tal comportamento poderia comprometer as boas relações entre os países.
E, talvez, a operação internacional mais infame e ampla na história do Mossad, depois do ataque contra esportistas israelenses nos Jogos Olímpicos de 1972, em Munique, pelo grupo terrorista Setembro Negro, Mossad iniciou operação Cólera de Deus como medida de retaliação contra os membros do grupo.
No decorrer da operação, alguns palestinos, que viviam no exterior e que não tinham ligação evidente com a crise de reféns, foram assassinados em uma série de países. Um homem na Noruega foi morto depois de a agência ter recebido a informação de que Ali Hassan Salameh, planejador do ataque em Munique, estaria escondido no país.
De fato, esta informação foi enviada por Salameh para desviar Mossad da pista. Uma dúzia de agentes foi enviada à Noruega para monitorar, como eles achavam, Saleh. O homem que foi assassinado era de fato inocente e se chamava Ahmed Bouchiki.
Os membros do Mossad foram depois levados a julgamento por causa do assassinato.
Com amigos deste tipo…
Contudo, várias operações do Mossad contra seus aliados são muito menos conhecidas.
Nos finais dos anos 60, Zalman Shapiro, membro famoso da Organização Sionista da América entregou urânio altamente enriquecido a Israel. Shapiro encontrou uma usina nuclear na Pensilvânia e há quem diga que uma parte do urânio tenha sido roubada da usina para criar a primeira dúzia de bombas nucleares de Israel.
De acordo com o chefe da Agência Central de Inteligência, a usina foi operação do Mossad "desde o início".
Vale destacar que, em 1985, Richard Kelly Smyth, homem de negócios e físico com contratos com a OTAN e NASA, foi preso por ilegalmente ter entregado 15 embarques de dispositivos nucleares ao governo de Israel através de uma companhia comercial israelense. Ele foi condenado a 40 meses de prisão, mas foi liberado imediatamente por ter 72 anos.
Em 1996, ficou conhecido que Israel vendeu tecnologia roubada dos EUA à China. Dizem que a transferência destas tecnologias "representou um grande passo para o desenvolvimento da aviação chinesa".