segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Como adversários da China podem se aproveitar da crise em Mianmar para atingi-la?

Em meio ao conflito entre muçulmanos e budistas, a China está aumentando seu apoio diplomático e moral às autoridades de Mianmar, enviando também ajuda humanitária para refugiados muçulmanos de Mianmar em Bangladesh. Especialistas explicam como a crise com muçulmanos Rohingya ameaça os interesses da China no país.
A China já tomou vários passos para reforçar sua presença em Mianmar. Nomeadamente, abriu um escritório diplomático na nova capital de Mianmar, Naypyidaw (desde 2005), embora tradicionalmente, embaixadas estrangeiras estejam localizadas em Yangon — antiga capital. O novo escritório tem por objetivo preparar a transferência da embaixada chinesa da antiga capital para a nova, dando um exemplo para outros países.Além disso, a China enviou ajuda humanitária urgente a Bangladesh para muçulmanos que fugiram de Mianmar. Os países ocidentais, entretanto, ainda não pretendem agir do mesmo modo.
Tal atividade crescente de Pequim se deve ao fato da China ter muitos interesses econômicos e estratégicos em Mianmar. Além disso, ela não quer que a crise atual dos Rohingya a afete. Porém, há também forças externas que podem vir a usar a crise contra a China, acredita especialista em assuntos do Oriente e professor da Universidade Estatal de Moscou, Boris Volkhonsky.
De acordo com o especialista, Mianmar é uma via muito curta de transporte de energia e de outros recursos estratégicos do oceano Índico às províncias do sul da China, em primeiro lugar para Yunnan.
"Como vias de transporte se tornaram parte da grande política, há forças que não estão interessadas em que a China receba o caminho mais curto para o oceano Índico. São, antes de todos, os EUA, pois eles são o principal adversário econômico e geopolítico da China", explicou o professor em entrevista à Sputnik China.
É por esta razão que os adversários da China estão interessados em criar uma situação de tensões e caos controlado em Mianmar.
O especialista também sublinhou que a derrota do Daesh na Síria e Iraque pode obrigar os militantes restantes a procurar outro lugar para suas atividades. Mianmar é um destes lugares possíveis, além do Iêmen. Nas Filipinas e Indonésia, frisa Volkhonsky, tais grupos já existem.
Pequim está muito preocupada com a possibilidade de grupos terroristas, inclusive Daesh, penetrarem do Sudeste Asiático nas áreas sudoestes do país, tais como na província de Yunnan, localizada na fronteira com Mianmar, segundo o jornal South China Morning Post.
De acordo com um especialista em assuntos internacionais, que pediu anonimato, as preocupações indicadas são reais.
A crise com os Rohingya continua crescendo, podendo levar a fusão de alguns extremistas locais com forças terroristas do Oriente Médio. Tudo isso lança um grande desafio ao Sudeste Asiático e à China, por isso é preciso tomar medidas preventivas", opinou.
Concluindo, o especialista frisou que a China acha muito importante preservar a paz e estabilidade em Mianmar, pois forças terroristas podem aproveitar a crise atual religiosa para afetar segurança não apenas em Mianmar, mas em todo o Sudeste Asiático, o que pode prejudicar também a China

3 naves extraterrestres parecem ter aparecido em céu norte-americano (VÍDEO

Os residentes da cidade estadunidense de Salt Lake City testemunharam misteriosas formações de luz no céu.
No vídeo publicado no YouTube, pode-se ver três pontos brilhantes que apareceram no dia 17 de setembro às 20h00 do horário local (22h00 de Brasília) no céu da cidade do estado de Utah.
O delegado da NASA na zona, Patrick Wiggins, informou à rede FOX 13 que as luzes poderiam representar um satélite que havia explodido na orbita terrestre.
Não obstante, os usuários das redes sociais defenderam outras teorias.
Uma internauta assegurou que provavelmente as luzes seriam lanternas fora de controle utilizadas durante um festival de luzes celebrado em uma cidade próxima à área.
Outros alegaram que as luzes teriam origem extraterrestre.

Estes equipamentos de artilharia russos são capazes de destruir qualquer alvo terrestre

A artilharia de grandes calibres sempre tem desempenhado um papel importante no arsenal das principais potências militares.
Uma cadência de tiro brutal, um alcance excepcional e disparos de enorme potência comandados via GLONASS… No início de setembro, o Ministério da Defesa russo encomendou um lote experimental dos canhões autopropulsados Koalitsia-SV. O colunista da Sputnik Andrei Kots apresenta uma lista dos melhores canhões russos e detalha suas caraterísticas.
Os novos canhões Koalitsia devem se tornar a principal arma das divisões das tropas terrestres, substituindo os Msta-S.
Até os especialistas ocidentais confirmam que o Koalitsia ultrapassa seus análogos estrangeiros em muitas caraterísticas, inclusive o canhão alemão PzH 2000, que por muito tempo tem sido considerado como o melhor do mundo.
Entretanto, as tropas de artilharia russas "sempre tiveram uma resposta pronta ao inimigo", ressalta Kots.
Pion e Malka
A artilharia de grandes calibres sempre tem desempenhado um papel importante no arsenal das principais potências militares. Na época da Guerra Fria, ela era desenvolvida tanto pela URSS, como pelos EUA. 
Ambos os países visavam criar um meio eficiente de lançamento de munições nucleares táticas de baixa potência para desferir um golpe contra posições do inimigo a uma distância relativamente curta.
Na Rússia, tal arma era o canhão autopropulsado 2S7 Pion de 203 milímetros e sua modificação 2S7M Malka. Ademais, foram criadas munições não nucleares superpotentes para estes armamentos.
Por exemplo, o Pion é capaz de lançar uma munição reativa 3FOF35 de alto poder explosivo com o peso de 110 kg a uma distância de 50 km. Deste modo, pelas capacidades de combate, este canhão se equipara aos armamentos dos maiores navios de linha da época da Segunda Guerra Mundial.
Porém, a potência e o alcance não são apenas vantagens, mas também implicam certas desvantagens, assinala o colunista. O problema é que a Rússia não possui muitos polígonos onde estes canhões de médio e longo alcance possam ser testados.
Além disso, eles não possuem um grande estoque operacional de munições: o Pion dispõe de apenas quatro projéteis e o Malka — de oito. No entanto, a Rússia continua preservando uma reserva de 300 unidades desses armamentos.
Tyulpan
O morteiro autopropulsado 2S4 Tyulpan entrou no serviço ainda na década de 70, mas até hoje continua sendo uma arma potente, e ninguém planeja descartá-lo do arsenal.
O principal "trunfo" do morteiro é o grande leque de munições de 240 milímetros que pode disparar — projéteis de alto poder explosivo, incendiários, de cassete e guiados. Na época soviética, até havia minas neutrónicas e nucleares com potência de 2 quilotoneladas.
O morteiro lança as munições com trajetórias altas, o que permite destruir os alvos inimigos escondidos nas profundezas da terra ou construções fortificadas. Ao mesmo tempo, o fogo pode ser lançado desde posições camufladas para dificultar a deteção.
O batismo de fogo do Tyulpan ocorreu na Guerra do Afeganistão no final do século passado. A grande mobilidade lhe permitiu atravessar áreas acidentadas junto com outros blindados, sendo capaz de eliminar alvos nos declives das montanhas, desfiladeiros e outros locais de difícil acesso, explica Kots.
Ademais, os morteiros Tyulpan foram usados na Chechênia, onde ajudavam a destruir as construções de concreto nas montanhas.
Vena
O morteiro de 120 milímetros russo 2S31 Vena foi apresentado pela primeira vez na exposição IDEX-97 nos Emirados Árabes Unidos. O armamento foi construído após a Guerra do Afeganistão, onde as armas ligeiras autopropulsadas Nona, que estavam no serviço das Forças Aerotransportadas, tiveram um bom desempenho.
Na época, o Ministério da Defesa considerou que tais armas eram necessárias para as tropas terrestres, mas com chassis BMP-3 mais pesados. A primeira Viena foi incorporada no exército russo em 2010.
A principal diferença entre a nova arma e os morteiros Nona é a sua alta automatização. Cada canhão está equipado com um complexo computadorizado que permite receber e transmitir informações para efetuar disparos com precisão, explica o colunista.
Os dados são exibidos no monitor do comandante do veículo. O computador de bordo pode armazenar informações sobre cerca de 30 alvos inimigos ao mesmo tempo. O comandante só precisa de escolher o alvo e, em seguida, o próprio sistema tratará de tudo.
Caso de repente apareça um novo alvo, o Vena estará pronto para disparar um projétil apenas 20 segundos depois de receber a primeira informação.
Smerch
Os lança-foguetes russos BM-30 Smerch entraram no serviço em 1987 e são considerados a arma de artilharia reativa mais potente no mundo.
Com uma descarga só, o armamento pode lançar 12 munições com minas de cluster, de fragmentação ou termobáricas de 250 kg cada.
A área de alcance de um lançamento é cerca de 70 hectares, e o alcance é entre 20 e 90 quilômetros. De acordo com especialistas, um lançamento de seis lança-foguetes Smerch, pela sua força de destruição, é comparável a uma explosão nuclear tática.
Agora os Smerch estão sendo substituídos pelos novos sistemas Tornado-S, capazes de corrigir a trajetória de voo das munições reativas de modo autônomo. Simplificando, as armas criadas para eliminar alvos no terreno se tornaram altamente precisas, capazes de efetuar ataques controlados.

Até que enfim! Mais 2 caças americanos F-35 chegam a Israel

Dois caças F-35 fabricados nos EUA aterrissaram nesta quinta-feira (14) na base aérea israelense de Nevatim, informou a mídia local.
De acordo com o jornal Jerusalem Post, estas aeronaves, adquiridas pelas Forças de Defesa de Israel, deveriam ter sido entregues aos militares israelenses há duas semanas, mas sua chegada foi adiada por razões desconhecidas.
Espera-se que Israel receba outros dois caças do mesmo lote em dezembro do ano corrente.No total, Israel adquiriu 50 aviões F-35 estadunidenses, dos quais só recebeu sete — os restantes devem integrar a Força Aérea do país até 2021.
Os F-35 são caças de quinta geração e são destinados a substituir os F-16 obsoletos.
Israel é o único aliado de Washington autorizado a "instalar armas e software" seus nos aviões F-35, afirma-se em um artigo publicado no portal Wired.

EUA e Coreia do Sul farão exercício naval com porta-aviões nuclear

Os Estados Unidos e a Coreia do Sul irão realizar exercícios navais conjuntos com a participação de um porta-aviões nuclear estadunidense.
Os exercícios serão realizados na península coreana, informou a agência de notícias Yonhap citando um relatório do Ministério da Defesa da Coreia do Sul. O nome da embarcação que participará das atividades não foi divulgado.
Coréia do Sul, Estados Unidos e Japão também realizarão exercícios de combate a mísseis entre o final de setembro e o início de outubro.
A tensão na península da Coreia está alta após uma série de testes de mísseis balísticos e um teste nuclear da Coreia do Norte. A Organização das Nações Unidas (ONU) tem aumentado a pressão em Pyongyang por meio de sanções econômicas, mas até o momento o país de Kim Jong-un tem ignorado os pedidos da comunidade internacional.

General sugere intervenção militar no Brasil e é alvo de críticas no Exército (VÍDEO)

Sempre polêmico, o general do Exército Antônio Hamilton Martins Mourão afirmou na última sexta-feira que é possível uma intervenção militar no Brasil, caso a crise política que o país atravessa não seja solucionada pelas próprias instituições.
As afirmações de Mourão foram feitas em uma palestra realizada na Loja Maçônica Grande Oriente, em Brasília, horas após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar o presidente Michel Temer (PMDB) pela segunda vez, por obstrução de Justiça e organização criminosa.
"Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso", disse Mourão. "Desde o começo da crise o nosso comandante definiu um tripé para a atuação do Exército: legalidade, legitimidade e que o Exército não seja um fator de instabilidade".
O general destacou que a necessidade de "impor uma solução" poderia trazer "problemas", mas que os militares possuem "compromisso com a Pátria, independente de sermos aplaudidos ou não". "O que interessa é termos a consciência tranquila de que fizemos o melhor e que buscamos, de qualquer maneira, atingir esse objetivo. Então, se tiver que haver haverá", destacou.
Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, a fala de Mourão causou desconforto em oficiais-generais do Exército.
Ouvido pela publicação, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, voltou a dizer que "não há qualquer possibilidade" de intervenção militar. "Desde 1985 não somos responsáveis por turbulência na vida nacional e assim vai prosseguir. Além disso, o emprego nosso será sempre por iniciativa de um dos Poderes", avaliou.
Ele ainda revelou que teve uma conversa com Mourão e que o problema já estaria "superado". O próprio general, diante da repercussão, negou que estivesse "pregando intervenção militar", dizendo que a interpretação das suas palavras "é livre", já que falava em seu nome, e não no do Exército.
Em 2015, Mourão se envolveu em outra polêmica. Ele perdeu o posto do Comando Militar Sul depois de atacar a então presidente Dilma Rousseff (PT), afirmando que o impeachment dela não traria mudança significativa e que "a vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".
Desde então, Mourão responde como secretário de economia e finanças do Exército.

NOTA SNB ,,,Boa noite eu acho que o general esta certo mais falar sem fazer não vai da resultado tudo que for fazer não se pode avisar seria uma loucura mais e bom que os nosso militar tenha este pensamento pátrio eu mesmo aponho uma intervenção militar
sim mesclada com civil e militar para Restaura ,  a Ordem do nosso pais a população pede
O fim deste governo que esta bem desgastado pela corrupção
INTERVENÇÃO JÁ             

sábado, 16 de setembro de 2017

Astra, o míssil indiano de última geração

Como funciona o THAAD Anti-Mísseis de Defesa?

Brasil encerra participação na missão de paz do Haiti

Coreia do Sul testa míssil de cruzeiro Taurus KEPD 350K com sucesso



A Força Aérea da República da Coreia (RoKAF) anunciou, no dia 13 de setembro, que testou com sucesso um dos mísseis de cruzeiro ar-superfície Taurus KEPD 350Kadquiridos recentemente.
O míssil foi disparado de um caça F-15K Slam Eagle sobre o Mar Amarelo (também conhecido como o Mar Oeste) e voou cerca de 400 km antes de atingir com precisão o alvo pretendido, disse a RoKAF, acrescentando que o teste demonstrou a habilidade do míssil de atingir de forma precisa alvos e instalações inimigas importantes a uma grande distância.
O teste, que aconteceu em 12 de setembro, foi projetado para “finalizar o processo de verificação do desempenho e capacidade operacional do Taurus [KEPD 350K], incluindo a integração do sistema com o avião de combate F-15K”, de acordo com a RoKAF.
O míssil, que tem um alcance de até 500 km, deverá desempenhar um papel importante no programa de ataque preventivo “Kill Chain” do país, projetado para destruir ameaças de mísseis antes que eles deixem o território norte-coreano. “Se for provocada, nossa força aérea punirá imediatamente nosso inimigo com sua excelente capacidade de ataque de precisão”, disse um coronel da RoKAF envolvido no teste.
O Taurus KEPD 350K do teste foi lançado sem a sua ogiva explosiva em consideração à segurança nas áreas afetadas.
No contexto das contínuas provocações da Coreia do Norte, os militares sul-coreanos planejam acelerar a implantação do míssil para reforçar seu poder aéreo, afirmou um funcionário da Administração do Programa de Aquisição de Defesa do país, à agência de notícias Yonhap.
Em outubro de 2016, a RoKAF começou a receber o primeiro lote de mísseis de cruzeiro Taurus KEPD 350 da Alemanha. O serviço assinou um contrato para os mísseis em novembro de 2013, com informes colocando o número em 170 ou 180 mísseis.

AEL entrega protótipos do WAD ‘Modelo B’ para o Gripen brasileiro

 A AEL Sistemas (AEL) entregou à Saab, com sucesso e dentro do cronograma, o primeiro protótipo “Modelo B” do display panorâmico Wide Area Display (WAD) para o Gripen brasileiro. Trata-se de um protótipo com mecânica e hardware finais para uso em laboratório, simulador e aeronave (no solo), o que permitirá à Saab dar continuidade às atividades de desenvolvimento de software e sistemas.
Uma extensa campanha de testes em voo será ainda realizada com o futuro protótipo Modelo C, previsto para ser entregue em 2018, em estreita cooperação entre a AEL e a Saab, em Linköping, na Suécia.
“Estamos orgulhosos de entregar os protótipos dentro do cronograma e com qualidade, permitindo que os engenheiros da Saab avancem no trabalho de integração para a aeronave. Este fato evidencia o compromisso da AEL com a Saab e a Força Aérea Brasileira (FAB) para fornecer a próxima geração de cockpit para a próxima geração de caças”, afirma Sérgio Horta, presidente da AEL.
“Este é um passo muito importante no desenvolvimento do Gripen para o Brasil. Demonstra uma cooperação muito eficaz entre a AEL e a Saab e é mais uma etapa de sucesso na cooperação industrial entre as empresas brasileiras no programa Gripen”, diz Mikael Franzén, chefe da unidade Gripen Brasil na Área de Negócios Aeronáuticos da Saab.
O WAD é um sistema inteligente com tela panorâmica (19 x 8 in) de alta resolução, que permite exibir uma imagem contínua e redundante em toda a sua extensão, e é capaz de receber entradas de teclas multifuncionais, touchscreen ou interfaces externas. É a principal fonte de todas as informações de voo e missão na cabine de piloto.
A AEL no programa Gripen
Em fevereiro de 2015, a Saab anunciou a seleção da AEL como nova fornecedora no Brasil. Saab e AEL também assinaram um contrato de transferência de tecnologia. A empresa foi selecionada para fornecer o Wide Area Display (WAD), o Head-Up Display (HUD) e o Helmet Mounted Display (HMD), que serão integrados ao Gripen para o Brasil como parte do contrato F-X2.
O programa de desenvolvimento do WAD começou em janeiro de 2015. O novo programa de sistemas aviônicos para a aeronave está planejado para ser executado ao longo de cinco anos e inclui o desenvolvimento, a integração e o trabalho de produção, que serão realizados em Porto Alegre (RS), na sede da AEL. A integração do WAD com a aeronave será feita pela Saab e pela Embraer, com o suporte da AEL.
Em 2 de setembro de 2015, a AEL entregou à Saab, também dentro do cronograma, os primeiros protótipos “Modelo A” das unidades do WAD para o Gripen brasileiro. Em maio de 2016, a AEL anunciou a entrega, com sucesso, da aplicação de Interface Homem-Máquina (Human-Machine Interface – HMI) para o WAD, uma versão preliminar de software que demonstra os conceitos de HMI da Saab para o futuro WAD. Em 2017, mantendo o cronograma de desenvolvimento da Saab, a AEL está entregando o modelo B.
Como parte do programa WAD, está em curso uma intensa transferência de tecnologia para a AEL, permitindo à empresa gaúcha desenvolver competências anteriormente inexistentes e colocando-a na vanguarda da tecnologia em displays panorâmicos. Um escopo adicional tem ocorrido no desenvolvimento da interface Homem-Máquina (HMI) para os avançados caças, juntamente com a capacidade de realizar manutenção de aviônicos.
Sobre a AEL Sistemas
A AEL Sistemas é uma empresa brasileira, situada em Porto Alegre, que há 35 anos dedica-se a projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de avançados sistemas eletrônicos, com foco nos mercados aeroespacial, de defesa e de segurança pública. Capacitada para o fornecimento, projeto e desenvolvimento de aviônicos, optrônicos, sistemas de comunicação, sistemas espaciais, ARP (aeronaves Remotamente Pilotadas) e simuladores. A empresa participa de projetos estratégicos das Forças Armadas Brasileiras como Gripen, KC-390, Guarani e SISFRON – Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras. Através de tecnologias e conhecimentos avançados, infraestrutura moderna e treinamento sistemático, a AEL produz soluções de última geração, confiáveis e inovadoras, com a qualidade de seus produtos e serviços reconhecidos internacionalmente.
Sobre a Saab
A Saab atende o mercado global com produtos, serviços e soluções de ponta nas áreas de defesa militar e segurança civil. A Saab possui operações e funcionários em todos os continentes. Graças a suas ideias inovadoras, colaborativas e pragmáticas, a Saab desenvolve, adota e aprimora novas tecnologias para atender às necessidades, em constante mudança, de seus clientes.
DIVULGAÇÃO: FSB Comunicação

Batizado o futuro porta-aviões HMS Prince of Wales

A Duquesa de Rothesay batizou formalmente o segundo novo porta-aviões do Reino Unido

A madrinha do navio — melhor conhecida como Duchess of Cornwall – fez o lançamento de uma garrafa de uísque de dez anos da destilaria de Laphroaig na Ilha de Islay e o HMS Prince of Wales de 65 mil toneladas foi oficialmente batizado no dia 8 de setembro.
Durante uma cerimônia de uma hora em Rosyth, onde o leviatã foi construído como seu irmão mais velho HMS Queen Elizabeth, os esforços das 10.000 almas envolvidas na construção do navio foram louvados; a construção do porta-aviões esteve entre os maiores desafios de engenharia que a indústria britânica enfrentou.
“Onde quer que Prince of Wales viaje — em casa ou no exterior — ele vai atrair multidões até a margem do mar, onde eles se maravilharão com sua conquista”, declarou o First Sea Lord Almirante Philip Jones.
O navio, que não será lançado da gigantesca doca nº 1 em Rosyth até a próxima primavera, compreende mais de 17 milhões de componentes. Até à data, a construção dos dois navios consumiu ​​51 milhões de homens/hora — o suficiente para manter uma pessoa ocupada por mais de 5.800 anos.
Com a esperança de levar o Prince of Wales ao mar o mais rápido possível, seu primeiro comandante, o capitão Steve Moorhouse, foi anunciado esta semana, ele já comandou o porta-helicópteros Ocean e a fragata Lancaster.
O capitão Moorhouse disse: “ver o nosso navio irmão HMS Queen Elizabeth fazer sua estréia em Portsmouth no mês passado foi uma visão incrível e espero um dia trazer o HMS Prince of Wales para a mesma recepção calorosa.
“Até então, a tripulação do navio em Rosyth continuará a crescer e eles têm muito a se orgulhar em todo o trabalho que fizeram até agora, trabalhando com nossos parceiros da indústria civil para trazer esse navio à vida”, continuou ele.
O navio de 900 pés de comprimento será o oitavo na Royal Navy a ter o nome de HMS Prince of Wales; foi recentemente usado por um battleship classe King George V, cuja vida foi breve, agitada, trágica.
Em uma carreira ativa que não durou sete meses, ele ficou gravemente danificado ao enfrentar o emblemático battleship Bismarck de Hitler, levou o primeiro-ministro Churchill ao outro lado do Atlântico para se encontrar com o presidente Roosevelt e foi afundado em dezembro de 1941 em companhia do cruzador de batalha HMS Repulse, em uma tentativa fracassada de frustrar a agressão japonesa no Extremo Oriente.
Apenas um punhado de homens ainda estão vivos desse encontro fatídico; um é Christopher Peacey do vilarejo de Alverstoke, Gosport, agora com 93 anos e um dos convidados VIP na cerimônia de 8 de setembro, que admitiu que ele nunca pensou que iria ver outro navio carregando o nome do seu antigo navio.
Mas ele o fez — e o fato de ele ter feito, disse o First Sea Lord, é um sinal de que a Grã-Bretanha está empenhada em continuar sendo um jogador-chave no cenário mundial.
“Se construir um porta-aviões é uma declaração de ambição nacional; então, construir dois é um sinal inconfundível de compromisso, com nossa própria defesa e a de nossos aliados”, continuou o almirante Jones.
“Sozinho, qualquer um desses vasos seria uma formidável expressão do poder militar. Mas juntos, o HMS Queen Elizabeth e o HMS Prince of Wales enviam uma mensagem poderosa para amigos e inimigos.
“Nós podemos viver em tempos incertos, mas o Reino Unido não perdeu nenhuma das suas famosas resoluções. Nós protegeremos nossos interesses, iremos apoiar nossos aliados e assumiremos nossas responsabilidades, onde quer que estejam em jogo em todo o mundo “.

BAE entra na disputa para nova fragata dos EUA com sua Type 26

A BAE Systems está oficialmente atacando o novo programa de fragatas da Marinha dos Estados Unidos com sua nova Type 26 agora em produção no Reino Unido.
Funcionários da empresa confirmaram na quinta-feira que responderam ao pedido de informações da Marinha dos EUA e estavam em negociações com empresas não especificadas nos estados sobre como construir o navio para o programa FFG(X), de acordo com um funcionário da BAE que falou sobre os antecedentes para discutir desenvolvimentos iniciais.
“Em termos dos requisitos técnicos, é uma boa opção. Respondemos ao RFI e estamos confiantes de que é uma boa opção”, disse o funcionário.
A Type 26, projetada principalmente como um navio antissubmarino, está competindo tanto para os programas de fragata canadense como o australiano. A guerra antissubmarino é um requisito fundamental para a FFG(X), que a BAE pensa que dá à sua fragata uma vantagem. O design também incorpora uma grande baia de missão que pode ser usada como espaço flexível para módulos de missão.
“A Type 26 está no início da vida, é um novo design e atende aos novos padrões, e incorpora a adaptabilidade”, disse o funcionário.
O mastro do navio pode ser reconfigurado para suportar o Enterprise Air Surveillance Radar da Raytheon e terá energia, espaço e resfriamento suficientes para suportar outros requisitos que a Marinha dos EUA está buscando incorporar.
Embora a Type 26 incorpore ou possa se adaptar a praticamente todas as capacidades descritas no RFI de julho, incluindo 36 células do sistema de lançamento vertical e lançadores Mark 41 VLS, o navio pode ser muito caro para a Marinha, de acordo com Bryan Clark, um analista com o Centro de Avaliações Estratégicas e Orçamentárias e um antigo auxiliar do ex-Chefe de Operações Navais almirante Jon Greenert.
“Eu acho que eles estão inclinados a algo com um pouco menos de capacidade, que será um pouco mais econômico”, disse Clark.
A Marinha Real britânica recentemente assinou um acordo para as três primeiras fragatas Type 26 no valor de £3,7 bilhões (US$ 4,9 bilhões). O custo médio de uma unidade ficou um pouco menos do que um destróier da classe “Arleigh Burke”, embora essa não seja uma métrica perfeita porque os custos seriam diferentes para uma versão dos EUA.
Ainda assim, a Marinha não está buscando comprar um navio que venha a competir por missões com o destróier, disse o almirante Ron Boxall, em uma entrevista exclusiva com o Defense News em julho.
“Nós não queremos que o navio seja tão grande que venha a competir com o destróier. Queremos que ele faça parte do high-low mix”, disse Boxall. “Portanto, garantir que obtenhamos esses recursos no melhor valor é importante”.
Mas o navio enfrenta outros ventos contrários também, disse Clark, porque alguns dos projetos concorrentes já possuem navios que podem mostrar à Marinha, enquanto a BAE Systems acaba de cortar o aço para a primeira Typo 26 neste verão.
“O problema que enfrentam é que o resto de [seus concorrentes] tem navios que realmente existem”, disse Clark. “Você olha para FREMM da Fincantieri, já existem cascos na água que você pode mostrar. A [Huntington Ingalls] pode mostrar o National Security Cutter e dizer: “Nós poderíamos oferecer uma versão modificada dele para a fragata”.
“A Marinha fez um bom negócio ao enviar o RFI que estava buscando “projetos comprovados”, o que provavelmente significa que ela está procurando por navios que já existem”.

Ex-ministro brasileiro afirma que 'onda neoliberal' de Temer pode devorar América Latina

Carlos Eduardo Gabas, ex-ministro da Providência Social do Brasil, falou com a Sputnik durante sua visita a Montevideo, onde participou dos debates com funcionários do Estado e sindicalistas uruguaios em relação ao impacto das reformas de caráter conservador do governo Temer.
"No Brasil, há uma onda conservadora que visa roubar os direitos aos trabalhadores. Começaram bloqueando as despesas sociais por vinte anos, foi nisso que consistiu o primeiro passo do governo de Temer. Depois, se deu outro ataque aos direitos dos trabalhadores, ou seja, a reforma trabalhista que faz as leis retrocederem até o século XIX ", disse Gabas à Sputnik Mundo.
"Em todos os países que são membros da Organização Internacional do Trabalho (OIT) temos a prática de uma discussão tripartida. Mas no Brasil não temos nada. Um projeto antigo foi tirado da mala e foi passado ao Congresso para remover os direitos", acrescentou.
"E agora o governo de Temer tenta mudar as regras da proteção social. Ele enviou uma proposta de reforma da Constituição que destrói um sistema que se construiu ao longo de décadas, com muito suor e sangue de trabalhadores", disse o ex-ministro brasileiro.
"Existe um processo de privatização no Brasil, de entrega de recursos naturais, da Amazônia, do nosso petróleo e de todas as nossas empresas ao capital internacional", afirmou Carlos Eduardo Gabas.
"Na Argentina, Macri disse que ele terá que conduzir as reformas trabalhistas inclusive, porque se não o fizer haverá problemas de concorrência. Mesmo no Uruguai, ouvimos falar de alguns empresários que estão se perguntando por que não fazer uma reforma. É possível que essa onda chegue a todos os países [da América Latina], já que não há fronteiras para o neoliberalismo", disse Gabas em uma entrevista à Sputnik e à Rádio Uruguay.

Base misteriosa onde escondem ETs: entusiastas obtêm imagens da secreta Área 51 (VÍDEO)

O terreno no deserto de Nevada é protegido rigorosamente por soldados norte-americanos e é acessível só a pessoas com certificado de segurança do mais alto nível.
A misteriosa base norte-americana Área 51, de acordo com os rumores, é o lugar onde os militares se encontram e comunicam com os extraterrestres.
Os caçadores de alienígenas Tim e Tracey Doyle subiram para o topo do Tikaboo Peak (2,4 mil metros) para gravar o que está acontecendo na base.
Para os seguidores da teoria de conspiração, este local secreto está no centro de uma miríade de afirmações que os extraterrestres têm visitado a Terra, informa o The Mirror
A teoria mais popular sobre a base secreta é que uma nave extraterrestre, que se despenhou com seu pessoal alienígena, foi recuperada em Roswell, New Mexico, em 1947 e está conservada na base.
Nenhuma informação que prove essa teoria foi apresentada, só em 1989 o norte-americano Bob Lazar declarou que tinha trabalhado na Área 51 como engenheiro e cuidado de um disco voador alienígena escondido pelo governo norte-americano.