domingo, 10 de setembro de 2017
Sejam bem-vindos ao passeio espacial com cosmonautas russos (VÍDEO)
No dia 17 de agosto, os cosmonautas russos Fyodor Yurchikhin e Sergei Ryazansky deram uma caminhada de sete horas fora da Estação Espacial Internacional (EEI).
A corporação Roscosmos compartilhou no Facebook um vídeo da caminhada, gravado com câmera GoPro. Nas imagens publicadas dá para ver o espaço exterior, assim como as atividades dos tripulantes da EEI.
Durante a caminhada, os astronautas russos realizaram a manutenção estrutural da estação, instalaram satélites, bem como coletaram amostras de investigação da parte de fora do segmento russo da EEI.
Será que tanque russo é capaz de combater em Marte? Mídia ocidental avalia
O The National Interest reconhece que o tanque russo T-14 Armata é um dos tanques mais avançados do mundo. De acordo com a edição, ele é tão moderno que preocupa os países do Ocidente.
Analisando as publicações da mídia russa, os jornalistas norte-americanos tentaram perceber se o tanque pode ser utilizado em Marte. Sabe-se que o tanque possui nova tecnologia que permite o funcionamento do motor a diesel em temperaturas extremamente baixas com uso de dispositivos de condensação, que conservam grande quantidade da energia elétrica. A edição acrescenta que a utilização de condensadores especiais permite utilizar baterias menores, libertando espaço para munições ou combustível adicional.
Será que os EUA possuem tecnologias semelhantes?", questiona-se o The National Interest. Os jornalistas não conseguiram obter nenhuma informação sobre o assunto dos produtores norte-americanos de motores para tanques.
A edição aponta que a utilização de tanques terrestres em Marte é complicada, porque o clima neste planeta é mais frio do que na Terra, por isso o motor iria "sufocar" sem a quantidade necessária de oxigénio na atmosfera de Marte.
Além disso, de acordo com a edição, o processo de desembarque do tanque, que pesa 50 toneladas, também seria complicado.
Mas, entretanto, o The National Interest reconhece que o avanço tecnológico na utilização de motores de tanques com temperaturas baixas é uma coisa normal para a Rússia, um país de clima frio.
Onde estão as pessoas? Gravação única mostra Pyongyang semiabandonada (VÍDEO)
Recentemente, um fotógrafo de Singapura, Aram Pan, conseguiu autorização das autoridades norte-coreanas para filmar a capital do país a partir de um avião. O vídeo foi publicado em 2 de setembro no Youtube.
É o vídeo de meu voo sobre Pyongyang. É um raro prazer para um estrangeiro conseguir autorização de tirar fotos e vídeos da Coreia do Norte a partir do ar, e ainda é mais raro fazê-lo a bordo de um avião ligeiro Piper Matrix PA-46", comentou Aram Pan no YouTube. O fotógrafo iniciou o projeto DPRK 360, por meio do qual pretende mostrar a vida quotidiana dos norte-coreanos.
É o vídeo de meu voo sobre Pyongyang. É um raro prazer para um estrangeiro conseguir autorização de tirar fotos e vídeos da Coreia do Norte a partir do ar, e ainda é mais raro fazê-lo a bordo de um avião ligeiro Piper Matrix PA-46", comentou Aram Pan no YouTube. O fotógrafo iniciou o projeto DPRK 360, por meio do qual pretende mostrar a vida quotidiana dos norte-coreanos.
O vídeo mostra a capital da Coreia do Norte em todos os detalhes: arranha-céus, ruas e pontes, bem como áreas residenciais e instalações esportivas. A cidade parece limpa e arrumada. Contudo, dá para perceber um detalhe incomum: quase não se observam pessoas nas ruas!
Se você assistir ao vídeo de tela ampla, notará que há muito poucos carros e pessoas nas ruas. Será que é um sinal de que as pessoas em Pyongyang têm medo de sair às ruas? Pode ser que sim, a menos que o vídeo tenha sido filmado durante a madrugada.
sábado, 9 de setembro de 2017
O Sol está 'queimando' o campo magnético da Terra
O vento solar causado pela série de erupções que aconteceram nos últimos dias alcançou o nosso planeta, "queimando" seu campo magnético. Por esta razão, as pessoas que vivam perto dos polos poderão observar os efeitos deste impacto espacial, na forma de auroras, na noite de 9 para 10 de setembro.
Trata-se de milhões de toneladas de vento solar que viajam centenas de quilômetros em um fluxo poderoso em direção da Terra.
"A matéria solar alcançou uma velocidade 1,5 vezes superior ao que se esperava e o impacto na Terra é mais potente do que calculávamos. A direção desta última erupção é desfavorável para o nosso planeta: seu campo está oposto ao terrestre e nesses momentos 'queimará' o campo magnético da Terra", revela o Laboratório de Astronomia do Sol, do Instituto Físico Lebedev da Academia de Ciências da Rússia.
A série de erupções no Sol começou em 4 de setembro. Primeiro, aconteceram erupções da classe M, de 4 a 5 pontos de potência. Depois, em 6 de setembro, ocorreu uma erupção da classe X, de 2,2 pontos, e no mesmo dia foi registrada outra extremamente forte, de intensidade 9,3.
De acordo com os astrônomos, o Sol produziu a maior erupção dos últimos 12 anos.
Ao mesmo tempo, os cientistas destacam que, para além destes fenômenos atmosféricos impressionantes, a recente erupção pode provocar uma forte tempestade geomagnética, capaz de interromper o funcionamento de satélites, embora não deva afetar a saúde dos habitantes da Terra.
Um Exterminador do Futuro capaz de matar sua família? Culpe o Brasil
O Brasil está atrasando o debate sobre a regulamentações das armas automáticas de guerra, os chamados "robôs assassinos". Com o encontro marcado para os dias 25 a 29 de agosto foi cancelado por causa de débitos, dos quais o Estado Brasil é 68% responsável.
O embaixador do Reino Unido na ONU em Genebra, Matthew Rowland escreveu um "apelo às Altas Partes Contratantes" que regularizem as débitos urgentemente. Sem verbas, o evento foi cancelado e, com sorte, acontece em novembro.
Os países signatários da Convenção sobre Armas Convencionais devem decidir se o uso de equipamentos artificiais feitos para matar são ou não legais. ONG's como a Human Rights Watch acreditam que a nova corrida armamentista pode trazer danos sem controle e pedem a reprovação da iniciativa.
Para falar sobre o tema, o especialista em terrorismo global e colaborador da Escola de Guerra Naval, professor Ricardo Cabral. Ele argumenta que há pelos 10 anos, a tecnologia tem sido utilizada. A história começou com os "veículos aéreos não-tripulados", os drones, para vigilância e reconhecimento, mas com o avanço da tecnologia, eles passaram a serem usados também para fins militares. Segundo o professor, entre 2008 a 2016, foram 10 mil ataques registrados por tais drones.
Já se fala em drones marinhos, para pesquisa e também já para finalidades militares. Os robôs com braços dirigíveis não são novidade na área científica, mas eles já alcançam maior capacidade. Temos armas para estes veículos, o próprio Daesh diz que derrubou drones americanos. Essa tem sido a fronteira do desenvolvimento, aperfeiçoando rapidamente",conta, mostrando o grau de avanço da área.
As tecnologias, afirma Cabral, têm como objetivo minimizar os risco em lugares perigosos. O problema é que já existem equipamentos completamente robóticos que são capazes de, sem autorização humana, identificar e eliminar o inimigo. É aqui que reside o debate da ONU e que causas divisões profundas mesmo na comunidade tecnológica. Gênio do Vale do Silício, o fundador da Tesla Elon Musk já declarou ter medo de até onde equipamentos assim podem chegar. Outros, como o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg são a favor.
"No campo de batalha, quem está do outro lado é seu inimigo", diz o professor, se alinhando com as entidades que duvidam sobre a capacidade de julgamento em um robô ao derrubar um humano. "Uma regulamentação pode até acontecer, […] o uso militar está bem a frente em termos jurídicos, não há interesse hoje em dia se você está testando tecnologias, ter muitas amarras", completa ponderando que um cenário de filme como "Exterminador do Futuro" pode ser realidade entre "cinco e dez anos".
O Brasil informou ao portal Nexo que o pagamento "encontra-se em análise" e será realizado quando houver orçamento disponível. O país precisa quitar um débito de pouco mais de US$280 mil.
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
Independência do Brasil: reveja momentos da comemoração do 7 de setembro em Brasília
Como de costume, o Dia da Independência do Brasil foi comemorado na capital federal com um grande desfile cívico-militar, que contou com a presença do presidente da República e representantes das três Forças Armadas brasileiras. Veja nesta galeria alguns momentos desse 7 de setembro em Brasília
Nota boa tarde ,brasil da para ver na cara destes militar uma tristeza para de filar para um presidente da base corruptos Eu como patriota que sou
estou triste também ,eu gostaria que os nosso militar tome de a salto brasília e formasse uma base de governo mesclada com civil e militar de confiança a sim como falou o nosso proclamador da republica
Impossível governar com este Congresso. É mister que ele desapareça para a felicidade do Brasil. palavras do marechal Deodoro da Fonseca
Nota boa tarde ,brasil da para ver na cara destes militar uma tristeza para de filar para um presidente da base corruptos Eu como patriota que sou
estou triste também ,eu gostaria que os nosso militar tome de a salto brasília e formasse uma base de governo mesclada com civil e militar de confiança a sim como falou o nosso proclamador da republica
Impossível governar com este Congresso. É mister que ele desapareça para a felicidade do Brasil. palavras do marechal Deodoro da Fonseca
Royal Navy realiza primeiros disparos do míssil Sea Ceptor
A fragata Type 23 da Marinha Real, HMS Argyll, realizou com sucesso os primeiros disparos do sistema de defesa aérea MBDA Sea Ceptor. O sistema, que utiliza o Common Anti-air Modular Missile (CAMM) de próxima geração, está sendo instalado para substituir o sistema de armas Sea Wolf nas fragatas Type 23 da Royal Navy como parte de seu programa de extensão de vida. O novo míssil é projetado para oferecer proteção aprimorada contra mísseis de cruzeiro antinavio, aeronaves e outras ameaças altamente sofisticadas.
A HMS Argyll é a primeira Type 23 a submeter-se ao programa de extensão de vida e realizará novos testes de disparo do sistema Sea Ceptor antes de retornar ao serviço de linha de frente. O Sea Ceptor não só fornece uma capacidade de autodefesa robusta para o navio mas também uma capacidade de defesa aérea local para defender os navios dentro de uma Força-Tarefa.Projetado e fabricado pela MBDA no Reino Unido, o Sea Ceptor também protegerá as futuras fragatas do Typo 26 da Royal Navy, enquanto a variante Land Ceptor substituirá o Rapier no serviço do Exército Britânico.
O míssil Sea Ceptor também foi selecionado para equipar as futuras corvetas classe “Tamandaré” da Marinha do Brasil.
O CAMM possui um buscador de radar e um datalink ativos, eliminando a necessidade de um radar de direção de tiro dedicado. Isso não só remove o custo e o peso do navio, torna a integração mais simples e significa que o Sea Ceptor pode interceptar mais alvos simultaneamente e em 360 graus — algo que um sistema semi-ativo não consegue alcançar.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
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