quinta-feira, 27 de abril de 2017

Rússia equipa sua Guarda Nacional com novas armas termobáricas

A Guarda Nacional russa prevê adquirir lança-foguetes individuais com munições termobáricas, classificados como lança-chamas na Rússia.

O portal russo de contratos públicos indica a compra de 200 lança-chamas POR-A Shmel, a serem fornecidos a uma unidade militar situada perto de Moscou. O POR-A Shmel é a arma utilizada nas zonas urbanas, em terreno aberto ou em áreas montanhosas. Estas armas são capazes de destruir pequenas fortificações e veículos blindados ligeiros. Elas são produzidas pela empresa KBP na cidade industrial russa de Tula. 
A Guarda Nacional russa foi formada em 2016 para executar missões contra o terrorismo e contra o crime organizado. 
As tropas da Guarda Nacional protegem as áreas sensíveis do país, interagindo com o FSB (Serviço Federal da Segurança) na questão da proteção das fronteiras, lutando contra o tráfico de armas e outras missões importantes. 

Estado-Maior do Exército russo visita Brasil em junho, diz Raul Jungmann

O ministro da Defesa do Brasil, Raul Jungmann, disse nesta quarta-feira que o Estado-Maior do Exército russo aceitou o convite de visitar o Brasil em junho.

No mesmo mês, a Rússia receberá o presidente brasileiro Michel Temer. O convite foi feito pelo presidente russo, Vladimir Putin, em março deste ano.
De acordo com Jungmann, que está em Moscou para a VI Conferência Internacional de Segurança, foi possível atingir certos acordos com o governo russo, sendo o primeiro deles o convite feito ao ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, para visitar o Brasil.Durante esta visita ao Brasil, os Estados-Maiores dos dois países levarão a cabo uma segunda rodada de negociações no âmbito militar. Há a perspectiva de um intercâmbio de militares entre os Exércitos dos dois países, cujos detalhes não foram mencionados por Jungmann.
Já o ministro russo se mostrou satisfeito com as conversações desta terça-feira em Moscou.
“Uma confirmação disso é a nossa intensa pauta de negociações. O evento central dela será a visita do presidente [Temer] a Moscou em junho deste ano”, afirmou Shoigu.A autoridade russa ainda destacou a cooperação entre russos e brasileiros em várias esferas internacionais.O que nos une são as abordagens semelhantes sobre um leque de assuntos internacionais. Estamos trabalhando com sucesso em vários formatos multilaterais que são a ONU, o G20 e o BRICS”.A conferência sobre segurança internacional em Moscou foi organizada pelo Ministério da Defesa da Rússia. A Síria foi o assunto principal da sessão.

terça-feira, 25 de abril de 2017

Visão científica: O que aconteceria se extraterrestres contatarem com a Terra?

Cientistas avisam que a resposta às civilizações extraterrestres pode levar à destruição completa da Terra.

Andrew Siemion, diretor científico do projeto Breakthrough Listen, acrescentou que está pensando muito sobre a possibilidade de contato com os extraterrestres. Durante cinco ou dez minutos por dia antes de ir para a cama penso o que podemos fazer se detetarmos um sinal. É muito difícil prever como o mundo vai reagir. Mas acho que vai mostrar a reação muito positiva. Acho que vai ser o momento da unificação", acrescentou Siemion, comunica o The IndependentEntretanto, Stephen Hawking, que também participou do Projeto Breakthrough Listen, acha que, se os humanos responderem a contatos de extraterrestres, isso levar à aniquilação da vida na Terra.Pessoalmente acho que é uma questão que deve envolver todo o planeta", acrescentou ele. Academia da Astronáutica Internacional (IAA) tem uma série de protocolos para as pessoas que estão envolvidas na busca de vida extraterrestre que estipula que quem encontrar algum sinal extraterrestre deve informar todo o mundo sem responder a ele. O mundo potencialmente habitável fora do nosso Sistema Solar é o Proxima b, que fica a 4,2 anos-luz da Terra mas provavelmente não tem nenhuma forma de vida extraterrestre. 
Vários cientistas afirmam ter interceptado sinais que podem ter origem extraterrestre. O Breakthrough Listen classificou estes resultados como "promissores". O projeto publicou os resultados iniciais na semana passada em que apontou ter recebido 11 sinais que podem ser originários de mundos extraterrestre. 

Por que é preciso temer pelas armas nucleares britânicas?

A afirmação do ministro das Relações Exteriores britânico sobre o país ter direito a um ataque nuclear preventivo é destinada à Rússia, opinou o cientista político Mikhail Smolin no ar do serviço russo da Rádio Sputnik.

O primeiro vice-presidente do Comitê de Defesa e Segurança do Conselho da Federação russo, Frants Klintsevich, apelou a que seja dada uma resposta dura à afirmação do ministro da Defesa da Grã-Bretanha, Michael Fallon, sobre o direito de Londres a realizar um ataque nuclear preventivo.Klintsevich sublinhou, que se a Grã-Bretanha está pronta para atacar um Estado com armas nucleares, então ele mesma, "não possuindo um território grande", será "reduzida praticamente a nada por um ataque de resposta". E se o ataque for lançado contra uma potência não nuclear, isso será igual ao bombardeamento nuclear pelos EUA das cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.
Na segunda-feira (24), em entrevista ao canal televisivo BBC Four, Michael Fallon disse que a premiê Theresa May estava disposta a usar mísseis balísticos Trident em "condições extremas", admitindo ele a possibilidade de um ataque preventivo.
As armas nucleares da Grã-Bretanha compreendem quatro submarinos nucleares Vanguard, cuja base de origem fica na Escócia. Cada submarino pode levar até 16 mísseis balísticos Trident.
O politólogo e PhD em História Mikhail Smolin acha que as afirmações do ministro britânico são dirigidas, principalmente, à Rússia.As declarações de Londres devem ser consideradas como um sinal de que as armas britânicas estão apontadas em direção à Rússia, e não a outro lado, por eles não terem outros inimigos potenciais. Acho que tudo isso está sendo feito apenas para ver nossa reação, e que não temos de reagir exageradamente, porque a mídia está cheia de anúncios desse tipo", disse o cientista em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik.De acordo com Smolin, as armas nucleares britânicas podem mesmo representar uma ameaça, mas sobretudo por causa do estado lamentável da frota.
"Claro que as armas nucleares da Grã-Bretanha representam uma grande ameaça, levando em conta a condição lamentável da Marinha inglesa, inclusive dos submarinos equipados com armas nucleares. Ou seja, podemos nos preocupar com o destino dessas armas. Ultimamente, o exército e a marinha britânicos têm desempenhado um papel pouco significativo, sendo sua dimensão demasiado pequena para realizar quaisquer operações de grande escala. Assim, acredito que as ações do governo são apenas uma tentativa de se alinharem pela política norte-americana", concluiu o politólogo.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

DCNS contratada para construir 5 fragatas de tamanho médio

O programa de fragata de tamanho médio: a DCNS tem o prazer de ter sido informada pelo Ministério da Defesa francês de uma atribuição de contrato.

O Ministério da Defesa francês anunciou a atribuição à DCNS de um contrato para o desenvolvimento e construção de cinco fragatas de tamanho médio (FTIs) destinadas à Marinha Francesa. A DCNS irá propor uma versão francesa da sua nova fragata BELH@RRA. A primeira das cinco fragatas deste programa gerido pela Agência Francesa de Defesa (DGA) deve ser entregue em 2023, com uma entrada em serviço ativo em 2025.
Uma fragata digital de última geração para a Marinha Francesa
A nova fragata BELH@RRA será projetada e desenvolvida pela DCNS, em gerenciamento de projetos conjuntos com a THALES para o desenvolvimento do radar de nova geração com o qual estará equipada.
O lançamento do programa FTI beneficiará as reservas de empregos do Grupo DCNS, sendo a principal delas o site da DCNS Lorient e os seus parceiros subcontratantes: a concepção das fragatas BELH@RRA representa cerca de dois milhões de horas de trabalho para os escritórios de projeto da DCNS. Para todo o Grupo DCNS, a construção de uma fragata BELH@RRA representa, em média, dois milhões de horas de trabalho, das quais trezentas mil horas para os escritórios de design.
Hervé Guillou, Presidente e CEO da DCNS afirma que: “A DCNS tem o orgulho de contribuir, ao lado da THALES, para a renovação das forças navais francesas graças a um novo navio que responde às necessidades de uma marinha de classe mundial. É um componente chave da nossa gama de navios militares e a atribuição deste contrato também nos permite desenvolver uma fragata que atenda às expectativas de um mercado internacional dinâmico”.
Uma fragata de classe mundial de um deslocamento de 4.000 toneladas destinadas à guerra antissubmarino, a versão francesa da BELH@RRA foi projetada para responder às várias necessidades nacionais francesas. Será dotada de capacidades alargadas de projeção de auto-defesa e forças especiais. Por último, mas não menos importante, integrará o novo radar de antena plana THALES SEA FIRE e será equipada com os mísseis Aster 30 da MBDA.A primeira fragata para “nativos digitais”
Desenvolvida para tripulações que assumirão o comando em torno de 2020, as fragatas BELH@RRA irão se beneficiar das mais recentes tecnologias digitais. Elas serão, em particular, equipadas com um sistema de combate de última geração. Isso trará maior rapidez para análise tática, tomada de decisão e emprego de armas.
A integração das mais recentes tecnologias digitais irá garantir que o navio será capaz de evoluir ao longo de um período de quase quarenta anos. Os sistemas de processamento de informação serão modernizados gradualmente para serem adaptados às mudanças no contexto operacional, à emergência de ameaças futuras e aos ciclos de renovação curtos para as novas tecnologias.
Com a fragata BELH@RRA, a DCNS pretende continuar o sucesso das fragatas de classe La Fayette, uma referência no mercado da defesa naval com mais de vinte unidades vendidas em todo o mundo. A DCNS completa sua linha de produtos ao posicionar esta nova fragata entre o segmento de fragatas FREMM de 6.000 toneladas e a das corvetas Gowind de 2.500 a 3.000 toneladas.
Sobre a DCNS
A DCNS é líder europeia em defesa naval e um dos principais protagonistas nas energias renováveis ​​marinhas. Como empresa internacional de alta tecnologia, a DCNS utiliza seu extraordinário know-how, recursos industriais exclusivos e capacidade para organizar parcerias estratégicas inovadoras para atender às necessidades de seus clientes. O Grupo projeta, constrói e suporta submarinos e navios de superfície. Também fornece serviços a estaleiros navais e bases navais. Além disso, o Grupo oferece uma vasta gama de soluções de energia renovável marinha. Atenta à responsabilidade social corporativa, a DCNS adere ao Pacto Global das Nações Unidas. O Grupo registou receitas de 3,19 bilhões de euros e tem uma força de trabalho de 12.779 colaboradores (dados de 2016). 

sábado, 22 de abril de 2017

novo UAV FT-empresa pionneira brasileira no segmento de UAVs.

Após quatro anos de desenvolvimento tecnológico dedicado, com investimentos superiores a US $ 3 milhões, a FT Sistemas, parceira de longa data das Forças Armadas Brasileiras em pesquisa, inovação, operações e suporte logístico de veículos aéreos não tripulados, apresenta os 200FH.

O novo UAV tem capacidade de transporte, autonomia e resistência que respondem a situações de campo que exigem exigências específicas para maior versatilidade e facilidade operacional. O novo produto pode ser usado para realizar aplicações de defesa, segurança e mercado civil. O 200FH é um sistema multifuncional de alto desempenho, um helicóptero não tripulado que pode atingir mais de 100 km com autonomia superior a 10 horas de vôo, podendo transportar até 50 kg de carga útil.
O uso de UAVs militares e de segurança interna é fundamental para combater organizações criminosas envolvidas em atividades ilegais no território, incluindo centros urbanos e fronteiras. A tecnologia 200FH permite uma coleta de dados mais rápida, precisa, eficiente e confiável para a tomada de decisões.
A 200FH traz tecnologias avançadas em aeronáutica, micromecânica e sistemas propulsores, e está incorporada com sofisticada tecnologia de sensores de alto desempenho, possuindo sistemas exclusivos de navegação e piloto automático. A tecnologia desenvolvida pela FT Sistemas é resultado de vários anos de pesquisa e desenvolvimento para atender aos requisitos das Forças Armadas Brasileiras e clientes particulares.
O desenvolvimento de projetos mais ambiciosos e tecnológicos, como o 200FH, só é possível com o apoio do Ministério da Defesa. Além de ser o principal apoiante, o Ministério da Defesa é uma referência importante para outras organizações e para o mercado internacional. Prevemos oportunidades para comercializar os 200H nos países das Américas, Norte da África e Oriente Médio ", disse Nei Brasil, Fundador e CEO da FT Sistemas. "Como um veículo versátil, o 200FH pode operar em vários segmentos, com grande potencial para aplicações em instalações industriais, agronegócios e setores de energia e infra-estrutura ".

Carra força e coragem

Um boa noite para todos os policias do CARRA de Osasco e de são paulo  em defesa do cidadão de SP
Um forte Abraço 

Moment N Korea announces H-bomb test - BBC News

Discovery Channel - Ultimates - Explosions - Tsar bomb segment

Como funciona a Bomba H, a arma que a Coreia do Norte diz ter no arsenal (VÍDEOS)

Verdade ou mito? A dúvida existe quando o assunto é a possibilidade da Coreia do Norte ter em seu arsenal a chamada bomba de hidrogênio – ou Bomba H –, que pode chegar a um poder 4 mil vezes maior do que a bomba atômica que explodiu em Hiroshima, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1945.

Em janeiro do ano passado, o regime de Kim Jong-un anunciou ter realizado um teste com uma bomba de hidrogênio, mas a comunidade internacional recebeu a notícia com ceticismo e desconfiança, já que nenhuma amostragem de abalos sísmicos endossou a alegação de Pyongyang.
Contudo, a escalada das tensões com os Estados Unidos reascende o temor de quais armamentos os norte-coreanos poderiam lançar mão em um eventual conflito contra as forças norte-americanas e suas aliadas. Assim, não há certeza absoluta sobre a existência ou não da Bomba H no arsenal do país asiático.
Como funciona a Bomba H?
Em uma bomba de hidrogênio ou de fusão nuclear vários núcleos atômicos de carga similar (neste caso particular, de hidrogênio) se unem para formar um núcleo mais pesado que desprende também enormes quantidades de energia.
Porém, para que se produza essa reação é necessária uma quantidade considerável de energia que só pode ser fornecida pela detonação inicial de uma bomba de fissão, esta funcionando como o detonador.
O impacto da Bomba H é muito mais devastador do que o de uma bomba atômica – ou bomba de fissão nuclear – que, por sua vez, baseia a sua operação sobre a divisão de um núcleo atômico em dois ou mais núcleos, que geram uma reação em cadeia com a libertação de grandes quantidades de energia, como energia cinética e radiação gama.
Em comparação com as bombas atômicas lançadas pelos Estados Unidos sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão, ao final da Segunda Guerra Mundial, uma Bomba H teria um impacto e um grau de destruição muito maior, até por ser na verdade duas bombas em uma: a atômica como parte primária e a outra de hidrogênio como secundária.
A bomba de hidrogênio mais potente a ser testada foi a soviética Bomba Tsar, detonada em 30 de outubro de 1961 acima do Ártico. A explosão gerou uma energia de 57 megatons (1 megaton equivale a 1 milhão de toneladas de dinamite), quase 4 mil vezes mais do que a bomba de Hiroshima.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

IAI assina contratos com Índia no valor de quase US$ 2 bilhões

A Israel Aerospace Industries (IAI) anunciou que a empresa foi agraciada com contratos na Índia totalizando US$ 2 bilhões. Em um megacontrato de US$ 1,6 bilhão, considerado o maior contrato da história da indústria de defesa de Israel, a IAI proverá ao Exército indiano o sistema avançado de defesa aérea e antimíssil MRSAM. A empresa também proporcionará sistemas de defesa aérea e antimíssil LRSAM adicionais para o primeiro porta-aviões indiano construído na Índia.
 
O MRSAM é um sistema avançado e inovador de defesa aérea e antimíssil que oferece proteção máxima contra uma variedade de ameaças aéreas. Na versão atual, o MRSAM se encontra em operação na Força Aérea indiana, na Marinha indiana e nas forças de defesa de Israel.  O sistema inclui um avançado radar de fases, comando e controle, lançadores móveis e de míssil com rastreadores avançados RF. O MRSAM encomendado pelo Exército indiano foi desenvolvido conjuntamente pela IAI e pela Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa (DRDO) da Índia em colaboração com a RAFAEL e a  IAI/Elta, e com participação de várias empresas indianas, incluindo BEL, L&T, BDL e outras empresas privadas.Joseph Weiss, presidente e CEO da IAI, afirma: “Nós últimos 25 anos, a IAI tem trabalhado com a indústria de defesa e forças armadas indianas em muitas áreas como parte de nossa parceria estratégica. Os contratos em curso representam uma grande prova de confiança do governo da Índia na capacidade e tecnologias avançadas da IAI que estão sendo desenvolvidas com parceiros locais como parte da política do governo indiano de “produzir na Índia”. Nós continuamos a nos manter com nossos parceiros da Índia na vanguarda tecnológica para a defesa e segurança de ambos os países”. Weiss acrescenta que “esse contrato também reconhece o profissionalismo da indústria de defesa de Israel. Nós da IAI estamos orgulhosos de liderar esse projeto de destaque depois de um longo processo de desenvolvimento conjunto”.

 
Boaz Levi, vice-presidente executivo e gerente geral do Grupo de Sistemas, Mísseis e Espaço, declara: “Com nossa parceira Índia, vamos prover ao Exército indiano um sistema avançado, sofisticado e inovador que proporcionará a melhor solução operacional. Esse complexo projeto reflete inovação tecnológica, criatividade, visão e admirável dedicação pessoal de todos os envolvidos no desenvolvimento do sistema tanto em Israel como na Índia”.A IAI Ltd. é a maior empresa aeroespacial e de defesa de Israel. Líder em tecnologia e inovação com reconhecimento mundial, especializa-se no desenvolvimento e fabricação de sistemas de tecnologia de ponta para utilização no ar, espaço, mar, terra, segurança cibernética e segurança nacional.

Desde 1953, a empresa tem fornecido soluções avançadas para governos e clientes em todo o mundo, incluindo: satélites, mísseis, sistemas de armas e munições, sistemas não-tripulados e robóticos, radares e C4ISR, além de outros. A IAI também projeta e fabrica jatos executivos e aeroestruturas, realiza revisão e manutenção de aviões comerciais, e converte aviões de passageiros em aeronaves de reabastecimento e de carga.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Antivírus Brasileiro! Utilizado pelo Exército Brasileiro

O único Firewall UTM a posuir a mesma engine do AVWARE - Antivírus Brasileiro!
Utilizado pelo Exército Brasileiro, o AVWARE é o único antivírus nacional. Solução também produzida pela BluePex®, 100% brasileira e certificada mundialmente.

Para dar mais proteção a sua rede corporativa o AVWARE possui a função de monitorar a navegação dos usuários bloqueando as ameças instaladas nas páginas dos sites, repositórios e downloads.
Esta versão e para civil rede domestica mais tem a mesma capacidade de defesa do exercito brasileiro 

MAN-SUP, terrível nome para o Míssil Anti-Navio

Por último mas nem por isso o pior, temos o MAN-SUP, terrível nome para o Míssil Anti-Navio de Superfície. Definitivamente deveriam contratar o cara que dá nome de operações da Polícia Federal para batizar o bicho.
Desenvolvido pela Avibrás, Marinha, MECTRON e outras, o Man-Sup é o primeiro míssil anti-navio criado no Brasil. Esse tipo de tecnologia não é exatamente exportável, então temos que cuidar de todo o trabalho pesado. E cuidamos.
O Man-Sup é um projeto que começou efetivamente em 2008. A idéia era ter independência tecnológica, depois que a fabricante dos Exocet disse que não daria mais manutenção nos mísseis que a gente tinha, e ficamos chupando dedo (detalhes completos
Com alcance de 70 km e ogiva de 300 kg, o Man-Sup é acima de tudo uma escola. O objetivo: descobrir se conseguiríamos construir um míssil equivalente ao Exocet, inclusive no que se refere ao hardware de lançamento. Aparentemente fomos bem-sucedidos, o Man-Sup está em fase final de testes.
Não vi nenhum datilógrafo no stand da Avibras, isso talvez explique o sucesso do programa.