Autor: Coronel Engenheiro Marco Antonio Sala Minucci
CORONEL ENGENHEIRO MARCO ANTONIO SALA MINUCCI, diretor do Instituto de Estudos Avançados do Ministério da Defesa – IEAV Os brasileiros foram pioneiros da aviação civil. Agora, depois de mais de um século e muitos avanços tecnológicos, a humanidade está chegando a um novo estágio nas viagens espaciais, e o Brasil também pode ser um dos pioneiros dessa nova etapa. A tecnologia de propulsão a laser desenvolvida no Instituto de Estudos Avançados (IEAv), organização da Força Aérea Brasileira, deverá diminuir o custo de escaparmos da Terra e chegarmos à Lua — ou a Marte.Numa viagem espacial, a parte mais difícil é escapar do campo gravitacional que nos mantém presos à Terra. Se tivermos um meio eficiente de arrebentar esse grilhão e atingirmos o espaço, metade dos problemas da viagem espacial estará resolvida. Os foguetes tradicionais, por exemplo, têm de carregar imensas quantidades de combustível e de oxidante para escapar da gravidade. Com isso, só 5% do peso de decolagem de um foguete pode ser gasto com carga útil. Sobra pouco espaço para aquilo que você quer levar ao espaço.
Com a nossa tecnologia, a energia para empurrar o foguete não vem desse mesmo combustível, mas sim de um feixe laser instalado no solo e apontado para a traseira da nave. Lembra quando você era criança e pegava uma lupa para focalizar a luz do sol e queimar uma folha seca? O princípio é o mesmo, só que numa escala muito maior. A parte de trás de nosso veículo vai ter espelhos que vão focalizar esse laser de alta potência num único ponto. Ao passar por esse ponto, o ar é instantaneamente aquecido, criando um plasma e empurrando o veículo.
UM PEQUENO IMPULSO NOS LEVARÁ À LUA, OU ATÉ MARTE. A IMAGINAÇÃO SERÁ O LIMITE
Em vez de 5%, vamos poder usar 50% de nosso peso com coisas úteis. Além disso, o custo de colocar algum material em órbita vai diminuir de US$ 20.000,00/kg para US$ 200/kg. É um meio muito rápido e barato de atingir o espaço. Depois que conseguirmos escapar da gravidade terrestre, um pequeno impulso consegue nos levar até a Lua ou talvez até Marte. A imaginação, então, será o limite.
É uma tecnologia que vai revolucionar a viagem espacial. Ela foi pensada na década de 70, mas só agora está sendo testada por uma parceria do IEAv com a Força Aérea dos Estados Unidos. Os testes que conduzimos em nosso laboratório são únicos no mundo.
A tecnologia é tão revolucionária que durante muito tempo ouvimos dizer que ela não funcionaria, que era coisa dos filmes do Flash Gordon. Hoje, comprovamos sua eficácia em laboratório. Numa visão otimista, em cinco anos poderemos estar testando a nave. É importante divulgarmos os resultados dessa pesquisa, pois o dinheiro vem do contribuinte. E ele também tem o direito de vibrar um pouquinho com as nossas conquistas.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Os testes iniciais com o sistema S-400 foram iniciados em meados de 1999-2000 e o sistema atingiu a capacidade operacional em 2009 entrando no serviço de defesa da capital Russa Moscow no mesmo ano.Inicialmente denominado S-300PMU-3, o S-400 Triumf, recebe o nome código OTAN, é conhecido Sa-20 Growler, é o mais recente sistema de defesa antiaérea da Russia, que a poucos meses deu início ao desenvolvimento do seu sucessor o sistema S-500. Ele é um desenvolvimento da família dos ssiemas S-300 Favorit.....O S-400 no entanto é um sistema de defesa muito mais capáz que o seu antecessor, capacitado a abater alvos como mísseis intercontientais e UAVs, com capacidade de engajamento muito superior, estimado em 400km de distância.
Posto de comando
O S-400 é considerado um dos mais sofisticados e letais sistemas de defesa aérea do mundo, e pelo fato de poder operar em data link com demais plataformas o sistema pode (em tese) extender a sua capacidade de engajamento à alvos voando a baixa altitude e ou até mesmo aeronaves de 5ª Geração , uma vez que detectados por qualquer um outro sistema passivo e as informações enviadas via data-link chegarem ao coamndo da bateria, este poderá proceder a vetorização dos mísseis em modo passivo até o alcance d eengajamento autônomo procedendo assim o abate do alvo.
Veículo Lançador
Uma bateria S-400 operacional é composta por por um veículo radar, um veículo de comando e três veículos lançadores.
São utilizados como plataformas lançadoras os mais recentes veículos 6×6+4×4 BAZ-6910, na versão-carreta rebocada 64022, o veículo pode transportar a té 4 mísseis armazenados em containers individuais idênticos aos do sistema S-300.
Posto de radar
Uma facilidade do sistema S-400 é capacidade de ser instalado em poutras plataformas como veículos 8×8 (sem carreta rebocada) ou mesmo em veículos sobre lagartas, o que aumenta de sobremaneira a sua capacidade operacional a qualquer terreno.Posto de Radar
O principal radar do sistema, é instalado num veículo bielorusso 8×8 MZKT do tipo MAS-543A, enquanto o posto de comando pode utilizar um camião do tipo URAL-5323.
lançador se preparando para entrar em operação
O sistema permite operar em vários tipos de enagajamento podendo o comando optar por vetorizar pura e simplesmente o míssil até o fim de sua trajetória ou parcialmente até uam distância de engajamento acionando apartir dai o radar do próprio míssil que passa então a guiar-se até o abate do alvo.
Em qualquer dos modos os dados do radar do próprio missil são enviados para o sistema de controle que pdoe decidir vetorizá-lo até o ponto crítico, ou delegar esta função a outros sitemas direcionadores (postos d ecomando) através de uma data link em tempo real e durante a trajetoria.
Esta vantagem em relação ao seu antecessor S-300 é o fato de que mesmo que o posto de comando seja destruido por um ataque a s baterias lançadores ainda possuiriam capacidade operacional, bastando para isto que outro centro de comando entrasse em operação.
Os mísseis do sistema S-400 podem ser igualmente vetorizados por aeronaves e outros veículos como navios e estações fixas de radar e está totalmente compatível com o sistema direcionador embarcado nas aeronaves A-50 Mainstay.
Fora isto o sistema S-400 é dotado de uma nova e mais atualizada e avançada suite de contramedidas eletrônicas que o seu antecessor o S-300.
Posto de comando
O S-400 é considerado um dos mais sofisticados e letais sistemas de defesa aérea do mundo, e pelo fato de poder operar em data link com demais plataformas o sistema pode (em tese) extender a sua capacidade de engajamento à alvos voando a baixa altitude e ou até mesmo aeronaves de 5ª Geração , uma vez que detectados por qualquer um outro sistema passivo e as informações enviadas via data-link chegarem ao coamndo da bateria, este poderá proceder a vetorização dos mísseis em modo passivo até o alcance d eengajamento autônomo procedendo assim o abate do alvo.
Veículo Lançador
Uma bateria S-400 operacional é composta por por um veículo radar, um veículo de comando e três veículos lançadores.
São utilizados como plataformas lançadoras os mais recentes veículos 6×6+4×4 BAZ-6910, na versão-carreta rebocada 64022, o veículo pode transportar a té 4 mísseis armazenados em containers individuais idênticos aos do sistema S-300.
Posto de radar
Uma facilidade do sistema S-400 é capacidade de ser instalado em poutras plataformas como veículos 8×8 (sem carreta rebocada) ou mesmo em veículos sobre lagartas, o que aumenta de sobremaneira a sua capacidade operacional a qualquer terreno.Posto de Radar
O principal radar do sistema, é instalado num veículo bielorusso 8×8 MZKT do tipo MAS-543A, enquanto o posto de comando pode utilizar um camião do tipo URAL-5323.
lançador se preparando para entrar em operação
O sistema permite operar em vários tipos de enagajamento podendo o comando optar por vetorizar pura e simplesmente o míssil até o fim de sua trajetória ou parcialmente até uam distância de engajamento acionando apartir dai o radar do próprio míssil que passa então a guiar-se até o abate do alvo.
Em qualquer dos modos os dados do radar do próprio missil são enviados para o sistema de controle que pdoe decidir vetorizá-lo até o ponto crítico, ou delegar esta função a outros sitemas direcionadores (postos d ecomando) através de uma data link em tempo real e durante a trajetoria.
Esta vantagem em relação ao seu antecessor S-300 é o fato de que mesmo que o posto de comando seja destruido por um ataque a s baterias lançadores ainda possuiriam capacidade operacional, bastando para isto que outro centro de comando entrasse em operação.
Os mísseis do sistema S-400 podem ser igualmente vetorizados por aeronaves e outros veículos como navios e estações fixas de radar e está totalmente compatível com o sistema direcionador embarcado nas aeronaves A-50 Mainstay.
Fora isto o sistema S-400 é dotado de uma nova e mais atualizada e avançada suite de contramedidas eletrônicas que o seu antecessor o S-300.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Governo Brasileiro Interferiu no Rearmamento das Falklands/Malvinas pelo Governo Inglês
Nelson During
Editor-Chefe DefesaNet
Quando do processo da substituição dos caças Tornado F3 pelos Typhoon ocorrida entre Setembro e Outubro de 2009, o governo brasileiro negou autorizações de sobrevôo para os aviões que levariam para as Falklands/Malvinas peças e membros das equipes de apoio para os novos aviões.
Empregando a rota lhas de Ascenção e com pousos no Rio de Janeiro ou Porto Alegre e depois um longo vôo até a Base de Mount Pleasant, nas ilhas Falklands , os vôos de apoio eram por muitos anos o único meio para receber correio e suprimentos geral..
Mesmo após o início de vôos diretos Argentina- Falklands, os sobrevôos sobre o Brasil permaneceram.
Porém, as autoridades de Brasília (diplomáticas e militares), consideraram “excessivo” o número de requisições feitas pelos britânicos em apoio à operação de troca dos caças e negaram os sobrevôos solicitados pelos ingleses.
Primeiro pouso de um Typhoon nas Ilhas Falklands/Malvinas.
O Ministério de Defesa inglês publicou em 15 de outubro uma nota informando que os primeiros dois Typhoon tinham pousado na Base Aérea de Mount Pleasant nas Ilhas Falkland/Malvinas (Nota – os ingleses usam o termo Mount Pleasant Complex para não citar o termo Base Aérea). A travessia do Oceano Atlântico levou 18 horas de vôo, com uma parada nas Ilhas Ascenção. Durante a travessia os dois Typhoon foram acompanhados por aviões de reabastecimento (modelos VC10 e TriStar).
A função dos caças nas ilhas Falklands/Malvinas é de garantir a missão Quick Reaction Alert (QRA) . Os quatro Tornado F3 deveriam retornar à Inglaterra até o fim de 2009, o que não está confirmado. Os militares britânicos são agora cautelosos para não anunciar prematuramente decisões que podem servir para coes do governo argentino.
A negativa diplomática aos sobrevôos ingleses levou a um estremecimento nas relações Brasil-Reino Unido no segundo semestre de 2009. As autoridades inglesas inclusive não aceitaram a argumentação brasileira de que os pedidos eram excessivos do ponto de vista de Brasília.
A tensão pode ser medida quando o Ministro da Defesa Nelson Jobim em apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, no dia 09 de Dezembro, ao mostrar o cenário estratégico do Atlântico Sul detalha a presença Britânica na região. A figura dá a indicação de um cerco ao Brasil por parte de forças inglesas.. A mensagem foi recebida e entendida por Londres .
OS ingleses quer ver TM O MISSIL DE CRUZEIRO STANDOFF DA AVIBRAS
Lançado pelos mirage-2000 da FAB
Página da apresentação do Ministro da Defesa Nelson Jobim no Congresso
no dia 09 Dezembro 2009. Mensagem entendida pelos ingleses.
Tanto entendida que dentro dos estudos para o seu novo Plano Estratégico, os ingleses pela primeira vez, estarão realizando uma conferência entre os Estado-Maiores dos Exércitos dos dois países ainda no primeiro semestre de 2010.
Nelson During
Editor-Chefe DefesaNet
Quando do processo da substituição dos caças Tornado F3 pelos Typhoon ocorrida entre Setembro e Outubro de 2009, o governo brasileiro negou autorizações de sobrevôo para os aviões que levariam para as Falklands/Malvinas peças e membros das equipes de apoio para os novos aviões.
Empregando a rota lhas de Ascenção e com pousos no Rio de Janeiro ou Porto Alegre e depois um longo vôo até a Base de Mount Pleasant, nas ilhas Falklands , os vôos de apoio eram por muitos anos o único meio para receber correio e suprimentos geral..
Mesmo após o início de vôos diretos Argentina- Falklands, os sobrevôos sobre o Brasil permaneceram.
Porém, as autoridades de Brasília (diplomáticas e militares), consideraram “excessivo” o número de requisições feitas pelos britânicos em apoio à operação de troca dos caças e negaram os sobrevôos solicitados pelos ingleses.
Primeiro pouso de um Typhoon nas Ilhas Falklands/Malvinas.
O Ministério de Defesa inglês publicou em 15 de outubro uma nota informando que os primeiros dois Typhoon tinham pousado na Base Aérea de Mount Pleasant nas Ilhas Falkland/Malvinas (Nota – os ingleses usam o termo Mount Pleasant Complex para não citar o termo Base Aérea). A travessia do Oceano Atlântico levou 18 horas de vôo, com uma parada nas Ilhas Ascenção. Durante a travessia os dois Typhoon foram acompanhados por aviões de reabastecimento (modelos VC10 e TriStar).
A função dos caças nas ilhas Falklands/Malvinas é de garantir a missão Quick Reaction Alert (QRA) . Os quatro Tornado F3 deveriam retornar à Inglaterra até o fim de 2009, o que não está confirmado. Os militares britânicos são agora cautelosos para não anunciar prematuramente decisões que podem servir para coes do governo argentino.
A negativa diplomática aos sobrevôos ingleses levou a um estremecimento nas relações Brasil-Reino Unido no segundo semestre de 2009. As autoridades inglesas inclusive não aceitaram a argumentação brasileira de que os pedidos eram excessivos do ponto de vista de Brasília.
A tensão pode ser medida quando o Ministro da Defesa Nelson Jobim em apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, no dia 09 de Dezembro, ao mostrar o cenário estratégico do Atlântico Sul detalha a presença Britânica na região. A figura dá a indicação de um cerco ao Brasil por parte de forças inglesas.. A mensagem foi recebida e entendida por Londres .
OS ingleses quer ver TM O MISSIL DE CRUZEIRO STANDOFF DA AVIBRAS
Lançado pelos mirage-2000 da FAB
Página da apresentação do Ministro da Defesa Nelson Jobim no Congresso
no dia 09 Dezembro 2009. Mensagem entendida pelos ingleses.
Tanto entendida que dentro dos estudos para o seu novo Plano Estratégico, os ingleses pela primeira vez, estarão realizando uma conferência entre os Estado-Maiores dos Exércitos dos dois países ainda no primeiro semestre de 2010.
O governo da Argentina solicitou formalmente à Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira, a ampliação de seu território marítimo em 1,7 milhão de quilômetros quadrados, em uma tentativa de aumentar o limite de 4,8 milhões de quilômetros quadrados de leito e subsolo oceânicos que já pertencem ao país, informou o Ministério das Relações Exteriores argentino.O território requisitado pelo país inclui as ilhas Malvinas (Falkland, para a Grã-Bretanha), Georgia e Sandwich do Sul, pelas quais a Argentina mantém uma disputa com os britânicos por mais de 170 anos.
A disputa culminou com a Guerra das Malvinas, em 1982, e a soberania argentina sobre estes territórios é uma das principais bandeiras da política externa do governo da presidente Cristina Kirchner.
"A Argentina realizou um ato de afirmação soberana de seus direitos (...) para fixar de forma definitiva e obrigatória a extensão geográfica de todo o território nacional", diz um comunicado divulgado pelo ministério.
"A usurpação britânica de 1833 e a ocupação ilegal de parte do território nacional argentino levaram a comunidade internacional a insistir que o Reino Unido deve negociar com a Argentina a solução para a disputa da soberania (das ilhas), expressamente reconhecida pelas Nações Unidas e outros organismos internacionais".
"Trabalho científico"
Segundo o Ministério das Relações Exteriores do país, a documentação apresentada à Convenção da ONU sobre Direito do Mar (Convemar), nesta terça-feira, é um trabalho científico e técnico de "onze anos de defesa da soberania nacional".
A solicitação reúne 840 kg de documentos e foi entregue à Comissão de Limites da Plataforma Continental da ONU - órgão técnico da Convemar.
Pela Convenção da ONU sobre Direitos do Mar, um país pode estabelecer o limite de sua plataforma até chegar a 200 milhas náuticas.
O governo argentino quer, no entanto, que seus direitos soberanos passem de 200 milhas para 350 milhas náuticas.
A Argentina solicita também os direitos sobre a exploração dos recursos naturais destes territórios.
A reclamação argentina à ONU inclui também o chamado Setor Antártico, que o país disputa com Grã-Bretanha e Chile.
No comunicado, o governo argentino ressaltou declarações do ministro das Relações Exteriores, Jorge Taiana, sobre a iniciativa.
"Nosso país realiza, desde 1998, um profundo e acabado trabalho científico e técnico com o critério mais conveniente para garantir a maior extensão possível (de território)".
A disputa culminou com a Guerra das Malvinas, em 1982, e a soberania argentina sobre estes territórios é uma das principais bandeiras da política externa do governo da presidente Cristina Kirchner.
"A Argentina realizou um ato de afirmação soberana de seus direitos (...) para fixar de forma definitiva e obrigatória a extensão geográfica de todo o território nacional", diz um comunicado divulgado pelo ministério.
"A usurpação britânica de 1833 e a ocupação ilegal de parte do território nacional argentino levaram a comunidade internacional a insistir que o Reino Unido deve negociar com a Argentina a solução para a disputa da soberania (das ilhas), expressamente reconhecida pelas Nações Unidas e outros organismos internacionais".
"Trabalho científico"
Segundo o Ministério das Relações Exteriores do país, a documentação apresentada à Convenção da ONU sobre Direito do Mar (Convemar), nesta terça-feira, é um trabalho científico e técnico de "onze anos de defesa da soberania nacional".
A solicitação reúne 840 kg de documentos e foi entregue à Comissão de Limites da Plataforma Continental da ONU - órgão técnico da Convemar.
Pela Convenção da ONU sobre Direitos do Mar, um país pode estabelecer o limite de sua plataforma até chegar a 200 milhas náuticas.
O governo argentino quer, no entanto, que seus direitos soberanos passem de 200 milhas para 350 milhas náuticas.
A Argentina solicita também os direitos sobre a exploração dos recursos naturais destes territórios.
A reclamação argentina à ONU inclui também o chamado Setor Antártico, que o país disputa com Grã-Bretanha e Chile.
No comunicado, o governo argentino ressaltou declarações do ministro das Relações Exteriores, Jorge Taiana, sobre a iniciativa.
"Nosso país realiza, desde 1998, um profundo e acabado trabalho científico e técnico com o critério mais conveniente para garantir a maior extensão possível (de território)".
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
THE OCEAN GUARDIAN. LA PLATAFORMA QUE PERFORARA EN LAS MALVINAS.,MALVINASEl conflicto se reflejó en medios de todo el mundo
La escalada entre Argentina y Gran Bretaña tuvo repercusión en la prensa del mundo.
Desde ya, los que más despliegue le dieron a la noticia fueron los medios ingleses.
"Pedido para reforzar la defensa en las Falklands (Malvinas)", tituló Financial Times, de Londres, en referencia a la solicitud de los líderes conservadores para que el premier británico Gordon Brown, "despliegue más barcos de guerra a la región para dejar en claro que no hay dudas sobre la determinación británica de perforar".
"Argentina escala la disputa sobre la exploración petrolera en Malvinas", aseguró The Guardian en una nota en la que indica que "Gran Bretaña y las Malvinas ignoraron los movimiento argentinos para impedir la exploración de petróleo y gas".
"Bloqueo 'Argie' a las Malvinas", tituló sin tapujos el tabloide sensacionalista londinense The Sun.
El diario español El País, aseguró que la presidenta Cristina Fernández está agitando "el fantasma de las Malvinas" para esconder los problemas de su gobierno, "debilitado" por la corrupción, la crisis económica y la inflación.
La cadena árabe Al Jazeera citó a Andre Rosindell, el secretario del grupo parlamentario sobre las Malvinas, que reclamó que la embajadora británica en Argentina sea llamada a consulta a Londres.
El Times de India habló de un "chisporroteo" sobre la exploración petrolera en Malvinas entre Argentina y Gran Bretaña.
Y el Taiwan News afirmó que "Gran Bretaña rechaza la posición argentina sobre las Malvinas".
La escalada entre Argentina y Gran Bretaña tuvo repercusión en la prensa del mundo.
Desde ya, los que más despliegue le dieron a la noticia fueron los medios ingleses.
"Pedido para reforzar la defensa en las Falklands (Malvinas)", tituló Financial Times, de Londres, en referencia a la solicitud de los líderes conservadores para que el premier británico Gordon Brown, "despliegue más barcos de guerra a la región para dejar en claro que no hay dudas sobre la determinación británica de perforar".
"Argentina escala la disputa sobre la exploración petrolera en Malvinas", aseguró The Guardian en una nota en la que indica que "Gran Bretaña y las Malvinas ignoraron los movimiento argentinos para impedir la exploración de petróleo y gas".
"Bloqueo 'Argie' a las Malvinas", tituló sin tapujos el tabloide sensacionalista londinense The Sun.
El diario español El País, aseguró que la presidenta Cristina Fernández está agitando "el fantasma de las Malvinas" para esconder los problemas de su gobierno, "debilitado" por la corrupción, la crisis económica y la inflación.
La cadena árabe Al Jazeera citó a Andre Rosindell, el secretario del grupo parlamentario sobre las Malvinas, que reclamó que la embajadora británica en Argentina sea llamada a consulta a Londres.
El Times de India habló de un "chisporroteo" sobre la exploración petrolera en Malvinas entre Argentina y Gran Bretaña.
Super Etendard ARA 204ಅರ್ಗೆನ್ತಿನ-valor estratégico. As bombas com os kits são denominadas SMKB-82 e SMKB-౮౩ brasileiro
Y el Taiwan News afirmó que "Gran Bretaña rechaza la posición argentina sobre las Malvinas".
BUENOS AIRES - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, assinou na terça-feira, 16, um decreto que determina que qualquer navio que transite entre a Argentina e as Ilhas Malvinas - arquipélago no Atlântico Sul cuja soberania é disputada entre Buenos Aires e o Reino Unido desde 1833 - deverá contar com uma autorização prévia do governo argentino.. O decreto é uma resposta ao sinal verde de Londres para a exploração de petróleo no arquipélago por empresas autorizadas pelo governo kelper (denominação dos ilhéus). O governo argentino ameaça processar as empresas que fizerem prospecções nas Malvinas e estuda levar o caso à Corte Internacional de Haia.
A disputa pelas Malvinas, de apenas 3 mil habitantes, levou Argentina e o Reino Unido à guerra em 1982, vencida pelos britânicos. ê mais Segundo os Comandos da Forças Armadas da Argentina Eles Nâo Pederia..Otra Guerra Contra Os BRITÂNICOS Cristina Jâ Deu SINAL VERDE Para Que As forças Armadas Compre Armais navios blidados caça ê bombas iteligente,Nâo Pressisa ir Longe nosso parceiro Comercial do merco sul tem boa parte do que-nois precisamos vamos fazer acordo com brasil ê com os demais Pais vou reativa as tres força nosso gasto pode ser da orde de tres bilhos de dolares
Vamos Conpra Pois Nâo Da Tempo CONTRUIR TEMOS MERCADO LIVRE Não Sô no Brasil mais-acordo com A china ê Russia Ê INDIA
A disputa pelas Malvinas, de apenas 3 mil habitantes, levou Argentina e o Reino Unido à guerra em 1982, vencida pelos britânicos. ê mais Segundo os Comandos da Forças Armadas da Argentina Eles Nâo Pederia..Otra Guerra Contra Os BRITÂNICOS Cristina Jâ Deu SINAL VERDE Para Que As forças Armadas Compre Armais navios blidados caça ê bombas iteligente,Nâo Pressisa ir Longe nosso parceiro Comercial do merco sul tem boa parte do que-nois precisamos vamos fazer acordo com brasil ê com os demais Pais vou reativa as tres força nosso gasto pode ser da orde de tres bilhos de dolares
Vamos Conpra Pois Nâo Da Tempo CONTRUIR TEMOS MERCADO LIVRE Não Sô no Brasil mais-acordo com A china ê Russia Ê INDIA
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
MOSCOU - A Rússia adiou a entrega de mísseis de defesa antiaéreos S-300 ao Irã nesta quarta-feira, 17. De acordo com um oficial de defesa russo, o adiamento se deve a problemas técnicos. Mais tarde, outro oficial atribuiu a questão a problemas políticos.
Veja também:
General russo diz que ataque dos EUA ao Irã é possível
Líder supremo do Irã chama Hillary de 'vendedora de armas'
Irã não suspenderá enriquecimento de urânio, diz governo
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