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terça-feira, 28 de outubro de 2014
IRON DOME - RAFAEL APRESENTA VERSÃO NAVAL
Texto do Defense Update
Tradução, edição e adaptação – Nicholle Murmel
Tradução, edição e adaptação – Nicholle Murmel
A Rafael, fabricante do do Iron Dome, pretende levar o sistema de interceptação de artilharia para o mar, a fim de proteger navios de superfície de uma variedade de ameaças, incluíndo armas de tragetória balística e ataques diretos. A versão naval do sistema, batizada de C-Dome, é projetada contra perigos tanto em águas azuis quanto litorâneas, engajando diversos alvos ao mesmo tempo. Assim como nos cenários de C-RAM, as situações no mar exigem tempo de reação curto, daí a necessidade de sistemas de engajamento automáticos ou semi-automáticos.
Para lidar com as ameaças marítimas, o C-Dome inclui lançador para dez foguetes lançados verticalmente. Os interceptadores Tamir se mostraram eficientes em milhares de interceptações em combates recentes contra vários tipos de artilharia.
O C-Dome pode ser integrado até mesmo em embarcações pequenas como navios de batrulha litorânea, corvetas menores e mesmo plataformas de petróleo. O sistema usa o próprio radar de vigilância da embarcação e não exige radar de controle de fogo. O comando e controle do C-Dome são integrados dentro do sistema de combate do navio, o que facilita a fluidez da operação.
Diferente da configuração do Iron Dome, o lançamento vertical dos Tamir garante cobertura em ângulo azimutal. As interceptações mais recentes mostraram agiladade dos foguetes em manobras, facilitando o abatimento dos alvos em cenários difícieis e em ataques em ondas. Os interceptadores têm um sensor de proximidade que maximiza a letalidade da ogiva, aumentando a taxa de destruição completa dos alvos.
Para lidar com as ameaças marítimas, o C-Dome inclui lançador para dez foguetes lançados verticalmente. Os interceptadores Tamir se mostraram eficientes em milhares de interceptações em combates recentes contra vários tipos de artilharia.
O C-Dome pode ser integrado até mesmo em embarcações pequenas como navios de batrulha litorânea, corvetas menores e mesmo plataformas de petróleo. O sistema usa o próprio radar de vigilância da embarcação e não exige radar de controle de fogo. O comando e controle do C-Dome são integrados dentro do sistema de combate do navio, o que facilita a fluidez da operação.
Diferente da configuração do Iron Dome, o lançamento vertical dos Tamir garante cobertura em ângulo azimutal. As interceptações mais recentes mostraram agiladade dos foguetes em manobras, facilitando o abatimento dos alvos em cenários difícieis e em ataques em ondas. Os interceptadores têm um sensor de proximidade que maximiza a letalidade da ogiva, aumentando a taxa de destruição completa dos alvos.
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segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Omnisys apresenta soluções para o setor naval
Estreante na feira internacional Euronaval 2014, a Omnisys, empresa brasileira de alta tecnologia sediada em São Bernardo do Campo (SP), participa do evento que reúne os mais importantes players da indústria naval do mundo. A feira começou hoje e vai até a próxima sexta-feira (31), em Paris. A Omnisys apresentará suas mais recentes soluções para o segmento naval, incluindo equipamentos de guerra eletrônica, sistemas de controle de máquina leme e radares de uso militar e civil.
Tendo participado de importantes eventos fora do Brasil, a Omnisys estará no pavilhão da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE), espaço exclusivo para empresas nacionais do setor.
Luiz Henriques, diretor geral e fundador da empresa, disse que a Omnisys é líder no mercado brasileiro de eletrônica aplicada para fins militares. O executivo lembra que a organização mantém sólida parceria com a Marinha do Brasil e está preparada para atender aos mais complexos requisitos das Marinhas de outros países.Também foi uma das primeiras empresas de engenharia eletrônica brasileira a fornecer soluções de alta tecnologia para aplicações civis, militares e espaciais não apenas para no País, mas também para outras nações da América Latina, Europa e Ásia. Atua em segmentos chaves de radares de gestão do tráfego aéreo, radares meteorológicos, radares de trajetografia, guerra eletrônica e mísseis para o domínio naval. Progressivamente novas áreas estão sendo adicionadas ao seu escopo.
A empresa exibirá na Euronaval 2014 o seguinte portfólio de produtos:
- Defensor: Equipamento de suporte à guerra eletrônica destinado a interceptar e identificar os sinais eletromagnéticos em torno da embarcação.
- Sistema de Controle da Máquina Leme (SCML): Sistema destinado a controlar (em modo manual ou automático) a máquina leme do navio.
- Radares: A Omnisys é a única empresa brasileira que oferece soluções completas em radares de vigilância do espaço aéreo, fundamentada em tecnológicas avançadas e na sua grande capacidade industrial. Também realiza a instalação, integração e testes de aceitação em campo, apoio aos voos de homologação, garantia e suporte técnico dos radares de vigilância do espaço aéreo no Brasil e América Latina.
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Brasil assina contrato para aquisição de 36 caças Gripen NG
A Força Aérea Brasileira assinou com a empresa sueca SAAB o contrato para aquisição de 36 aviões de caça Gripen NG. A primeira aeronave deverá ser entregue em 2019, e a última em 2024. A assinatura aconteceu nesta sexta-feira (24/10), nas instalações da COPAC (anexo ao prédio do Comando da Aeronáutica, em Brasília – DF).
O contrato envolve o treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros na Suécia, apoio logístico e a transferência de tecnologia para indústrias brasileiras. O investimento total será de aproximadamente 13 bilhões de reais.
"Nós iremos transferir tecnologia e a capacidade de projetar e construir caças", afirmou Hakan Buskhe, presidente da SAAB. A Embraer irá assumir um papel de liderança na fabricação local dos aviões, mas haverá também a participação de outras empresas brasileiras, como a AEL, Akaer, Atech e SBTA. "Vai ser um salto, não apenas para a Embraer, mas para a nossa indústria em geral", completou o Tenente-Brigadeiro do Ar Alvani Adão da Silva, Diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).
O Brasil também participará do desenvolvimento do Gripen NG e será responsável pelo desenvolvimento da versão para dois pilotos. A encomenda brasileira envolve 28 unidades monoplaces (para um piloto) e 8 biplaces (para dois tripulantes).
O desenvolvimento e produção do Gripen NG possibilitará ainda a geração de milhares de empregos diretos e indiretos no país.
De acordo com o Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), a assinatura ocorreu após dez meses de intensas negociações contratuais. "Nós atualizamos a proposta. Trouxemos os requisitos para um cenário mais moderno", explicou.As negociações foram iniciadas depois do anúncio do Gripen NG como vencedor da concorrência chamada de Projeto F-X2, realizado no dia 18 de dezembro de 2013. “Naquele primeiro momento a gente já estabeleceu um cronograma para a assinatura do contrato”, conta o Brigadeiro Crepaldi. A previsão era assinar antes do fim do ano. A assinatura na semana do Dia do Aviador (comemorado em 23 de outubro) também foi motivo de comemoração. "É muito simbólico para nós".
O Gripen NG foi selecionado após análises de aspectos operacionais, técnicos, logísticos, de custos e de transferência de tecnologia. O relatório elaborado pela COPAC teve 33 mil páginas e incluiu análises das indústrias, dos projetos e de uma equipe formada por pilotos, engenheiros, oficiais de logística e de outras especialidades.
Marco tecnológico
A Suécia opera versões mais antigas do caça Gripen desde 1997 e já fez exportações para República Tcheca, Hungria, África do Sul, Tailândia e para a escola de piloto de testes do Reino Unido. Mas o Gripen NG, por enquanto, será recebido somente pela Suécia e pelo Brasil.
A Suécia opera versões mais antigas do caça Gripen desde 1997 e já fez exportações para República Tcheca, Hungria, África do Sul, Tailândia e para a escola de piloto de testes do Reino Unido. Mas o Gripen NG, por enquanto, será recebido somente pela Suécia e pelo Brasil.
A aeronave incorpora tecnologias como o radar Raven ES-05, capaz de identificar alvos aéreos ou de superfície a um ângulo de 100 graus da sua antena, um sensor de busca infravermelho e datalink, que possibilita a troca de informações entre caças sem o uso de rádio. Quando entrar em serviço na FAB, o Gripen NG também será o único caça do Hemisfério Sul capaz de voar a velocidades supersônicas por longas distâncias, o chamado supercruzeiro.
"Há mais de 18 anos nós esperamos por esse momento. E com certeza vai inaugurar uma nova era operacional para a aviação de caça no Brasil", disse o Tenente-Brigadeiro do Ar Alvani.As 36 aeronaves multimissão serão utilizadas pela Força Aérea Brasileira em atividades de defesa aérea, policiamento do espaço aéreo, ataque e reconhecimento. A primeira unidade aérea a receber o novo modelo deverá ser o 1° Grupo de Defesa Aérea, com sede em Anápolis (GO). O Esquadrão está sem aeronaves desde dezembro de 2013, quando foram aposentados os caças Mirage 2000. Atualmente, a defesa aeroespacial brasileira é realizada por jatos F-5EM.
Gripen C/D
Após a assinatura da aquisição dos novos Gripen NG, prosseguem as negociações da FAB com a Força Aérea da Suécia para a cessão temporária de caças Gripen nas versões C/D. As aeronaves, usadas, são menos avançadas que o Gripen NG, mas já superam os F-5EM atualmente em uso. O plano seria utilizar os Gripen C/D até o recebimento das aeronaves novas.
Após a assinatura da aquisição dos novos Gripen NG, prosseguem as negociações da FAB com a Força Aérea da Suécia para a cessão temporária de caças Gripen nas versões C/D. As aeronaves, usadas, são menos avançadas que o Gripen NG, mas já superam os F-5EM atualmente em uso. O plano seria utilizar os Gripen C/D até o recebimento das aeronaves novas.
Fonte: Agência Força Aérea,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,SNB
Força Aérea Brasileira assina a compra de 36 caças Gripen por R$ 13 bilhões
A Força Aérea Brasileira assinou nesta sexta-feira (24) com a empresa sueca SAAB o contrato para aquisição de 36 aviões de caça Gripen NG, segundo o Ministério da Defesa. A primeira aeronave deverá ser entregue em 2019, e a última, em 2024.
O investimento de aproximadamente R$ 13 bilhões envolve o treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros na Suécia, apoio logístico e a transferência de tecnologia para indústrias brasileiras.
Governo anuncia que Suécia vence concorrência para compra de caças para a FABA Embraer vai assumir um papel de liderança na fabricação local dos aviões, com a participação de outras empresas brasileiras. "Vai ser um salto, não apenas para a Embraer, mas para a nossa indústria em geral", disse o brigadiero Alvani Adão da Silva, diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial.
"Nós iremos transferir tecnologia e a capacidade de projetar e construir caças", afirmou Hakan Buskhe, presidente da SAAB.
O Brasil também participará do desenvolvimento do Gripen NG e será responsável pelo desenvolvimento da versão para dois pilotos. A encomenda brasileira envolve 28 unidades monoplaces (para um piloto) e 8 biplaces (para dois tripulantes).
As 36 aeronaves multimissão serão utilizadas pela Força Aérea Brasileira em atividades de defesa aérea, policiamento do espaço aéreo, ataque e reconhecimento. A primeira unidade aérea a receber o novo modelo deverá ser o 1° Grupo de Defesa Aérea, com sede em Anápolis (GO).
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