quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Rússia Desenvolver 200 km de foguetes Gama


Rússia está desenvolvendo novos sistemas de longo alcance de lançamento múltiplo de foguetes (MLRS) com orientação melhor que poderia lhes permitem atingir alvos até 120 milhas (200 km) de distância, porta-voz do Ministério da Defesa de artilharia na segunda-feira.
"Nós temos o potencial técnico-militar para criar uma nova geração de MLRS com uma gama de 200 km", o tenente-coronel Nikolai Donyushkin disse.
Artilharia da Rússia atualmente emprega o Grad 122-mm, 220 mm Uragan, e de 300 mm foguetes Smerch eo melhor Tornado-S, Tornado-G, e Uragan 1-M estão atualmente passando por testes de aceitação do estado. O exército está no processo de receber um máximo de 30 Tornado G-sistemas deste ano, substituindo o BM-21 Grad.
O Tornado-S melhor está sendo atualizado com o GLONASS satélite especial sistema de navegação usado no Smerch sistema de mísseis , Donyushkin disse. O Tornado-S vai ter guiado rodadas de foguetes que lhe permitem disparar para 72 milhas (120 km).
"O Tornado-S terá um maior alcance e maior eficácia, graças a uma maior precisão eo uso de cargas nova ogiva e um tempo de preparação reduzido lançamento de apenas três minutos", disse ele.
O exército está gradualmente se movendo em direção a um novo nível de capacidade para implantar o uso de precisão de longo alcance da artilharia de foguetes, disse ele.
"O uso de amontoados de alta precisão, armas torna possível ter certeza de destruir alvos de alto valor antes que eles possam ser usados ​​no campo de batalha por força de principal grupos. Rodadas menos precisam ser demitido, simplificando a logística ", acrescentou.
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Pedidos Indonésia Mísseis Javelin


A Defesa Segurança Agência de Cooperação notificou o Congresso 15 novembro de Venda Exterior possível Militar para o Governo da Indonésia para 180 Bloco I Mísseis Javelin e equipamentos associados, peças, treinamento e apoio logístico para um custo estimado de US $ 60 milhões.
O Governo da Indonésia solicitou uma possível compra de 180 mísseis Javelin Bloco I, 25 Unidades de comando Iniciar (CLU), Ronda de Mísseis de Simulação (MSR), Unidades de Refrigeração da bateria (BCU), Enhanced Basic Skills Trainer, Arma Simulador de Efeitos, pilhas, baterias carregadores, equipamentos de apoio, peças de reposição e reparos, treinamento de pessoal e equipamentos de treinamento, publicações e dados técnicos, o Governo dos EUA e assistência contratante técnica e apoio logístico relacionada. O custo estimado é de R $ 60 milhões.
Esta venda proposta contribuirá para a política externa e de segurança nacional dos Estados Unidos, ajudando a melhorar a segurança de um país amigo, que tem sido, e continua a ser, uma força importante para a estabilidade política e progresso econômico no Sudeste Asiático.
A venda proposta prevê a Indonésia, com recursos vitais para proteger seu território soberano e dissuadir potenciais ameaças. A aquisição do sistema Javelin é parte da Indonésia Exército do programa de modernização militar global. A venda proposta vai fomentar a cooperação contínua entre os EUA ea Indonésia, tornando a Indonésia um parceiro mais valioso regional em uma área importante do mundo.
A proposta de venda dos mísseis e de apoio não alterará o equilíbrio militar básico na região.
Os contratantes principais será Raytheon / Lockheed Martin Venture Javelin Conjunta (JJV) em Tucson, Arizona, e Orlando, Florida. Não existem acordos de compensação propostas conhecidas em conexão com este potencial venda.
Implementação desta proposta de venda não está sujeita à atribuição de qualquer Governo dos EUA adicional ou representantes do contratante para a Indonésia.
Não haverá impacto adverso sobre EUA prontidão defesa como resultado desta proposta de venda.
Este aviso de uma possível venda é exigido por lei e não significa que a venda tenha sido concluído.
DEFESNCE TALK.. SEGURANÇA NACIONAL BLOG

KC-390 - Companhia nacional perde espaço


Virgínia Silveira

O programa de desenvolvimento e produção do novo cargueiro militar KC-390 já criou cerca de mil oportunidades de trabalho dentro da Embraer, entre novos contratados e funcionários que foram remanejados de outros programas, diz o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos Aguiar. Mas para os fornecedores locais, as oportunidades têm sido pequenas.

"O KC-390 é um projeto mobilizador de recursos. No pico do desenvolvimento, em meados de 2013, acreditamos que 7,8 mil pessoas venham a fazer parte desse programa no Brasil", afirmou.

Além da geração de novas tecnologias e formação de recursos humanos especializados, Aguiar destaca que a aeronave tem potencial de US$ 18,7 bilhões em exportações nos próximos 20 anos, o que representará a geração de um saldo líquido da balança comercial da ordem de US$ 9,4 bilhões.

"Nas fases de produção e desenvolvimento o KC-390 deverá gerar um total de 3,4 mil empregos diretos e 17 mil indiretos, algo em torno de R$ 6,8 bilhões", disse o executivo.

Aguiar admite, no entanto, que apesar de existir um esforço da Embraer e do governo para o adensamento da cadeia produtiva, a participação da indústria nacional no programa do KC-390 se dará de forma mais efetiva na fase de produção. "Tem muito pouco dessa cadeia conosco na fase de desenvolvimento. Quase nada é feito no Brasil", afirmou.

A Embraer informou que oito empresas brasileiras ou com operações no Brasil estão envolvidas hoje no desenvolvimento do cargueiro, como a AEL Sistemas, controlada pelo grupo israelense Elbit; a Eleb, uma empresa da Embraer; LH Collus e Aerotron. Na área de engenharia foram contratadas as empresas Aernnova e Alestis, de origem espanhola; a Sobraer, do grupo belga Sonaca; e a Akaer, criada por ex engenheiros da Embraer.

No programa de desenvolvimento do caça AMX, considerado uma das bases mais importantes para o desenvolvimento dos jatos que levaram a Embraer a liderança mundial no segmento de aviação regional, segundo o Valor apurou, houve um envolvimento mais amplo da indústria nacional em todos os sistemas críticos do produto. "No caso do KC-390 o envolvimento mais pesado se dará na área de aeroestruturas", comentou uma fonte.

Fontes do setor comentam que um envolvimento maior da cadeia nacional no desenvolvimento do KC-390 era a grande oportunidade que as empresas teriam para evoluir e reduzir a dependência da Embraer, capacitando-as para se tornarem fornecedoras de nível global.

Na fase de produção do KC-390, de acordo com as fontes consultadas, a cadeia continuará fornecendo peças usinadas e serviços, atividades consideradas de baixo valor agregado. "Até o projeto do ferramental do KC está sendo feito fora do país. Para a indústria nacional só resta cortar ferro e metal", afirmou uma das fontes ouvidas pelo Valor.

Para o gerente do Centro para a Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista (Cecompi), Agliberto Chagas, o grande problema do baixo índice de participação da indústria nacional na fase de desenvolvimento do KC-390, que envolve maior valor agregado, é que as empresas não tem capacidade financeira para suportar o risco de desenvolvimento do programa, devido às dificuldades para apresentar garantias para conseguir um financiamento.

"Falta acesso a capital para investimento competitivo com garantia e fundo de aval". O BNDES, segundo ele, exige, além das garantias reais, o balanço contábil auditado. O banco chegou a disponibilizar um crédito de R$ 200 milhões para as empresas da cadeia, mas como existe a dificuldade das garantias, não houve tomador e o prazo para solicitar os recursos se encerra em março de 2013.

O chefe do Departamento de Exportação do BNDES, Márcio Migon, disse que o banco tem se esforçado para ajudar as empresas da cadeia, mas que o setor também precisa ser mais pró-ativo e empreendedor.

A especialista em projetos na área aeronáutica da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Cynthia Mattos, disse que o governo vem trabalhando em algumas medidas que deverão aumentar a competitividade da cadeia, tendo em vista a necessidade de se fortalecer o conteúdo de engenharia e de desenvolvimento básico do setor.

"No longo prazo todos esses programas mobilizadores e de aumento da capacidade empresarial e tecnológica da cadeia vão permitir que outras oportunidades surjam e não sejam perdidas como aconteceu no KC-390", comentou.

O presidente da Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB), Walter Bartels, disse que instrumentos como o regime especial de tributação para a indústria aeronáutica (Retaero), embora se proponha a reduzir a carga fiscal efetiva do setor, não tem sido muito utilizado pelas pequenas empresas. "O acesso aos benefícios do regime é complicado, porque exige mudanças na forma de executar os balanços financeiros das empresas para se adequar às exigências da Receita Federal", disse.
VALOR ...SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Os problemas do CBERS 3

Falhas em conversores do CBERS colocam MCTI e INPE em dilema

CBERS-3: Lançamento pode atrasar até dois anos 

Por Shirley Marciano

Durante testes finais realizados no Brasil e na China para lançamento do CBERS-3 foram constatados problemas em parte do sistema de energia do satélite, nos pequenos conversores DC/DC. Por este motivo, poderá haver atrasos significativos no cronograma de lançamento do satélite, inicialmente previsto para novembro de 2012.

Esses componentes foram comprados entre 2007 e 2008 da fabricante americana Modular Devices Incorporated – MDI para serem utilizados nos satélites CBERS 3 e 4. Curiosamente, esta empresa não teve que passar pelas restrições da International Traffic in Arms Regulations - ITAR, que é uma reguladora de venda de produtos classificados como críticos, e, de acordo com informações obtidas com pessoas envolvidas no processo de compra à época, este teria sido o fator determinante para a escolha desta empresa, já que havia muita dificuldade para se encontrar outros fornecedores que vendessem ao Brasil em razão dessas restrições.

Quando já estava tudo praticamente pronto para o lançamento, observou-se a falha de oito conversores DC/DC, dos 44 utilizados no CBERS-3. Ou seja, quase 20% dos conversores adquiridos para serem utilizados nos satélites simplesmente não funcionaram. Teoricamente seria uma simples questão de substituição; entretanto, a estatística mostrava que havia um risco alto de acontecer o mesmo com os demais componentes que ainda não haviam sido utilizados.

“Todos ficaram muito apreensivos com a gravidade da situação, pois embora existam componentes sobressalentes destes conversores no satélite para casos de falhas, a queima dessa quantidade de dispositivos era a constatação de que o problema poderia ocorrer novamente”, explica um especialista da área que não quis se identificar. Ele explica ainda que “componentes espaciais, durante os testes finais, devem ter sempre desempenho de altíssima confiabilidade, afinal, não é possível fazer a ‘manutenção’ do satélite uma vez que o mesmo esteja em órbita”. Assim, a lógica é simples: “estragou no espaço, perde-se todo o investimento, tempo e finalidade”, conclui.

Diante do problema, entre os dias 18 e 24 de agosto, cinco engenheiros do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, incluindo o coordenador do Segmento Espacial do Programa CBERS, engenheiro Janio Kono, estiveram nos EUA para tentar identificar, junto à empresa fornecedora dos componentes, os motivos que levaram às falhas, conforme divulgado no Diário Oficial da União de 17 de agosto de 2012.

A empresa analisou os dispositivos que apresentaram falhas e emitiu um relatório técnico no dia 20 de outubro, no qual teria reconhecido que parte dos problemas surgidos pode ter sido causada por erros na fabricação dos componentes. Como todos os componentes adquiridos pelo INPE faziam parte de um mesmo lote, levantou-se a suspeita de que outros componentes que não apresentaram falhas durante os testes também pudessem vir a falhar.

O relatório aponta ainda outros motivos --estes de responsabilidade do INPE e da empresa Mectron, contratada para projetar e fabricar os equipamentos para o satélite-- que podem ter contribuído para a falha dos componentes. O principal deles diz respeito a um erro de projeto dos circuitos que trabalham em conjunto com os conversores DC/DC que falharam. De acordo com o relatório, estes circuitos estariam induzindo sinais anormais nos conversores, propiciando sua falha.

Ao que tudo indica, entretanto, a empresa fornecedora MDI teve responsabilidade pela falha nos componentes. A reportagem encontrou em um site indiano um artigo de 22 de outubro de 2010 que avalia o projeto do satélite Chandrayaan-1. Neste artigo faz-se menção à falha destes mesmos conversores DC/DC fabricados pela MDI.

Em tradução livre o artigo afirma que “o comitê também revelou, pela primeira vez, que um minúsculo componente de 110 gramas de apenas US$ 5 mil derrubou uma missão que custou US$ 100 milhões”. ‘Foi a formiga que matou o elefante’, observou um engenheiro da agência espacial indiana. Ainda segundo o artigo, “um componente chamado conversor DC/DC, muito parecido com um transformador pequeno, que havia sido importado de uma empresa americana, Modular Devices Inc., foi o que causou a falha.

Não um, mas cinco destes componentes falharam sequencialmente a bordo do Chandrayaan-1, causando a interrupção prematura da missão. Entretanto, o comitê de investigação apontou em seu relatório falhas por parte dos técnicos da própria agência espacial indiana evolvidos nas atividades de teste e garantia do produto, por não terem sido capazes de detectar a má qualidade do componente importado, vital para o funcionamento do satélite.” http://www.thehindu.com/opinion/lead/article841036.ece

Fazendo uma analogia com o caso ocorrido no programa espacial indiano, alguns questionamentos são imediatos, a saber:

1) a equipe técnica responsável pela condução dos testes de qualificação dos componentes importados, bem como o pessoal responsável pela garantia do produto, tanto do INPE quanto da Mectron, têm alguma responsabilidade por não haver detectado antes algum sintoma de falha dos conversores que veio a ocorrer mais tarde?

2) levando em conta que um número significativo de componentes apresentou falhas, a simples substituição destes por outros sobressalentes do mesmo lote não contribuiria para uma diminuição indesejável do nível de confiança do satélite, colocando em risco a própria missão, como ocorreu com o satélite indiano?

3) assumindo-se que houve erros tanto por parte da empresa fornecedora dos componentes (MDI), quanto do INPE e da Mectron (contratada para fabricar partes do satélite CBERS), quem deverá arcar com os gastos financeiros extras decorrentes da substituição das peças e retrabalho dos equipamentos? A União?

Engenheiros do INPE consultados pela reportagem comentaram possibilidades de solução para o dilema do lançamento do CBERS 3. As alternativas apontadas foram:

1) Levar os componentes à MDI, acompanhar a inspeção de cada um e ir corrigindo suas falhas: Pode ser uma solução mais rápida, mas como se trata de uma empresa que mostrou ter antecedentes de problemas que não foram sanados --vide o caso da Índia-- talvez possa ser um risco considerável.

2) Trocar de fornecedor, utilizando o serviço de um fabricante mais conceituado no mercado para este tipo de dispositivo: um alternativa mais segura, no entanto, demandaria mais tempo, pois ao adquirir componentes novos, seria necessário reanalisar e reprojetar as placas de circuito de todo o sistema, o que poderia levar a um atraso de até dois anos no lançamento do satélite.

A reportagem apurou ainda que está havendo muita pressão do MCTI, para que o CBERS-3 seja lançado o mais rapidamente possível (fala-se em fevereiro de 2013), como forma de se evitar desgastes políticos ainda maiores com os parceiros chineses. Entretanto, técnicos e engenheiros do INPE estão receosos de que se tome uma decisão pela pressa e cause o maior de todos os desastres para uma missão não tripulada: o não funcionamento do satélite em órbita.

O impasse é proporcional à gravidade do problema, e há rumores diversos no INPE sobre o desdobramento do fato. Inclusive, no dia 23 de outubro, os chineses foram ao Instituto para discutir um acordo sobre o que fazer com relação às falhas dos dispositivos DC/DC.

Mas, como esta parte do satélite é de responsabilidade do Brasil, teriam se eximido de opinar sobre o assunto para aguardar um posicionamento brasileiro sobre as próximas ações. Dias antes da visita chinesa, o ministro Marco Antonio Raupp (MCTI), esteve, sem aviso prévio, nas instalações do INPE reunido a portas fechadas com os responsáveis pelo programa CBERS, muito provavelmente para tratar dos desdobramentos das falhas dos conversores DC/DC ocorridas na China, bem como avaliar os impactos das mesmas sobre o cronograma de lançamento do satélite.

A direção do INPE foi procurada para comentar o assunto mas informou que preferia não emitir opinião neste momento.
Fonte: Jornal do SindCT..SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Future Warfare Preparation: US Army Space & Missile Defense Command

Fire Shadow missile can remain aloft for six hours before obliterating a...

Fire Shadow Naval Launch by MBDA

MBDA Taurus KEPD 350

MBDA TAURUS KEPD 350

MBDA SYSTEM ENG

Aster Block 2 Missile Shield

MBDA ASTER, O PRIMEIRO MÍSSIL EUROPEU PARA REALIZAR COM SUCESSO UMA INTERCEPTAÇÃO BALÍSTICO

MBDA está comemorando o sucesso total de disparar um míssil Aster realizada em 18 de outubro de 2010 pela EM DGA (Direction Générale de l'Armement - Mísseis Essais de) na região de Landes da França. Este disparo implantou o Aster 30 Bloco variante do míssil um desenvolvido para Mamba da Força Aérea Francesa de médio alcance ar sistema de defesa (também conhecido como SAMP / T ou de superfície Air Moyenne PORTEE Terrestre) e otimizado para a interceptação de ameaças aéreas, bem como de mísseis balísticos. A Aster família de mísseis (que também inclui as variantes navais Aster 15 e Aster 30) constitui o programa de mísseis mais importante já lançado na Europa e o segundo maior programa de defesa à gestão da Organização após a aeronave de transporte A400M tático. Depois de ter sido tomada por três países europeus e dois países de exportação, hoje, a família Aster oferece a maior base instalada de sistemas de mísseis europeus. A carteira de pedidos MBDA / Thales para este sistema inclui um total de 55 sistemas navais e de terra e mais de 1.700 mísseis programados para entrega. Aster sistemas baseados estão operacionais hoje no solo ou configurações navais para missões associados à auto-defesa porta-aviões, de defesa área de auto, local e frota quando implantados a partir de fragatas e destróieres, em terra de defesa área, bem como a protecção anti-aéreo das forças desdobradas e projetada. Aster O míssil é diferenciado de todos os outros atuais e futuros produtos globais por sua flexibilidade inigualável que lhe permite enfrentar situações de ataque contra alvos radar saturando baixos assinatura com a mesma probabilidade de sucesso se a baixa altitude ou alta. Graças a esta flexibilidade, o sistema é igualmente relevante para derrotar a ameaça aérea tradicional como no combate cenários mais recentes associados com a guerra assimétrica ou projeção de força.  Nos anos 30 Bloco de Aster uma versão, que hoje equipa SAMP / T, o míssil é capaz de interceptar mísseis balísticos da classe 600 km, a classe que constituem a principal ameaça atual. Evoluções incrementais do míssil foram já propostos para combater a proliferação e crescimento global de ameaças balísticas. Estas evoluções serão transferíveis a todos os sistemas implantando atualmente o Aster 30. "Este é um evento histórico porque a Europa acaba de demonstrar que sabe como atingir de forma totalmente independente uma capacidade de defesa contra a ameaça de mísseis balísticos de teatro", afirmou Antoine Bouvier, Chief Executive Officer da MBDA. "Este sucesso confirma a opção oferecida pela MBDA e seus parceiros, Thales e Safran, incrementalmente evoluir SAMP / T e Aster, a fim de enfrentar a ameaça balística e evoluindo para responder à questão da soberania europeia".

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Brasil e Suécia buscam ampliar cooperação na área de defesa

Dispostos a ampliar a cooperação no setor de defesa, os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e da Suécia, Karin Enström, tiveram reunião bilateral nesta quarta-feira, em Brasília. Durante o encontro, realizado na sede do Ministério da Defesa, os representantes das duas nações conversaram sobre as possibilidades de desenvolvimento de projetos e de ações conjuntas na área militar.

Ao abrir a reunião, o ministro Amorim destacou a importância de a Suécia ser um país neutro e, a exemplo do Brasil, não fazer parte de alianças militares de defesa coletiva, além de defender internacionalmente princípios como democracia, desenvolvimento e promoção da paz.

Em seguida, Amorim fez breves considerações sobre o ambiente estratégico brasileiro. “Brasil é um país que tem múltiplas maneiras de se inserir no cenário internacional”, disse. E completou: “Nossas relações com os países da América do Sul, América Latina e Caribe são as melhores. Temos também interesse estratégico no Atlântico Sul”.

O ministro falou ainda sobre a importância da participação do Brasil em blocos estratégicos como IBAS (Índia, Brasil e África do Sul) e BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Ele também mencionou a ampla relação brasileira com outras nações, citando como exemplos França, Grã Bretanha, Alemanha, Estados Unidos e Canadá. Amorim ressaltou, no entanto, a importância de o Brasil estabelecer aliança com países como a Suécia, que compartilham visão semelhante sobre o mundo.

Ato contínuo, a ministra sueca recordou que os dois países mantém relações que já duram décadas. Enström explicou que, ao longo do tempo, indústrias da Suécia se instalaram no Brasil e passaram a produzir no território nacional visando os mercados interno e externo.  “Somos um país pequeno, mas temos algo em comum. Por isso espero que essa reunião seja o início de um novo entendimento na área de defesa”, afirmou a ministra.

Karin Enströn contou que, nos últimos anos, seu país vem desenvolvendo uma política de segurança e de defesa focada em manter a cooperação com os países com os quais estabelece parcerias. “Queremos fazer parte não de uma aliança militar, mas de um sistema em que prevaleça a cooperação mútua”, explicou.

Ciência sem fronteiras

Na reunião bilateral, a ministra relatou a importância da defesa cibernética na atualidade. Segundo ela, na Suécia o setor tem enorme importância nos mais diversos segmentos da economia e do dia a dia da população. Tal fato tem levado o governo sueco a trabalhar em cooperação com outras nações para o desenvolvimento de mecanismos que protejam, por exemplo, o ciberespaço.

Os dois ministros trataram também da formação de cidadãos, com ênfase no “Ciência Sem Fronteiras”, programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. De acordo com a ministra, o governo sueco está disposto a ofertar 2,5 mil vagas em instituições de ensino seu país.

Na última parte do encontro, Karin Enströn tratou da modernização dos caças brasileiros no âmbito do programa FX-2, da Força Aérea. A empresa sueca Saab é uma das concorrentes com o caça Gripen NG. O ministro Amorim explicou que o tema ainda é objeto de análise pela presidenta Dilma Rousseff.

Ele não mencionou o prazo para a tomada de decisão, mas disse esperar que o desfecho da concorrência internacional ocorra em breve. Segundo o ministro, a crise financeira mundial dos últimos anos foi um dos principais motivos que levaram o governo brasileiro a não tomar a decisão até o momento.

Ao término da reunião, Amorim sugeriu que Karin Enströn, em oportunidade futura, retorne ao Brasil para conhecer organizações militares instaladas, por exemplo, em São Paulo e Rio de Janeiro. Já a ministra sueca, manifestou interesse em receber o colega brasileiro em Estocolmo.
MÍNÍSTÉRÍO DA DEFESA SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Avibrás faz parceria com grupo europeu em projetos militares


A Avibrás Aeroespacial - que acaba de fechar um amplo compromisso comercial com o Exército da Indonésia para o fornecimento de baterias completas do lançador de foguetes Astros-2 - também será a parceira do grupo europeu MBDA, fabricante de mísseis, em projetos militares especiais. Um deles é a motorização e integração dos novos Exocet-39 do tipo ar-superfície, que a Marinha do Brasil está comprando para armar os helicópteros de combate da Força.
O negócio com a Indonésia é estimado em US$ 400 milhões e será cumprido até 2015.
Ontem, um diplomata especialista no pacto Asean-Associação das Nações do Sudeste Asiático, disse ao Estado, que a venda de equipamento militar para o país líder da entidade, "abre grandes e extraordinárias possibilidades" no mercado. O presidente Susilo Bambang acompanhou as negociações pessoalmente e foi conhecer o sistema Astros em exposição na feira Expo Defense, há duas semanas.
O comércio bilateral tem sido, na média dos últimos três anos, da ordem de US$ 2,5 bilhões. As aquisições de 16 aviões Super Tucano de ataque leve da Embraer, e a do lançador múltiplo de foguetes na versão mais avançada, "podem fazer essa conta crescer significativamente", afirma o especialista, lembrando que "o Ministério da Defesa indonésio revelou interesse em outros produtos, como mísseis antirradar e radares de campo".
As Forças Armadas de Jacarta estão cumprindo um ambicioso programa de modernização e de reequipamento. A primeira fase termina em 2014.
Mísseis. O acordo com a MBDA "é parceria comercial, de mercado", explica Sami Hassuani, presidente da Avibrás, que vê no procedimento uma forma rápida de acesso às novas tecnologias controladas. A empresa, em parceria com outra corporação privada do setor, a Mectron, e mais a área técnica da Marinha, testou em 18 de abril o Exocet da série revitalizada. O investimento da Força Naval no programa é de US$ 75 milhões.
A estimativa é de que haja cerca de 900 mísseis do mesmo tipo, MM-40 (superfície-superfície), estocados em 15 países, 13 dos quais já revelaram a intenção de prolongar a vida operacional do equipamento em estoque.
O procedimento cobre a instalação de um novo motor, de combustível sólido, uma revisão integral da fuselagem, partes móveis e da carga eletrônica - custa US$ 1 milhão. O míssil novo, na versão Block 3 oferecida pela MBDA, pode sair por até US$ 6 milhões. A revitalização abre caminho para o ManSup, o míssil antinavio de superfície brasileiro.
O desempenho deverá permitir alcance na faixa dos 180 quilômetros (a configuração modernizada chega a 70 km), com a guiagem digital. O primeiro voo do protótipo está previsto para 2017. As entregas, entre 2018 e 2019. A Marinha destinou, em dezembro de 2011, US$ 50 milhões ao projeto.
Para o ministro da Defesa, Celso Amorim, o ManSup deve atender necessidades da esquadra, "e também permitir que a indústria nacional seja competitiva nas disputas pelo mercado internacional". Empresários do setor trabalham com a projeção de demanda, na virada da década, de 3,5 mil mísseis com as características do modelo brasileiro.
A curto prazo, todavia, a meta da Avibrás no trabalho com a MBDA é um míssil antiaéreo capaz de atingir invasores a 30 km, na altitude de até 15 mil metros. É prioridade da Defesa para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
ESTADO D S PAULO SEGURANÇA NACIONAL BLOG

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

EUA vão desenvolver embarcações não tripuladas para caçar submarinos


O Ministério da Defesa dos EUA pretende usar embarcações não tripuladas para caçar submarinos a fim de proteger suas águas territoriais.

Essas embarcações completamente robóticas patrulharão automaticamente a costa e, no caso de identificar um submarino estrangeiro, o perseguirá até que esse se afaste a uma distância segura. Entretanto, o navio não tripulado não será armado e não se esconderá do seu rival.
Tal embarcação será capaz de trabalhar em modo offline até 80 dias e percorrer mais de 6000 quilômetros sem reabastecimento.
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