quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

França quer pressa em sanções ao Irã por temer ataque de Israel


A França está pedindo que as sanções econômicas contra o Irã por seu programa nuclear sejam aplicadas o mais rápido possível porque teme que Israel perca a paciência e cometa um ataque militar em meados desse ano, segundo fontes oficiais anônimas citadas nesta quinta-feira pelo jornal Le Monde.
"Acreditamos que falta cerca de um ano" para que o Irã tenha a bomba atômica, e "os israelenses não esperarão um teste nuclear iraniano para solucionar o problema", conforme depoimento de fontes francesas em artigo do jornal.
Se as autoridades israelenses decidirem bombardear as instalações nucleares iranianas, "o momento de maior risco é o meio do ano", indicaram as mesmas fontes.
Um diplomata francês de alto escalão informou que "se os israelenses quiserem atacar antes de se chegar a um estágio irreversível (no programa nuclear do Irã), o melhor momento será antes das eleições presidenciais americanas" de novembro.
A razão disso é que durante a campanha o presidente americano, Barack Obama, "estará submetido a uma pressão política muito forte para não deixar Israel sozinho diante da tentação de atacar militarmente" o Irã, acrescentou o diplomata.
Outra fonte oficial entrevistada pelo Le Monde e que também não quis se identificar explicou que para a França esse cenário bélico seria "uma catástrofe", como já veio advertindo o presidente francês, Nicolas Sarkozy, desde agosto de 2007.
Um bombardeio aéreo no Irã serviria para unir os iranianos em torno do líder supremo da revolução, o aiatolá Ali Khamenei, e "não faria mais do que atrasar o programa nuclear iraniano, sem dar uma detenção brusca definitiva", alertou o oficial francês.
Nesse contexto, o esforço diplomático francês para o avanço das sanções, como o embargo petrolífero debatido na União Europeia, consiste em "obrigar o Irã a optar entre o futuro do regime e a bomba nuclear", para que Teerã entenda que é melhor acabar com seu programa, já que do contrário o bloqueio poderia levar o país a uma crise econômica.
Além dessa questão sobre um possível ataque de Israel, o jornal francês destacou as "tensões" entre a equipe de Sarkozy e a de Obama pela crise iraniana.
O alto diplomata francês indicou que o presidente dos Estados Unidos teve dificuldade de assumir medidas contra o petróleo iraniano pelo medo de que isso possa provocar um aumento do preço do barril que se volte contra ele mesmo durante a campanha para sua reeleição em novembro.
O funcionário francês também reprovou Obama por não ter reconhecido o que Paris considera como "o fracasso de sua política de mão estendida" a Teerã.

Irã quer devolver drone americano em forma de miniaturas


Drones em vermelho, rosa e verde: proposta iraniana é devolver a aeronave de milhões de dólares em doze miniaturas à Casa Branca
Foto: AFP
O governo do Irã pretende mandar aos Estados Unidos doze miniaturas do RQ-170 Sentinel, um drone (avião não-tripulado) capturado no país persa no último ano. A decisão é a forma encontrada por Teerã para satisfazer o desejo de Washington de ter a aeronave, estimada em milhões de dólares, de volta nos EUA.
A confecção das doze pessoas ficará a cargo do Aaye, um grupo de produção artística. "Planejamos mandar um esquadrão completo de 12 (miniaturas da aeronave) à Casa Branca para o presidente Barack Obama", disse Reza Kioumarsi, porta-voz do Aaye. "Ele (Obama) disse que queria a (aeronave) de volta, então vamos mandar-lhe uma".
Os Estados Unidos pedem a devolução do RQ-170 Sentinel desde sua queda. De acordo com a Casa Branca, o drone operava no leste do Afeganistão. Para Teerã, a aeronave invadiu o espaço aéreo iraniano, permitindo sua captura.
Com informações da Al Arabiya e da CNN.

LHD Juan Carlos Mundial Warship-mais modernas

Transportadora LHD (BPE) Juan Carlos I: 
, Deslocamento: 27.500 t 
Comprimento: 231 m 
, Largura: 32 m 
, Altura: 27 m 
, Calado: 6,9 m 

Rússia alerta Ocidente contra ataque ao Irã


O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou nesta quarta-feira que um ataque militar do Ocidente contra o Irã seria uma "catástrofe" e criticou a imposição de novas sanções a Teerã.
Segundo o chanceler, uma ação desse tipo provocaria uma fuga de massas de refugiados do Irã, além de ampliar a tensão sectária na região.
"(Um ataque desses) pode inflamar o confronto entre sunitas e xiitas que já está latente", disse Lavrov.
As declarações de Lavrov foram feitas após o ministro de Defesa de Israel, Ehud Barak, dizer que qualquer decisão sobre um ataque ao Irã estava "muito distante". O país é a única potência nuclear da região.
Tensões entre Ocidente e o Irã foram ampliadas nas últimas semanas, após os monitores nucleares da ONU confirmarem que Teerã está produzindo urânio enriquecido a 20% em uma usina perto de Qom.
Em resposta, Estados Unidos e União Europeia anunciaram novas sanções contra o país – o que fez o Irã ameaçar fechar o estreito de Ormuz, uma rota essencial para o escoamento do petróleo da região.
A situação se agravou ainda mais na semana passada, quando o Irã acusou Israel e os Estados Unidos pela morte de um cientista nuclear em Teerã.
Washington e seus aliados suspeitam que o Irã está tentando desenvolver, sob sigilo, armas nucleares. Já o Irã insiste que seu programa tem fins pacíficos.

Negociações

Ainda nesta quarta-feira, o chanceler iraniano, Ali Akbar Salehi, disse que negociações sobre o programa nuclear devem acontecer em Istambul em breve.
No entanto, a chancelaria britânica afirmou que ainda não há datas e nem planos concretos para as discussões e que o encontro não será realizado enquanto Teerã não "demonstrar claramente sua disposição em negociar sem pré-condições."
"Até que isso aconteça, a comunidade internacional vai somente ampliar a pressão sob o Irã, por meio de sanções pacíficas e legítimas", afirmou a chancelaria em um comunicado.
No ano passado, Brasil e a Turquia tentaram mediar um acordo – fracassado - para a troca de combustível nuclear do Irã com outro país (que devolveria a Teerã urânio altamente enriquecido, em troca de material bruto). Desta vez, segundo Itamaraty, o Brasil não foi consultado para essa possível reunião em Istambul.

Impacto na economia

Para o especialista em diplomacia da BBC, Jonathan Marcus, as discussões sobre o assunto focam a probabilidade de um ataque aéreo israelense e americano às instalações nucleares do país e um confronto marítimo no Golfo, no qual os Estados Unidos tentariam garantir o livre acesso ao estreito de Ormuz.
Segundo Marcus, outro fator que inflama a tensão é o fato de a economia iraniana começar a sofrer seriamente com as sanções.
Comparada aos governos anteriores, a administração de Barack Obama é a que mais está de um confronto aberto com Teerã.
Marcus afirma que, no momento, as hostilidades podem ser evitadas. Mas, segundo ele, muitos especialistas acreditam que há uma sensação de pessimismo crescente – uma crença de que Estados Unidos e Irã vão entrar em confronto em algum momento.
E essa é, segundo o correspondente, uma situação muito perigosa, já que tais expectativas têm impacto direto no desenrolar dos eventos.

Irã alerta contra posição 'perigosa' de países árabes em Ormuz


REUTERS
ANCARA - O ministro de Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi, disse nesta quinta-feira, 19, que seu país nunca tentou bloquear o Estreito de Ormuz, mas advertiu as nações árabes vizinhas de que não deveriam se colocar em uma "posição perigosa" ao tomar partido dos Estados Unidos na crescente disputa sobre o programa nuclear iraniano.Peço a todos os países da região que, por favor, não se deixem arrastar para uma posição perigosa", disse Salehi, que está em visita à Turquia, em declarações à TV turca NTV.
Salehi acrescentou que os Estados Unidos deveriam se mostrar abertos a negociações com o governo iraniano sem impor condições, referindo-se a uma carta que o Irã diz ter recebido do governo norte-americano sobre a situação no Estreito de Ormuz.
O Irã havia ameaçado bloquear o Estreito de Ormuz, por onde passa um terço do petróleo comercializado no mundo por via marítima, se o Ocidente levasse adiante as medidas para bloquear suas exportações de petróleo, o que aumentou o receio de um conflito que poderia envolver todo o Oriente Médio.
Salehi aparentemente estava se referindo à ligação dos vizinhos árabes com os Estados Unidos, que mantêm uma enorme frota no Golfo Pérsico. O governo norte-americano deixou claro que se encarregará de manter livre a passagem em Ormuz.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Empresas de tecnologia terão até R$ 4 bi do BNDES


SILVANA MAUTONE - Agencia Estado
SÃO PAULO - As empresas de tecnologia, que participarão da primeira fase do leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV), terão acesso a financiamento de R$ 4 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Esta foi a forma encontrada pelo governo para resolver a questão do risco cambial apresentada por essas empresas. Elas estavam solicitando garantias com relação a variações muito fortes no câmbio, porque grande parte dos equipamentos serão importados e encomendados com muita antecedência.
Em 6 de dezembro, a Agência Estado já havia adiantado que os participantes da primeira etapa do leilão do TAV também teriam acesso ao financiamento do BNDES. Inicialmente, quando o governo decidiu promover o leilão em duas etapas, após a tentativa frustrada de realizar a licitação em julho, sua intenção era destinar os R$ 20 bilhões em financiamento do BNDES apenas ao consórcio vencedor da segunda fase, responsável pela execução da infraestrutura. "O consórcio vencedor da segunda etapa terá acesso aos R$ 16 bilhões restantes", disse hoje Bernardo Figueiredo, diretor geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Figueiredo afirmou nesta manhã que entre esta semana e a próxima o governo deve aprovar a versão do novo edital do TAV, que deve ser colocada em audiência pública no início de fevereiro. A expectativa é que a versão final seja divulgada entre março e abril e o leilão ocorra seis meses depois, ou seja, entre setembro e outubro. O TAV ligará São Paulo, Campinas e Rio.

Brasil e Colômbia terão plano para combater crime organizado

rasília, 17/11/2012 — Brasil e Colômbia irão ampliar os laços militares e aprofundar a cooperação industrial e tecnológica no setor de defesa. Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e da Colômbia, Juan Carlos Pinzón Bueno, se reuniram hoje em Brasília para tratar de temas relacionados à cooperação bilateral e, ao final do encontro, divulgaram um comunicado conjunto com um resumo das medidas, que incluem a ampliação de parcerias no âmbito da União das Nações Sul-Americanas (Unasul).

A primeira dessas iniciativas é iniciar os trabalhos da Comissão Binacional de Fronteira, criada em agosto de 2011. O primeiro encontro do grupo foi marcado já para o próximo mês de março. Também ficou acertada a troca de informações obtidas pelo Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) com a rede de radares colombiana, com o objetivo de combater o crime transnacional.

Uma delegação do país vizinho visitará, em breve, as instalações do Centro Gestor do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) para discutir possibilidades de maior intercâmbio. Também ficou acertada a proposta de realização de uma reunião com o Peru, para examinar a situação da tríplice fronteira na região de Tabatinga (AM).

Cooperação industrial-militar

Na área industrial, a delegação colombiana demonstrou interesse em participar do processo de fabricação do avião de transporte Embraer KC-390. Também propôs o desenvolvimento conjunto de um veículo aéreo não-tripulado (Vant), área em que o Brasil já tem projetos em andamento.

“Os modelos existentes (Vants) não atendem as necessidades de vigilância da Amazônia”, destacou o ministro Pinzón. “Poderíamos colaborar com o Brasil oferecendo a experiência que acumulamos no combate à guerrilha e ao narcotráfico para estabelecer os requerimentos de um projeto adequado à região.”

O ministro Celso Amorim sugeriu a criação de uma comissão conjunta de técnicos das Forças Armadas com o objetivo de revisar e precisar as possibilidades de cooperação em Vants, blindados e defesa cibernética. A proposta foi aceita, com o compromisso de que a primeira reunião do grupo aconteça no Centro Tecnológico Aeronáutico do Brasil (CTA), em São José dos Campos (SP).

Vigilância dos rios

Amorim destacou a possibilidade de realização de trabalho conjunto entre os dois países no desenvolvimento de navios e lanchas de combate fluvial. Além de um navio patrulha de projeto comum, o Brasil vai examinar uma lancha rápida blindada fluvial de projeto colombiano para eventual compra ou construção em estaleiro nacional. Uma comitiva brasileira visitará a Colômbia em fevereiro para examinar o projeto, desenvolvido pela Cotecmar, empresa estatal localizada em Cartagena.

Ficou acertada também a ampliação do intercâmbio existente entre os centros de preparação militar dos dois países com maior troca de experiência e participação de alunos. O ministro Pinzón destacou a excelência do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) e a experiência brasileira na preparação e participação em forças de paz.

O ministro colombiano manifestou ainda o interesse de seu país no envio de observadores militares para participação das atividades relacionadas à segurança durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Brasil. Em contrapartida, ofereceu apoio colombiano ao Brasil em matéria de inteligência e informação antes e durante os eventos esportivos.

Comitiva

A comitiva colombiana chegou às 11h40 de hoje. Depois de receber as honras militares, o ministro Pinzón cumprimentou seu colega brasileiro. As delegações se reuniram durante quase duas horas no oitavo andar do Ministério da Defesa. O encontro, de alto nível, reuniu a cúpula militar dos dois países.

Participaram do lado brasileiro o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general-de-exército José Carlos de Nardi; os comandantes da Marinha, almirante-de-esquadra Júlio de Moura Neto; do Exército, general-de-exército Enzo Martins Peri; e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Juniti Saito, além do secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, Murilo Barboza.

Integraram a delegação colombiana, além do ministro, o diretor-geral da Polícia Nacional, general Oscar Adolfo Naranjo Trujillo; o chefe do Estado-Maior Conjunto, general-do-ar José Javier Perez Mejia; os comandantes do Exército, general Sergio Mantilla Sanmiguel; da Marinha, almirante Roberto García Márquez; e a vice-ministra para o Grupo Social e Empresarial do Setor Defesa, Yaneth Giha Tovar. 

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

U 32 German Submarine

U-32 (S182) é o segundo tipo 212A submarino da Marinha alemã. 
U-32 é alimentado por um motor diesel e um motor elétrico conduzido por duas células de combustível e possui um parafuso sem cavitação, tornando-se virtualmente indetectável. U-32 foi o submarino não-nuclear primeiros a ficar submersa por duas semanas. U 32 (NATO-Bezeichnung: S 182) ist das Zweite U-Boot der U-Boot-Klasse 212 A, das der Bundeswehr überstellt 

Conseqüência possível guerra, com o Irã

A verdadeira razão os EUA quer atacar o Irã

Unocal propôs a construção do Gasoduto Trans-Afeganistão ao Congresso em 1998 para fornecer petróleo e gás natural a vários mercados asiáticos.Independentemente das suas intenções afirmou, eles tinham que puxar o Taliban decisão longe de acordos que tinha com a Bridas Corp convencê-los a assinar com Unocal vez (o que acabou por receber o apoio do governo dos EUA). Digite o Irã como o novo garoto sobre o bloco. Eles ofereceram um oleoduto a atravessar a parte sul do Paquistão, que cobriria território menos severas e causam muito menos disputas tribais sobre bombeamento de petróleo e gás para a Índia e Paquistão. Você vê um potencial conflito aqui?Acho interessante que nenhuma dessas informações já foi coberta pela mídia americana. Demorou um pouco, mas eu encontrei uma fonte de notícias indiana que DID discutir seu negócio de petróleo pendentes com o Irã e Paquistão. (Felizmente, é em Inglês.) Parece que a única coisa segurando o negócio são as mudanças no governo do Paquistão (eo fato de que temos os empurrou para uma guerra civil). As políticas da nossa administração parecem ser orientados para proteger a Unocal (agora da Chevron) interesses, fazendo o backup a construção do Gasoduto Trans-afegã com as forças militares. A única maneira de os nossos militares podem fazer isso com segurança é, de cometer genocídio desde a tribos locais não nos querem lá. Então eu acho que é hora de se perguntar se você quer que seus filhos levar um tiro por causa de petróleo? NOTA: China, desde então, assinou com o Paquistão ea Índia para o acesso ao gás natural a partir desse mesmo canal iraniano. Além disso, o presidente do Irã, Ahmadinejad abriu os mercados iraniano para o oeste. Eu fui informado de que empresários estrangeiros podem agora comprar e próprios negócios em território iraniano, desde que não tentar obter um monopólio em um determinado negócio. Que sentido faz para atacar essas pessoas quando nossos próprias agências de inteligência nos disseram que a pesquisa descontinuada em armas nucleares ao longo de 5 anos atrás?

Irã Vs Israel - Tecnologias de Defesa - Capacidades de Guerra

Submarino russo da classe Kilo - Projeto 636 (P3 / 3)

Projeto 636 chamados pela Marinha dos EUA "The Black Hole". Submarinos classe Kilo são capazes de operar muito silenciosamente, que são essencialmente destinados para anti-transporte e operações anti-submarino em águas relativamente rasas.

Sukhoi T-50 PAK-FA (HD)

O Sukhoi PAK FA é um caça a jato bimotor sendo desenvolvido pela Sukhoi OKB para a Força Aérea Russa. A Sukhoi T-50 é o protótipo para PAK FA. O PAK FA é um dos apenas um punhado de programas jato invisível globalmente. O PAK FA, quando totalmente desenvolvidos, pretende ser o sucessor do MiG-29 e Su-27 no inventário russo e servirá de base de theSukhoi / HAL FGFA sendo desenvolvido com a Índia. Um avião de caça de quinta geração, o T-50 realizou o primeiro vôo 29 de janeiro de 2010. Seu segundo vôo foi em 06 de fevereiro e sua terceira em 12 de fevereiro de 2010.Em 31 de agosto de 2010, que tinha feito 17 voos e até meados de Novembro, 40 no total. O segundo protótipo foi dar início ao seu teste de vôo até o final de 2010, mas esta foi adiada até março de 2011. Sukhoi diretor Mikhail Pogosyan projetou um mercado para 1.000 aeronaves nos próximos quatro décadas, que será produzido em uma joint venture com a Índia, 200 cada um para a Rússia ea Índia e 600 para outros países. Ele também disse que a contribuição indiana será na forma de trabalho conjunto no âmbito do acordo atual e não como uma joint venture. A Força Aérea da Índia vai "adquirir 50 monolugares lutadores da versão russa" antes do FGFA de dois assentos é desenvolvido. O Ministério da Defesa russo vai comprar os aviões 10 primeiros depois de 2012 e 60 após 2016. O primeiro lote de caças será entregue com motores de tecnologia atual. Ruslan Pukhov, director do Centro para Análise de Estratégias e Tecnologias, projetou que o Vietnã será o segundo cliente de exportação para o lutador. O PAK-FA deverá ter uma vida útil de cerca de 30-35 anos. Todos os créditos para o Sukhoi T-50 a 

Servidor russo ultrapassa Microsoft no mercado da internet


O servidor russo de código aberto nginx ultrapassou em janeiro a Microsoft, ficando em segundo lugar entre os servidores mais utilizados na internet.  

De acordo com a empresa de pesquisas Netcraft, especializada em monitoramento de sites da internet, em janeiro de 2012 o servidor nginx, produção russa no segmento de domínios ativos (sites não padronizados com conteúdos exclusivos), ultrapassou em popularidade o Microsoft IIS (Internet Information Server) e passou para segundo lugar, com 12,18% do mercado. A Microsoft ficou em terceiro lugar, com uma participação de mercado de 12,14%. A liderança segue com o Apache, com 57,93%.

“As mudanças no mercado se devem ao crescimento contínuo da popularidade do nginx e são irreversíveis”, afirma o diretor-geral da empresa Nginx Inc, Maksim Konovalov.

“No final deste ano, a empresa Nginx espera obter até 17 ou 18% do mercado de servidores no segmento de sites ativos”, diz Konoválov. A Nginx não tem, por enquanto, o objetivo de competir com o Apache. “Mesmo que nossas empresa considerasse seriamente esse desafio, os prazos de sua  solução ultrapassariam os limites do planejamento da empresa para dois ou três anos”, esclarece Konoválov.

O criador do nginx, Ígor Sisóev, administrador de sistemas sênior do portal Rambler, começou a desenvolver seu servidor em 2002 a pedido do portal. Sua primeira versão foi lançada em 2004. O servidor é um software livre de código aberto distribuído sob a licença BSD.

Concebido para o uso em sistemas operacionais do tipo Unix, em pouco tempo o nginx saiu em versão compatível com o Windows.

De acordo com a Netcraft, em 2008 o nginx superou a barreira de 0,5 % do mercado de servidores da internet e desde então tem aumentado sua participação, subindo em junho de 2011 para o terceiro lugar, com 9% de participação.

Entre os grandes clientes do nginx estão o portal Rambler, a empresa Yandex e redes sociais como o VKontakte e o Facebook.

No verão de 2011, Sisóev montou a empresa Nginx Inc. para ampliar sua equipe e desenvolver seu projeto. Em outubro, sua empresa recebeu US$ 3 milhões de investimento dos fundos Runa Capital, BV Capital e MSD Capital.

Com esses recursos, a empresa pretende desenvolver um novo produto comercial e realizar a expansão de seu servidor de código aberto nos EUA, onde quer abrir seu escritório-sede. Ígor Sisóev assinalou que, apesar das mudanças organizacionais e outras dentro do projeto, o produto de software livre continuaria existindo e sendo apoiado.

Quanto ao número total de sites, o servidor da Microsoft se mantém em segundo lugar, com 14,46% do mercado, enquanto o nginx tem 9,63%. O Apache lidera com grande vantagem, detendo 64,36% do mercado.

Dos quatro servidores líderes, só o nginx conseguiu aumentar sua participação em janeiro, enquanto os outros concorrentes, inclusive o Apache, sofreram uma redução em sua participação no mercado.

Para a Microsoft, apesar de a participação do nginx ter apresentado um  aumento estatístico, seria incorreto dizer que o servidor russo é mais popular do que aquele desenvolvido pela Microsoft. “O nginx é frequentemente usado em conjunto com o IIS. Os servidores sob a direção do IIS executam o principal trabalho para o processamento dos pedidos de pesquisa e o nginx é um elo intermediário para fornecer os resultados da busca aos clientes”, afirma Gaidar Magdanúrov, diretor de tecnologias da Microsoft na Rússia.

Mesmo assim, Magdanúrov concorda que não se pode deixar de notar o aumento da popularidade do nginx em geral.