sábado, 7 de agosto de 2010
Projeto de Missil é Foquete da avibras
Projeto do missil de cruzeiro brasileiro vira Realidade só com ajuda do governo é das exportaçao do produto para países que o Brasil tem contrato de exportaçao com a malasia arabia saudita e os demais paises. Na verdade o lançador é um projeto do pré-sal o sistema de missil e com o foquete misil da britanite que deve ser lançado no ano de 2014
EMBRAER KC-390 O CARGUEIRO MILITAR TÁTICO
A FAB destinou US$ 1,3 bilhão para o projeto. O valor cobre todas as atividades de concepção, desenvolvimento, ensaios, certificação e preparação para a produção.
Em 21 de julho de 2010, a FAB assinava com a Embraer uma carta de intenção de compra futura no disputado e badalado 47º Show Aéreo de Farnborough, no Reino Unido.
Serão inicialmente encomendados 28 cargueiros KC-390. A expectativa é que o primeiro voo do avião ocorra em 2014, com sua entrada em serviço no final de 2015.
Há comentários em Brasília de que esses 28 aviões KC-390 seriam somente um primeiro lote, pois a FAB estaria pretendendo incorporar entre 60 e 80 KC-390 em basicamente um modelo, para atender às suas necessidades. Poderá ser até mais que isso, dependendo de outras variantes dele que possam ser desenvolvidas.
Segundo a Embraer (pdf), em julho de 2010, o projeto avançava conforme planejado e a fase de estudos preliminares havia sido concluída com sucesso.
As campanhas mais importantes de ensaios em túnel de vento, com modelos em escala reduzida, haviam sido concluídas e permitiram congelar a configuração aerodinâmica. A arquitetura estrutural e as tecnologias de sistemas estavam também definidas.
Nos requisitos iniciais, o KC-390 havia sido projetado para transportar 19 toneladas. Porém, estudos mostraram que a capacidade de carga do KC-390 deverá superar aquela estabelecida nos requisitos iniciais e chegar a 23,6 toneladas.
O contrato de produção das aeronaves da FAB deverá ser firmado com a Embraer por volta de 2012. A indústria aeroespacial brasileira terá um papel de importante no programa de desenvolvimento do novo cargueiro, especialmente nas áreas de sistemas aviônicos, estrutura e trem de pouso.
Em abril de 2007, foi noticiado que a Embraer iria construir no Brasil um novo Cargueiro Militar Tático para atender ao programa de modernização da FAB, o qual prevê uma compra inicial de 30 dessas aeronaves ao preço unitário de US$ 50 milhões.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Bravata nacional
Como, um pais pode ter missil ANTI RADAR Que vc nuca ver nais asa dos avião..ê maís -aeroeletronica empresa que fornece sistema de utima geraçao e ISRAELENSE eles jamais fornecera tecnologia definitiva para os F5M poque nois mesmo não temos ha tecnologia mais uma bravata nacional VEJA TM ASTRO DA AVIBRAS, ele.. nuca saiu do papel vcs, sebens porque ERA BRAVATA- ha avibras não tinha ha tecnologia do missil de cruzeiro agora sim eles tem ha tecnologia quen saber do paquistão do MISSIL DE CRUZEIRO BABU-2- mais ha união da AVIBRAS com ha MECTRON permitil o seu desivovimento na verdade o missil de cruzeiro pode vir em varias versão AR TERRA Ê TERRA AR Ê MAR Ê TERRA O RAFALE, tem HA TECNOLOGIA.. que o BRASIL- QUER não da para ficar neste, JOGO DE LENGA LENGA POQUE FINAMENTE FABRICAREMOS NO BRASIL com tecnologia nacional, ate mesmo vant. nacional ,como o falçao da avibras
IAE participa de treinamento de pilotos da Marinha
Equipes da Divisão de Sistemas de Defesa (ASD) do IAE, do Grupo Especial de Ensaios em Voo (GEEV) do DCTA e da Marinha do Brasil realizaram, ao longo da primeira quinzena de julho, a Operação Falcão 2010, uma missão de treinamento envolvendo ações de segurança, de manuseio e de preparo de artefatos bélicos, além da prática no lançamento, em particular, de mísseis e alvos aéreos.
O repasse das experiências, em Natal, incluiu trabalhos em solo realizados com novos pilotos do Esquadrão VF1, responsáveis pela operação das aeronaves A4 (Skyhawk). Diversas situações de emergência foram simuladas durante a operação de lançamento, com destaque para simulações que envolveram o retorno de uma aeronave com falha de disparo do míssil; um acidente no pouso com míssil preso à aeronave e com míssil solto na pista; e uma possível explosão envolvendo a própria aeronave.
Após o preparo dos artefatos (mísseis e alvos-aéreos) e a sua instalação nas aeronaves, ações de rastreamento, via radar Adour, foram realizadas no mesmo local. A atividade também incluiu o treinamento para a preparação e montagem dos mísseis nas aeronaves, assim como a instalação do Sistema de Lançamento de Alvos (SLA), sistema projetado pela Divisão de Sistemas Aeronáuticos (ASA), na aeronave de lançamento.
Imagens de interceptação do alvo aéreo pelo míssil foram captadas pela equipe da Subdivisão de Ensaios (ASD-E), sob a coordenação da Divisão de Operações do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), sob um ponto de observação neste mesmo local. A visualização perfeita do momento de interceptação e destruição do alvo pelo míssil foi obtida a partir de equipamentos de alta velocidade digital, exercendo impacto direto sobre a análise da operação.
O trabalho de captação de imagens dos disparos do míssil, obtido a partir de câmeras instaladas na aeronave (prova e paquera) pela equipe de instrumentação da ASA e do GEEV, permitiu avaliar toda a cadeia de eventos que constitui o processo de disparo, também servindo de subsídio para o reforço da doutrina seguida pelo esquadrão VF1 da Marinha.
A coordenação e o controle executados pela equipe da ASD para o adestramento dos pilotos, em um trabalho coeso e participativo entre todas as equipes da Marinha do Brasil e o excelente trabalho de instrumentação realizado pela equipe da ASA e do GEEV, demonstraram o sucesso da Operação Falcão 2010. Um trabalho conjunto que, além de resultar no aprimoramento do grupo da Força Aérea, levou ao perfeito refinamento das ações nas diversas atividades técnicas desenvolvidas.
Avibras fará sistema de lançamento de foguetes
O Comando do Exército e a Avibras Aeroespacial vão desenvolver, em programa conjunto, o sistema Astros 2020, próxima geração do bem-sucedido Astros, conjunto lançador de foguetes de artilharia de saturação.
No novo conceito, a arma passa a incorporar um míssil de cruzeiro com alta precisão e alcance de 300 quilômetros, o AV-TM e munições com maior poder de fogo. O principal avanço todavia é na área eletrônica, toda digital.
O investimento no projeto está estimado em R$ 1,2 bilhão, distribuído ao longo de seis anos.
A parceria com o Exército implica aprovação técnica, mas não financeira. A questão do dinheiro será levada hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Guido Mantega, da Fazenda, deve participar.
O programa é vital para a Avibras. Segundo um relatório a que o Estado teve acesso, sem a encomenda e sem recursos em caixa seria necessário demitir cerca de 600 funcionários da empresa e, na rede de fornecedores, os cortes atingiriam até 1.800 vagas. A carteira internacional, envolvendo países como a Arábia Saudita, Malásia, Catar e Colômbia – todos usuários do Astros II – seria posta em risco pela descontinuidade no atendimento. Há novos negócios em andamento na África, na Ásia e no Oriente Médio.
O presidente da empresa, Sami Hassuani, afirma que "as Forças estrangeiras que empregam o Astros têm acompanhado o desenvolvimento do míssil AV-TM e sinalizado seu interesse – pelas nossas avaliações, essas vendas, combinadas com o pacote de modernização tecnológica necessária, podem chegar a cerca de US$ 2 bilhões". A expectativa de novas encomendas nas regiões onde a indústria brasileira de defesa trabalha bate em US$ 3 bilhões ao longo dos próximos dez anos.
A disposição do governo é a de firmar com a Avibras um acordo comercial de 60 meses para aquisição de produtos. Isso vai permitir que o grupo negocie garantias bancárias para manter suas operações.
Sindicato
O movimento da organização recebeu o apoio do Sindicato dos Metalúrgicos. O presidente Vivaldo Moreira Araújo revela sua preocupação "com a manutenção do emprego e da qualificação profissional dos trabalhadores da Avibras, que já foi penalizada pela burocracia do governo no passado recente", uma referência aos 12 meses que a companhia esperou pela emissão das cautelas exigidas por uma exportação para a Malásia no valor de 212,5 milhões. Por causa da lentidão, a corporação entrou em regime de recuperação judicial. As entregas foram concluídas em junho, junto com um lote de munições e componentes destinados ao exército do Catar.
A Avibras está virando sócia do governo federal. O grupo, de São José dos Campos, terá a participação do sistema financeiro da União na proporção de 15% a 25% na forma prevista na Lei n.º 11941/09, por meio da conversão das dívidas. Sami Hassuani garante que "as contas estão em dia; todos os compromissos trabalhistas foram quitados e, da mesma forma, a dívida com os fornecedores – o balanço fechou em azul".
O faturamento do grupo formado cresceu. Foi de R$ 60 milhões em 2007, bateu em R$ 250 milhões em 2009, "e tem potencial para chegar aos R$ 500 milhões até dezembro", segundo Hassuani. O Astros 2020 é muito avançado. O painel é digital, a navegação é operada por GPS e sinais de satélite, a central de comunicação, criptográfica. "Trata-se de um conceito novo, sustentado pelo conhecimento já adquirido", explica Hassuani. "Ele vai se integrar com o míssil de cruzeiro AV-TM, de 300 quilômetros de alcance, na etapa de testes e certificação", explica ele, para quem "o empreendimento vai permitir ao Exército atuar de forma integrada com a defesa antiaérea, criando um meio de uso comum para as plataformas, os caminhões, parte dos sensores eletrônicos e os veículos de comando".
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Pequim lança 5º satélite para compor sua versão do GPS
A China lançou seu quinto satélite Beidou, a versão chinesa do sistema global de navegação por satélite, a partir da base aeroespacial de Xichang, na província sudoeste de Sichuan, informou o jornal China Daily.
O novo satélite fará parte de uma rede que será composta no futuro por 35 satélites que permitirão à China oferecer um serviço de navegação e posicionamento global aos usuários de todo o mundo.
O primeiro satélite de navegação Beidou entrou em órbita em 20 de outubro de 2000, em um esforço da China para construir seu próprio sistema de posicionamento, independente do americano Sistema de Posicionamento Global (GPS), do europeu Galileu ou do russo Sistema Satélite de Navegação (Glonass).
Reparos na Estação Espacial começam na manhã de quinta-feira
Engenheiros continuam a refinar os procedimentos da caminhada espacial, prevista para quinta-feira, na qual dois astronautas iniciarão a troca de uma bomba de amônia, responsável pelo controle de temperatura de metade da Estação Espacial Internacional (ISS) que falhou na noite de sábado.
A caminhada envolverá os astronautas Doug Wheelock e Tracy Caldwell Dyson. A atividade extraveicular será a quarta da carreira de Wheelock e a primeira de Tracy. Em entrevista coletiva, representantes da Nasa referiram-se à troca da bomba como uma das "14 grandes" operações de manutenção da ISS para as quais os astronautas são roteineiramente treinados.
De acordo com a Nasa, a bomba, que pesa 340 kg, desativou-se depois que um pico de voltagem desarmou o circuito. Esforços para reativar a bomba, que envia amônia para a serpentina que mantém a temperatura estável nos sistemas elétricos da ISS, não obtiveram sucesso.
A tripulação trabalhou em conjunto com o controle da missão para pôr a ISS numa configuração estável. De acordo com a Nasa, os seis astronautas a bordo não correm perigo e já retomaram suas atividades de rotina.
Na quarta-feira, a equipe de controle de voo vai deslocar o transportador móvel, que será usado para apoiar as operações robóticas que acompanharão a caminhada espacial, para uma posição próxima ao local onde está a bomba substituta.
A caminhada espacial está prevista para começar às 7h, no horário da estação. Os astronautas vão desparafusar e retirar a bomba defeituosa, e instalarão a sobressalente. Uma segunda caminhada espacial deve ser feita no fim de semana para completar o ajuste do novo equipamento.
Tópicos: Estação espacial, Nasa, Vida, Ciência
China faz exercício aéreo em meio a tensão com os EUA
A China iniciou na terça-feira (3) cinco dias de exercícios aéreos, mobilizando caças e milhares de soldados em meio a um cenário de crescente tensão diplomática e militar com os Estados Unidos.
O exercício "Vanguarda 2010" ocorre nas províncias de Henan (centro) e Shandong (leste), próxima ao Mar Amarelo, segundo a agência estatal de notícias Xinhua. Outra agência, a China News Service, disse que mais de 100 aeronaves do Exército, Aeronáutica e Marinha participam da atividade, disparando mísseis reais para simular a defesa de Pequim contra um ataque aéreo.
A China recentemente se queixou de um exercício conjunto entre EUA e Coreia do Sul na região. Declarações do governo norte-americano sobre uma delicada disputa territorial no Mar do Sul da China também incomodaram Pequim.
Mas os militares negaram que os exercícios tenham relação com as tensões regionais, e disseram que estão tentando ser mais transparentes. "O objetivo é elevar as capacidades de combate nesta região militar e tornar efetivos os preparativos para o combate militar", disse o general Zhao Zongqi, um dos responsáveis pela atividade, ao China News Service.
Segundo a agência, o exercício ocorre sem ensaio prévio, para que seja o mais realista possível, e envolverá sete tipos de aeronaves - inclusive helicópteros e aviões espiões.
A China tem ampliado os investimentos na sua Força Aérea, que agora está equipada com caças de origem russa Su-30 e Su-27, superiores aos F-16 usados por Taiwan, ilha autônoma que Pequim considera ser uma "província rebelde" da China e que insiste que tem de se unificar com a China continental, à força, se necessário.
A imprensa chinesa tem anunciado vários exercícios militares nas últimas semanas, inclusive de forças navais - fatos normalmente sigilosos.
A publicação Semanário Militar disse que, embora os exercícios sejam normais e a China não tenha intenção de "buscar hegemonia", ela reagirá a eventuais agressões contra seus interesses.
"Embora os exercícios da China sejam discretos, eles passam um recado", disse o artigo. "Se outras pessoas ameaçarem os nossos interesses, temos suficientes meios militares e métodos tecnológicos para contê-los."
No mês passado, Pequim demonstrou indignação contra o exercício EUA-Coreia do Sul no Mar Amarelo (que também banha a China). A maior parte das manobras acabou sendo transferida para o Mar do Japão.
A China alegava que as manobras ameaçariam sua segurança e a estabilidade regional. Washington e Seul afirmavam que o objetivo dos exercícios era dissuadir a Coreia do Norte de eventuais agressões.
domingo, 1 de agosto de 2010
mísseis de cruzeiro uma versão lançada de aeronave poderia ser desenvolvido para a FAB
O AV/MT-300 brasileiro será capaz de transportar uma ogiva de até 200 Kg de explosivos a alvos situados a até 300 Km de distância. Existem estudos para variantes navais do míssil (conhecidas como X-300) e de lançamento aéreo, sobre os quais a Avibras tem trabalhado, de forma intermitente, nos últimos Efectivamente se foram os EUA e a URSS que começaram, temos de concordar que os actuais pretendentes são numerosos.Mas antes disso, vamos precisar certos termos a esse respreito, pois alguma confusão parece existir…
Fundamentalmente, um míssil de cruzeiro é um engenho propulsado durante todo o seu voo- o que o distingue do míssil balístico.- mas que também possui um alcance suponhamos, superior a 150Kms(senão misseis como o Maverick,AS-18Kazoo,AS-30L ou AASM também seriam considerados).
Digamos que há duas categorias distintas.Históricamente os ASM(Anti Ship Cruise Missiles), misseis de cruzeiro anti-navio(que tinham também uma função secundaria de ataque terrestre, podendo transportar cargas nucleares) proliferaram mais rápidamente, especialmente na URSS.Engenhos como o AS-3Kangaroo(lançamento aéreo, 650Kms alcance), o AS-4Kitchen(aéreo), o AS-6Kingfish(aéreo,300Kms), o SS-N-12Sandbox e o seu sucessor SS-N-19Shipwreck(550Kms de alcance a partir de navios) são bem representativos.
Neste momento podemos incluir nesta categoria o TASM ou o SS-N-27Klub.Alguns especialistas consideram como tal a maior parte dos mísseis anti-navio como o EXOCET ou o HARPOON, embora isso não seja, no nosso ponto de vista, muito apropriado.Em parte porque não estão sujeitos ao Missile Technology Control Regime(limite no alcance de 300Kms-mesmo se isto seja discutivel) e por outro lado porque na verdade eles não tem como função secundária o ataque terrestre.
Segunda categoria, mais recente, os mísseis específicamente destinados a atacar objectivos terrestres a longa distância (LACM-Land Attack Cruise missile).Aos Tomahawk e AS-15/SS-N-21Kent/Samson podemos acrescentar o SCALP/Storm Shadow, o SCALP Naval, o AGM-86 Air Launched Cruise Missile, o AGM-129 Advanced Cruise Missile(dissuasao nuclear), o AGM-158 Joint-Air-to-Surface-standoff Missile(JASSM).
Tal como os mísseis de cruzeiro anti-navio, podem ser lançados a partir de aviões/e ou navios de superfície ou submarinos, mesmo que (apenas em alguns casos) sejam dotados de cargas nucleares(mísseis AS-15 e AGM-129) .Todos tem uma propulsão a reacção, e sobre eles nos concentramos .
UM SÍMBOLO DE MODERNIDADE MILITAR
Se a Guerra do Golfo, em larga medida, popularizou o míssil de cruzeiro, foram os conflitos dos anos 90, que o tornaram indispensável.As guerras dos Balcãs ou os ataques pontuais no Iraque, foram entendidos basicamente como operações onde o interesse principal da Europa ou dos EUA estavam em perigo.
Tratando os objectivos de uma maneira bem precisa e com distância de segurança, o utilizador destes engenhos podia influir no curso do conflito-e reforçar o seu poder sem arriscar perdas humanas ou materiais.
Melhor ainda…o míssil de cruzeiro rápidamente se tornou num símbolo de modernidade militar(se a França desenvolveu o SCALP-na base de um engenho anti-carro e anti-pistas, o APACHE- não foi apenas para dispôr de uma capacidade em falta, mas para se manter no ‘nível superior’ no mesmo momento em que a Inglaterra tentava introduzir os Tomahawk nos seus submarinos).
As potências europeias menos importantes(Espanha, Alemanha,Grécia,Itália,Holanda ou mesmo Países Baixos), tem a mesma ideia, ou seja dotarem-se de mísseis de cruzeiro, no caso de ja não o terem feito, com os TAURUS, SCALP ou Tomahawk.A mesma tendência se observa no Golfo, com a encomenda pelos Emiratos de mísseis Storm Shadow(localmente chamados Black Shaheen).Mas à modernidade junta-se por vezes a uma busca de prestígio associada mesmo que sem aplicações concretas.Uma rápida análise a este respeito mostra que (1) os pilotos dos Emiratos não foram treinados no uso destes engenhos, que (2) lhes falta a capacidade indispensável de aquisição de alvos, que deveria acompanhar o programa e (3) que a filosofia militar dos Emiratos não é necessáriamente um factor de poder.Não será por acaso que alguns pilotos de F-16 dos Emiratos, (quadros superiores civis) utilizam os seus F-16 como uma espécie de diversão, sem programa de treino sério ou concreto e cuja capacidade de combate pode ser posta em séria duvida.
OS LACM ISRAELITAS
Alguns países ultrapassaram a situação de compra no mercado de equipamentos ja existentes, para participar numa concepção e desenvolvimento próprios.Foi o caso de Israel, em que o míssil Popeye Turbo foi concebido para dar aos submarinos israelitas uma capacidade de ataque convencional ou clássica sobre objectivos 'difíceis’.Com um alcance superior a 200Kms(alguns especialistas pensam existir uma versão com alcance de 1500kms) já testado nos anos 90, Israel veio a desenvolver uma nova geração de engenhos, os Delilah.Neste caso eles tem a capacidade de 'rondar' acima do alvo antes de o atingir( guiado primariamente por GPS depois por centro de inércia e no ’ataque’ final com os captores EO) tendo um alcance de 250Kms.
A conjugação de uma rede de 'drones' e estes mísseis colocaria os SCUD iranianos em clara inferioridade.Existe também outro engenho , o Delilah 2, com maior alcance e carga útil.Mas faltam, de momento, elementos fiáveis a este respeito...
ÍNDIA E PAQUISTÃO – par a par…- ÁFRICA DO SUL- com ambições
Sendo potências tanto balísticas como nucleares, a India e o Paquistão estão actualmente num processo de diversificação dos seus vectores nucleares, mas também numa óptica de alargamento das suas capacidades convencionais.
Pensa-se que normalmente apenas os estados tecnológicamente mais avançados estariam em condições de produzir LACM’s-(o controlo dos micro-reactores e a navegação parecendo um problema muito especial- e estas limitações, em teoria, permitiriam limitar a proliferação.
Estes obstáculos foram contornados através de uma aliança industrial com a Rússia no caso indiano, e com a China no caso paquistanês.Ao mesmo tempo, os indianos-tal como os chineses-multiplicaram as suas compras (3M14E Klub russos), assegurando desta maneira as suas novas capacidades.
O míssil supersónico BRAHMOS é um ASCM com guia radar, mas a INDIA interessa-sse também no controle por satélite, beneficiando para já do sistema GLONASS russo bem como do GPS ‘público’, ao mesmo tempo que se juntou aos europeus no sistema Galileo.A ÍNDIA dispõe também de uma das maiores ‘reservas’ de técnicos informaticos e electrónicos do mundo.São estes factores que facilitam o desenvolvimento do LACM.
No que respeita ao Paquistão, os primeiros ensaios do BABUR parecem ter sido um sucesso.Trata-se de um míssil com alcance de 500Kms, guiado por GPS.Segundo alguns especialistas o BABUR(Hatf VII) apresenta algumas semelhanças com o DH-10 chinês, o qual por sua vez se baseava nos KH-55/AS-15 entregues pela Ucrânia à China.
Existe uma outra interpretação:alguns Tomahawk utilizados contra o Afeganistão em 1998 teriam caído no Paquistão e depois reexpedidos para a China.Um BABUR-2 estaria a ser desenvolvido dispondo de um alcance de 1000Kms e segundo algumas fontes( e aqui muito condicionalmente) utilizáveis a partir dos novos AGOSTA-90B da marinha paquistanesa.Seja como for, a verdade é que o primeiro ensaio do míssil constituiu uma ‘autêntica’ surpresa.
Antiga potência nuclear, a África do Sul desenvolveu uma gama completa de armamento, permitindo-lhe contornar os efeitos do embargo durante o período do ‘apartheid’.Varios mísseis guiados foram desenvolvidos neste âmbito, entre os quais o MUPSOW(multi purpose standoff weapon) que veio a dar origem ao Denel TORGOS(missil de 300kms alcance) e proposto a exportação.Dispõe de imagem IR optimizada para utilização em ambientes’quentes’ e portanto com muito bom contraste.Este míssil disporia também de capacidade automática de reconhecimento do alvo (ATR).Mas na verdade, e até agora, apesar das ‘promessas’ deste sistema, os únicos compradores tem sido …os sul-africanos !
CONVITE À PRUDÊNCIA
Se até agora foram essencialmente os americanos a utilizar o mísseis de cruzeiro em operações, a verdade é que os iraquianos, em 2003, dispararam 5 HY-2 contra o Koweit.
Verdade que estes ataques não fizeram grandes estragos…mas também é certo que não foram então detectados !! mesmo se (derivados dos velhos STYX) eram considerados como muito vulneráveis em relação a novas gerações de engenhos.
De resto este tipo de mísseis são hoje relativamente abordáveis financeiramente.
Os peritos americanos pensam que 50 milhoes de USD permitem comprar 15 mísseis balísticos…ou 1000 mísseis de cruzeiro.Um engenho como o SS-N-2/SSC-3(versão defesa costeira do STYX anti-navio) seria facilmente convertivel num LACM ‘rústico’-nomeadamente com integração de receptores GPS civis, mas também com a disponibilizaçao de…Google Earth.
A precisão será muito diferente de um Tomahawk, mas uma ECP de 30 a 40 metros pode ser atingida fácilmente.O baixo custo dos engenhos permite, além disso, lançar tiros de saturação quando a precisão nao seja uma variável significativa.
A precisão é um ‘luxo’ das forças armadas do Ocidente, graças a relação especial que estas tem com a ética… relação esta que não é universal como sabemos !
Alguns observadores notam também que seria suicida da parte de muitas forças aéreas inimigas afrontar as suas equivalentes ocidentais, que possuem caças de 5° geraçao. E neste cenário, o míssil de cruzeiro oferece uma boa capacidade de ataque.
Retomemos os custos acima…50 milhões de USDolares permitem a um Estado, comprar, no máximo, 2 caças de 4°geração.Face aos caças actuais, eles nunca poderão vir a ‘bater’ os 70 ou 80 alvos dos 100 mísseis de cruzeiro ‘rústicos’ e que, como acima ficou descrito seriam comprados por identico valor.
De facto, até 2015 o mercado das LACM, representaria, fora a China, Rússia e USA, cerca de 6 a 7000 engenhos.Cerca de vinte países dispõem de STYX, enquanto outros 70 dispõem de 70 000 misseis anti-navio que os especialistas consideram como, em graus diversos, mais ou menos convertíveis em mísseis de ataque terrestre.
Convém não ser demasiado alarmista…se o Paquistão tem a capacidade e a vontade, já se imagina difícilmente que seja esse o caso da Finlândia ou do Brunei.
Prudência pois com os números..mesmo se… parece claro que o míssil de cruzeiro pode vir a ser uma séria ameaça no futuro.Seria o caso de algumas potências emergentes em que o míssil de cruzeiro poderia conhecer gerações sucessivas, cada vez mais difíceis de destruir rápidamente.
A ÍNDIA ao desenvolver o BRAHMOS e propondo-o a exportação é um caso típico, tendo uma boa experiência aeronáutica e desenvolvendo sectores de pesquisa conseguiu construir um engenho com fraco SER(surface equivalent radar) contra o qual a defesa sera difícil, e que aliàs está prestes a ser comprado pela Malásia.
Factor de prestígio para alguns Estados, símbolo de modernidade militar para outros, o LACM está em vias de se transformar também num instrumento de eficiência militar para muitos outros.
O que, em retorno, põe a questão de uma defesa adaptada e que pode vir a contribuir para a legitimação da 5° geração de ‘caças’.Estes mesmos que são tantas vezes criticados pelos seus custos ‘excessivos’ ( e falamos de aparelhos como Rafale, F-22,Typhoon ou o Grippen) poderiam tornar-se uma componente essencial na protecção das forças expedicionárias, não apenas contra forças aéreas hostis mas também contra…mísseis de cruzeiro de que seriam alvo.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Ahmadinejad prevê ataque dos EUA a dois países do Oriente Médio
TEERÃ (Reuters) -- O Irã prevê que os Estados Unidos realizarão uma ação militar contra “pelo menos dois países” do Oriente Médio nos próximos três meses, disse o presidente Mahmoud Ahmadinejad à emissora estatal Press TV.
Na entrevista, gravada na segunda-feira, ele não esclareceu se o Irã seria um dos países atacados, e nem qual foi a origem das informações.
EUA e Israel não descartam a possibilidade de uma ação militar para conter o suposto desenvolvimento de armas nucleares iranianas. Teerã diz que seu programa nuclear é pacífico.
“Eles decidiram atacar pelo menos dois países na região nos próximos três meses”, disse Ahmadinejad em trechos da entrevista divulgados na terça-feira.
Israel, que supostamente possui o único arsenal nuclear do Oriente Médio, já bombardeou alvos nucleares do Iraque, em 1981, e da Síria, em 2007.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se refere à eventual arma nuclear iraniana como “a máxima ameaça terrorista” ao Estado judeu. Seu vice, Moshe Yaalon, diz que Israel ampliou suas capacidades militares para eventual uso contra inimigos em Gaza, Líbano, Síria e Irã.
Ahmadinejad afirmou que seu país tem “informações muito precisas de que os norte-americanos incubaram um plano, segundo o qual eles travam uma guerra psicológica contra o Irã.”
Dominance Missile - Technology (DRADM-T). O DRADM-T é um dos vários programas de desenvolvimento de tecnologias para o programa Joint Dual Role Air Dominance Missile (JDRADM) de um conceito de míssil de uso duplo ar-ar e ar-superfície. O DRADM-T foca em propulsão e controle.
Ele também criticou a ofensiva diplomática dos EUA por sanções internacionais contra o programa nuclear iraniano. Na segunda-feira, a União Europeia definiu uma nova rodada de punições ao país, inclusive bloqueando investimentos nos setores de gás e petróleo.
Washington já havia tomado medidas semelhantes, e a ONU adotou nos últimos anos quatro rodadas de sanções à República Islâmica.
“A lógica de que eles podem nos convencer a negociar por meio de sanções é simplesmente um fracasso”, disse Ahmadinejad
Apresentado o projeto de construção do novo anel acelerador de elétrons com 146 metros de diâmetro - Sirius (LNLS)
Um anel acelerador de elétrons de 146 metros de diâmetro é o mais novo projeto do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas (SP). Com um faixa de frequência de raios luminosos mais ampla, a nova máquina poderá atuar em maior número de aplicações que o UVX, o anel atual.
A importância desse tipo de equipamento para o Brasil foi o tema da palestra do físico Antonio José Roque da Silva, diretor do LNLS, durante a 62ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que termina nesta sexta-feira (30/7), em Natal.
Orçado em US$ 200 milhões, o Sirius, como foi denominado, será uma fonte de luz síncrotron de terceira geração, com aplicações em diversas áreas do conhecimento, como nanobiologia, farmacologia, energia, microeletrônica, alimentos, materiais e paleontologia.
Síncrotrons são aceleradores de elétrons que produzem diferentes faixas de frequência de luz, cada uma útil para um tipo de aplicação que pode envolver estudos de estruturas em escala atômica, molecular, microscópica ou macroscópica.
O UVX opera atualmente com uma energia de 1,37 GeV (gigaelétron-volt), o que permite gerar radiações eletromagnéticas que vão até a faixa dos raios X moles. O Sirius, por sua vez, trabalhará com 3 GeV, o que, além de gerar mais intensidade de luz, também ampliará sua faixa de alcance para os raios X duros, permitindo o estudo de estruturas mais densas.
“Será possível enxergar o interior de um ovo fossilizado de dinossauro, por exemplo, o que não conseguimos fazer atualmente”, disse Roque da Silva. O também professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) ressaltou que a paleontologia e a arqueologia são áreas que ainda utilizam muito pouco os serviços do atual anel de luz.
Com cerca de 2 mil usuários regulares, que realizam 460 propostas de pesquisa, o LNLS é um laboratório aberto a cientistas do Brasil e do exterior interessados em utilizar a tecnologia síncrotron em seus trabalhos. O novo anel não só ampliará o número de usuários como também de disciplinas beneficiadas.
Outro nicho de usuários do LNLS é o setor industrial. “No Japão, há 180 empresas que utilizam regularmente os anéis de lá, o que mostra a importância dessa tecnologia para a inovação tecnológica”, disse Roque da Silva.
Segundo ele, países como Taiwan, Coreia do Sul, Dinamarca e Suécia estão construindo seus próprios aceleradores síncrotron, com o objetivo de atender, além da academia, o parque industrial do país. Na França, um dos maiores usuários é a cosmetologia. “A nanocosmética tem se desenvolvido muito e a indústria francesa utiliza a tecnologia síncrotron”, disse.
No esforço de aumentar o número de usuários, o LNLS iniciou recentemente um programa de utilização remota. Por meio de uma rede de alta velocidade pesquisadores conseguem realizar, de seu laboratório, experimentos no anel em Campinas. Um teste do modelo foi realizado com sucesso este ano, quando o equipamento foi operado a partir do Rio de Janeiro.
Elétrons em ziguezague
A primeira geração de anéis síncrotron surgiu na década de 1940, como resultado dos primeiros aceleradores de partículas. As máquinas voltadas a provocar colisões entre partículas atômicas e subatômicas apresentavam um efeito indesejável: perdiam energia por causa da radiação síncrotron emitida ao longo do trajeto.
Essa radiação começou então a ser aproveitada para experimentos de análise de estruturas moleculares. Estações de trabalho foram adaptadas nos pontos dos aceleradores de partículas que emitiam esse tipo de radiação.
Foi uma questão de tempo até entrarem em cena anéis específicos para emissão de luz síncrotron, sem o objetivo de fazer colidir partículas. Nascia a segunda geração de anéis, da qual faz parte o UVX, do LNLS, que está em operação desde 1997, tendo sido o primeiro do gênero do hemisfério Sul e ainda hoje é o único na América Latina.
A terceira geração de anéis lança mão de ímãs chamados de dispositivo de inserção. Instalados nos trechos retos do anel, esses ímãs fazem os elétrons se movimentar em ziguezague, o que fornece novas radiações.
Com apenas quatro trechos retos e 30 metros de diâmetro, o UVX tem limitações físicas para receber dispositivos de inserção, enquanto o Sirius possuirá 18 seções retas e um diâmetro de 146 metros, segundo explicou Roque da Silva.
“O novo degrau de tecnologia de estudo da matéria, na linha dos síncrotrons, é o laser de elétrons livres, que é uma tecnologia muito mais cara e apresenta uma gama bem menor de aplicações”, disse.
O diretor do LNLS também ressaltou o expertise que o país conquistou em tecnologia síncrotron ao construir o seu próprio anel de luz. Cerca de 85% do trabalho e da tecnologia empregados na montagem do UVX são nacionais, o que gerou um conhecimento raro no mundo. “Se não tivéssemos construído o primeiro anel, não conseguiríamos projetar esse segundo”, afirmou.
As oficinas do LNLS já estão construindo protótipos de componentes a serem usados no Sirius, entre eles um inédito em todo o mundo, o dipolo com magnetos permanentes. No dispositivo, os elétrons serão acelerados dentro do anel por ímãs acionados por eletricidade.
A equipe do laboratório propôs a substituição dos eletroímãs por ímãs permanentes, o que representaria uma significativa economia de energia. A dificuldade de trabalhar com tijolos de metal magnético, entre outros fatores, tem inibido o seu uso nos anéis. Por isso, o Sirius deverá ser o primeiro anel do mundo a operar apenas com ímãs permanentes.
A nova máquina também terá um dos fachos mais brilhantes do mundo e uma das menores emitâncias entre as maiores máquinas síncrotron projetadas e em operação. A emitância define o brilho da fonte e, quanto menor o seu valor, melhor a qualidade da luz. “Quando entrar em operação, o Sirius estará entre as três melhores máquinas do tipo no mundo”, disse.
Fonte: Fabio Reynol / Agência FAPESP
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Forças Armadas simulam defesa a poços da camada pré-sal
As Forças Armadas brasileiras realizam exercício conjunto na praia de Itaoca, no sul do litoral do Espírito Santo, na última terça-feira (27). A Operação Atlântico II, que termina amanhã, mobilizou 10 mil homens do Exército, da Marinha e da Aeronáutica por 12 dias em uma área que vai do litoral de São Paulo ao arquipélago de Fernando de Noronha. O foco é a defesa dos poços de petróleo da camada pré-sal.
Os militares realizaram exercícios de proteção dos poços de petróleo, da recuperação de plataformas invadidas por terroristas e de ataque a sequestradores.
Operação Atlântico II mobilizou 10 mil homens do Exército, da Marinha e da Aeronáutica por 12 dias
ARMTEC apresenta painel no VII Seminário de Ciência e Tecnologia de Interesse da Defesa Nacional
robô CAIPORA Com o objetivo de identificação do atual cenário da Inovação Tecnológica nas empresas ligadas à área das Engenharias, a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), por meio do Instituto Euvado Lodi (IEL/CE) dará prosseguimento à sequência de eventos que estão sendo realizados este semestre. No dia 8 de junho, das 14h às 20h, no Auditório Waldyr Diogo (FIEC), será realizada a Feira de Pesquisa e Desenvolvimento em Engenharia.
Este será o terceiro de quatro eventos no qual a ARMTEC estará, nos stands do Instituto Atlântico e da UNIFOR, lançando o robô CAIPORA (Carro Automatizado Instrumentado para Perícia, Observação, Resgate e Ataque a Artefatos Suspeitos e Cargas Perigosas)(foto), além da exposição da MULATA (Máquina Unificada para Lazer, Atendimento, Treinamento e Apresentações) e do SAMBA (Mini-Submarino de Avaliação de Estruturas Marítimas, Fluviais e Meio Ambiente Brasileiro Automatizado). O Mini-Submarino, em breve, será levado ao mar para testes de campo.
Outras instituições: IEL, CREA, SENGE, IFCE, UFC, NUTEC, CENTEC também estarão presentes na Feira que, paralelamente, também apresentará palestras sobre os seguintes temas:
O Papel do IEL junto às questões da Engenharia, com o Superintendente do IEL Nacional, Carlos Cavalcante; Inovação Tecnológica e Sustentabilidade, com o Vice-Reitor da PUC/RIO/Conselheiro do IEL, Luiz Scarvada; Os Programas de Apoio à Iniciação Científica, com o Diretor Superintendente da FUNADESP, Sérgio Missiaggia e As Políticas Públicas de Fomento à Pesquisa e Desenvolvimento no Setor Produtivo, com o Coordenador de Inovação Tecnológica da FUNCAP, Augusto Guimarães.
O quarto evento da FIEC/IEL-CE está previsto para o dia 29 de junho, proporcionado o II Fórum de Debates em Engenharia.
A Feira conta com patrocínio do CNPQ. Apoio: Fórum de Tecnologia do Ceará, CREA-CE, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará, UNIFOR, SENGECE e UFC.
O robô Saci 2.0, usado no combate a incêndios em áreas em que os bombeiros não podem alcançar, fez pela primeira vez uma demonstração ao público de suas habilidades. O acontecimento foi realizado no dia 20 de outubro, às 10h, no gramado da Esplanada dos Ministérios, em Brasília e foi parte da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
Exposto no estande do Ministério da Ciência e Tecnologia, na grande estrutura montada para o evento ao lado da rodoviária da cidade, o Saci atraiu a curiosidade dos visitantes e da imprensa brasileira.
O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal participou da demonstração pública do funcionamento do robô Saci.
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia ocorreu na semana de 16 à 21 de outubro e foi coordenada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). O evento que acontece anualmente no mês de outubro, abrange todos os estados do Brasil e envolve universidades, escolas e instituições científicas e tecnológicas.
A ARMTEC – Tecnologia em Robótica participou juntamente com a Universidade de Fortaleza da Exposição de Idéias Inovadoras Desenvolvidas em Instituições de Ensino Superior, em Brasília, na Esplanada dos Ministérios, onde o Robô Saci 2.0 foi exposto.
SACI 2.0 entra em ação na Esplanada dos Ministérios,,,A ARMTEC estará presente no VII Seminário de Ciência e Tecnologia de Interesse da Defesa Nacional, que será realizado, de 6 a 9 de outubro, no auditório do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), em Campinas/SP, cujo tema é “A Ciência e a Tecnologia como Pilares Estratégicos e Soberania Nacional.”
Este Seminário realizado pelo Ministério da Defesa por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ensino Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia (SELOM), é ação da Estratégia Nacional de Defesa (END) que visa capacitar a indústria nacional de material de defesa para que conquiste autonomia em tecnologias indispensáveis à manutenção da soberania nacional.
Esta iniciativa contribuirá para a integração entre Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT) coordenadas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), os institutos de pesquisa militares, a indústria de defesa, as universidades e as agências de fomento de ciência e tecnologia.
O VII Seminário será composto pela realização de Painéis, nos quais a ARMTEC estará, dia 8, das 11h20 às 12h, apresentando o tema “Soluções de Inovação da Iniciativa Privada”, também terá apresentações de palestras, mesas redondas sobre: mecanismos governamentais de fomento; lei de inovação; propriedade intelectual; inovação tecnológica nos meios públicos e privados, e projetos na área de Ciência e Tecnologia (C&T) de interesse da Defesa Nacional.
Esta oportunidade proporcionará a dualidade do conhecimento adquirido, a transferência de tecnologias para a iniciativa privada, que incrementarão a competitividade da indústria brasileira, fortalecendo um dos principais objetivos da END, que é o de se integrar cada vez mais à estratégia nacional de desenvolvimento
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Porta-aviões ‘São Paulo’ volta ao mar
navio-aeródromo São Paulo (A12) suspendeu hoje do AMRJ para testes de mar. Nosso amigo e colaborador Luiz Padilha – Portal Defesa Brasil, fez estas fotos hoje na Baía de Guanabara. O Poder Naval fez um plantão no Leme esperando a saída do navio para fotografá-lo até as 15h, mas ele ainda permanecia no interior da Baía.
O navio-aeródromo (NAe) São Paulo (ex-PA Foch) operou na Marinha do Brasil, ininterruptamente, de 2001 até 2005, quando ocorreu o rompimento em uma rede de vapor principal, o que determinou a sua parada para a realização de reparos.
Em função da extensão dos serviços a serem realizados e o tempo necessário à sua consecução, bem como da programação de futuros períodos de manutenção do navio, diversos outros serviços foram oportunamente antecipados, em face da necessidade de sua imobilização. Dessa forma, compatibilizou-se a manutenção corretiva com a preventiva, decorrente do número de horas de funcionamento de determinados equipamentos e sistemas.
Em outubro de 2007, alguns serviços foram concluídos e o navio iniciou suas provas de mar, quando foi constatada uma avaria no eixo propulsor de boreste, cujo reparo culminou na sua substituição. O período de tempo necessário ao serviço do eixo, cerca de um ano, permitiu a execução de outros serviços de manutenção e a modernização de alguns sistemas componentes da planta propulsora e catapultas. De um modo simplificado, podemos resumir as obras, em cinco grupos, assim discriminados:
I – Praças de Máquinas – revisão das turbinas de propulsão do eixo de bombordo; reparos de turbo-geradores, que são as principais fontes de energia elétrica; e reparo da maioria das bombas principais do Navio.
II – Praças de Caldeiras – duas caldeiras foram retubuladas completamente. Para se ter uma idéia, são cerca de 1.500 tubos por caldeira. Uma delas ficou pronta no fim de abril e a outra em julho de 2009.
III – Catapulta lateral – a catapulta lateral está sofrendo uma revisão geral com a troca de inúmeras peças do seu aparelho de força, aquele que impulsiona a aeronave; reforço em sua estrutura; e verificação de todo circuito vapor. A previsão de término do reparo é para 15 de julho de 2010.
IV – Condensadores principais – estão sendo realizados serviços de reparo no
engaxetamento (vedação) dos 19.700 tubos, pertencentes aos dois condensadores principais do Navio. A previsão de término é para julho de 2010.
V – Outras obras – foram modernizadas as quatro unidades de resfriamento principais, para melhorar o sistema de condicionamento de ar do navio. Foram, também, substituídos três motores de combustão, responsáveis por parte da geração de energia, bem como foram instalados grupos de osmose reversa, responsáveis pela produção de água doce.
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