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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

M992A2, o novo remuniciador blindado do Exército Brasileiro

Verdadeira vergonha': novo porta-aviões do Reino Unido enfrenta outro problema (VÍDEO)

O maior navio na história da Marinha Real Britânica, o porta-aviões HMS Queen Elizabeth sofreu uma inundação depois que seu sistema anti-incêndio falhou.
O incidente aconteceu em 28 de janeiro, em um dos principais armazéns do navio provocando enormes jatos de água na embarcação militar, o que foi captado por uma câmera.
O vídeo demonstra uma cortina de água caindo diante da visão dos impotentes marinheiros. 
De acordo com a edição The Daily Mail, a água entrou na zona de armazenamentos das aeronaves.
Por sua vez, o sistema anti-incêndio foi fechado em questão de minutos e a água drenou sem causar qualquer dano, disseram autoridades.
Contudo, "Ninguém sabe o motivo da falha do sistema contra incêndio", declarou uma fonte oficial para The Sun.
O novo incidente ocorreu quanto o navio se encontrava no porto de Portsmouth para realizar um exército de treinamento. De acordo com a edição local The News, o HMS Queen Elizabeth deveria deixar a cidade em 29 de janeiro, porém o "acidente aquático" acabou com estes planos.
Aparentemente, a notícia entristeceu vários residentes locais. "Obviamente estamos decepcionados. Realmente gostaríamos de ver o navio partir", explicou Corinne Willoughby, de 62 anos. Sua amiga, Sharon Murray compartilhou seus sentimentos com a edição: "Era um dia perfeito para isto. Não consigo entender por que deu errado. É uma verdadeira vergonha".
A construção do HMS Queen Elizabeth foi finalizada em 7 de janeiro de 2017. Contudo, desde então o navio sofreu diversas falhas. 

Presidente francês adverte Turquia contra 'invasão' da Síria em meio à operação em Afrin

O presidente francês, Emmanuel Macron, advertiu Ancara contra a "invasão" da Síria durante a operação militar Ramo de Oliveira que a Turquia iniciou em 20 de janeiro na região de Afrin contra as forças curdas.

Se se verificar que esta operação vai além de combater a potencial ameaça terrorista à fronteira turca e se se vier a tornar uma operação de invasão, [então] isso será um problema real para nós", disse o líder francês em entrevista ao jornal Le Figaro, citado pela Reuters.

Macron também afirmou que vai discutir o assunto outra vez com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan e que a natureza da operação pressupõe que haja discussões entre os europeus, e também mais amplamente entre Ancara e os aliados.
A Turquia está realizando desde 20 de janeiro uma operação militar na cidade síria de Afrin, área controlada pelos militantes das Unidades de Proteção Popular (YPG), apoiadas pelos EUA.
Ancara classifica as YPG como uma extensão do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e uma organização terrorista.
As autoridades turcas sublinharam várias vezes que sua campanha militar em Afrin visa apenas proteger as fronteiras do país em meio à ameaça terrorista e que a operação respeita a integridade territorial da Síria.
Anteriormente, os Estados Unidos e a França armaram e treinaram a milícia das YPG no combate contra o grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia) na Síria.


Não é nada de especial': especialista comenta míssil de produção ucraniana

Kiev anunciou os testes exitosos de um míssil de produção própria. O secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, Aleksandr Turchinov, declarou que foram realizados ensaios bem-sucedidos de um míssil de cruzeiro de baseamento terrestre.

Segundo Turchinov, se trata de uma arma "capaz de atingir com precisão alvos navais e terrestres". Além disso, a entidade militar colocou o objetivo de "desenvolver sistemas de mísseis de cruzeiro não apenas de baseamento terrestre, mas também de baseamento aéreo e naval".
No entanto, o especialista militar Konstantin Sivkov avaliou esta notícia com ceticismo
A Ucrânia nunca produziu mísseis de cruzeiro semelhantes ao Tomahawk americano ou Kalibr russo, nem na época soviética, nem mais tarde. Lá [na Ucrânia] não produziam motores capazes de corresponder a tarefas de mísseis de longo alcance", comentou o doutor em Ciências Militares ao serviço russo da Rádio Sputnik
.O especialista está seguro que na Ucrânia não podem ter criado algo parecido aos mísseis Kalibr. Muito provavelmente, continuou Sivkov, os ucranianos podem ter usado o velho míssil antinavio P-120, ou elaboraram algo novo, mas se baseando nos mesmos mísseis antinavio, ou em mísseis ar-terra como Kh-65. De todos os modos, assegurou, não são mísseis de cruzeiro estratégicos.
"Podem ser mísseis de curto alcance. Pode-se dizer que se trata de um míssil trivial que não representa nada de especial", resumiu Sivkov.
Os usuários das redes também comentaram a notícia, dizendo que o míssil ucraniano é bem parecido à elaboração soviética de 1970, Kh-65, que faz parte do sistema Uran.

A foto de Turchinov mostra um míssil clássico antinavio soviético Kh-65 com raio de alcance de 250 km. Foi desenvolvido no fim dos anos 70", escreveu um dos usuários, comentando a publicação propondo ironicamente encontrar 10 diferenças entre o Kh-65 e novo míssil ucraniano.
"Com tais ritmos de desenvolvimento, logo será possível não devolver as dívidas que os funcionários ucranianos receberam dos parceiros internacionais para desenvolvimento do país e de que se apropriaram", ironizou outro internauta.

Russian Sukhoi Su-27 Intercepted a U.S. EP-3 Aries Over Black Sea || Jan. 29

Confira VÍDEO da intercepção do avião de espionagem dos EUA pelo caça russo

Militares norte-americanos publicaram um vídeo, filmado pela câmera do avião de vigilância EP-3 Aries que foi interceptado nesta segunda-feira (29) por um caça russo Su-27 sobre as águas do mar Negro. O vídeo foi publicado no canal YouTube da assessoria de imprensa da Marinha dos EUA na Europa e na África.
O vídeo, que dura apenas quatro segundos, capta o momento em que o caça russo passa pela aeronave norte-americana, mostrando o que há debaixo de suas asas. Na descrição do vídeo se lê que o Su-27 teria se aproximado a uma distância de 1,5 metro e atravessado o percurso de voo do EP-3. Os militares estadunidenses qualificaram ações de pilotos russos como "inseguras".
"A intercepção demorou 2 horas e 40 minutos", acrescentaram os autores da 
publicação.
O incidente ocorreu na segunda-feira (29) sobre águas do mar Negro perto da fronteira com a Rússia. O Pentágono descreveu a intercepção como "insegura". A tenente-coronel Michelle Baldanza, porta-voz do Pentágono, afirmou que o avião de guerra russo chegou perto demais do avião de espionagem dos EUA, forçando-o a desviar-se e concluir a sua missão prematuramente.
Por sua vez, Moscou afirmou que o avião de vigilância dos EUA estava indo em direção ao espaço aéreo russo e destacou que "todas as precauções necessárias" para evitar uma situação perigosa foram tomadas.

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