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sábado, 27 de janeiro de 2018

A prontidão de helicópteros e porta-aviões

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Chanceler turco exige retirada imediata das forças americanas da cidade síria de Manbij

O ministro do Exterior da Turquia, Mevlut Cavusoglu, afirmou que os EUA devem empreender passos concretos para provar que pararam de apoiar as forças de autodefesa curdas, YPG, e não apenas o afirmar em sua retórica.
A declaração foi feita em meio à ofensiva turca que está em curso na região síria de Afrin, controlada pelos curdos. A operação turca foi iniciada em 20 de janeiro e provocada, de acordo com Ancara, pela necessidade do país de defender suas fronteiras do "exército terrorista" e das novas "forças de defesa fronteiriça" integradas pelas Forças Democráticas Sírias e YPG e treinadas pelos EUA.
Apesar das repetidas promessas de deixar de fornecer armamentos aos curdos por parte de Washington, Ancara aponta a ausência de evidências consistentes que comprovem estas declarações.
Mais cedo, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse que as forças turcas iriam expulsar os agrupamentos curdos ao longo da fronteira com a Síria, para leste do país, junto à fronteira com o Iraque, incluindo a cidade de Manbij, algo que pode causar uma confrontação com os militares estadunidenses, aliados dos curdos.

Mídia: China está criando exército ultramoderno

A China contratou 120 especialistas para trabalhar em um instituto de pesquisas com o objetivo de incentivar o desenvolvimento da inteligência artificial e das tecnologias quânticas, a serem aplicadas na esfera militar, comunica o jornal South China Morning Post com referência a mídias governamentais.

A edição comunica que o Exército Popular de Libertação da China foi recrutar cientistas da Academia das Ciências Militares. Mais de 95% destes especialistas têm graus acadêmicos nas áreas de tecnologias quânticas e inteligência artificial.
O South China Morning Post refere que tal medida está relacionada com a intenção de Pyongyang de se tornar uma potência técnico-militar e alcançar os EUA. Isto, em particular, está ligado às tentativas do presidente chinês, Xi Jinping, de criar um exército ultramoderno que "seria capaz de repelir os ataques de qualquer adversário caso seja necessário".
No desfile militar em 2015, o líder da China anunciou o objetivo de reduzir o número de efectivos das Forças Armadas do país em 300.000 homens (a medida diz respeito às áreas auxiliares das FA), tornando ao mesmo tempo o exército mais eficaz e móvel.
Contudo, por enquanto o Exército Popular de Libertação da China continua sendo um dos mais numerosos no mundo, contando com cerca de 2,3 milhões de militares, ou seja, 0,18% da população chinesa.