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segunda-feira, 20 de março de 2017

SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO SERÁ LANÇADO AO ESPAÇO NESTA QUARTA-FEIRA (22)

O lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) ao espaço foi remarcado para quarta-feira (22) devido a uma greve geral que atinge a Guiana Francesa.
Os horários e a programação do lançamento estão mantidos para quarta-feira. A janela para que o satélite brasileiro seja enviado ao espaço fica aberta entre às 17h31 e às 20h20, no horário de Brasília.
O satélite
O SGDC é o primeiro satélite geoestacionário brasileiro de uso civil e militar. Adquirido pela Telebras, o equipamento tem uma banda Ka, que será utilizada para comunicações estratégicas do governo e para ampliar a oferta de banda larga no país, especialmente nas áreas remotas, e uma banda X, que corresponde a 30% da capacidade do satélite, de uso exclusivo das Forças Armadas.
Com 5,8 toneladas e 5 metros de altura, o satélite ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da superfície da Terra, cobrindo todo o território brasileiro e o Oceano Atlântico. A capacidade de operação do SGDC é de 18 anos.
Além de assegurar a independência e a soberania das comunicações de defesa, o acordo de construção do satélite envolveu amplo processo de absorção e transferência de tecnologia, com o envio de 50 profissionais brasileiros para as instalações da Thales Alenia Space, empresa responsável pela construção do equipamento, em Cannes e Toulouse, na França. São especialistas da Agência Espacial Brasileira (AEB) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entidades vinculadas ao MCTIC, além das empresas Visiona e Telebras.

Informações à imprensa

DARPA concede contratos de fase 2 do programa Gremlins

A Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) concedeu contratos da fase dois do seu programa Gremlins para duas equipes lideradas por Dynetics e General Atomics Aeronautical Systems, anunciou a agência em 15 de março.
O programa Grelins da DARPA prevê o lançamento de enxames de drones de baixo custo e reutilizáveis ​​- chamados “gremlins” – que poderiam ser lançados e mais tarde recuperados no ar por “porta-aviões aéreos”.
No âmbito da primeira fase do programa, a viabilidade dos sistemas de lançamento e recuperação de aeronaves não tripuladas, que exigiria uma modificação mínima da aeronave anfitriã, foi demonstrada. Na fase dois, a pesquisa procura concluir projetos preliminares para sistemas de demonstração de tecnologia em larga escala, bem como desenvolver e executar testes de redução de risco de componentes individuais do sistema.
Scott Wierzbanowski, gerente de programa da DARPA, disse: “Nós estamos buscando na fase dois amadurecer dois conceitos de sistema para permitir “o porta-aviões aéreo” usando drones recuperáveis no ar, que poderiam transportar várias cargas-avançadas que estenderiam muito o alcance, flexibilidade e acessibilidade das operações de drones para os militares dos EUA.
As metas da fase três incluem o desenvolvimento de um sistema de demonstração de tecnologia em grande escala e realização de demonstrações de voo envolvendo o lançamento aéreo e recuperação de vários gremlins. Os testes de voo estão programados para o horizonte de 2019.
O programa prevê vários tipos de aeronaves militares (bombardeiros, transportes, caças e pequenos drones) que lançam grupos de drones, enquanto estão fora do alcance das defesas adversárias. Quando os gremlins completarem sua missão, um avião de transporte C-130 os recuperaria no ar e os levaria para casa, onde as tripulações de terra os preparariam para seu próximo uso em 24 horas.
A DARPA espera que a vida útil esperada dos gremlins de cerca de 20 voos possa fornecer vantagens de custo significativas em relação aos sistemas descartáveis ​​não-tripulados, reduzindo os custos da carga útil e da célula e tendo custos de missão e manutenção menores do que as plataformas tripuladas convencionais.

Destruída depois de um incêndio em 2012, a Estação Antártica Almirante Ferraz deve estar totalmente concluída em 2018, com custo total de US$ 100 milhões

A nova base brasileira na Antártica vai contar com modernos laboratórios, setor de saúde, biblioteca, sala de estar e incorporar novas tecnologias, segundo o capitão de corveta da Marinha, José Costa. Esse foi um dos assuntos do programa Forças do Brasil, dessa segunda-feira (13), que também mostra o funcionamento do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e como está o projeto estratégico da Força Aérea Brasileira (FAB) do caça Gripen NG.
O comandante do Comando de Fronteira do Acre, coronel Wellington Valone, informa qual é o trabalho realizado pelos militares do Exército, na proteção das fronteiras brasileiras. O programa também ouve o diretor de Portos e Costas da Marinha, vice-almirante Wilson Pereira de Lima Filho, com um balanço da Operação Verão.
Ouça a íntegra do programa Forças do Brasil clicando aqui
FONTE: EBC