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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

殲31鶻鷹出击 AMF/J-21 /J-31 Gyrfalcon hit out in all directions

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Top Ten U.S Military machines

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Uma explicação blogueira dos Drones de Obama


Faz quase três anos que falo dos Drones aqui no blog. Durante a campanha eleitoral americana, fiquei abordando continuamente o assunto, ignorado no Brasil. Meu objetivo nunca foi criticar Barack Obama. Apenas quis mostrar que o presidente dos EUA, idolatrado entre a maior parte dos brasileiros, não é o pacifista descrito por muitos. Não que isso seja ruim. Mas, em muitos pontos, o atual ocupante da Casa Branca age como seu antecessor, George W. Bush, conforme bem colocou o Wall Street Journal.
Neste post, tentarei ser didático na questão dos Drones e também recomendo a leitura de ótima análise escrita pela minha concorrente e amiga Luciana Coelho na edição impressa da Folha de S. Paulo. Quem quiser saber mais, em inglês, indico as matérias e editorias do New York Times, a Pro-Publica, a Slate e mesmo o Wall Street Journal. Há bons artigos acadêmicos também. Mas vamos aos pontos.
Os Drones são aviões não tripulados controlados remotamente. Nos últimos anos, se tornaram a principal arma dos Estados Unidos no combate ao terrorismo. Outros países, inclusive o Brasil, os usam para espionagem. Nesta semana, esta questão passou a ganhar enorme destaque em Washington com o vazamento de um documento do Departamento de Justiça explicando a legalidade destas operações e o depoimento ao Senado de John Brennan, arquiteto destas operações e indicado por Barack Obama para dirigir a CIA.
Os críticos dos Drones citam quatro principais pontos. Primeiro, existe uma falta de transparência do governo Obama. Mais grave, o presidente questionava seu antecessor, George W. Bush, pelo mesmo motivo. Apenas depois de enorme controversa, a administração concordou em conceder para as comissões de Inteligência do Senado e da Câmara. Mas o público conseguiu ter acesso apenas a parte destes documentos através do vazamento da NBC.
Em segundo lugar, nestas operações, um número indeterminado de civis são mortos. Calcula-se que mais de 200 crianças morreram nos bombardeios que atingem principalmente o Yemen, o Paquistão e a Somália.
O terceiro ponto citado é a ausência do direito a julgamento dos supostos militantes, especialmente americanos, que teriam esta defesa garantida pela Constituição. Vale lembrar que muitos prisioneiros de Guantánamo conseguiram provar que não integravam a Al Qaeda. Os alvos no Yemen, por exemplo, não tiveram este direito. São considerados culpados sem direito a defesa.
Por último, as ações dos EUA abrem um precedente para outros países, incluindo o Irã, e atores não-governamentais utilizarem estes aparelhos. O Hezbollah recentemente conseguiu penetrar um espaço aéreo israelense com um Drone. Não duvidem que traficantes de droga no México já os utilizem para cruzar a fronteira.
Os defensores destas operações afirmam que a Al Qaeda teria sido enfraquecida. Sem dúvida, no Paquistão isso ocorreu. No Yemen, é mais controversa e a Al Qaeda na Península Arábica está mais forte. Para completar, a rede terrorista viu sua importância aumentar no Norte da África. Além disso, não está claro ainda como fica a imagem americana no exterior onde estes aparelhos são usados. Diferentemente do que ocorre no Brasil, a questão dos Drones é acompanhada em muitos países.
Certamente, de todos acima, uma maior transparência nos ajudaria a determinar a eficácia e as verdadeiras consequências dos ataques com Drones. Sem elas, dependemos de relatos que não sabemos se são totalmente corretos.DE NY A WASHINGTON 
Estado de S. Paulo SNB.... O jornalista Gustavo Chacra, correspondente do jornal “O Estado de S. Paulo” em Nova York e nas Nações Unidas desde 2009 e comentarista do programa Globo News Em Pauta, é mestre em Relações Internacionais pela Universidade Columbia. Já fez reportagens do Líbano, Israel, Síria, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Egito, Turquia, Omã, Emirados Árabes, Iêmen e Chipre quando era correspondente do jornal no Oriente Médio. Participou da cobertura da Guerra de Gaza, Crise em Honduras, Crise Econômica nos EUA e na Argentina, Guerra no Líbano, Terremoto no Haiti, Furacão Sandy, Eleições Americanas e crescimento da Al-Qaeda no Iêmen.  No passado, trabalhou como correspondente da Folha em Buenos Aires. Este blog foi vencedor do Prêmio Estado de Jornalismo, empatado com o blogueiro Ariel Palacios

Embaixador russo fala sobre a visita de Dmitri Medvedev ao Brasil


O embaixador da Rússia no Brasil, Serguei Akopov, falou com exclusividade para a Voz da Rússia sobre a esperada visita do primeiro-ministro Dmitri Medvedev a Brasília, para participar da 6.ª Reunião da Comissão de Alto Nível de Cooperação Brasil-Rússia.

 Senhor embaixador, poderia falar, em breves palavras, sobre a visita do primeiro-ministro Dmitri Medvedev e da delegação russa que vem ao Brasil para discutir a cooperação bilateral?
 Sim. Estamos preparando um grande acontecimento bilateral, que será a 6.ª Reunião da Comissão de Alto Nível de Cooperação Brasil-Rússia, encabeçada pelo vice-presidente Michel Temer e pelo chefe de governo da Federação Russa, Dmitri Medvedev, a ser realizada em Brasília em 20 de fevereiro. Realmente, estamos esperando uma grande delegação, composta por vários ministros e vice-ministros de diferentes áreas, para participar dos diferentes grupos de trabalho que compõem a comissão bilateral de cooperação na área econômica e científico-tecnológica. Entre eles, o comitê agrário. Também se realizará uma reunião da área técnico-militar, à qual deve comparecer uma considerável delegação da agência Roskosmos, encabeçada por seu presidente, Sr. Vladimir Popovkin. Ele vai participar da inauguração de uma estação de rastreamento que faz parte do sistema russo Glonass, primeira estação fora da Rússia, na área da Universidade de Brasília. E ainda serão assinados dois contratos para a instalação de mais duas estações que fazem parte desse sistema Glonass.
– Já sabemos onde ficarão essas novas estações?
– No mesmo lugar, na Universidade de Brasília. Enfim, também serão discutidas todas as questões relacionadas com a ampla gama de tópicos que nós tratamos nas nossas relações bilaterais.Sistema russo Glonass

O Glonass russo, cuja criação começou ainda na União Soviética, foram desenvolvidos por ordem dos militares. No entanto, os especialistas enfatizam que as estações terrestres funcionam exclusivamente para fins civis. O vice-editor-chefe da revista “Notícias da Cosmonáutica” Igor Lissov, deu mais detalhes à Voz da Rússia:
"A precisão dos atuais sistemas de navegação por satélite não é suficiente para muitas aplicações econômicas nacionais. Em particular, para garantir a segurança de voos da aviação civil e o pouso automático, muito menos para navegar em determinados lugares – em estreitos, etc. Estas estações são instaladas a fim de melhorar a precisão dos sistemas de navegação até um nível muito mais elevado do que alguns metros".

A Rússia, no entanto, durante muito tempo instalou estações apenas em seu território. Isso reduzia a vantagem competitiva de Glonass. No entanto, nos últimos anos, Moscou se preocupou em criar uma rede mundial de estações terrestres, semelhante à norte-americana. A primeira estação deve ser construída no Brasil, diz o diretor-geral adjunto da corporação Sistemas Espaciais Russos, Grigory Stupak:
"Atualmente, estão sendo conduzidas negociações com um grande número de países. Acabam de ser concluídas as negociações e acordos com a China, e temos planos semelhantes para os EUA e Canadá. Não há perigo nenhum. Estas estações trabalham apenas com sinais recebidos e não transmitem nada. Essencialmente, são vulgares consumidores de serviços de navegação que têm um aparelho de receção – seja Glonass, ou GPS".Alexander Krasnov
VOZ DA RUSSIA ..DEFESA NET...  SNB

Indústria de armas do Brasil com o "dedo no gatilho"


Sem a ambição do passado, mas com alguma pretensão no futuro. Visto assim, vale dizer que a indústria de armas brasileira sabe que não figurará mais entre as 20 maiores exportadoras mundiais como foi de 1980 a 1992 (chegou a ser a 10ª em 1985), mas ensaia uma reentrada no mercado internacional mais diversificada e mais tecnológica.

No passado, tanto como agora, obviamente que a produção brasileira está longe de se aproximar dos players mundiais de armamento em termos de sofisticação e variedades, por isso também a estratégia atual tenta se repetir: vender para países periféricos, nos quais as necessidades de equipamentos de defesa são mais modestas, tais como na África, América Central e América do Sul.
Como diz o coronel da reserva Armando Lemos, diretor técnico da Associação Brasileira da Indústria de Defesa (Abimde), “as chances internacionais do setor se dará fora dos mercados atendidos pelos grandes produtores mundiais”.
É o caso da venda recente de seis aeronaves de instrução avançada e ataque Super Tucano, da Embraer, para Angola, pelo valor médio de US$ 15,6 milhões a unidade. O mesmo avião que já voa em sete outros países, já muito testado em combate na Colômbia contra os insurgentes das FARC, por exemplo.
Ainda que o Super Tucano já tenha sido selecionado pela Força Aérea dos Estados Unidos – operação paralisada temporariamente por conta da pressão de um concorrente local – é em países menos desenvolvidos que os negócios têm mais potencial de sucesso.
A Abimde, que congrega 170 fabricantes de armas e outros materiais de defesa, estima que atualmente as indústrias movimentem aproximadamente US$ 1,7 bilhão em exportações. E, ainda no entendimento de Lemos, é no mercado externo que está boa parte do futuro das empresas, pois mesmo que hajam vários programas de modernização das forças armadas brasileiras, o poder de compra nacional é limitado e muito dos equipamentos necessários terão que ser importados.
Chama atenção ainda outro aspecto nesse esforço nacional. A margem de manobra junto a países africanos e latinos aumentou muito em decorrência da política externa brasileira inaugurada no governo do presidente Lula, e continuada atualmente pela presidente Dilma Rousseff, de aproximação e cooperação bilateral em todos os campos. A nova geopolítica brasileira abre frentes para todos os negócios, inclusive os de setores sensíveis como o de armas.
O diretor da entidade, que já serviu na Tropa de Paz da ONU nos anos 90, em Angola, lembra que essa cooperação internacional já produz resultados no campo militar. A Denel do Brasil, de São José dos Campos, desenvolveu em conjunto com a África do Sul o míssil A-Darter (2,98 metros, 90 kg e com capacidade de manobra 10 vezes mais rápido que um avião de combate), considerado de 5ª geração, já testado e pronto para ser fabricado.
O empreendimento conta com outras empresas brasileiras de ponta, como a Opto Eletrônica (equipamentos aeroespaciais), a Mectron (radares avançados e mísseis) e a Avibras. Como a Embraer, esta última empresa já é conhecida internacionalmente pelos seus lançadores de foguetes de saturação de curta e média distância, oSistema Astros, em operação no Oriente Médio e recentemente vendido à Indonésia à razão de US$ 400 milhões. Nos próximos anos deverá entrar no mercado a versão mais moderna do Astros-2, com alcance de 300 km.
A Avibras também já está no campo dos veículos aéreos não-tripulados, com o Sistema Vant, já empregado em vigilância na Amazônia, e com opção de versões com carga explosiva.
Esse quadro resumido da diversificação da indústria brasileira de defesa – ainda contando com empresas exportadoras de munição (a CBC) e de armas leves, entre outras – tem despertado o interesse de países com alto poder de fogo nesse mercado.
Além da cooperação com a França no desenvolvimento de submarinos a propulsão nuclear – o Brasil, diga-se, já domina e já produziu submarinos convencionais – e navios de combate de superfície, o representante da Abimde lembra que outros produtores começam a procurar as empresas e o governo brasileiros.
A americana BaeSystem, de blindados, está estudando a produção no Brasil, da mesma maneira que a alemã Krauss-Maffei Wegman já começou a construção de uma fábrica em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, para manutenção e fabricação de seus blindados Leopard. Também a divisão militar da General Eletric está entrando no País.
Enquanto isso, correndo por fora do mercado de armas de emprego em combate militar, a brasileira Forjas Taurus é uma das maiores produtoras mundiais de armas leves (pistolas e submetralhadoras). Com fábrica também em Miami, ela equipa as polícias de mais de 70 países. E, segundo a imprensa americana, candidata a comprar a fabricante de fuzil AR-15 Bushmaster.
A marca gaúcha é quarta maior distribuidora de armas nos Estados Unidos, sendo que uma em cada cinco pistolas compradas pelos americanos no varejo veio da empresa sediada no Rio Grande do Sul. Dos cerca de US$ 700 milhões faturados em 2012, 55% vieram do bloco da América do Norte.
Rússia também quer entrar no Brasil
O novo momento da indústria de armas tem atraído atores do primeiro time mundial do setor que até então estavam longe do mercado brasileiro, nem como fornecedores. É o caso da Rússia, que enviou recentemente ao País o coronel-general Valeri Gerasimov, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas.
Em reunião com seus pares brasileiros e em visita técnica, foi discutida a possibilidade de cooperação e desenvolvimento técnico-militar, bem como trocaram opiniões sobre os problemas atuais de segurança internacional.
A Rússia, assim como outros importantes fornecedores mundiais, como aqueles já citados na matéria acima, estão de olho também nos programas nacionais de modernização das Forças Armadas do Brasil.
A Abimde estima em US$ 120 bilhões a longo prazo, sendo cerca de US$ 40 bilhões já anunciados, e destinados a várias frentes, da vigilância de fronteiras ao programa F-X2, que dotará a Força Aérea de caças e ataque de última geração. A Rússia é candidata com o Sukhoi SU-35, apesar de fontes do governo dizerem que os franceses, suecos e americanos têm mais chances.
VOZ DA RUSSIA.. SNB

AEB PROMOVERÁ COMPETIÇÃO DE ESPAÇOMODELISMO EM 2013


Brasília, 31 de janeiro de 2013 – A Agência Espacial Brasileira (AEB) promoverá em 2013 uma competição anual de espaçomodelismo chamada CanSat Brasil. O principal objetivo do CanSat Brasil é criar oportunidades para os jovens e instituições de ensino e associativas a que estejam vinculados, para promover o uso de conhecimentos teóricos, técnicos e práticos das disciplinas relacionadas às atividades espaciais, mediante participação em competições que simulam o ciclo completo de um projeto de atividade espacial, incentivando a formação de uma força de trabalho melhor qualificada para a indústria espacial brasileira.
O evento contará com três categorias: nível fundamental, médio e universitário. Todos os níveis terão duas fases. A de nível fundamental será uma disputa com foguetes de garrafa PET lançando um kit de telemetria embarcada e os lançamentos serão feitos por uma plataforma construída pelas próprias equipes competidoras. Já a competição que abrangerá os níveis de ensino médio e universitário, consistirá em projetar uma plataforma científica que simule um satélite real. Essa plataforma é chamada de CanSat, que vem do inglês Can (lata) e Sat (satélite), e refere-se basicamente, a um pequeno satélite do tamanho de uma lata de refrigerante. No decorrer da competição, as equipes inscritas lançarão seus CanSats em altitudes de até 600m por meio de balão cativo ou foguetes.
Para participar do CanSat Brasil será necessário preencher a ficha de inscrição no site do Programa AEB Escola e atender aos critérios solicitados no anúncio do evento, com lançamento previsto até o final de maio deste ano.
Outras informações podem ser encontradas no site do Programa AEB Escola:
CRITICA SNB ...vidadeiramente o brasil esta brincando com latinha de refrigerante
da para acredita nisso esta perdendo tempo veja há coreia do sul passou na frente do brasil mais não foi brincando com latinha de cerveja não para com isso kkkk

Presidente da AEB parabeniza o INPE pelos 20 anos de operação do SCD-1

O presidente Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho, enviou mensagem de congratulações ao diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Leonel Perondi, pelo aniversário de 20 anos do SCD-1 (Satélite de Coleta de Dados).O SCD-1, primeiro satélite brasileiro, foi totalmente projetado, desenvolvido e integrado pelo INPE, com importante participação da indústria nacional. Para seu desenvolvimento, o INPE investiu em laboratórios modernos e na formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos.

Quando lançado pelo foguete norte-americano Pegasus, em 9 de fevereiro de 1993, a expectativa era de apenas um ano de vida útil. Contudo, o SCD-1 se mantém operacional e retransmitindo informações para a previsão do tempo e monitoramento das bacias hidrográficas, entre outras aplicações.
critica..SNB o satelite SCD-1 parece que e o unico obijeto nacional no espaço e muito pouco para um pais como o brasil um gigante falta cientista no brasil... 

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