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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

FAB TV (NOVO) – Equipe do FAB em Ação mostra trabalho dos militares no Haiti


Quase três anos depois do terremoto que devastou o Haiti, uma equipe da FAB TV volta ao país da América Central. O repórter  Flávio Nishimori e o cinegrafista Israel Barros de Lima, ambos militares da Agência Força Aérea de Notícias, trazem um relato de como está o país e como a Missão de Paz das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah) ajuda na reconstrução.
Durante dez dias, os dois acompanharam o trabalho realizado pelo Pelotão de Infantaria da Aeronáutica nas ruas da capital Porto Príncipe. "O que mais chama a atenção é que grande parte da população ainda vive em barracas em campos de deslocados", afirma o repórter.
Veja aqui o programa especial da FAB em Ação no Haiti:

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Brasil e Peru criam grupo de trabalho binacional para intensificar cooperação em Defesa


 Os ministros da Defesa do Brasil e do Peru, Celso Amorim e Pedro Cateriano Bellido, anunciaram nesta segunda-feira a criação de um grupo de trabalho binacional para estudar aspectos econômico-financeiros e jurídicos de futuras operações de compra e venda de equipamentos e de transferência tecnológica na área de defesa. O anúncio foi feito ao final de reunião bilateral ocorrida esta manhã na sede do Ministério da Defesa (MD), em Brasília.

Um dos aspectos centrais a ser tratado no âmbito do grupo de trabalho será a proteção da Amazônia, área de interesse comum enfatizada pelos representantes dos dois países durante o encontro. Há duas semanas, em reunião ordinária do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS) na cidade de Lima, Peru, os países-membros da Unasul aprovaram a proposta brasileira de estabelecimento de um sistema sul-americano de gestão e monitoramento das chamadas áreas especiais, a exemplo de reservas indígenas e de unidades de proteção ambiental.

O Brasil já possui expertise no assunto, adquirida com o trabalho desenvolvido pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), órgão da Defesa. O CDS aprovou, dentro do Plano de Ação para 2013, a constituição de um grupo para estudar a criação desse sistema, que deverá prestar importante auxílio no mapeamento e monitoramento de áreas isoladas em zonas geográficas como a Amazônia, os Andes e o Chaco.

Destacando que a relação entre Brasil e Peru já gerou importantes acordos regionais, entre os quais o que deu origem à Unasul, Celso Amorim chamou de “estratégica” a cooperação com o país vizinho. Para o ministro, mais significativo que o aspecto comercial é fortalecer essa parceria por meio de ações concretas.

O ministro da Defesa peruano também reforçou a importância da integração entre os dois países. Segundo ele, “a aliança estratégica com o Brasil é uma prioridade” do atual governo de seu país.

Produção de embarcações fluviais
Pedro Bellido convidou os representantes brasileiros a conhecer empresa SIMA (Serviços Industriais da Marinha), que fabrica embarcações fluviais e petrolíferas no Peru, e que tem a França como um de seus clientes. De acordo com o ministro, há interesse em realizar parceria entre a SIMA e a estatal brasileira Petrobras.

Presente à reunião, o comandante da Marinha do Brasil, almirante Julio Soares de Moura Neto, saudou a iniciativa, dizendo que as duas Armadas têm buscado ampliar a cooperação. “Em fevereiro, pretendo estreitar mais os laços com a vinda do almirante Carlos Roberto Tejada Mera [comandante da Marinha peruana] ao Brasil”, afirmou.

Ensino

O intercâmbio na área de ensino também foi enfatizado na reunião desta manhã. Segundo o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, as conferências bilaterais de Estado-Maior são exemplos de cooperação entre as Forças Terrestres dos dois países, além da quantidade de militares brasileiros e peruanos que fazem cursos em ambas as nações. “Fazemos esforço para manter isso no mais alto nível”, disse ele.

O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, lembrou que a Academia da Força Aérea (AFA), localizada em Pirassununga (SP), tem atualmente quatro alunos peruanos. “Na área de ensino e operacional temos forte intercâmbio, e estamos prontos para iniciar cooperação em outras instâncias”, disse.

Na oportunidade, o comandante-geral da Força Aérea do Peru, general-do-ar Pedro Seabra Pinedo, elogiou a instrução acadêmica recebida pelos militares peruanos no Brasil em cursos de formação.

Os peruanos manifestaram ainda interesse em enviar alunos para estudar no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), ideia prontamente aceita pela comitiva brasileira, que reiterou que a instituição passa por processo de expansão.

Na reunião, Amorim abordou também o interesse brasileiro em fortalecer a cooperação na área de indústria de defesa. Como exemplo desse fortalecimento, ele mencionou algumas importantes iniciativas recém-aprovadas pelo CDS de desenvolvimento regional de Veículos Aéreos Não-Tripulados (Vants) e um avião treinador básico.

O ministro brasileiro também destacou outras oportunidades de cooperação na área naval, como navios-patrulha fluviais, e fez menção ao início da produção, no Brasil, de uma nova geração de blindados sobre rodas, denominada Guarani. Ele ressaltou ainda o trabalho realizado em conjunto com países vizinhos nas Operações Ágata, iniciativa prevista no Plano Estratégico de Fronteiras (PEF). “Nós sempre avisamos aos países fronteiriços quando as ações começam e é importante que isso seja feito em cooperação. Nós fazemos do nosso lado e vocês do outro”, reiterou o ministro.

Pedro Bellido explicou que atualmente a maior preocupação na área de defesa no Peru é na luta contra o terrorismo na chamada zona do VRAEM (Valle do Rio Apurímac, Ene e Mantaro). “Não é como em décadas passadas, mas é importante enfrentarmos a situação”, afirmou.

Nesse sentido, o ministro da Defesa peruano manifestou interesse nos aviões de alarme aéreo antecipado (AEW) da Força Aérea Brasileira (FAB), usados pelo Censipam no monitoramento da Amazônia. O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, destacou que esse tipo de avião agregou uma nova tecnologia de emprego à Força Aérea.

Antes do encontro bilateral, o ministro peruano foi recebido com honras militares no Ministério da Defesa. Na ocasião, foram entoados os hinos nacionais dos dois países.
Também estiveram presentes no encontro o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi; o chefe de Logística do MD, general Adriano Pereira Júnior; e o diretor-geral do Censipam, Rogério Guedes.
Ministério da Defesa SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Rússia e Brasil concordam em conjunto, produzir versáteis helicópteros Mi-171


Rússia e Brasil assinaram um memorando de entendimento para a fabricação conjunta de helicópteros Mi-171 polivalentes, anunciou hoje a corporação estatal russa Rostechnologii.
O documento, assinado por Rostechnologii e grupo brasileiro Odebrecht e Technologia Defesa, prevê a criação do território do Brasil, em uma joint venture para montar helicópteros Mi-171.
As partes também estudam no Brasil abriu um centro de serviço de helicópteros de transporte militar Mi-35M. Atualmente, o país sul-americano tem nove helicópteros deste tipo.
Rússia e Brasil desenvolver a sua cooperação técnico-militar no âmbito de um acordo intergovernamental assinado em 2008. Desde então, as armas russas para o Brasil fornece para quase EUA $ 307 milhões, de acordo com Rostechnologii.
Por sua vez, o Instituto Internacional para a Paz Institute (SIPRI) informou que entre 2008 e 2011, a Rússia entregou ao Brasil 150 Shturm 9M114 mísseis anti-tanque, 250 anti-aérea sistemas de mísseis Igla-S portáteis e nove helicópteros Mi-35.
 RIA Novosti Segurança Nacional Blog

BRASIL E RUSSIA Faltou combinar com os Brasileiros


Em entrevista para o jornal Valor publicada nesta segunda-feira (17DEZ12) há o texto mais enigmático:
“No caso de sistemas antiaéreos de curto e médio alcance, um projeto de US$ 1 bilhão, no momento o Brasil está conversando somente com os russos. Uma missão militar brasileira vai em janeiro a Moscou para começar a discutir com os russos a eventual compra dos equipamentos, incluindo transferência de tecnologia. Na primeira etapa, o negócio pode representar US$ 200 milhões. AVIBRAS, EMBRAER e ODEBREACHT Defesa estarão envolvidas na missão.”

Também a menção da própria presidente na entrevista coletiva com a imprensa brasileira a Presidente mencionou que os russos mostraram interesse no Projeto de Avião de Transporte KC-390.

Jogos Olímpicos de Inverno Sochi

Para a proteção dos Jogos Olímpicos de Sochi a Rússia vai criar uma área especial de proteção.

Os russos criarão na área do Distrito Militar Sul um grupo especial de defesa aérea que incluirá misseis e aviões de curto alcance.

"O grupo de defesa especial vai garantir a segurança em todas as altitudes, incluindo no Mar Negro, incorporará mísseis antiaéreos  de alta e media altura e também de curto alcance. Será muito confiável e completamente seguro", afirmou o comandante da Força Aérea e Defesa Aérea do Distrito Militar Sul, Andrei Yudin, para a Agência Interfax neste fim de semana.

O Ministério da Defesa da Rússia comprou algumas baterias do sistema de mísseis S-300V4, três dos quais serão entregues ao distrito Militar SUL.

Também a Frota do Mar Negro da Rússia deve introduzir os novos sistemas de mísseis M-22 "Hurricane". Eles vão para o Projeto das Fragatas 22350.

A atual  composição do distrito Sul do comando da Força Aérea e de defesa aérea, está mobiliada com os equipamentos:
Mísseis de Média e Grande Altitude S-300PS, S-300PM ",
Média altitude  Buk-M1,e,
E as aeronaves  Su-24, Su-25SM, Su-27SM3 e MiG-29, MiG-31 e Mi-8, Mi-24 e Mi-28.

Os sistemas Russos
No dia 31 de Agosto passado, uma delegação da ROSOBORONEXPORT e da ALMAZ-ANTEY, apresentou a autoridades militares brasileiras sua proposta. Baseada no sistema de proteção antiaérea móvel TOR M2E.

A proposta russa deve ser alterada e provavelmente oferecer um sistema misto de mísseis de defesa antiaérea táticos  TOR M2E e  estratégicos S-300 ou S-400 Favorit. O Exército e a FAB já empregam o MANPADS IGLA-S de fabricação russa.
Pelo visto o Ministro Amorim e a Presidente Dilma Rousseff combinaram com os Russos, porém faltou combinar com os brasileiros.
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Opinião.O Brasil Não tem Conhecimento de sistema de defesa antiaérea tático  Média e Grande Altitude,Os general...Brasileiro Só Peça em curto e medio alcance para há copa o brasil Precisa de um sistema de longo alcance e muito mais nuca Estrategicamente.. peçam no pré sal falta sabedoria para os comandos brasileiros para de peçar  Pequeno nos somos um pais continental falta Estrategista ../??

Marinha fará concurso por novo projeto de base antártica


Felipe Werneck - O Estado de S.Paulo
RIO - O edital do concurso de arquitetura para a reconstrução da Estação Comandante Ferraz - base científica brasileira na Antártida, destruída por um incêndio em fevereiro deste ano (mais informações nesta pág.) - será lançado em janeiro. Entre outras soluções tecnológicas, vai exigir que toda a energia da estação seja proveniente de fontes renováveis.A Marinha e o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) assinaram no dia 12 o contrato para realização do concurso. Será aceita a participação de arquitetos estrangeiros, desde que associados a escritórios nacionais. De acordo com o IAB, a construção do projeto escolhido será iniciada em novembro de 2013. A previsão é de que as obras sejam concluídas em dois anos.
O valor total do processo - da implementação do novo projeto até a inauguração da estação - está estimado em R$ 100 milhões. A nova base vai ocupar uma área maior que a anterior, de pouco mais de 3 mil metros quadrados.
O IAB e a Marinha ainda estão definindo os critérios de prevenção ambiental e acidental que os projetos inscritos deverão apresentar. Um dos consensos até o momento é a exigência do uso de energia limpa em todas as instalações, afirmou o presidente do IAB, Sérgio Magalhães.
Segundo ele, a parte elétrica provavelmente será baseada em energia solar. Isso porque há restrições à geração de energia eólica por causa da grande presença de aves migratórias. No entanto, é o projeto vencedor que vai apontar a melhor alternativa.
"Essa sofisticação, tanto tecnológica quanto construtiva e também espacial, certamente vai despertar o interesse de muitos arquitetos. É um projeto único, que tem um aspecto simbólico importante", disse Magalhães. "Os desafios para a resposta arquitetônica são sedutores. Por outro lado, há uma complexidade tecnológica que vai exigir uma série de estudos", acrescentou o presidente do IAB, lembrando que só será possível trabalhar quatro meses por ano na construção da base, de dezembro a março, por causa do clima.
Temperatura
Além de um rigoroso sistema de segurança para evitar novos acidentes, a questão do conforto térmico precisa ser muito bem resolvida, ressaltou Magalhães. Outro ponto que terá destaque no edital é a destinação dos resíduos, que precisarão ser armazenados para depois serem retirados da base.
O projeto da nova estação também precisará contemplar uma solução para o acúmulo de gelo e neve no inverno: "Chegava a 7 metros de altura e encobria a antiga estação. A resposta arquitetônica também precisará enfrentar esse desafio", disse Magalhães. O concurso será coordenado pelo arquiteto e conselheiro do IAB Luiz Fernando Janot
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Exército vai construir Forte em Goiás para abrigar mísseis


ROBERTO GODOY - O Estado de S.Paulo
O Exército está criando em Formosa (GO) duas unidades especializadas de mísseis e foguetes para operar o Astros 2020, sistema de lançamento múltiplo desenvolvido pela Avibras Aeroespacial, de São José dos Campos (SP).
A nova base, o Forte de Santa Bárbara, vai receber o avançado míssil AV-TM com alcance no limite de 300 quilômetros - o primeiro da Força Terrestre, projetado e construído no País.
O programa prevê uma instalação de instrução, uma bateria de busca de alvos, os paióis de munições, e a revitalização do atual 6.º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes. As unidades terão, na área, um Comando e Estado Maior, uma bateria de Comando e três baterias de lançamento. Cada conjunto operaci0nal é integrada por 15 veículos: 6 carretas disparadoras, 6 remuniciadoras e ao menos mais três viaturas blindadas para o comando, a estação meteorológica e o apoio técnico.
O custo do complexo, abrangendo o núcleo habitacional para o pessoal permanente será anunciado até março. Só o desenvolvimento do míssil e do novo foguete balístico guiado AV-40, com 40 km de raio de ação, vai custar R$ 235 milhões dos quais R$ 195 milhões só para o AV- TM. O lote inicial será recebido em 2016. O programa exigirá cerca de R$ 1.246 bilhão, em etapas, até 2018.
Em nota, o Exército destacou que o Astros 2020 é a plataforma para que a Força tenha "apoio de fogo de longo alcance com elevados índices de precisão e letalidade". A navegação do AV-TM é feita por uma combinação de caixa inercial e um GPS. O míssil faz acompanhamento do terreno com um sensor eletrônico, corrigindo o curso em conformidade com as coordenadas armazenadas a bordo. Seu objetivo é uma instalação estratégica - refinarias, usinas geradoras de energia, centrais de telecomunicações, concentrações de tropa, depósitos, portos, bases militares, complexos industriais.
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