SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Su-30MK2 - Aviação Militar Venezuelana, Op. míssil Urimare GAC13 01-09

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Aviônicos do A1M

A AEL participou do desenvolvimento e fabricação dos aviônicos do caça ítalo-brasileiro A-1. Atualmente, a AEL Sistemas presta serviços de manutenção para diversos sistema aviônicos produzidos pela empresa que equipam a totalidade da frota existente da aeronave. Desenvolvimento, qualificação e produção de diversos equipamentos eletrônicos
• Documentações técnicas, bancadas de testes, treinamento, sobressalentes
• Manutenção e suporte logísticoO Brasil sentiu a defasagem dos sistemas do AMX, ou A-1, como é designado pela FAB, e preparou um programa de modernização bem amplo que usará muitos dos sistemas empregados na modernização dos F-5M, progama este que já está em andamento, A-1M.A atualização do AMX incorporará o que há de mais atual em tecnologia para sistemas aviônicos, de armamento e sensores, sendo boa parte dos componentes utilizados fabricados no Brasil.O Brasil sentiu a defasagem dos sistemas do AMX, ou A-1, como é designado pela FAB, e preparou um programa de modernização bem amplo que usará muitos dos sistemas empregados na modernização dos F-5M, progama este que já está em andamento, A-1M.
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Rafale realiza primeiro disparo de avaliação operacional de um míssil ASMPA


Um caça Rafale realizou o primeiro disparo de um míssil nuclear supersônico ASMPA. (Foto: R. Nicolas-Nelson / Armée de L’Air)
Na terca-feira, dia 19 de junho de 2012, o comando estratégico da Força Aérea da França realizou com sucesso o primeiro lançamento operacional de avaliação do sistema de armas integrado que compreende um avião tanque KC-135, uma aeronave de ataque Rafale, e o míssil stand-off nuclear ASMPA, de acordo com um cenário simulando uma missão real.
A tripulação do avião de combate, pertencente ao Esquadrão 1/91 “Gascogne”, decolou da Base Aérea de Saint-Dizier. Durante cinco horas, a missão reuniu todas as importantes fases de vôo: altitude de cruzeiro, a penetração de baixa altitude, acompanhamento do terreno, reabastecimento em voo com aeronaves de reabastecimento – um KC-135 pertencente ao Esquadrão de Reabastecimento em Voo 2/91 “Bretagne”, fornecendo o alcance ecessário para a missão estratégica. Após cinco horas de vôo, a tripulação lançou o ASMPA, que não estava equipado com uma ogiva nuclear.O teste de disparo do míssil nuclear ASMPA foi realizado com o apoio de diversos órgãos civis e militares da França. (Foto: R. Nicolas-Nelson / Armée de L’Air)
Autoridades civis e militares acompanharam a trajetória do míssil e o perfil da missão, que cumpriu todos os aspectos do perfil de voo definidos pelo centro de testes de mísseis da Direcção-Geral de Armamento (DGA), localizada em Biscarrosse, no sudoeste da França.
Esta operação complexa, que reúne pessoal e recursos da Força Aérea, da DGA, da empresa MBDA, da Comissão de Energia Atômica e Energias Alternativas e da Marinha (para a vigilância da área vizinha, incluindo o mar) foi um sucesso que valida o desempenho deste sistema de arma.
Ao garantir a credibilidade técnica e operacional do poder aére, o teste da EFT demonstra a capacidade deste recurso estratégico para continuar com a missão de dissuasão nuclear que tem existido continuamente há 50 anos com as forças aéreas estratégicas da França...Fonte: Cavok..segurança nacional blog

Brasil e Argentina unidos


Com o objetivo de estreitar os laços de cooperação entre os dois países, militares brasileiros e argentinos participam, a partir de sábado, da Operação Guarani. As atividades ocorrem na região de Apóstoles, Província de Misiones, no país vizinho, até o dia 30 de junho. Mais de 250 militares brasileiros se integrarão à missão.
Esse será o primeiro exercício combinado, ambientado em um quadro de guerra convencional, realizado entre os dois países. Além de aproximar os dois exércitos, a Operação Guarani também visa proporcionar um intercâmbio de experiências.
Pelo menos 84 viaturas do Exército brasileiro atravessarão o rio Uruguai no sábado, unindo-se a militares argentinos. Durante o treinamento, a proposta será buscar estreitar laços de amizade, confiança e cooperação entre os exércitos dos dois países.
As reuniões entre representantes dos dois países tiveram início em julho do ano passado. Depois de confirmada a autorização do Congresso Nacional argentino para a entrada de tropa brasileira em seu território, os grupos iniciaram a mobilização.
A operação se tornará um marco na cooperação entre os dois exércitos. Da parte da Argentina, participarão o 30 Batalhão de Infantaria de Monte e três companhias de caçadores da Brigada de Infantaria de Monte XII. O Exército brasileiro terá a presença do Esquadrão de Cavalaria Mecanizado da 1 Brigada de Cavalaria Mecanizada.
Segundo o comandante Militar do Sul, general de Exército Carlos Bolívar Goellner, além de aproximar os exércitos, a Operação Guarani também visa proporcionar o intercâmbio de experiências na produção de planos e ordens, estimular a utilização de múltiplos recursos e trabalho conjunto na execução de operações combinadas.
No dia 16 de junho, a 1 Brigada de Cavalaria Mecanizada realizou, no 2 Regimento de Cavalaria Mecanizado, em São Borja, a preparação da tropa que participará da Operação Guarani. A atividade contou com a presença do titular do Comando Militar do Sul. O treinamento teve a participação de cerca de 300 militares e mais de cem viaturas.
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Brasil e China reafirmam parceria espacial

Durante encontro entre a presidenta Dilma Rousseff e o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, nesta quinta-feira (21), na Rio+20, os governos do Brasil e da China elevaram o nível de sua parceria para “estratégica global”.

Na oportunidade, as autoridades também confirmaram a decisão de ampliar os esforços conjuntos com vistas ao lançamento dos satélites sino-brasileiros de recursos terrestres CBERS-3, em 2012, e CBERS-4, em 2014, e concordaram quanto ao interesse em estimular o trabalho conjunto para a distribuição internacional dos dados daqueles satélites.

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) é o responsável no Brasil peloPrograma CBERS. A parceria iniciada com a China há mais de 20 anos garantiu a ambos os países o domínio da tecnologia do sensoriamento remoto para observação da Terra.

Com o Programa CBERS, o INPE fomenta a inovação tecnológica no parque industrial brasileiro, através do desenvolvimento por empresas nacionais de subsistemas e equipamentos para os satélites.

Acordos

A presidente e o primeiro-ministro chinês assinaram acordos no âmbito do Plano Decenal de Cooperação 2012-2021, nas áreas de ciência, tecnologia, inovação, cooperação espacial, energia, mineração, infraestrutura, transporte, indústria, financeira, econômico-comercial, cultural, educacional e intercâmbio entre sociedades civis.

Os dois mandatários ratificaram que a ênfase ao plano está diretamente ligada à cooperação nos setores da ciência, tecnologia e inovação, considerada fundamental para a promoção do bem-estar de seus povos e a inserção internacional adequada de ambos os países na economia do conhecimento. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, participou da assinatura.

As novas iniciativas conjuntas englobam segmentos como nanociência e nanotecnologia, meteorologia, meio ambiente, mudanças do clima, tecnologias do bambu, energias limpas, renováveis e economia verde, biotecnologia e tecnologias agrícolas, tecnologia da informação e das comunicações (TICs) e promoção do diálogo entre parques tecnológicos, com vistas a associações entre pequenas e médias empresas de base tecnológica de ambos os países.

A assinatura dos acordos estabelece a criação dos centros virtuais conjuntos Brasil-China de Satélites Meteorológicos e de Biotecnologia, que poderão contemplar atividades de pesquisa conjunta em áreas como informação meteorológica, alerta sobre desastres naturais, biomedicina, bioinformática e biomateriais.  (Com informações da Ascom MCTI)
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IAE inicia a Operação Salina




IAE inicia a Operação Salina

Foram iniciados os preparativos para a Operação, com os transporte dos motores e de parte da equipe, para o Centro de Lançamento de Alcântara – CLA.

O objetivo primário dessa operação é realizar as operações de transporte, preparação e integração mecânica do mock up estrutural inerte do VLS-1, bem como ensaios e simulações para a verificação da integração física, elétrica e lógica da Torre Móvel de Integração - TMI e dos meios de solo do Centro de Lançamento de Alcântara, associados à preparação para voo do VLS-1

O objetivo secundário da missão é a retomada das atividades operacionais de preparação e integração do VLS-1 em sua plataforma de lançamento, proporcionando treinamento operacional às diversas equipes envolvidas.

Em 14 de junho foram enviados ao Centro de Lançamento de Alcântara - CLA, os Envelopes Motores do Primeiro Estágio (4 motores S43) e do Terceiro Estágio (1 motor S40) do mock up estrutural inerte do VLS-1

Os subsistemas restantes estão sendo preparados no Prédio de Integração de Lançadores, na Divisão de Integração e Ensaios – AIE, do IAE.

O Propulsor S43 Inerte do Segundo Estágio está sendo especialmente preparado para o levantamento dos níveis de vibração durante o transporte até o CLA.
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RIO + 20 – Conheça a participação da Aeronáutica

Garantir a segurança dos aeroportos e do espaço aéreo sem atrapalhar a vida do passageiro da aviação comercial. É essa a missão do Comando da Aeronáutica durante a Rio + 20. Para isso, áreas do espaço aéreo sobre o Rio de Janeiro estão com restrições para voos, enquanto aeronaves de combate permanecem prontas para assegurar que nenhuma aeronave descumpa as ordens do controle de tráfego aéreo. No entanto, ao mesmo tempo, os voos regulares para os aeroportos Santos Dumont e Galeão devem ocorrer sem contratempos, apesar da chegada dos aviões dos Chefes de Estado na Base Aérea do Galeão, também realizada com o apoio da Aeronáutica.

Saiba mais sobre as ações da FAB na Rio + 20:

1- Gerenciamento de fluxoO Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) emitiu as informações aeronáuticas, conhecidas como NOTAM (Notice to Airmen), sobre as regras de segurança do espaço aéreo sobre o Rio de Janeiro entre os dias 8 e 23 de junho. Há áreas de sobrevoo proibido e outras com restrições. 


2 - Controle do tráfego aéreoO planejamento do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) é manter a operação normal nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont. O Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) acompanha todos os voos, e, ao lado de representantes da Infraero, Anac e empresas aéreas, ajusta o volume de tráfego aéreo para não haver transtornos. 


3 - Controle do espaço: E-99 e ARPO avião-radar E-99 e a Aeronave Remotamente Pilotada Hermes 450 são os olhos do céu para a segurança da Rio + 20. Enquanto o primeiro pode monitorar todo o espaço aéreo sobre o Rio de Janeiro, o Hermes 450 é um Veículo Aéreo Não-Tripulado capaz de fazer voos com até 16 horas e transmitir ao vivo imagens de uma área de interesse, tanto de dia quanto de noite.

4 - Defesa aeroespacial: caçasA partir da Base Aérea de Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro, a FAB opera caças F-5EM e A-29 Super Tucano, que podem inteceptar eventuais voos que escumpram as regras de tráfego aéreo já divulgadas pelo DECEA. Supersônico, o F-5EM pode interceptar jatos, enquanto os A-29 são adequados para interceptar aeronaves de menor porte e mais lentas.

5 - Defesa Aeroespacial: helicópterosJá a Base Aérea dos Afonsos, na zona oeste do Rio de Janeiro, recebe helicópteros da FAB, do Exército Brasileiro, da Marinha do Brasil e de órgãos de segurança pública. Os H-60 Blackhawk e AH-2 Sabre da Força Aérea têm como missão específica a defesa do espaço aéreo contra alvos de baixa velocidade.

6 - Centro de OperaçõesNa Base Aérea do Galeão, um Centro de Operações coordena o embarque e desembarque de comitivas na Base Aérea e no aeroporto do Galeão. Na sala é possível acompanhar cada voo desde o momento em que ingressa no espaço aéreo basileiro até o momento do desembarque, no caso da chegada das comitivas. O Centro de Operações tem representantes da FAB, Ministério das Relações Exteriores, Polícia Federal, Infraero, Receita Federal, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro)

7 - Bases AéreasTrês Bases Aéreas estão diretamente envolvidas na Rio + 20. A do Galeão é local para embarque e desembarque de comitivas estrangeiras. A de Santa Cruz serve como base dos caças que fazem a defesa aérea e a dos Afonsos recebe os helicópteros da FAB, Exército, Marinha e órgãos de segurança pública. A Base Aérea de Santa Cruz tabém serve como local alternativo para a chegada de comitivas. As três unidades militares são subordinadas ao III Comando Aéreo Regional.


8 - Batalhões de InfantariaAlém das três Bases Aéreas, o aeroporto Santos Dumont também está sob guarda dos Batalhões de Infantaria da Aeronáutica, unidades de solo da FAB.

9 - Esquadrão Aeroterrestre de SalvamentoUnidade de elite de Forças Especiais da FAB, o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS) pode atuar em conjunto com o Exército Brasileiro em missões que exijam militares qualificados para missões como o contraterrorismo

10 - HFAG: Atendimento médicoLocalizado na Ilha do Governador, o HFAG é hospital de referência para apoiar as comitivas caso seja necessário algum atendimento médico na área do aeroporto e da Base Aérea do Galeão.

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Rússia acelera projeção de avião não tripulado


Na Rússia começaram os trabalhos secretos de projeção de um veículo aéreo não tripulado supermoderno. Peritos acreditam tratar-se de um engenho de combate, análogo ao avião norte-americano Predator.

Presentemente, a esfera do emprego de veículos não tripulados se alargou de forma significativa. Os círculos militares se interessam pelo emprego de tais aviões em condições de combate e, sobretudo, no decurso de ofensiva militar onde, como regra, é alvejada a força viva do adversário e o seu material bélico. Os Predators dos EUA foram utilizados tanto no Iraque, como nas operações antiterroristas no Paquistão e no Iêmen. Projetos análogos estão sendo realizados em Israel, na China, Índia e na RAS. Em face disso, a Rússia não pode ficar à margem do progresso técnico-militar.
Peritos expõem a sua opinião sobre empresas que podem concretizar tais projetos, procurando ainda adivinhar as características do futuro engenho sofisticado.
Têm-se em vista duas opções, acentua Denis Fetudinov, perito nesta matéria.
"Na Rússia há duas empresas que efetuam a projeção de veículos não tripulados análogos ao Predator: são o consórcio Tranzas de São Petersburgo e o centro de projeções Sokol, de Kazan, no Tatarstão. Ambos são vencedores de um concurso de licitação, promovido pelo Ministério da Defesa no ano passado. Ambos estão a conceber dois veículos. O primeiro tem o peso de uma tonelada e o segundo, neste aspecto, se aproxima do Predator norte-americano, possuindo 4,5 – 5 toneladas do peso."
Como é natural, as características dos veículos não tripulados russos são mantidas em segredo, embora, segundo peritos, possam vir a ter especificações análogas aos aparelhos de gênero existentes, frisa o redator-chefe da revista russa Natsionalnaya Oborona (Defesa Nacional), Igor Korotchenko.
"O mais importante é poder assegurar uma prolongada autonomia de voo, selecionar alvos e garantir comando à distância por parte de operadores que estejam a milhares de quilômetros. Para tal, será indispensável ainda um canal de comunicações e de retransmissão via satélite. No que respeita aos armamentos, esta questão ainda não foi resolvida, pelo que o projeto se encontra numa fase inicial. Creio que na Rússia os veículos não tripulados serão utilizados, antes de mais, na região do Cáucaso do Norte para a realização de monitoramento e operações antiterroristas", - admitiu resumindo Igor Korotchenko.
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