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quinta-feira, 5 de abril de 2012

EADS North America revela helicóptero Armed Scout 72X+



A EADS North America apresentou seu novo helicóptero Armed Aerial Scout 72X+ (AAS-72X+) durante a convenção anual do Army Aviation Association of America (AAAA), evento ocorrido entre os dias 01 e 04 de abril em Nashville, estado do Tenessee, Estados Unidos.
O AAS-72X+ é um helicóptero armado derivado do modelo utilitário leve UH-72 Lakota desenvolvido pela EADS North America em atendimento aos requisitos do Exército dos Estados (US Army) e produzido pela American Eurocopter localizada em Columbus, estado do Mississipi. Três aparelhos demonstradores de conceito (TDA - Technical Demonstrator Aircraft) do AAS-72X+ já foram testados, sendo que o montante financeiro investido no programa de pesquisas e desenvolvimento dessa variante foi garantido pela própria empresa.
 
Segundo Sean O’Keefe, presidente e CEO da EADS North America, essa evolução do Armed Scout abre possibilidades para que a companhia venha a oferecer uma plataforma aérea mais capaz, que permitirá às tropas terrestres contar com uma aeronave que atenda às demandas exigidas pelo variado leque de missões que cumprirão.  “Nós estamos visando o futuro ao demonstrar as avançadas performances do AAS-72X+ durante o Voluntary Flight Demonstration do Exército dos Estados Unidos.
 
O AAS-72X ou AAS-72X+ serão construídos e entregues a preços competitivos com relação ao planejado programa de modernização dos Bell OH-58 Kiowa Warrior para o padrão Block II e colocados em operação regular no máximo até 2016.
 
O AAS-72X+ é baseado no helicóptero civil EC-145T2 da Eurocopter. O modelo incorpora um motor mais potente Turbomeca Arriel 2E com FADEC de duplo canal, um rotor de cauda tipo Fenestron, uma transmissão aperfeiçoada, uma suíte de avionica e glass cockpit Helionix e um piloto automático de quatro eixos. O aparelho oferece alta performance quando operado a seis mil pés de altitude (1830 metros) e temperatura predominante seja de 95° Fahrenheit (63° C), condições comumente conhecidas como “6K/95 high/hot”, ambiente operacional que mais exige dos aparelhos de asas rotativas. Segundo a EADS North America, as performances do AAS-72X+ deverão superar os requerimentos 6K/95 previamente estabelecidos para 2 horas e 12 minutos mais 20 minutos de reserva de combustível, carregando 1270 kg de carga útil de missão e tripulantes...segurança nacional

Esquadrões de combate da FAB exercitam REVO


Entre os dias 26 e 30 de março o Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte (1º/1º GT), Esquadrão Gordo, realizou o Exercício Operacional Barão I. Tendo como infraestrutura de apoio e ponto de partida a Base Aérea de Canoas (BACO), estado do Rio Grande do Sul, os treinamentos tiveram como objetivo formar uma nova turma de pilotos, engenheiros de voo, rádio operadores e observadores para cumprir missões de reabastecimento aéreo (REVO) com a plataforma de voo KC-130 Hercules.

Participaram da BARÃO I aeronaves de caça modelo F-5EM do Primeiro Esquadrão do Quarto Grupo de Aviação (1º/4º GAv), Esquadrão Pacau, e do Primeiro Esquadrão do Décimo Quarto Grupo de Aviação (1º/14º GAv), Esquadrão Pampa. A aviação de ataque também atuou nas manobras, acionando os A-1 (AMX) do Primeiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (1°/10° GAv), Esquadrão Poker, e do Terceiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (3°/10° GAv), Esquadrão Centauro.
 
O Esquadrão Gordo realizou voos de REVO tanto diurnos quanto noturnos, em alta e baixa altitude, contribuindo com a formação de líderes de esquadrão e esquadrilhas das unidades de caça e ataque envolvidas no exercício operacional...segurança nacional

Militares voltam ao Brasil após libertação de reféns das Farc


ARNOLDO SANTOS
Direto de Manaus
Sete dias depois de partir de Manaus, o grupo de 20 militares brasileiros chegou à capital amazonense nos helicópteros do Exército usados na missão de resgate de 10 reféns mantidos pelas Forças Revolucionárias Colombianas (Farc), libertados na última segunda-feira.
Os militares brasileiros, todos pertencentes ao 4º Batalhão de Aviação do Exército (4º Bavex), pousaram nos helicópteros modelos Cougart, de fabricação francesa, às 17h (horário de Brasília), no campo do Comando Militar da Amazônia (CMA). As aeronaves estavam acompanhadas por um terceiro helicóptero do Exército como escolta. O grupo foi recebido por familiares e saudados pelo general Franklinberg Freitas, chefe de operações do CMA.
Os militares partiram de Manaus no dia 30 de março, passaram por São Gabriel da Cachoeira (noroeste do Amazonas) e, de lá, voaram cerca de 1.800 km até a cidade de Villavicencio, capital do departamento de Meta, na Colômbia. Trata-se da quarta participação em quatro anos de uma missão humanitária de resgate e transporte de reféns no país. A missão, batizada de Operação Liberdade 4, foi coordenada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha com o apoio da ONG Colombianos e Colombianas em busca da Paz.
De Villavicencio, apenas um helicóptero voou até o local indicado pelos guerrilheiros como ponto de encontro. A segunda aeronave ficou na cidade colombiana para eventual apoio de emergência. "Nós chegamos (ao local) às 11 horas (da manhã). Havia somente um grupo de guerrilheiros. Eles nos informaram que o grupo (de reféns) chegaria em algumas horas. Como toda a missão era delegada pela Cruz Vermelha, se decidiu esperar. O encontro ocorreu quatro horas depois", contou o major aviador Murucci, piloto do helicóptero.
Para cumprir a missão, o Exército Brasileiro assinou um protocolo com uma série de procedimentos a serem cumpridos durante a permanência no país vizinho, principalmente em relação às informações e contato com os guerrilheiros. "A partir do momento em que o helicóptero põe o símbolo da Cruz Vermelha, a missão não é considerada militar, mas sim uma missão humanitária", explicou a coordenadora da missão pela Cruz Vermelha, Sandra Lefcovich.
Mais do que uma missão humanitária, a missão empreendida pelos soldados do Exército representam mais um ganho político na conjuntura internacional da América do Sul. O Brasil, que tenta se consolidar como uma liderança estratégica continental, mostra a capacidade de entrar de maneira pacífica nas questões nevrálgicas de países vizinhos - ainda mais em se tratando de uma Colômbia, onde a presença militar norte-americana é um incômodo aos vizinhos, inclusive o próprio Brasil.
"É um missão especial, complicada, que tem uma série de detalhes a serem cumpridos, o que mostra todo o profissionalismo dos nossos militares. Por isso é uma satisfação de participar", disse o general Franklinberg que, na resposta, não se aprofundou muito no lado político da missão, mas confirmou que "todos os momentos da missão foram monitorados pelo centro de operações do CMA em tempo real".
Não se sabe, no entanto, da possibilidade de novas missões dessa natureza. Na imprensa internacional, denunciam-se ainda muitos civis em poder dos guerrilheiros das Farc, mas não há confirmações oficiais de que novas libertações. "Pela informação das Farc, essas 10 pessoas libertadas seriam as últimas em poder deles. E sobre esses civis a gente não tem informação oficial, mas estamos prontos a colaborar com outras missões", concluiu Sandra Lefcovich, da Cruz Vermelha Internacional.

França e ONU dizem temer que Al-Qaeda se fortaleça no Mali


BAMAKO - O Estado de S.Paulo
França e ONU afirmaram ontem que a tomada do norte do Mali pelos rebeldes tuaregues - facilitada pelo golpe de Estado que depôs o governo central no dia 22 - atende aos interesses da organização Al-Qaeda do Magreb Islâmico. Ainda ontem, o Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou a quartelada que retirou do poder o presidente Amadou Touré e o governo francês pediu à Argélia e a outros países da região ajuda para combater a ascensão dos terroristas.
O Movimento Nacional para a Libertação de Azawad (MNLA), grupo separatista de tuaregues que combateram na Líbia e, após voltar para o Mali, intensificaram a luta pela independência do norte malinês, anunciou ontem a conclusão de suas "operações militares" na região.
"Após a libertação de todo o território de Azawad e levando em consideração os pedidos do Conselho de Segurança, dos EUA, da França e de Estados da região, o MNLA anuncia o fim unilateral das operações militares a partir de amanhã (hoje)", disseram os tuaregues em um comunicado publicado online.
Ainda ontem, o capitão Amadou Sanogo, líder da junta militar golpista, desdenhou das sanções comerciais, diplomáticas e financeiras impostas pelas nações vizinhas a Mali e propôs uma convenção entre os partidos do país para a criação de um roteiro para o retorno de um governo civil malinês.
No entanto, 50 legendas políticas e organizações civis do Mali rejeitaram ontem, em conjunto, o plano dos militares, afirmando que ele não produziria um governo legítimo. "A organização de uma convenção é contrária e incompatível com um retorno à ordem constitucional", afirmou a Frente para a Democracia e a República (FDR).
Sanogo afirmou que a principal razão para os militares terem tomado o poder seria o restabelecimento da segurança no norte do país - onde o MNLA vinha avançando antes do golpe -, mas os rebeldes separatistas da região foram beneficiados pelo vácuo político, que consolidou a tomada da região.
"Tememos que a Al-Qaeda do Magreb Islâmico aproveite-se da situação confusa e expanda seu perímetro de atividade e fortaleça a ameaça terrorista (no norte malinês)", afirmou ontem o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores francês, Bernard Valero. / REUTERS e EFE..segurança nacional

Falta de profissionais ameaça o Programa Espacial Brasileiro


A recomposição do quadro de profissionais para o programa espacial brasileiro é uma promessa antiga do governo, mas a falta de uma ação mais efetiva tem provocado uma perda sistemática de recursos humanos no setor, situação que vem piorando com a elevação da faixa etária dos pesquisadores.
"Se não houver uma decisão neste ano, as nossas projeções indicam que em 2020 o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) estará próximo de uma situação de colapso, reduzido a 26% do efetivo que possuía em 1994", diz o diretor do órgão, brigadeiro Ailton dos Santos Pohlmann. Segundo ele, a média de idade dos pesquisadores do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), responsável pelos principais projetos espaciais do país na área de foguetes, é superior a 50 anos.
A perda de cérebros no programa espacial é crescente e com a demora em abrir um novo concurso a situação só tende a piorar. "A grande dificuldade daqui para a frente será treinar o pessoal novo, pois os que detêm o conhecimento, adquirido em mais de 20 anos de trabalho e estudos, já terão saído", alerta o presidente da Associação Aeroespacial Brasileira (AAB), Paulo Moraes Jr.
O último concurso público autorizado pelo governo para o DCTA foi feito em 2010, mas apenas 93 funcionários foram contratados para atender a todo o órgão, que inclui 11 institutos de ensino e pesquisa e dois centros de lançamento de foguetes. O déficit de pessoal hoje, de acordo com o brigadeiro Pohlmann, é de mais de mil funcionários. Em 2011, mais de 70 servidores deixaram o DCTA.
O lançamento do Veículo Lançador de Satélite (VLS) mais uma vez será afetado pela falta de recursos humanos especializados. "Desde 2003, quando aconteceu o acidente com o foguete na base espacial de Alcântara e se perderam 21 especialistas, não houve reposição desse pessoal", ressalta o brigadeiro.
O problema já foi relatado por diversas vezes ao governo e mais recentemente, em fevereiro, a direção do DCTA enviou um relatório ao Ministério da Defesa sinalizando que a situação ficará ainda mais crítica com o projeto de duplicação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), projeto que conta com o apoio pessoal da presidente Dilma Rousseff.
A ampliação do ITA deverá ocorre ao longo dos próximos cinco anos, mas já em 2013 a escola vai oferecer o dobro das vagas atuais, ou seja, 240. Atualmente, o ITA recebe 120 alunos por ano, mas de acordo com o reitor, Carlos Américo Pacheco, cerca de 500 estudantes que prestam o vestibular para o instituto, têm nota mínima para entrar. Este ano o ITA recebeu um total de 9.400 inscrições, o que representou um aumento de 20% em relação a 2011.
Para ampliar o número de vagas, o ITA também precisará contratar 150 professores no período de cinco a seis anos e cobrir cerca de 50 aposentadorias que deverão acontecer nesse período. A expansão do instituto terá um custo de R$ 300 milhões e as obras estão previstas para começar este ano.
"Não é possível duplicar o ITA se não houver a reposição dos quadros. A ampliação da escola exigirá também um aumento significativo na capacidade do DCTA de apoiar essa expansão, na parte de pessoal (contratação de mais professores), infraestrutura de alojamento, alimentação, laboratórios de pesquisa e segurança, entre outros", diz o brigadeiro Pohlmann.
No Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) a situação é mais grave na área de gestão, que em dez anos deve perder 70% do pessoal que trabalha no apoio às atividades finais do instituto, devido às aposentadorias. O plano diretor do Inpe para os anos de 2011 a 2015 mostra que em 1989 a instituição tinha 1,6 mil servidores, sendo apenas 50 com mais de 20 anos de serviço. Passados 20 anos, o número de funcionários é de 1.131, dos quais só 300 têm menos de 20 anos de casa. Atualmente, 72% dos engenheiros e tecnologistas do Inpe trabalham há mais de 20 anos na instituição.
A área de engenharia de satélites, que recebe os principais recursos do orçamento do instituto também preocupa bastante a direção do Inpe. Segundo o coordenador de Gestão Tecnológica do instituto, Marco Antônio Chamon, em cinco anos o número de funcionários desse setor deverá cair de 132 para 89. "Em dez anos estimamos que esse número esteja reduzido a 33 pessoas", afirma.
São essas mesmas pessoas que trabalham hoje no ambicioso programa de satélites do Inpe, que prevê lançar até 2014 três satélites. Entre 2015 e 2020, estão previstos mais dois satélites em parceria com a China, um em parceria com a Argentina, um satélite com a Agência Espacial Americana (Nasa) e três satélites nacionais.
"Não temos hoje condições de fazer dois satélites ao mesmo tempo", afirma Chamon. O satélite CBERS-3, feito com a China, segundo ele, será lançado no fim deste ano e desde fevereiro uma equipe de 30 a 50 técnicos e engenheiros do Inpe está no país para trabalhar na integração e testes finais do satélite. "Eles ficarão por lá até o lançamento do satélite e isso certamente reduziu o ritmo de trabalho de outros projetos, pois não há substituto para esse tipo de especialista."
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) liberou a abertura de concurso público para a contratação de 107 servidores para o Inpe em 2012, mas a instituição precisa de um mínimo de 400 contratações para repor especialistas em setores considerados estratégicos, como meteorologia, controle de satélites, ciência espacial e engenharia de satélites.
"Assim como nas universidades, precisamos de mecanismos que nos permitam repor nossos quadros de maneira sistemática, pois assim é possível preservar o conhecimento e transferi-lo aos poucos", explica.
"Há oito anos que o sindicato vem insistentemente cobrando as autoridades do governo federal sobre a contratação urgente de servidores para o Inpe e o DCTA. As poucas contratações que aconteceram foram temporárias, o que na área de ciência e tecnologia chega a ser uma estupidez," protesta o vice-presidente do Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial (SindiCT), Fernando Morais Santos.
O Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Inpe (CPTEC), responsável pela produção de informações meteorológicas diárias e climáticas, possui hoje um total de 148 funcionários. Desses, cerca de 80 são contratados em regime temporário. "São atividades que não podem parar e esse pessoal temporário só tem mais dois anos para ficar no CPTEC", ressalta.
Entre os funcionários temporários do CPTEC, segundo Chamon, existe um grupo de 15 programadores, responsáveis por manter o supercomputador do centro em funcionamento, que encerram o contrato com a instituição no segundo semestre deste ano. "Sem esse pessoal não tem como fazer a previsão do tempo, pois são eles que colocam as informações que rodam no supercomputador", afirma Chamon.
Recursos escassos ameaçam projetos 
A modernização da base de lançamento de foguetes em Alcântara, no Maranhão e o desenvolvimento de veículos lançadores e de satélites estão entre as prioridades do governo federal na área espacial. Esses projetos já têm, inclusive, recursos garantidos da ordem de R$ 2,2 bilhões até 2015, conforme previsto no plano plurianual 2012-2015.
Embora estejam na lista de prioridades de investimentos, alguns projetos ainda sofrem com a insuficiência de recursos. Somados à falta de especialistas em diversas áreas, os planos do governo nessa área poderão ser afetados. O lançamento do foguete VLS (Veículo Lançador de Satélite), por exemplo, que estava previsto para o início de 2013, deverá ser adiado. "Para cumprir a meta de lançamento no ano que vem precisamos de R$ 55 milhões e para este ano só temos disponível um pouco mais de R$ 16 milhões", revela o diretor do DCTA, brigadeiro Ailton dos Santos Pohlmann.
Os projetos que não estão na indústria, como os foguetes, são os mais afetados pelos constantes contingenciamentos de recursos e a falta de pessoal. "O setor de aerodinâmica de foguetes do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) já teve 18 especialistas. Hoje tem apenas quatro", comenta o presidente da AAB, Paulo Moraes. O pesquisador, que trabalha no IAE, ressalta que não está sendo formado um número suficiente de engenheiros no Brasil para atender às novas iniciativas do governo, das empresas de tecnologia e também a uma indústria de defesa em fase de crescimento.
Com 11 institutos e dois centros de lançamento de foguetes, em Alcântara, no Maranhão, e em Natal (RN), o DCTA é o órgão da Aeronáutica que executa e coordena os principais projetos do governo na área de defesa. O programa de lançadores VLS e o Cruzeiro do Sul, que seria uma nova geração de foguetes, são os mais conhecidos.
A lista de responsabilidades do DCTA, no entanto, inclui ainda outros programas de vulto, como o da aeronave de transporte militar KC-390, que está sendo desenvolvida pela Embraer, o processo de seleção das novas aeronaves de combate F-X2 e de todos os mísseis utilizados pela Força Aérea Brasileira (FAB), que hoje estão sendo produzidos pelas empresas Mectron, controlada pelo grupo Odebrecht, e Avibras.
O DCTA também coordena a compra de outras aeronaves, como os 56 helicópteros que estão sendo adquiridos da Helibras para as Forças Armadas, os Super Tucano produzidos pela Embraer, a modernização da frota de aeronaves F-5 e AMX e o desenvolvimento de veículos aéreos não tripulados.
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