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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Um asteróide de grande dimensão passará junto da Terra em fevereiro de 2013


Um asteróide com diâmetro de 40 a 90 metros poderá passar junto da Terra em fevereiro do próximo ano. Trata-se do corpo celeste denominado de 2012 D-A14, descoberto a 23 de fevereiro pelos astrônomos do observatório La Sagra, na província espanhola de Granada .
O exame da trajetória do voo indica que o asteróide seguirá o seu caminho à distância de 27 mil km da Terra, no dia 15 de fevereiro de 2013, pelas 23h25, hora de Moscou, ou seja, passará abaixo da órbita que se utiliza por satélites geo-estacionários. No entanto, cientistas afastam hipótese de eventual colisão do asteróide com a superfície terrestre.voz da Russia segurança nacional

Divulgada a lista das maiores empresas de armamentos


O Instituto Internacional de Pesquisas da Paz de Estocolmo compôs uma lista de 100 maiores empresas produtoras de armamentos em 2010. Pelo segundo ano consecutivo, a primeira posição foi ocupada pelo consórcio norte-americano, Locheed Martin, seguido da empresa BAE Systems, do Reino Unido.
Importa salientar que entre as primeiras dez empresas, como no ranking de 2009, figuram apenas três companhias não americanas – a já referida BAE, a transeuropeia EADS  (7º  lugar) e a italiana Finmeccanica (8ª posição). O volume total de vendas das maiores 100 empresas destacadas pelo Instituto, teve um aumento de 1% face ao ano de 2009, tendo-se estimado em 411,1 mil milhões de dólares.voz da Russia.segurança nacional

Wikileaks vaza milhões de e-mails da Stratfor


O material pertencia à empresa de segurança que tem as Forças Armadas como clientes. Anonymous já a havia invadido em 2011
FOTO: Luke MacGregor/REUTERS
MADRI – O portal Wilileaks anunciou nesta segunda-feira, 27, que começou a publicar mais de cinco milhões de e-mails da empresa privada americana de segurança Stratfor.
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As mensagens, segundo o portal da internet, começam em julho de 2004 e chegam até o final de dezembro de 2011.
Revelam os procedimentos internos de “uma companhia que figura como editora de relatórios, mas que fornece serviços de informação confidencial para grandes corporações, como Bhopal’s Dow Chemical Co., Lockheed Martin, Northrop Grumann, Raytheon e agências do Governo, incluindo o Departamento de Segurança Interior, os Marines e a Agência de Defesa dos Estados Unidos”.
O Wikileaks adianta também que os correios revelam o uso pela Stratfor de redes de informadores – que supostamente eram pagos em contas de bancos suíços e cartões de crédito pré-pagos -, estruturas de pagamento de subornos, técnicas de lavagem de capitais e métodos psicológicos.
Além disso, diz o Wikileaks em sua nota, o material mostra como trabalha uma agência privada e como escolhe indivíduos para seus clientes privados e governamentais.
O portal menciona também que os e-mails fornecem informação privilegiada sobre os ataques do Governo dos Estados Unidos contra Julian Assange (fundador da rede) e Wikileaks, e as tentativas da Stratfor de minar o portal. “Há mais de 4.000 emails, que mencionam o Wikileaks ou Julian Assange”, diz.
/EFE.SEGURANÇA NACIONAL

Primeiros raios ascendentes são registrados no Brasil


estadao.com.br com informações do Inpe
Raio ascendente registrado no Pico do Jaraguá, SP - Inpe/Divulgação
Inpe/Divulgação
Raio ascendente registrado no Pico do Jaraguá, SP
 O Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) capturou pela primeira vez imagens de raios ascendentes no Brasil. Em apenas vinte minutos, quatro raios desse tipo, que tiveram início a partir de uma das torres situadas sobre o Pico do Jaraguá, na cidade de São Paulo, foram registrados. Segundo os pesquisadores, as observações poderão contribuir para aperfeiçoar as normas de proteção contra raios no país.

"Esta é a primeira comprovação de ocorrência de raios deste tipo no Brasil", diz Marcelo Saba, pesquisador do Elat e responsável pelas observações. Outra coisa que chamou a atenção foi o alto número de raios para o pequeno intervalo de tempo. Para se ter uma ideia, no Empire State Building, que tem mais de 100 metros de altura, ocorrem em média 26 raios ascendentes por ano.

A enorme maioria dos raios (99%) é nuvem solo, ou seja, se originam nas nuvens e chegam ao chão. Apenas 1% é ascendente - partem de algum ponto na superfície. Em construções muito altas, essa proporção varia, e o número de raios ascendentes pode superar os raios nuvem solo. 

Os raios ascendentes respondem a alterações ambientais produzidas pela atividade humana e se originam em locais muito altos, como torres de telecomunicação, ou para-raios de edifícios.

Os pesquisadores afirmam que estudos poderão estimar qual a frequência e quais as condições (como a altura das estruturas e os tipos de nuvens e tempestades) para que o fenômeno ocorra. A pesquisa também poderá aprimorar os sistemas de detecção de descargas atmosféricas que monitoram a incidência de raios no Brasil. Em alguns países, como o Japão, raios ascendentes têm trazido grandes prejuízos quando atingem turbinas de geração eólica.

Poucos países possuem imagens deste fenômeno, entre eles os EUA, o Canadá, o Japão e a Áustria. Ainda assim, há pouco conhecimento sobre a física e as características dos raios ascendentes, o que torna este registro ainda mais importante para as pesquisas. informações do Inpe Estadao,,SEGURANÇA NACIONAL

Irã pode estar com dificuldades com novas máquinas nucleares


FREDRIK DAHL - REUTERS
O Irã ainda depende de tecnologia antiga para expandir seu programa nuclear, no que pode ser um sinal de que encontra dificuldades para desenvolver máquinas modernas que possam acelerar a produção de material potencial para bombas.
Um relatório da agência nuclear da ONU na semana passada apontou que o Irã estava significativamente acelerando seu enriquecimento de urânio, uma descoberta que impulsionou os preços do petróleo em meio a temores de que a tensão com o Ocidente poderia aumentar e se tornar um conflito militar.
Israel ameaçou lançar ataques preventivos para impedir que o Irã faça uma bomba e o ministro da Defesa, Ehud Barak, já disse que o contínuo progresso tecnológico de Teerã significa que o país poderá logo passar para uma "zona de imunidade", sugerindo que o tempo está passando para uma intervenção militar efetiva.
Mas, ao contrário das informações na mídia ocidental antes do relatório da Agência Internacional de Energia Econômica da sexta-feira, o Irã ainda não parece pronto para preparar equipamentos de enriquecimento de urânio para uma produção em larga escala, apesar de anos de testes.
Ao invés disso, o documento da AIEA mostrou que o Irã estava se preparando para instalar outras milhares de centrífugas com base em um design irregular e ultrapassado, tanto na usina principal de enriquecimento em Natanz quanto em uma usina menor em Fordow, em subsolo profundo.
"Parece que eles ainda estão com dificuldades com as centrífugas avançadas", disse Olli Heinonen, ex-inspetor-chefe nuclear da agência da ONU sediada em Viena.
"Não sabemos se os motivos dos atrasos são falta de material ou problemas de design", acrescentou.
O Irã afirma que está refinando urânio para alimentar uma rede planejada de usinas de energia nuclear para que possa exportar mais petróleo e gás. Os Estados Unidos e seus aliados acusam Teerã de encobrir a tentativa de obter a capacidade de construir armas nucleares.
Teerã costuma anunciar os avanços técnicos em seu programa nuclear, incluindo o desenvolvimento de novas centrífugas - uma máquina que gira em velocidade supersônica para aumentar a concentração de material físsil no urânio.
Em meados de fevereiro, o presidente Mahmoud Ahmadinejad disse que o Irã tinha agora uma centrífuga de "quarta geração" que poderia refinar urânio em velocidade três vezes mais rápida que anteriormente.
"O Irã revelou um modelo de terceira geração dois anos atrás e nunca disse mais nada a respeito", afirmou Mark Fitzpatrick, do Instituto Internacional para Estudos Estratégicos. "Agora diz que tem um modelo de quarta geração, que provavelmente é uma variação das problemáticas máquinas de segunda geração." - REUTERS,,segurança nacional

Análise: Entenda como Israel poderia atacar o Irã


Entre todos os desafios de segurança de Israel nas últimas décadas, a ameaça de um Irã armado nuclearmente é a principal preocupação nas mentes dos estrategistas militares do país.
Essa preocupação tem orientado todo o desenvolvimento da Força Aérea Israelense nos últimos anos.
A Força Aérea Israelense comprou 125 caças F-15I e F-16I, equipados com tanques maiores de combustível - feitos sob medida para ataques de longo alcance.
Além disso, Israel comprou bombas de penetração especiais, desenvolveu grandes aeronaves não tripuladas e de longa duração, e muito dos treinos estão focados em missões de longo alcance.
Israel tem um histórico de ataques preventivos contra alvos nucleares na região. Em junho de 1981, caças israelenses bombardearam o reator de Osirak, próximo à capital Bagdá.
Mais recentemente, em setembro de 2007, aviões israelenses atacaram um local na Síria que muitos acreditavam que abrigava um reator nuclear em construção.
No entanto, um ataque contra Irã seria diferente das missões no Iraque na Síria. Naquele caso, se tratava de alvos únicos acima da superfície e que vieram de forma inesperada.
Uma tentativa israelense de prejudicar o programa nuclear iraniano teria de lidar com uma série de problemas, como alcance, alvos múltiplos e a natureza dos alvos.
Como chegar lá?
Para começar, Israel está muito distante do Irã. Alguns dos alvos estariam entre 1,5 mil e 1,8 mil km das bases israelenses. Os aviões teriam que primeiro chegar ao Irã, e depois conseguir sair.
Pelos menos três rotas são possíveis:
* Existe uma no norte, onde caças israelenses voariam norte e depois leste, ao longo das fronteiras entre Turquia e Síria, e depois Síria e Iraque.
* No centro, a rota mais provável passa pelo Iraque. Com o Exército americano fora do país, as autoridades iraquianas são muito menos capazes de monitorar o espaço aéreo, o que abriria um caminho para os israelenses.
* A terceira rota, no sul, é pelo espaço aéreo saudita. Será que os sauditas deixariam algo assim acontecer, já que eles próprios estão preocupados com o programa nuclear iraniano? Esta rota pode ser usada para o retorno dos aviões? Essas perguntas não foram respondidas ainda.
O que se sabe é que os aviões israelenses teriam que abastecer no caminho.
Douglas Barrie, do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), em Londres, acredita que reabastecimento em pleno voo será fundamental.
"Aviões israelenses precisam não só entrar e sair do espaço aéreo iraniano; eles precisam de combustível suficiente para sobrevoar com bastante tempo os alvos, e o suficiente para qualquer eventualidade que possa surgir em uma missão destas."
Acredita-se que Israel possua entre oito e dez aeronaves de reabastecimento baseadas no modelo Boeing 707.
Quais alvos atingir?
Douglas Barrie também diz que os aviões israelenses terão de achar os alvos onde bombas suas possam fazer o maior estrago possível.
"Eles estarão em busca dos principais gargalos do programa iraniano. Claramente atacar instalações de enriquecimento faz mais sentido, sob o ponto de vista militar", diz o especialista.
As instalações de enriquecimento de urânio em Natanz, ao sul de Teerã, e Fordo, perto de Qom, são as mais conhecidas, e provavelmente estariam na lista israelense.
A usina de água pesada e o reator em Arak, no oeste, e uma unidade de conversão de urânio em Isfahan também estão entre possíveis alvos preferenciais.
Não está claro se Israel tem capacidade de atingir outros alvos associados ao programa de mísseis ou de fabricação de explosivos do Irã.
Outro problema é que as instalações de enriquecimento de Natanz são subterrâneas, e a nova usina em Fordo também está praticamente dentro de uma montanha.
Alvos subterrâneos
Para um ataque do tipo, o especialista da IISS afirma que é preciso ter informação precisa, desde a geologia local até conhecimento sobre a arquitetura das usinas.
Um tipo especial de munição também é necessário. A principal arma de Israel é um arsenal americano conhecido como GBU-28. Esta arma guiada a laser de 2,2 toneladas tem capacidade especial de penetração.
"O GBU-28 é a arma de penetração mais forte disponível para aeronáutica tática, e desde que foi usada pelos Estados Unidos, em 1991, ela foi melhorada", afirma Robert Hewson, editor da revista especializada Jane's Air-Launched Weapons.
No entanto, ele ressalta que Israel não teria capacidade de carregar uma munição tão grande em seus aviões sem uma grande operação aérea, que envolvesse também as aeronaves de abastecimento.
Além disso, há dúvidas sobre o grau de eficácia do GBU-28. Para Douglas Barrie, uma bomba seria insuficiente.
Israel tem alguma alternativa militar?
Até agora só se discutiu a capacidade conhecida das Forças de Israel, mas o país possui uma indústria aeroespacial e eletrônica própria, que pode já ter produzido sistemas relevantes para um ataque ao Irã.
Barrie diz que ainda existem muitas coisas que não se sabe sobre a capacidade militar israelense.
Além disso, o próprio Irã possui sistemas russos de defesa. Entre esses sistemas estão os mísseis AS-5, para ameaças em grandes altitudes. O sistema móvel M1/AS-15 permite o lançamento de mísseis contra alvos em altitudes menores.
A Rússia tem se negado a abastecer o Irã com mísseis de maior alcance - como os S-300. Mas os iranianos dizem que conseguiram outros fornecedores para este tipo de arma.
Os sistemas iranianos podem estar um pouco antiquados, mas eles ainda são relativamente confiáveis. Um exemplo claro disso foi a forma como a Líbia conseguiu se defender de ataques da Otan, mesmo com armas antigas.
Um pequeno submarino israelense também pode desempenhar um papel em um potencial conflito. Douglas Barrie afirma que é grande a probabilidade de Israel lançar mísseis do mar, com seus submarinos alemães Dolphin.
No campo marítimo, especialistas acreditam que o Irã está completamente ultrapassado.
A maioria dos analistas concorda que um ataque israelense a alvos múltiplos tem potencial para causar fortes danos no programa iraniano.
No entanto, isso seria muito menor do que um ataque dos Estados Unidos, que possui muito mais capacidade militar do que Israel.
"Se os israelenses conseguissem fazer algo assim, seria uma demonstração impressionante do seu poderio", diz Barrie.
Segundo ele, poucos países no mundo teriam capacidade de fazer algo deste tipo. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. segurança nacional

Misiles latinos de amplio espectro…


O uso de foguetes e mísseis na América Latina remonta a 1982, quando sua estréia em combate "Exocet", "Sea Skua" e "L Sidewinder" durante a Guerra das Malvinas e algumas demolições ocorrem com SAM (avião), do Equador para América Central.
Em 1966, as autoridades argentinas decidiram construir um ar-superfície de mísseis anti-navio movido por combustíveis sólidos para projeto Força Naval Aviation Air que finalmente desistiu. Planejamos 300 exemplares deste tipo, que foram construídas cerca de 50 protótipos, testando-os de aeronaves T-28, mas deixou o programa devido a falta de recursos.
Em 1975 ser desenhado com base nos britânicos Vigilant, alguns mísseis anti-tanque prestação de serviços semelhantes ao original, Mathogo 1 e 2 (este último mais eficaz), que seguem o protótipo Mathogo 3000 contra helicópteros. Estes sistemas podem, eventualmente, passaram a ser vendidos para o Irã durante seu conflito com o Iraque, não um fato negado ou confirmado. Aconteceu a 2K Cibel, que também afetou os cortes orçamentários após seus primeiros lançamentos. Ele havia seguido o MATVA, bastante semelhante ao Milan. O míssil foi internacionalmente mais famoso Condor argentino, que participou do Paris Air Show (Paris) 1985, cujo segredo instalações na província de Córdoba saias Carmen teve o privilégio de ser visitou, entre os poucos forasteiros que fiz, foi o presidente do Grupo Edefa, Javier Taibo. Certos desenvolvimentos, financiado árabe, alemão convocou profissionais de prestígio, esvaziando quase um departamento técnico da MBB germânica, que, no entanto, participaram do projeto mais de US $ 400 milhões. Esta assinatura está oficialmente distanciou-se em 1986, embora a sua revisão contínua.
Na versão II, alimentado por combustível sólido, com uma carga de 500 kg., Iria viajar 1.000 km. Adicionado Egito, Iraque e Arábia Saudita para o programa, localmente chamado Badr 2, significando a abertura de fábricas no país com o ex-militar argentino, havia uma pressão internacional para acabar com a experiência e, teoricamente, destruí-la em 1993. Um herdeiro, mais de acordo com a aprovação definitiva de Tecnologia de Mísseis Controle Regime é o Tonante, testado em 2007, perto da cidade de Bahia Blanca, impulsionados por combustível líquido (hidrazina), capaz de transportar uma carga de 300 kg. 300 km.
relação ar-ar Sidewinder estréia na Aviação Naval em 1971, quando era necessário, então, armar o novo A4 Skyhawk McDonnell Douglas-Q. Em 1972, a Força Aérea Argentina (FAA), recebeu o Mirage III equipado com 20 mísseis Matra 530 de cabeças intercambiáveis, infravermelho ou BVR (Beyond Visual Range) utilizáveis ​​além do alcance visual. Cinco anos mais tarde chegaria Matra Mágica 30 Mk R-550 I, também para a FAA. Em 1979 seria 80, 14 caças novos que acompanham Super Etendard naval ar. Não foram utilizados nas Malvinas, em seguida, acabou vindo em agosto de 1982, e incorporou mais 20 (juntando o Matra 530) líbio durante a guerra.
Falklandcerto, a estrela do conflito das Malvinas foi o AM39 Exocet, disparado a partir do Super Etendard, afundando ou danificando gravemente vários navios britânicos. Mesmo de uma terra plataforma improvisada sobre estas ilhas, destruiu o hangar e do navio Wessex Glamorgan. Quase ironicamente, um soldado argentino derrubou um Harrier com um maçarico bicos soltos inglês mísseis alinhadas na frente do motor durante um ataque ao solo. Com o mesmo modelo, o britânico choveu um MB339 argentino.
Outra estreia de sucesso com a mesma naval Harrier foi o Sidewinder L, Ascensão recebido pela frota britânica, o que levaria a uma redução mais aeronaves argentina equipado com versões mais antigas. Por sua vez, o binômio Westland Lynx British Sea Skua realizado um ou dois navios do país sul-americano em sua estréia militar.
Rafael Shafrir II O Mc 4, que acompanhou a Dagger que a Força Aérea adquiriu em 1978 por ocasião do fronteira atrito com o Chile-Shafrir também equipar com o Canal de Beagle, atingindo 366 unidades em poucos anos, registrou desempenho muito ruim, tão ruim participou nos combates, sendo amortizado anos mais tarde.Talvez alguns componentes podem ter sido utilizados no vernáculo novos projetos. Em 2001, para o A-4AR, Sidewinder AIM-9L chegar. Em 2005, foi incorporado 30 AIM-9M, reinventando alguns L para M.
Enquanto isso, o Exército montou TOW em seus Hummers. Posteriormente, as Forças Armadas argentinas apenas projetos desenvolvidos, como remotorizar-peruana apresenta as Selenia fragatas Meko Aspide utilizados em 360 (MM40 Exocet também transportava 8) da Marinha e alguns Sidewinder Força Aérea, procurando em simultâneo com o Governo brasileiras através de e Avibras fábricas Mectron, modernizar e eletronicamente Exocet mísseis Matra Magic.
Brasil, gradual e seguraNo Brasil, os estudos começaram na Escola Técnica do Exército em 1949, que mais tarde tornou-se o Instituto Militar de Engenharia. Um projeto iniciado em 1952 e executado em 1970, o M-108, seria o primeiro foguete, posteriormente modificada pela Avibras.Também trabalhando no foguete de sondagem meteorológica. Em 1957, um deles, lançado de um 88 milímetros arma anti-aérea., Chegou a altura de 30 km. Já nos anos sessenta, a partir de seu próprio campo de testes na Restinga de Marambaia, próximo ao Rio de Janeiro, o Exército experimentou um lançador de carro, o M-108R sobre chassis com rodas M-8 Greyhound, com 14 tubos de bitola 81 mm. 
O primeiro míssil real no Brasil, foram 530 Matra do Mirage III da Força Aérea em 1972. Em seguida, vêm o F-5E / F com Sidewinder B. Na década de noventa ressurgimento tarde Naval Aviation asa fixa, eles chegariam, juntamente com 23 A-4K, 217 Sidewinder H, a maioria sem motores, produzindo seu primeiro lançamento em 2009, depois de ser recuperado pela Mectron, um míssil fábrica local próprio ou compartilhada (como o Sul Africano Darter). 
 O primeiro foi o MAA-1 Piranha, também testado na África do Sul na década de noventa, tornando-se operacional em 1998. Seu desenvolvimento começou em 1976, acelerou após a Guerra das Malvinas, claramente superando o Sidewinder B e E. Imbel, foi responsável pelos propulsores sólidos iniciais, que era responsável, em seguida, do Instituto de Aeronáutica e Espaço do CTA, liderada pelo lendário brigadeiro Hugo Piva, que, durante uma passagem posterior por parte do Iraque, Saddam ofereceu o projeto Hussein. Em princípio concebido para equipar o F-5 da FAB (Força Aérea Brasileira), sendo modificado para ser fixado à estrutura da asa, homologándolo devido, principalmente, usado no Super Tucano eo AMX modernizado A-1.Outro desenvolvimento, o MAA-1B de alto perfil abordagens aerodinâmicas usinas quarta geração, competindo em preço com o Derby Rafael, com os espectadores a possibilidade de usar um capacete (HMD).Aparentemente, têm características extremamente sensível para distinguir entre os alvos de forma eficaz e iscas. Classificando várias dificuldades do projeto (nacionalizar mais do que o inicialmente esperado, depois que os americanos para fornecer componentes negativa), Mectron também fabrica míssil anti radiação MAR-1, e exportados para Paquistão. Aparentemente, seria muito melhorado e atualizado derivado do AGM-48 não é devolvido para a RAF (Royal Air Force), quando ele interceptou um Vulcan em 1982 durante o conflito das Malvinas, alimentada pela recusa dos Estados Unidos para vender em 2003 um lote de AGM-88. Tanto o Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), coordenador do projeto e tem desenvolvido as cabeças de busca, como a empresa Opto / eletrônica, também fornecedor de MAA-1, foram os principais parceiros. O MAR-1 detecta radiação em pouco mais de 500 km. e seu alcance efetivo é de cerca de 55 km. cargas de 90 kg., provavelmente a uma velocidade supersônica. Paquistão usa o V Mirage e da JF-17 eo Brasil no teste AMX/A-1.Mectron também oferece MSS-1.2 míssil antitanque, guiadas por laser para distâncias curtas e de ser opção helicóptero anti breve. Sua história começou em 1986 quando o Exército finalistas a MAF (míssil anti Carrinho de Infantaria) de Oto Melara, designando como parceiro nacional para o Engesa então florescente, criando, com a Embraer, Engemissil. Após a guerra Irã-Iraque em 1988, Engesa e Avibras (fabricante dos foguetes Astros do sistema de saturação), proporcionando oponentes activos, mergulhou na crise através do congelamento do programa. Engemissil foi dissolvida pelo governo Collor e depois foi levado até a Mectron iniciativa. O Presidente Fernando Henrique Cardoso, juntou-se ao esquema chamado de Controle de Tecnologia de Mísseis, apenas algumas propostas ousadas. Principalmente, os actuais programas específicos não sofreria grandes entraves para as tradicionais dificuldades na obtenção de componentes sensíveis.




Mar e arque diz respeito a mísseis anti-tanque, filoguiados Avibras propôs a FOG, então ultrapassado por novas tecnologias, bem representadas pela MSS-1.2, laser guiados ao alvo em 5 km. Foi entregue para tanto o Exército e os Fuzileiros Navais. Ao mesmo tempo, em um projeto muito semelhante ao AT-4 (ainda totalmente disponíveis no Exército) foi desenvolvido ALAC (Light Gun Anti Chariot). Atualmente, a Aviação do Exército avalia o MAS de mísseis ar-terra e 5,1 do solo-ar MSA 3.1. O Exército usa de Eryx AC Euromissile para distâncias curtas, de até MILÃO 3, Igla 1 e 2 ea referida AT-4 (como os fuzileiros navais também usuários de Mistral).
A Marinha faria com a superfície de projeto de superfície MSS-1, quase uma adaptação local do Exocet, e Avibras Mectron envolvendo, entre outros. Denel da África do Sul também forneceram aviões anti-mísseis Umkhonto nacionalizar a sua faixa intermediária entre o Aspide e Exocet, mas o Brasil continua a usar os sistemas estrangeiros.
Use as embarcações Sea Wolf no Tipo 22 e 23, ea MM40 Exocet nas corvetas Inhaúma classe e Barroso e fragatas Niteroi modernizados, também usuários de Aspide, com jarros óctuplo Albatros / Mod 7. A Aviação Naval, com Sea Skua em helicópteros Super Lynx, alocados AM39 Exocet Bloco 2 Eurocopter EC725 recém-adquirido e suas versões anteriores usadas com o Rei do Mar, agora em processo de desprogramação. O Sikorsky S-70B integrar o AGM-119b Pinguim Konsberg. Enquanto isso, a Artilharia Antiaérea da FAB usa o Igla, a aviação está ainda à espera de novos desenvolvimentos Mectron (MAA-2 e Darter) e adquiriu Rafael Pithon III, IV e Derby Há menos Matra 550 para o Mirage 2000 e as propostas que exigem AMRAAM para caçadas futuras.O último compromisso do Brasil com a tecnologia é a evolução do popular sistema informatizado de saturação Astros (exportado para a Colômbia, Malásia, Arábia Saudita, Kuwait e Qatar) para mísseis de cruzeiro nacionais.Nomeado Astros 2020, lançaria a partir de taxas fixas ou móveis a uma distância 300 km de distância. -Talvez inicialmente inferior, sendo o mais ambicioso do grupo Avibras (coparticipated pelo Estado brasileiro), também conhecido fabricante do foguete SBAT 70. As autoridades começaram a financiar o projeto, em um total de cerca de US $ 900 milhões. No entanto, o Brasil também recebeu propostas de mísseis de cruzeiro Brahmos Aerospace, contatos locais com líquidos, o interesse militar existente oficial em parcerias estratégicas com a Índia.

Modernidade chileno e mísseis IncasChile, ao contrário do Brasil, governado complexos desenvolvimentos locais, a aquisição de modernos sistemas nos mercados internacionais, através da diplomacia, com poucas restrições. Esta política parece dar resultados excelentes. Os chilenos são atualmente os únicos com SM39 submarino de mísseis Exocet (submersível Scorpene through) e AGM-120 AMRAAM ar ocidental versão terra, ar, do norueguês Kongsberg NASAMS seis-ar lançadores usados ​​pela base da força aérea para proteger pela Mistral. Além do AMRAAM para F-16 Sidewinder, muito tarde agora para J, adquirida em 1975 por Hunter velho, o Derby Rafael e Rafael Pithon 4 e 5 para o F-5 III Plus, a Força Aérea tem, também ar-superfície, anti-radar AGM-65 Maverick, AGM-88 HARM, Harpoon anti-navio e bombas Paveway guiadas. Estados Unidos concordou em vender os chilenos do Exército M1097 sistemas, Stinger, Avenger e M-270 MLRS. A Força também usa a MBDA Mistral dispositivo ar-terra, e utiliza, assim como centenas de Rafael de Spike anti-tanque, o M3 Carl Gustav e AT-4, como no Corpo de Fuzileiros Navais. O corpo usa de M-72 LEI-se em baterias Excalibur Exocet. Os navios equipados com baterias de Sea Wolf, Sea Sparrow, Barak, em diferentes versões Exocet SM-1 e Harpoon (também ar naval), com os modernos padrões ocidentais.Peru, seu antigo rival, foi o primeiro país sul-americano a receber o equipamento Leste mantendo o Ocidente. O AS30 da V Mirage adquirida pela FAP (Força Aérea do Peru) em 1968, seriam os primeiros foguetes americanos. Anos mais tarde os russos Atoll estreou em que o modelo, que tinha estreado localmente com o Su-22 em 1977. O FAP, para adquirir, depois de reveses militares com o Equador, a Matra Magic II, foi o primeiro usuário de uns bons mísseis de longo alcance Vympel no MiG 29, e desde 1999, o KH-58 anti-radiação no Su-25 e quanto mais cedo AT-6 no Mi-35M (e agora eu-17), juntamente com o Igla V. Vários mísseis antiaéreos portáteis (MANPADS) utilizar os seus esquadrões de defesa aérea do SA-7A e B Igla Graal, até que, através do Strella clássico 2 e 3. Anteriormente, o Exército russo entrou para sistemas de mísseis Strela e Pechora (então uma novidade regional), seguido pela AT-3 Malyutka I e II. MANPADS atualmente recebe chinês QW-8 ou AT-HJ8, compartilhando os arsenais de material ocidental, como o dardo ou o novo de Spike israelense, juntamente com a moderna Kornet russo montado em AMX-13 e lançadores certamente Smerch. Marine Marinha usa aeronaves SA-16 Igla e AT-5 Konkurs eo restante da Marinha, depois de adquirir o Exocet MM40 (e possuir a MM38 e AM39), ainda mantém o Aspide I e visa converter OTHT Otomat MK2, enquanto ele estava EUA autorizada a negociar por fragatas Sea Sparrow Lupo.





Lições equatoriano, venezuelano e colombianoSe nada ensinou a Guerra peruano-equatoriano de 1995 foi a importância de opções de mísseis para enfrentar uma máquina de guerra aparentemente impressionante, em risco de má manutenção.Assim, o Equador conseguiu abater aviões inimigos com MANPADS russos e Mirage F1, que estréia a Matra Magic II na América do Sul, demonstrar o valor de médio alcance, mísseis, o inventário ainda estava no Peru.Hoje, o FAE (Força Aérea Equatoriana) opera uma gama considerável, desde o Sul-Africano Darter e Kukri, para Rafael Pithon 4, Derby Rafael ou MAA-1 Piranha, que se expandiu ainda mais no caso do Exército, o maior utilizador de Maçarico. Além disso, como o russo Strela utilização anti-aérea, auto-propelido Gecko, e Igla, Mistral pela Comissão Europeia e os chineses HN-5. Como Spike anti-tanque ou MAPATS lá de Israel a 3 Hot ou Milão, através da SAGGER eo HJ-8. O Exocet MM38 e MM40 Marinha utilizado, Aspide IAI Gabriel. Diante das hostilidades regionais, até que um terrível conflito interno, as forças armadas colombianas têm que recorrer a mísseis, bombas Paveway inteligente (com que muitos líderes narco liquidados, que também procurou fazer com que MANPADS) e outros recursos eletrônicos. Enquanto o FAC (Força Aérea Colombiana) distingue-se pela qualidade de seus mísseis, a partir de Python para Derby, através do MAA-1 Sidewinder, ou adaptações de israelense Nimrod, o Exército usa da tradicional, Javelin, TOW e Direito, até que as pilhas Nimrod em veículos individuais ou mísseis M-462 e Spike no M-117. A Marinha usa baterias MBDA Simbad / Mistral Exocet MM40 e, antecipando-se avaliar Sea Wolf e Barak breve. Tanto como um aliado do Ocidente, ou hoje como seu cavalo de Tróia nos Estados Unidos, Venezuela, em um mar de petróleo, equipamento militar poderia ser vanguarda. Em 1972 ele se juntou canadense FC-5, Mirage V chegou em 1973 Sidewinder míssil B, incorporada em 1982 F-16A / B com Sidewinder L e, em 1989, a Mirage seria modernizá-los, fornecendo-lhes Exocet AM39 e II Magic. O CF-5 P3, ser actualizado com o Sidewinder e Su-30, em 2007 ar para mísseis de ar chegaria R-73 de curto alcance R-27 e R-77 média e longa-R-27ER, bem como ar terra-AS-14, AS-17 e AS-18. terra armamento dos sistemas de AVF (Força Aérea Venezuelana) Barak incluem MBDA Mistral 3 e Atlas. Além disso, o Comando de Defesa Aeroespacial Integral tem o 2M Pechora bomba. Simultaneamente, espera-se para montar sofisticado Tor M1 antiaérea e faz o mesmo com o S-300PMU-2 e, talvez, com a M1 Buk, Caracas advertidos para não transmiti-las ao Irã, acusado no Ocidente de instalar base experimental míssil de longo alcance Shahab-3 (2.000 km.) ou modificados Scud. corpos especiais de todas as forças terrestres usar AT-4, Carl Gustav e LEI 72. Eles agora se juntam a SA-18 Igla e Igla o 2 MAPATS e do Exército. Na Marinha, enquanto o Corpo de Fuzileiros Navais tem 12 Bofors RBS-70 e Igla, fragatas Mariscal Sucre, utilize 8 MBDA Aspide Otomat MK 2 e 8, também presente na Federação da patrulha. Submarinos Amur Venezuela tenta adquirir 3M mísseis antinavios ou anti-superfície.




Os outros paísesO governo venezuelano também apoia os esforços militares em seus colegas da Bolívia, ainda chateado com as autoridades anteriores MANPADS enviado chinês para os Estados Unidos. Além da capacidade dos novos K-8 mísseis bolivianas para usar PL-5 e 7, estima-se que o país tem algumas quantidades de segunda geração anti-aéreos de mísseis HN-5, a partir da mesma fonte, e dois ou três versões, incluindo Recentemente, o HJ-8 antitanque Red Arrow, também usada no Peru e outros países da região. 
Os primeiros clientes da América do Sul o mesmo, dos Fuzileiros Navais uruguaios, os anos desativados atrás e os mísseis só no serviço, na República são o MILÃO Exército.Paraguai, um país sem mísseis, 150 Javelin concordar com seu atual programa de rearmamento, que confirmam a compra de L-159, também incluiria Sidewinder. 
Se assim não fosse, a subsidiária brasileira da Elbit, Aeroletrónica, ao lado dos companheiros Ares, propor o sistema Star, os foguetes de 68,7-80 mm. no mísseis guiados por laser e ar-terra ou terra para terra, com um intervalo de 8 km., operar com helicópteros, contra-insurgência (COIN) ou veículo, garantindo total eficácia contra armaduras leves. Talvez uma opção interessante para alguns países da América Central não teve a distinção de receber milhares SAM, AT-3 e Igla e Nicarágua, com alguns vendido oficialmente, outros destruídos, alguns faltando eo restante armazenado. 
uma escolha econômica da segunda geração míssil Lahat está tendo o exército hondurenho, enquanto sua Força Aérea utiliza em seu F-5 Sidewinder N (embora pudesse ser MAA-1 Piranha), sendo a única Força Aérea dos EUA para registrar uma queda em 1985 de Sandinista de helicóptero com um míssil Shafrir 2, de um velho bombardeiro B2 Super Mystère. El Salvador também teve Shafrir 2.
Estima-se que enquanto o ar-ar comum para os mexicanos F-5 foram os B Sidewinder ou P, actualmente usa o N. O Exército usou um MILAN poucos, Corpo de Fuzileiros Navais e Gabriel o Igla S MK II, também presente em navios da Marinha, como corvetas baterias Igla em Durango. Os fuzileiros navais dizem que estão a desenvolver seu próprio míssil. Em Cuba não existem dados fiáveis, embora estima-se que os mísseis de várias dezenas Strela em várias configurações, as baterias de SA-8 Gecko, rã Pechora e alguns, para além avançada Atol Archer e ar para o ar, pode ser sua espinha nesta área .









Fotografia por ordem de aparição:
O lançamento de um "Exocet" MM40 (foto MBDA).
"Exocet" e "Sea King" argentinos.
O ALAC substituto regional brasileira AT-4.
Binomial lendário "Etendart Super" e "Exocet".
Rafael "Python 3" e MAA-1 no Brasileiro F-5.
MSS tanque de 1,2 Mectron.
O "Estrelas II", na Malásia.
O "Sea Wolf", esta antiga navios da Royal Navy no Brasil e no Chile.
"Spike". O tanque Andina.
"Kornet" nova presença russa na América do Sul.
O "Aspide" algumas opções de parceiros navais.
A FACH com AMRAAM e "Sidewinder" data.
O Rafael "Derby" para expandir sua presença regional.
Os seis "MILAN" mexicanos.
Javier BonillaCorrespondente Edefa Grupo no Uruguai e no Brasil ,,, Defensa.com,,segurança nacional

Em 2050 o Japão terá um elevador espacial

Parece até coisa de ficção científica, mas a empresa japonesa Obayashi Corp. anunciou a construção de um elevador espacial, que deverá estar funcionando em 2050. A máquina conseguiria transportar 30 pessoas por vez, com uma velocidade de 200 km por hora para uma altura de 36mil km acima do nível do mar. Ou seja: cada viagem até o espaço irá durar sete dias. No topo, haverá uma estação para receber os passageiros. 

A Obayashi pretende usar nanotubos de carbono, 20 vezes mais fortes do que aço, para sustentar o elevador. Apesar do projeto estar em andamento, até agora a empresa não sabe estimar os custos do empreendimento. 

A companhia japonesa não seria a única a desenvolver essa ideia. No ano passado, o New York Times lançou boatos de que o Google X (laboratório de inovações da gigante da internet) também estaria projetando um elevador espacial.  Galileu..segurança nacional

Rússia impede plano para assassinar Putin


AE - Agência Estado
O serviço secreto da Rússia prendeu dois homens envolvidos com um plano para assassinar o premiê russo, Vladimir Putin após as eleições presidenciais de 4 de março, informou nesta segunda-feira, 27, a TV estatal "Channel One".
A emissora mostrou dois homens que disseram agir sob as ordens do senhor da guerra checheno, Doku Umarov. Eles informaram que planejavam o ataque ao premiê na cidade portuária de Odessa, na Ucrânia, e que pretendiam executá-lo em Moscou.
A TV estatal disse que três conspiradores haviam vindo dos Emirados Árabes para a Ucrânia, via Turquia, com as "instruções claras de representantes de Umarov". Um desses homens morreu em uma explosão em janeiro, o que levou à investigação, disse a reportagem.
"Eles nos disseram que primeiramente vieram à cidade de Odessa para aprender como fazer bombas", disse o "Channel One", mostrando um homem identificado como Ilya Pyanzin. "Depois, em Moscou eles fariam ataques a alvos comerciais, com a tentativa subsequente de assassinar o primeiro-ministro russo", disse o homem em reportagem da TV estatal.
As imagens do "Channel One", que possivelmente foram feitas na Ucrânia, mostravam um vídeo de Putin entrando em seu carro. Essas imagens estavam no laptop pertencente ao segundo homem preso, identificado como Adam Osmayev. "As imagens serviriam para que tivéssemos uma ideia de como o premiê é protegido", disse Osmayev.
"O objetivo final era chegar a Moscou e encenar uma tentativa de assassinato contra Putin", informou Osmayev. "O prazo seria após as eleições presidenciais", disse Osmayev. As informações são da Dow Jones. segurança nacional

Até reconstruir estação, governo deve usar navio como base na Antártida


Eduaro Bresciani, BRASÍLIA
O ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, afirmou neste domingo, 26, que o governo vai manter o Programa Antártico Brasileiro e deve usar o navio polar Almirante Maximiano como base provisória na Antártida, até que seja reconstruída a Estação Comandante Ferraz, destruída após incêndio na madrugada deste sábado, 25.O governo prometeu reconstruir a estação, mas fez estimativas conflitantes sobre o prazo - Raupp afirmou que a recuperação levará um ano; Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, previu o dobro de tempo.
Segundo Raupp, algumas das pesquisas desenvolvidas na base não podem ser interrompidas, como as que trabalham com efeitos das mudanças climáticas e das análises de cadeiras alimentares, na área da biologia marinha. Os prejuízos começarão a ser contabilizados hoje.
A utilização do navio como base provisória pode garantir a continuidade das pesquisas, ainda que de forma precária. "O Almirante Maximiano é um navio polar que pode ficar pela região", disse o ministro. "Não sei em quais condições se pode navegar no inverno, mas pode dar um apoio a essas atividades de pesquisa que não devem ser interrompidas até o restabelecimento completo da base", completou Raupp.
Adquirido pelo governo brasileiro em 2009, o Almirante Maximiano tem cinco laboratórios e hangar para dois helicópteros. O país tem ainda o navio Ary Rogel para pesquisas de menor porte, que está quebrado há quase dois meses, no porto chileno de Punta Arenas.
Numa avaliação preliminar da Marinha, um grupo enviado ao local constatou que 70% da estação foi destruída - o prédio principal, onde ficavam os alojamentos e vários laboratórios, foi totalmente queimado.
Salvaram-se do incêndio os refúgios (dois módulos isolados, para casos de emergências, equipados com alimentos, água, agasalhos e cobertores), os laboratórios de meteorologia, química e de estudo da alta atmosfera, além dos tanques de combustíveis e do heliponto.
Essas unidades ficavam isoladas da estrutura principal - cada uma foi construída a pelo menos 150 metros da base; uma delas, está a cerca de 1 km.
No momento do acidente, 60 pessoas, entre cientistas e militares, estavam na base - dois militares morreram e um ficou ferido.
Recursos. Raupp afirmou que a reconstrução da base exigirá autorizações de gastos extras, já que os custos não foram previstos pelo Orçamento da União de 2012. A suspensão do programa está fora de cogitação, insistiu o ministro: "É preciso entender o que aconteceu, homenagear os companheiros que tombaram e olhar para frente. O programa é o mais importante."
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, ofereceu ajuda ao Brasil para a reconstrução da base - a intenção foi manifestada por Piñera em telefonema para a presidente Dilma Rousseff.
Desde 2007, o Ministério de Ciência e Tecnologia destinou R$ 138 milhões para a operação na Antártida. Inaugurada em 1984, a estação passou por uma grande reforma de R$ 2,7 milhões em 2005, quando estava bastante deteriorada.OEstado de são paulo segurança nacional