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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Nova era do gelo começará em 2014


Os cientistas russos apresentam a sua versão do fim do mundo. Segundo a sua opinião, daqui a dois anos a Terra começará a esfriar bruscamente. A nova era glacial durará ao menos dois séculos e literalmente congelará o mundo.
O diretor do Setor das Investigações Cósmicas do Observatório de Pulkovo da Academia de Ciências da Rússia, Doutor em Ciências Habibullo Abdusamatov declara que o planeta já começou a esfriar. Estudando a periodicidade das alterações da atividade solar, é possível predizer os futuros aquecimentos e esfriamentos globais. “Conforme os nossos dados, a temperatura começará a decrescer estavelmente a partir do ano 2014. O pico do frio será em 2055, ou 11 anos antes ou depois desta data”, afirma o cientista.
“O esfriamento fará que as superfícies cobertas pelas culturas agrícolas diminuam significativamente. Além dos problemas com a alimentação será muito mais difícil organizar escavações de petróleo e gás nas latitudes nortenhas. Problemas de aquecimento fornecido à população também vão se agravar. O esfriamento será sentido em muitos países, quase em todos, mas pricipalmente ao norte”, adverte Habibullo Abdusamatov.
O esfriamento duradouro prognosticado poderá ser já a quinta menor era do gelo nos últimos nove séulos. Os fenômenos climáticos parecidos foram registados nos séculos XIII, XV, XVII e XIX.
“Como acontece frequentemente, no início diz-se que tudo isso é ridículo, não é ciência nenhuma, não pode ser verdade, depois encontra-se alguma coisa nisso e, finalmente, diz-se que nós sabemos isso desde sempre. A teoria sobre o esfriamento está sendo reconhecida por todo o mundo”, conclui o cientista. INFOR Voz da Russia segurança nacional

Coréia do Norte ameaça retaliar Sul por exercícios de guerra


REUTERS
A Coréia do Norte alertou a Coréia do Sul neste domingo de que bombardeará ilhas próximas à disputada fronteira marítima, caso o Sul viole águas territoriais durante um exercício militar programado para começar esta semana, no Mar Amarelo.
A agência de noticias oficial KCNA também disse que os militares da Coréia do Norte mandaram civis que moram em cinco ilhas próximas à área se retirarem antes do início dos exercícios militares, na segunda-feira.
A Coréia do Norte tem feito seguidas ameaças de uma retaliação armada contra os exercícios militares da Coréia do Sul, mas é raro que Pyongyang fale com antecedência sobre seus planos de evacuação de civis por causa desse tipo de exercício.
As forças armadas do Norte disseram que se o Sul "começar uma provocação militar irresponsável nessas águas, invadindo a linha de demarcação marítima inviolável da RPDC, o KPA (Exército Popular da Coréia) fará ataques de retaliação impiedosos".
A mídia da Coréia do Sul relatou na semana passada que tropas da Coréia do Sul e dos EUA farão exercícios antissubmarino conjuntos durante cinco dias no Mar Amarelo, a partir de segunda-feira. Não houve confirmação oficial sobre os exercícios.
As duas Coréias realizam regularmente exercícios de guerra perto da sua disputada fronteira marítima, o que aumenta o risco de que um erro de cálculo de qualquer um dos lados possa desencadear uma guerra mais ampla.
No seu alerta de domingo, a Coréia do Norte disse que o Sul "não deve esquecer" seu bombardeio na ilha do sul de Yeonpyeong em novembro de 2010, em que quatro pessoas incluindo dois civis, foram mortos.
O ataque contra a ilha foi o primeiro ataque a civis desde o fim da Guerra da Coréias de 1950-53. Na época, a Coréia do norte disse que o exercício militar da Coréia do Sul perto da controversa fronteira marítima ocidental foi a causa do bombardeio.esdado de são paulo  REUTERS segurança nacional

Tensão aumenta quanto a possível ataque de Israel ao Irã


AE - Agência Estado
Os tambores da guerra entre Israel e Irã nunca rufaram tão alto e, de Washington a Moscou, autoridades passaram a ver um ataque israelense como uma questão de "meses". A tensão subiu ainda mais na semana passada em meio à guerra nas sombras. Aparentemente, os ataques a alvos israelenses na Índia e na Geórgia, além de um complô desbaratado na Tailândia, eram retaliações do Irã ao assassinato de seus cientistas nucleares.
O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, tem encampado a tese de que, quando a usina iraniana de Fordo - construída 90 metros abaixo de uma montanha perto da cidade sagrada de Qom - entrar em operação, a aviação israelense não terá mais capacidade de desferir um golpe significativo no programa iraniano. Apenas os EUA têm a tecnologia para destruir a instalação.
A partir do momento em que estocar em Fordo urânio suficiente para fazer a bomba, Teerã terá entrado no que Barak chama de "zona de imunidade" em relação a Israel. A cartada militar, então, estará apenas nas mãos dos americanos.
Diante desse cenário, o secretário da Defesa dos EUA, Leon Panetta, considera que há uma "grande chance" de Israel atacar o Irã "em abril, maio ou junho", escreveu David Ignatius, colunista do Washington Post. "O primeiro-ministro Binyamin Netanyahu não quer que o futuro de Israel dependa dos EUA. Antes, uma matéria de capa da revista do New York Times também previra que um ataque israelense "não passará de 2012".
"Certamente há uma urgência que não existia antes, pois ficou claro que os iranianos estão transferindo urânio para Qom", disse ao Grupo Estado Efraim Inbar, diretor do Centro de Estudos Estratégicos Begin-Sadat. "Todos os integrantes do gabinete israelense apoiam a ideia de atacar o Irã. Uma bomba nuclear iraniana é simplesmente inaceitável para Israel. A questão é ''quando'' atacar. Muitos ainda acham que é preciso dar tempo para as operações secretas em andamento", afirma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. segurança nacional