SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Satélite comercial norte-americano fotografa porta-aviões chinês Shi Lang


Um satélite comercial norte-americano fotografou o primeiro porta-aviões chinês, [antigo] Varyag, quando este realizava um teste de mar.
A foto, segundo a Digital Globe Inc., operadora do satélite, foi feita em 8 de dezembro e o fato foi descoberto somente na terça-feira(13) quando um funcionário fazia a análise das fotografias daquela região.
Aparentemente não é possível observar aeronaves ou helicópteros no convés de voo do porta-aviões, que na ocasião navegada no Mar Amarelo.
A Digital Globe, que fica baseada no Colorado (EUA) e possui três satélites em órbita, presta serviços de captação de imagens e análises para clientes que incluem o US Army (Exército norte-americano).
O Varyag pertencente a classe Almirante Kuznetsov,  e começou a ser construído pela União Soviética nadécada de 80. Os trabalhos estavam a pleno vapor num estaleiro localizado na Ucrânia, com mais de 60% das obras concluídas, quando tiveram que ser interrompidos em 1992 devido ao colapso da União Soviética.
Em 1998 o Varyag foi vendido por US$ 20 milhões a uma empresa chinesa, que dizia ter a intenção de transformar o navio num casino flutuante. Entretanto, o Varyag foi repassado para o Exército da China, que continuou a sua construção e modernização do porta-aviões.

CHIP - Primeira fábrica do Brasil deve começar a produzir em 2012


A primeira fábrica de chips do Brasil, construída em Porto Alegre (RS), deve entrar em operação no início do próximo ano. A informação é do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante. Ele veio à Câmara nesta terça-feira prestar esclarecimentos sobre o Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica (Ceitec), que custou R$ 500 milhões, e foi inaugurado em 2010. O centro é composto pela área de desenvolvimento de microchips, que já está em operação, e pela fábrica, que até hoje não produziu nenhum chip.
O ministério assumiu a obra em fevereiro deste ano. O consócio responsável, Racional Delta, fez a entrega com dois problemas que impediram o funcionamento da fábrica: a falta de um sistema de água ultrapura, necessário para a produção de chips, e a ausência de tubulações suplementares de segurança, exigidas devido aos 17 tipos gases extremamente tóxicos que surgem durante o processo de produção dos chips.
Padrões de segurança

O consórcio alegou que fez tudo de acordo com padrões internacionais de segurança, mas o ministro afirmou que a tubulação suplementar foi uma exigência prevista em contrato. Ele explicou ainda que essas pendências foram identificadas por uma comissão técnica do ministério e por uma empresa internacional, que avaliaram a obra.
O próprio centro está fazendo os ajustes necessários na obra para que a fábrica opere com segurança. Mercadante disse que está adotando medidas para que a Racional Delta seja responsabilizada civilmente pela inexecução parcial da obra, e não descarta recorrer ao Judiciário. Ele negou que o centro seja um elefante branco. “Vamos debitar do consórcio os investimentos que forem feitos nesses ajustes. Temos uma pendência administrativa, e potencialmente jurídica, contra o consórcio", disse.
Denúncias de irregularidades

Mercadante prestou esclarecimentos à Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, conforme solicitado pelo deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA). O parlamentar citou reportagem da revista IstoÉ, publicada em 18 de junho último, na qual denuncia que a obra teria sido superfaturada em R$ 15,8 milhões.
Com relação às denúncias de irregularidades, o ministro disse apenas que desde que assumiu a pasta não aceitou fazer mais nenhum aditivo no contrato. A obra começou em 2005 e foi repassada ao ministério em fevereiro deste ano, com pendências que impediram o funcionamento da fábrica de microchips. Nesse período, foram feitos três aditivos no contrato.
Para Imbassahy, as explicações do ministro foram satisfatórias, apesar de o projeto do Ceitec ter começado em 2001 e ter consumido o dobro dos recursos inicialmente previstos. “É um projeto muito importante que ainda não deu o resultado esperado pela sociedade brasileira. Nossa expectativa é que, a partir de agora, os resultados possam aparecer”, afirmou.
Produção terceirizada

O ministro Aloizio Mercadante afirmou que, mesmo sem o funcionamento do Ceitec, já existem alguns modelos de microchips em desenvolvimento no País. Segundo ele, o chamado “chip do boi” já foi testado e aprovado; enquanto outros estariam em fase de desenvolvimento, como o chip Aurum, que será usado pelos hemocentros, e o Sinav, que permitirá o controle da frota automotiva do País. "Já estamos produzindo os primeiros lotes de alguns chips, utilizando mão de obra de empresas terceirizadas, até o Ceitec ficar pronto", afirmou.

IPEA - Brasileiros temem ações estrangeiras na Amazônia e no Pré-Sal.



Ações estrangeiras na Amazônia e no Pré-Sal são percebidas como meaças pelos Brasileiros.
A primeira edição sobre Defesa Nacional do Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) foi divulgada nesta quinta-feira, 15, durante coletiva pública na sede do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília. O SIPS ouviu 3.796 pessoas, em 212 municípios brasileiros, sobre quatro temas: percepção de ameaças; percepção sobre a Defesa Nacional e as Forças Armadas; poder militar do Brasil e inserção internacional; e Forças Armadas e Sociedade.
Os dados compilados nesta primeira parte da pesquisa são relativos à percepção sobre ameaças e revelam, entre outros pontos, quais são as principais ameaças identificadas pela população brasileira (crime organizado, guerra, terrorismo, etc.) e a opinião da sociedade sobre a possibilidade de agressão militar estrangeira por interesses na Amazônia e no Pré-Sal.
Guerra e crime organizado

De acordo com o estudo, a maior ameaça percebida pelos entrevistados é o crime organizado, apontado por 54,2%. Chama a atenção, no entanto, o número de brasileiros que avaliam como possível uma guerra com potência estrangeira ou país vizinho, com percentuais de 34,7% e 33%, respectivamente. Desastres ambientais e climáticos foram indicados por 38,6%, enquanto terrorismo e epidemias são temidos por cerca de 30% da amostra.
“A natureza das ameaças elencadas na pesquisa são distintas, mas a ideia era colocar o maior número possível entre aquelas que pudessem atentar contra a integridade das pessoas”, afirmou Edison Benedito da Silva, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea.
“Achamos que o número de apontamentos sobre conflitos com outros países seria menor. Foi surpreendente essa percepção da população, pois o último conflito em que o Brasil se envolveu foi a Segunda Guerra Mundial e a última guerra com ampla mobilização de recursos foi contra o Paraguai, há mais de 140 anos”, analisou Rodrigo Fracalossi de Moraes, também técnico do Instituto.
Amazônia e Pré-Sal

De acordo com Fracalossi, outra revelação importante do SIPS é a noção disseminada entre os entrevistados de que é real o risco de alguma agressão estrangeira nas próximas duas décadas, provocada por interesses em áreas estratégicas como a Amazônia e o Pré-Sal. 50,2% acreditam muito ou totalmente em uma ameaça estrangeira à Amazônia. Em relação ao Pré-Sal, 45,5% acreditam muito ou totalmente e 17,6% razoavelmente.
“Estas duas regiões são apontadas como estratégicas em todos os documentos de defesa brasileiros e essa percepção está presente entre a população brasileira, mesmo que não seja algo do seu cotidiano”, afirmou Edison Benedito.
Outros pontos analisados pela pesquisa foram a avaliação da população brasileira sobre a atuação de ONGs estrangeiras na Amazônia e a análise do impacto, para o Brasil, de conflitos no entorno sul-americano. A grande maioria (61,1%) vê positivamente o trabalho das ONGs. Em relação aos conflitos na América do Sul (confrontos com guerrilhas na Colômbia, Paraguai e Peru; tensões sociais na Bolívia; entre outros), 63,3% entendem que eles impactam o Brasil.

Brasil se arma contra guerra virtual e cria centro especial de defesa


Iniciativa do Ministério da Defesa inclui simulações de ataques numa eventual guerra cibernética. Exposição a riscos no Brasil é considerada alta, e país é um dos maiores propagadores de vírus e spams na rede mundial.
A internet virou assunto de segurança nacional no Brasil. Depois dos Estados Unidos e Alemanha, o país segue a tendência mundial e se prepara para dar vida ao Centro de Defesa Cibernética, que será administrado pelo Exército. Previsto inicialmente para entrar em operação no fim de 2011, a data da inauguração, no entanto, não foi confirmada pelo Ministério da Defesa. Ao que tudo indica, as informações nesse setor são tratadas com o mesmo sigilo que operações militares.
O Brasil quer reunir recursos humanos de excelência para ter armas para lutar numa eventual guerra cibernética. "O governo quer criar uma rede nacional de excelência, integrando iniciativas das universidades, empresas e centros de pesquisa", explica Kalinka Castelo Branco, especialista em segurança na internet da Universidade de São Paulo, USP, uma das parceiras do futuro Centro.
O quão grande é essa ameaça cibernética, a ponto de levar os governos a se equiparem? "Se seu computador, tablet, ou outro equipamento está conectado à internet, existe a possibilidade de um ataque virtual", resume Ascold Szymanskyj, vice-presidente para a América Latina da empresa especializada em segurança digital F-Secure.
E os crackers, definição atualizada de hackers com intenções criminosas, estão prontos para tirar proveito das redes menos protegidas. "Quando esses criminosos detectam que um setor é mais vulnerável, é lá que vão atacar", analisa Szymanskyj.
O governo brasileiro coleciona ataques maliciosos a arquivos secretos: em junho último, o banco de dados do Exército foi invadido e links no Twitter com dados pessoais de quase mil funcionários das Forças Armadas foram divulgados. Outros sites, como o do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, também já foram atacados.
Criatividade e crime
Dentro das estatísticas geradas pelo mundo online, o Brasil ocupa uma posição nada honrosa: é um dos maiores produtores de vírus e spams, juntamente com alguns países do Leste Europeu. "Já há alguns anos temos essa triste classificação no mundo", afirma Szymanskyj.
Para a empresa especializada em segurança digital, fundada na Finlândia, alguns comportamentos explicam essa "liderança" ao avesso. "O fato de o brasileiro estar muitas horas conectado influencia. E isso leva a um segundo passo, que é se utilizar da internet para aplicar golpes", complementa Szymanskvj, lembrando que a criatividade da população também é manifestada na criação de vírus virtuais.
Estima-se que, só em 2010, crimes cibernéticos no Brasil geraram custos de 104,8 bilhões de reais – 25,3 bilhões de reais seriam frutos de roubo direto. Um estudo da empresa Norton feito em 24 países publicado recentemente mostrou que 80% dos entrevistados no Brasil já foram vítimas de golpe online, analisou o especialista em segurança virtual Adam Palmer.
Kalinka Castelo Branco aponta que a principal meta do Centro será proteger as informações – porque prever os ataques é praticamente impossível. Isso quer dizer, por exemplo, fazer mais uso da criptografia. Além de reunir e avaliar informações, o serviço criado pelo governo vai tratar incidentes e simular ataques numa eventual guerra cibernética.
Corrida de gato e rato
A diferença no nível de proteção, segundo a F-Secure, está no que cada país pode aplicar em tecnologia. Segundo especialistas em segurança digital, o Brasil se classifica numa situação de risco alto: é uma economia emergente, existe a preocupação em aumentar a proteção cibernética, mas também existe vulnerabilidade. E os crackers aproveitam isso.
"A ideia é que o Brasil esteja preparado para ações maiores como a Copa e as Olimpíadas, que a gente tenha uma rede nacional segura, para que o país não esteja tão exposto", avalia Castelo Branco sobre a importância do Centro de Defesa Cibernética.
A decisão brasileira de aumentar a vigilância online foi saudada. "O terrorismo pode se utilizar dessas invasões. E o governo precisa se preparar, porque essa é uma ameaça muito silenciosa e os perigos são imensos, principalmente porque toda a sociedade é dependente da internet", conclui Szymanskyj.
Para Castelo Branco, a era da guerra cibernética já começou. "Todas as informações, sejam privilegiadas ou não, trafegam pela rede. Qualquer um pode pegar esses dados e fazer qualquer uso deles – são desde sites de pornografia até sites com confecção de bombas. Pode não ter ainda um país atacando o outro, mas as informações estão lá."
Autora: Nádia Pontes
Revisão: Roselaine Wandscheer

CONCLUÍDOS OS ENSAIOS EM SOLO DO MOTOR L5!


A Divisão de Propulsão Espacial (APE) realizou com sucesso os ensaios de qualificação em solo do Motor L5, concluindo, assim, uma importante etapa para a capacitação do IAE no desenvolvimento da tecnologia de propulsão líquida.
Os ensaios do Motor L5, que funciona com oxigênio líquido e etanol, foram retomados em agosto de 2011 e serviram para verificar o desempenho desse motor em condições atmosféricas, tendo sido realizadas medidas de empuxo, vazões, pressões e temperaturas em diferentes pontos das linhas de alimentação dos propelentes, bem como no próprio motor (cabeçote de injeção, câmara de combustão e tubeira).
Atualmente foram fabricados e testados dois conjuntos idênticos do Motor L5, composto de cabeçotes de injeção e câmara de combustão. O primeiro deles foi ensaiado com êxito em 2005, tendo sido submetido a mais de 400 s de testes a quente. O segundo motor totalizou, até o momento, aproximadamente 10 min de ensaios, em tiros com duração de 40 s, 60 s e 120 s.
Para essa segunda etapa, além dos ensaios de maior duração, também, foi testada pela primeira vez uma a câmara de combustão feita de liga de aço Inconel, com cerca 2 mm de espessura de parede.
O desempenho do Motor L5 foi o esperado para as condições atmosféricas (em solo), estimando-se que os parâmetros propulsivos estejam próximos aos dos previstos em projeto para o vôo, ou seja empuxo de 5 kN (0,5 t) para ambiente de vácuo.

FALÇÃO DA AVIBRAS 2012


MÍSSEIS DA AVIBRAS




Pioneira no desenvolvimento e produção de mísseis brasileiros, tendo fornecido para o Exército Brasileiro um sistema anticarro na década de 80, a AVIBRAS continua desenvolvendo sistemas de mísseis guiados e tem participado de programas como o A-Darter (Advanced Darter), com desenvolvimento em conjunto entre Brasil e África do Sul. Esse míssil é destinado ao combate aéreo a curta distância e estará preparado para operar com os vetores mais modernos das Forças Aéreas brasileira e sul-africana. Além disso, a AVIBRAS desenvolve míssil de cruzeiro, para lançamento a partir da plataforma do Sistema ASTROS, produto de maior sucesso comercial da AVIBRAS.

Outros programas importantes dos quais participa a AVIBRAS, são a industrialização e desenvolvimento de motores-foguete para mísseis da Força Aérea Brasileira e da Marinha do Brasil. Esses programas tornam-se de fundamental importância porque apresentam a capacidade tecnológica da empresa no desenvolvimento, produção e integração de motores-foguete de propelente sólido. 
Fog-MPM
AV-TM

SISTEMAS ASTROS da avibras




O ASTROS II é um sistema único, multicalibre com alta mobilidade e capaz de lançar foguetes a longa distância, concebido como um sistema de arma estratégico, com grande poder de dissuasão. É empregado para abater alvos de grande importância, até alvos estratégicos.
Astros II - AV-LMU
Lançadora Múltipla de Foguetes

O ASTROS II pode ser empregado em defesa de solo, bem como, na defesa do litoral.
O sistema ASTROS II está em serviço em diversas nações amigas de diversos países, tendo sido provado em combate diversas vezes e vem sendo constantemente atualizado desde seu desenvolvimento na década de 80, estando no estado da arte.
Agora em sua 5ª geração (MK5) completamente integrado no conceito C4I (Comando, Controle, Comunicação, Computação e inteligência).
Astros II - AV-VCC
Veículo de Comando e Controle

Potente, de alta velocidade, os veículos 6x6 e 4x4 são blindados, para qualquer terreno e qualquer clima. São equipados com sistemas de autodefesa, tendo inúmeros sistemas de back-up incorporados, podendo ser transportados por ar (aeronaves C-130 Hércules ou KC-390) trem ou navio.

Astros II
Aerotransportabilidade
Astros II
Alta Mobilidade

O sistema ASTROS II emprega pequena tripulação e ao mesmo tempo dispõe de recursos técnicos para entrar em posição de tiro, e lançar rapidamente uma devastadora e precisa massa de fogo sobre múltiplos alvos, deixando a posição de tiro em um curto espaço de tempo para um rápido recarregamento na posição de espera.

Composição básica do sistema (1 batalhão):

01 veículo de Comando & Controle em nível Batalhão (AV-VCC) e 3 baterias, cada uma composta por:

• 06 lançadoras múltiplas universais (AV-LMU)
• 06 veículos de remuniciamento (AV-RMD)
• 01 veículo de comando e controle em nível bateria (AV-PCC)
• 01 unidade de controle de fogo (AV-UCF)
• 01 oficina móvel combinada (AV-OFVE)
• 01 estação meteorológica móvel (AV-MET)
Astros II - Configuração do Sistema


Diversas opções de munição com diferentes cabeças de guerra capacitam o sistema a abater diferentes tipos de alvo.

Astros II - Munição

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS, HARDWARE E SOFTWARE


Atuação em projetos de integração entre os diversos componentes de um sistema, nas áreas eletrônica, veicular e aeronáutica, incluindo desde comunicações de voz e dados à simulação, testes automáticos integrados (BITE- Built-In Test Equipment) e para diagnósticos em manutenção.

FOGUETES GUIADOS




O Programa de Subvenção Econômica da FINEP “Desenvolvimento” de Sistema Autônomo de Controle de Voo para Posicionamento, Navegação, Controle e Guiamento de Foguetes de Médio Porte (SPNCG)” é um programa de pesquisa e desenvolvimento que tem como objetivo o projeto do sistema de controle de voo, o projeto do sistema de comunicação com o solo e a realização de ensaios usando o foguete SS-40 como plataforma de testes.

As principais vantagens a serem obtidas com o Sistema SPNCG são a redução de danos colaterais, a possibilidade de salva efetiva direta e a redução da quantidade de veículos e de foguetes necessários para se obter o mesmo efeito.

A missão do Sistema SPNCG é reduzir o tamanho da área batida “footprint” necessária para bater o alvo. Com o novo sistema de guiamento, espera-se reduzir a um quarto o número de foguetes necessários para obter o mesmo efeito (grau de saturação) provocado pela versão não guiada do foguete.

VANT – Veículo Aéreo Não-Tripulado




De alta flexibilidade e configuração multimissão de emprego em reconhecimento, notadamente para o Sistema de Saturação de Foguetes ASTROS II, numa primeira fase a família VANT será composta por veículos aéreos de médio e longo alcance, com tempo de voo de até 15 horas, e alcances de 150km com visada direta.
Na segunda fase, voando a uma altitude média de cerca de 15000 pés, com alcance de 500km e tempo de voo de 25 horas, poderá transportar uma carga útil de até 500kg.



O primeiro VANT, chamado Falcão, é um veículo tático de reconhecimento e de vigilância totalmente nacional. A estrutura é feita em fibra de carbono, utilizando tecnologia e fabricação de última geração.
A AVIBRAS conta com o apoio financeiro da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e Ministério da Ciência e Tecnologia .

Battleship Trailer Rihanna Filme (2012) HD Oficial

Uma frota de navios é forçado a lutar com uma armada de origens desconhecidas, a fim de descobrir e frustrar seus objetivos destrutivos. "encouraçado trailer" "cruzador de batalha HD" "filme de batalha" " Liam Neeson "" Taylor Kitsch "" Alexander Skarsgard "" Brooklyn Decker "" Reila Aphrodite "movie clips movieclips movieclipstrailers movieclipsDOTcom popuptrailer" Transformers "

Viagem a Marte será obra de toda a humanidade, diz ex-cosmonauta


Efe
ASTANA - Uma missão tripulada a Marte só será possível com esforço internacional conjunto e com a promessa de um desenvolvimento pacífico do espaço, afirmou o ex-cosmonauta e presidente da Agência Nacional Espacial do Casaquistão, Talgat Musabayev.

"Uma tentativa individual por partes das grandes potências espaciais, como a Rússia, Estados Unidos, União Europeia e a China, seria muito difícil de ser bem sucedida pelo custo elevado. A viagem a Marte deve ser obra de toda a humanidade", explica Musabayev em entrevista à Agência Efe, na capital Casaque.
Para isso, é imprescindível conceber o desenvolvimento espacial "como uma empresa pacífica, que deixe para trás toda sua leviandade militar", incluindo os escudos antimísseis que usam o espaço como base, acrescenta o ex-cosmonauta.
Musabayev é o criador de uma estratégia para retirar seu país do ostracismo espacial, no marco da aprovação de uma lei nesta quarta-feira que irá facilitar o desenvolvimento da tecnologia no cosmos e em comemoração aos seus 20 anos de independência.
O primeiro passo, no entanto, foi dado pelo presidente Casaque, Nursultan Nazarbayev, ao criar em 2006 a Agência Nacional Espacial do Casaquistão, presidida por Musabayev.
Condecorado herói da Federação Russa e do Casaquistão, com a Legião de Honra francesa e atualmente recebendo a Ordem do Primeiro Presidente do Casaquistão, Talgat Musabayev possui o melhor dos expedientes no espaço com suas missões à estação Mir em 1994 e 1998.
Em abril de 2001, foi comandante da nave Soyuz TM-32 que levou à Estação Espacial Internacional (ISS) o primeiro turista do espaço, o milionário americano Dennis Tito.
Agora, o ex-astronauta substitui a emoção dos passeios pelo infinito pela não menos complicada missão de pôr seu país na primeira linha da nova "corrida espacial".
De acordo com Musabayev, o Casaquistão não só conta com quadro de especialistas nesse campo, mas neste país reside a pedra angular das missões espaciais do século passado e, provavelmente, das próximas décadas: Baikonur.
Esta base está em território Casaque e, embora esteja locada à Rússia, representa uma peça chave da estratégia do Casaquistão para desenvolver seu próprio programa espacial, principalmente depois que em 2007 seu Governo assumiu a responsabilidade pelo funcionamento e concessão das imprescindíveis permissões para as missões lançadas ali.
Criada em 1955, Baikonur foi concebida para ser um centro militar para o lançamento de mísseis balísticos, e depois passou a ser a maior base de uso civil do planeta, com uma superfície de 7,6 mil quilômetros quadrados, explicou Musabayev.
"Desde o início foi concebido como um lugar onde imperava segredo absoluto, o que pode ser visto aos muitos nomes que recebeu até 1995, quando passou a se chamar Baikonur", acrescenta.
Em 1957 já havia sido realizado o primeiro teste em suas instalações de mísseis balísticos e neste mesmo ano foi lançado o primeiro satélite ao espaço.
De Baikonur, partiu o primeiro voo espacial orbital, com o lendário Yuri Gagarin em 1961, lembra Musabayev.
"Para ser astronauta, além de uma rigorosa preparação que dura toda a vida, é necessário querer, desejar muito de todo o coração e eu quis desde 1961, quando vi aos dez anos a expedição ao espaço de Gagarin", disse.
Além de Baikonur e da legislação em andamento, o Casaquistão conta com novo centro tecnológico em Astana, dedicado à prova de aparelhos e instrumental espacial, que deve ficar pronto no final de 2013, com o lançamento de vários satélites de última geração.
Neste centro participam diretamente empresas francesas e companhias de outros países europeus.
O objetivo é "o uso pacífico e compartilhado do espaço", que "irá servir de base para aventuras de maiores, como a de Marte", conclui Musabayev.

Super avião será usado para lançar foguete ao espaço


 vião espacial
era da exploração espacial privada está-se mostrando mais vibrante do que se esperava - pelo menos nos projetos.
Paul Allen e Burt Rutan, os homens por trás da Virgin Galactic e da Scaled Composites - e das simpáticas naves SpaceShipOne eSpaceShipTwo - acabam de anunciar seu mais novo empreendimento espacial.
A Stratolaunch Systems foi anunciada com o projeto de construir uma versão peso-pesado das suas irmãs menores, que já serviram para demonstrar a viabilidade do conceito, embora ainda não tenham cumprido as promessas de turismo espacial em larga escala.
A ideia é construir um super avião, com seis turbinas, capaz de elevar um foguete de grandes proporções até mais de 10 km de altitude, de onde ele será lançado.
Conceito
O conceito é diferente do adotado por todas as agências espaciais governamentais, e pelo menos um congressista norte-americano veio a público perguntar por que a NASA não pensou nisso antes.
Mas será preciso esperar pelo menos 10 anos para que o Stratolaunch faça seu primeiro voo e comprove na prática sua viabilidade técnica e sua capacidade real de carga.
Os dois investidores aproveitaram para reafirmar que a Virgin Galactic, cujas naves só conseguem atingir a órbita baixa, fará seus primeiros voos espaciais comerciais em 2013.
Super avião
Stratolaunch, afirmaram, entrará no mercado para competir com os lançadores de satélites artificiais e com o abastecimento da Estação Espacial Internacional, se ela ainda estiver operacional quando o avião-foguete ficar pronto.
O avião gigantesco terá uma envergadura de asas de 117 metros, quase o dobro do já esguio avião solar Solar Impulse.
Ele e sua carga de até 550 toneladas - peso total de decolagem - serão levados o mais alto possível na atmosfera por seis turbinas similares às que equipam os aviões 747.
Mas a empresa está de olho também nos transportes aéreos - não-espaciais - já que o super avião terá uma flexibilidade de carga maior do que os aviões cargueiros comuns, podendo levar peças de formatos que não entram dentro de um avião.
A empresa está de olho também nos transportes aéreos, já que o superavião terá uma flexibilidade de carga maior do que os aviões cargueiros comuns, podendo levar peças de formatos que não entram dentro de um avião. [Imagem: Stratolaunch Systems]