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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Israel e EUA estão se preparando para a iminente “guerra” contra o Irã


Uma enxurrada de notícias sobre na semana passada indicam que Israel e os EUA estão se preparando para um iminente ataque militar às instalações nucleares iranianas.
Na quarta-feira, semi-oficial iraniana Fars News Agency informou que cerca de uma semana atrás, um esquadrão de aviões militares israelenses desembarcaram numa pista militar na Arábia Saudita, de todos os lugares. Foi relatado mais cedo este mês que a Arábia Saudita havia concordado em deixar Israel passar por seu espaço aéreo para atacar o Irã. A aviação israelense teria desembarcado no aeroporto de Tabuk, no noroeste da Arábia Saudita, que, segundo o relatório servirá de base central de operações da campanha aérea israelense contra o Irã.
Fars cita um morador saudita que disse que a presença de Israel e da cooperação entre o poder local o príncipe saudita e do Estado judeu foi a conversa da cidade.
Arábia Saudita não tem relações formais com Israel, e publicamente se refere ao estado judeu como um inimigo. Mas Riad é tão temerosos de uma bomba nuclear iraniana em Israel, e provavelmente iria recorrer a qualquer meio para evitar que a sua influência econômica regional perturbada.
Ao mesmo tempo, a TV tinha pressionado o Irã informando que um grande contingente de forças terrestres EUA tinha reunido no vizinho Azerbaijão. O site de notícias independente do Azerbaijão Trend confirmou o relatório.
Esses relatórios veio poucos dias depois de o Pentágono ter confirmado que uma grande frota de navios de guerra dos EUA tinham realmente passado pelo Canal de Suez do Egito a caminho do Golfo Pérsico. Pelo menos um navio de guerra israelense se uniu a armada americana.

Aumenta temor em Israel com possibilidade de ataque ao Irã


Militares, políticos e analistas se manifestam contra suposto plano.
Para ex-ministro, ataque de Israel ao Irã seria 'altamente perigoso'.

BBC


Premiê israelense Netanyahu com o ministro da Defesa Ehud Barak. (Foto: Getty Images)Premiê israelense Netanyahu com o
ministro da Defesa Ehud Barak. (Foto: Getty Images)
Especulações sobre um possível ataque de Israel ao Irã provocaram uma onda de duras críticas e alertas no país contra a eventual medida.
O assunto tem tido grande destaque na mídia local, em particular depois de uma reportagem no jornal israelense Yediot Ahronot, assinada porum dos mais respeitados jornalistas do país, ter dito que o premiê, Binyamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Ehud Barak, têm um plano para atacar as instalações nucleares do Irã.
Vários políticos, analistas e militares se manifestaram contrários ao plano. Segundo a imprensa, todos os chefes das forças de segurança do país, entre eles o chefe do Estado Maior, general Benny Gantz, e o chefe do Mossad, Tamir Pardo, também são contra um ataque ao Irã.
O ministro do Interior, Eli Ishai, que se opõe ao plano, disse que 'não consegue dormir' por causa da possibilidade de Israel atacar o Irã. A declaração de Ishai foi vista como um sinal de que o plano existe, pois o ministro faz parte do gabinete de segurança do governo.
O ex-ministro da Defesa Binyamin Ben Eliezer disse à radio estatal de Israel que um ataque ao Irã "não seria menos perigoso do que a própria ameaça iraniana" e rejeitou veementemente qualquer plano nesse sentido
Em entrevista à radio estatal de Israel, Eliezer condenou o plano e disse que espera que a "razão vigore".
Tzipi Livni, líder do partido de oposição Kadima, disse em uma reunião do Parlamento nesta semana que "Netanyahu deve ouvir os conselhos dos chefes das forças de segurança (contra o ataque)".
Sem apoio
Analistas dizem que o plano poderia der executado "depois de Shalit e antes do inverno", em referência ao alto nível de aceitação popular de Netanyahu após a libertação do soldado israelense Gilad Shalit e ao fato de que o Exército prefere não realizar operações militares durante o período das chuvas do inverno, entre dezembro e fevereiro.
Netanyahu e Barak não confirmaram nem descartaram a decisão, mas seus últimos pronunciamentos deixaram margem para interpretações que geram preocupação em Israel.
Em uma declaração na terça-feira, Ehud Barak afirmou que Israel "é o país mais forte do Oriente Médio, desde Tripoli até Teerã, e pode vir a enfrentar situações em que terá que defender seus interesses sem o apoio de forças regionais ou de outras forças".
Segundo Ben Eliezer, um ataque de Israel ao Irã sem a concordância dos Estados Unidos e em uma situação de isolamento diplomático, seria "altamente perigoso" para Israel.
O governo americano enviou vários emissários a Israel para deixar claro que se opõe a um plano de ataque ao Irã.
De acordo com Netanyahu, o programa nuclear iraniano representa uma ameaça "pesada e direta" contra Israel.
O premiê israelense também já afirmou em diversas ocasiões que o significado de uma bomba atômica em poder do Irã seria de um 'segundo Holocausto'.
Sanções
De acordo com analistas militares, um bombardeio da Força Aérea israelense às instalações nucleares do Irã não poderá destruir o projeto nuclear do país, pois os alvos são numerosos e estão dispersos por todo o território iraniano, alguns deles enterrados profundamente em locais subterrâneos.
Eles afirmam ainda que se Israel bombardear o Irã, milhares de civis israelenses poderão morrer em consequência de um contra-ataque de mísseis iranianos, que seriam disparados principalmente contra a cidade de Tel Aviv.
Um ataque ao Irã, segundo as análises, também teria um amplo impacto em todo o Oriente Médio e afetaria a economia mundial.
O ministério das Relações Exteriores de Israel iniciou uma campanha exortando a comunidade internacional a endurecer as sanções ao Irã.
De acordo com o ministério, "as chances de frear o programa nuclear iraniano apenas com medidas diplomáticas estão se reduzindo".
Israel sugere a proibição de qualquer transação com o Banco Central do Irã, o boicote ao petróleo bruto do país e sanções contra suas empresas aéreas e marítimas.
No dia 8 de novembro, a Agência Internacional de Energia Atômica deverá publicar um relatório com novas informações sobre o programa nuclear iraniano.

KC-390 - Indústria nacional deve participar do projeto do novo cargueiro


Está previsto para 2014 o voo inaugural do KC-390, novo avião de transporte que a EMBRAER desenvolve para a Força Aérea Brasileira e que já possui intenções de compra de outros cinco países. A aeronave vai cumprir missões de transporte e de reabastecimento em voo, entre outras.

Benefícios econômicos e incentivo às empresas nacionais estão no foco do projeto. "Uma das premissas fundamentais do projeto é que seja priorizada a indústria nacional", explica o Tenente Coronel Sergio Carneiro, gerente do projeto do KC-390.

As oportunidades para as empresas brasileiras foram apresentadas em um seminário realizado (19/10) no Parque de Desenvolvimento Tecnológico de São José dos Campos (SP). A prioridade é favorecer as empresas brasileiras nos contratos para o fornecimento de itens que podem ser fabricados no Brasil. "Tudo aquilo que a indústria brasileira puder fornecer nós iremos incentivar", afirma o Tenente Coronel Carneiro.





Os itens vão desde a blindagem até armários, equipamentos de apoio em solo, escadas, cozinha de bordo e a estrutura necessária para a linha de montagem. Na programação do seminário, a EMBRAER e o Departamento de Ciência e Tecnologia da Aeronáutica (DCTA) apresentaram as oportunidades do projeto. Em seguida, representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), da Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e do Centro para a Competitividade e Inovação para o Cone Leste Paulista (CECOMPI) esclareceram sobre linhas de financiamento e outras formas de apoio que podem ser oferecidas para as empresas que ingressarem no projeto.

“A mobilização e o fortalecimento de toda a cadeia produtiva nacional, em consonância com as medidas governamentais refletidas na Estratégia Nacional de Defesa e no Plano Brasil Maior, têm sido foco da FAB e da Embraer desde o início deste programa”, disse Luiz Carlos Aguiar, Presidente da Embraer Defesa e segurança. “Com o apoio de diversas entidades públicas e privadas, temos envidado esforços conjuntos para estimular e viabilizar a participação de empresas brasileiras como fornecedoras do KC-390.”

Paralelo ao incentivo às empresas brasileiras, o projeto do KC-390 também envolve indústrias estrangeiras, que vão fornecer equipamentos que ainda não são fabricados no Brasil, como turbinas e o radar. Nesses casos, serão assinados acordos de Off-Sets, compensações econômicas para o Brasil por meio de parcerias dos estrangeiros com empresas nacionais que são beneficiadas, por exemplo, com transferência de tecnologia.

Desenvolvido para substituir o C-130 Hércules, aeronave de transporte militar atualmente utilizado em mais de 90 países, o KC-390 já possui 28 intenções de compra da Força Brasileira e também do Chile (6), Colômbia (12), Argentina (6), Portugal (6), República Tcheca (2).

Com 35,20 metros de comprimento, 12,15m de altura, 35,05m de uma ponta da asa à outra e 81 toneladas de peso máximo, o KC-390 é a maior aeronave já projetada no Brasil e terá que aliar características como voar a até 850 Km/h, levar até 23 toneladas de carga e pousar em pistas curtas, como na região amazônica e até na Antártica. Entre as principais missões do jato estarão o transporte de cargas, lançamento de paraquedistas, reabastecimento em voo de aviões e helicópteros, busca e resgate, combate a incêndios florestais, lançamento de cargas em voo, transporte de tropa e evacuação de feridos.

O compartimento de carga poderá levar 80 soldados ou 64 paraquedistas ou ainda 7 pallets de carga. Em configuração para resgate de doentes ou feridos, poderão ser instaladas até 74 macas, além de espaço para uma equipe médica. O KC-390 também terá seus sistemas de controle de voo totalmente elétricos (fly-by-wire) e uma eletrônica embarcada de última geração, compatível com sistemas de visão noturna e com sistemas de autoproteção contra mísseis.
Empresas já selecionadas para o KC-390
Empresa
Clique no nome da empresa para mais detalhes
País
Componente
EUA
Aviônicos Pro Line FusionTM
Alemanha
Sistemas de controle ambiental e da pressão da cabine
Inglaterra
Sistema de automanete
França
Sistemas de rodas, freios, retração e
extensão do trem de pouso, e conjunto hidráulico do controle direcional em solo
EUA
Sistemas de movimentação de carga e lançamento aéreo (Aerial Delivery System - CHS/ADS)
Brasil
Trem de Pouso
Inglaterra
Pods de reabastecimento em vôo
Itália
Sistema de radar de missão
Brasil - Israel
Computador de Missão
Inglaterra
Fornecer hardware, software embarcado, projeto de sistemas e suporte à integração dos eletrônicos para comandos de vôo
HISPANO-SUIZAFrançaSistema Emergencial de Geração de Energia Elétrica (EEPGS)
International Aero Engines AG (IAE)Consórcio Lidrado pela P&WMotor V2500-E5

ver Artigo sobre A IAE
EUAAtuadores elétricos reserva dos hidrostáticos (EBHA), os atuadores eletrônicos e os controles elétricos para o sistema primário de comandos de vôo
Países e Empresas que Participam do Desenvolvimento
ArgentinaFAdeA6 Aeronaves
PortugalOGMA6 Aeronaves
Colômbia
Colombian Aeronautics Industry Corp.
12 Aeronaves
BrasilEMBRAER28 Aeronaves
República TchecaAero Vodochody2 Aeronaves
ChileENAER6 Aeronaves
 
Total
60 aeronaves

chegou no Porto de Rio Grande, o 6º lote composto de 37 de Carros de Combate Leopard 1A5BR,

No dia 1º de Novembro, por volta das 14h, chegou no Porto de Rio Grande, o 6º lote composto de 37 de Carros de Combate Leopard 1A5BR, de um total de 7 lotes que chegará ao Brasil até o início do ano de 2012.

Os blindados seguirão até a cidade de Santa Maria, no Parque Regional de Manutenção/3.

O Projeto Leopard é um contrato de compra e apoio estabelecido pelo Governo Brasileiro, por intermédio do Ministério da Defesa, com o Governo da República Federal da Alemanha, destinado ao reaparelhamento e modernização das Unidades Blindadas do Exército Brasileiro.

No total, foram adquiridos:

- 220 viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VCB CC) Leopard 1A5;
- 07 viaturas Blindas Especializadas Socorro (VBE Soc);
- 04 viaturas Blindadas Especializadas Lança Pontes (VBE L Pnt);
- 04 viaturas Blindadas de Combate de Engenharia (VBC Eng); e
- 04 viaturas Blindadas Escola de Motorista.

Distribuídas nos cinco primeiros lotes, chegaram 163 viaturas, destinadas ao CMS.

Também estão incluídos no Projeto o fornecimento de diversos equipamentos de simulação, rádios, ferramental, suprimentos, manuais, o treinamento de recursos humanos e o suporte logístico para todos os materiais de emprego militar incluídos.

Espaçonave de carga acoplou à Estação Espacial


A espaçonave de carga Progress, lançado a 30 de outubro de Baikonur, no Cazaquistão, acoplou à Estação Espacial Internacional de modo automático. Este lançamento foi o primeiro após o acidente com o navio-transporte Progress anterior, que caiu no sul da Sibéria, a 24 de agosto devido a uma falha no foguetão transportador.
O foguetão  trouxe à tripulação da EEI produtos, incluindo maçãs frescas, laranjas, toranjas, cebola e alho. Também foi levado um microssatélite Tchibis destinado à investigação atmosférica. Agora na estação trabalham americano Michael Fossum, russo Sergei Volkov e japonês Satoshi Furukawa.

Amorim faz campanha para que Bolívia compre radar brasileiro


BNDES oferece crédito para negócio, que pode chegar a US$ 200 milhões
FLÁVIA MARREIRO
O ministro da Defesa, Celso Amorim, reforçou na Bolívia a campanha para que o país de Evo Morales adquira radares de fabricação brasileira, um negócio que poder chegar a US$ 200 milhões.

Amorim levou a La Paz anteontem carta do BNDES na qual o banco se compromete a oferecer financiamento ao governo boliviano para a compra de equipamentos da brasileira Orbisat.

A divisão de radares da Orbisat passou ao controle da Embraer Defesa e Segurança, subsidiária da companhia de aviação, em março deste ano.

O BNDES também é acionista da empresa.

O governo Morales deve decidir nas próximas semanas o fornecedor dos radares. Empresas da Espanha, do Canadá, da Argentina e da China pleiteiam o negócio.

O governo brasileiro diz que, além da operação comercial, é de interesse estratégico que La Paz eleja o equipamento nacional.

A Orbisat desenvolveu com o Exército brasileiro o radar Saber, que será usado no SisFron (Sistema de Vigilância de Fronteiras).

Apesar da campanha, Amorim disse a jornalistas ontem em La Paz que a decisão boliviana, qualquer que seja ela, não afetará a intenção de intensificar e tornar mais efetivo o controle aéreo e terrestre da fronteira.

Se La Paz escolher a proposta brasileira, não será a primeira vez que a Orbisat terá contrato com a Bolívia.

Em 2005, a empresa fechou contrato para o mapeamento por radar de 90 mil km² na fronteira, com valor de US$ 23 milhões.

O governo Morales, que assumiu em 2006, questionou o negócio na Justiça, mas no ano passado as partes chegaram a um acordo para colocar um fim ao processo.
frase
"Pode-se dizer categoricamente que o sr. Leopoldo López tem mantidos seus direitos políticos e pode se candidatar"
LUISA MORALES
presidente do Tribunal Supremo de Justiça
 

Alta tecnologia militar vira novo foco da Embraer


Sistema de controle aéreo nacional desenvolvido pela Atech sócia da Embraer. Foto: Lucas Lacaz Ruiz
Nem só de aviões vive a Embraer. A Embraer Defesa e Segurança, unidade empresarial da fabricante de aeronaves que em dezembro completa um ano de vida, está abrindo um novo campo de atuação: o desenvolvimento de sistemas e softwares de alta tecnologia para fins militares e de segurança.
Com 1.436 funcionários, dos quais 450 engenheiros e projetistas, a EDS hoje representa 13% das receitas da Embraer. Serão US$ 850 milhões (R$ 1,5 bilhão) em 2011.
A maior parte está relacionada a aviões militares, como o projeto de desenvolvimento do KC-390 e a modernização dos caças F-5 para a FAB (Força Aérea Brasileira).
No entanto, de acordo com Luiz Carlos Aguiar, a parte dos “bits” concentra as maiores oportunidades de crescimento, além de complementar a venda do “hardware”. “Queremos deixar de ser uma empresa exclusiva de produtos para ser uma empresa que entrega a solução completa para o cliente”, diz Aguiar.
Para impulsionar a atuação no novo segmento, a EDS fez três aquisições ou associações no primeiro semestre. Comprou 50% do capital da Atech, empresa que desenvolveu o novo sistema de controle de tráfego aéreo que está sendo instalado no país e que tem contratos com Marinha, Exército e Aeronáutica.
Adquiriu o controle da OrbiSat, fabricante de radares e sistemas de monitoramento e de defesa antiaérea.
E criou uma empresa, a Harpia, em sociedade com a AEL Sistemas, subsidiária brasileira da israelense Elbit, para atuar no mercado de veículos aéreos não tripulados.
O grande foco da EDS são os programas de proteção e monitoramento do governo, como o Sisgaaz (sistema da Marinha que permitirá monitorar as águas jurisdicionais brasileiras, a chamada Amazônia Azul) e o Sisfron (sistema do Exército para monitorar fronteiras terrestres).
Os dois sistemas estão em desenvolvimento pela Atech, que também tem contratos com a Aeronáutica na área de controle de tráfego aéreo.
“Queremos nos colocar como uma empresa líder na integração desse tipo de sistema, atuando no desenvolvimento e na gestão de projetos”, diz Aguiar.
SATÉLITE
Outra área de interesse da EDS é a do desenvolvimento de um satélite nacional.
“Se for desejo do governo brasileiro, havendo programa de transferência de tecnologia, queremos entrar no programa de desenvolvimento de satélite”, diz Aguiar.
Ao expandir os negócios na área de defesa para além da fabricação de aeronaves, a Embraer segue caminho já trilhado por Boeing e Airbus, que têm forte atuação na área e fornecem serviços para clientes governamentais em todo o mundo. Hoje, metade da receita da Boeing vem da área de defesa e segurança.
“Estamos reproduzindo um modelo que faz todo sentido”, diz Aguiar, que tem por meta fazer a divisão crescer para atingir de 20% a 25% das receitas totais da Embraer.
“Essa diversificação dá mais segurança à companhia, pois a aviação comercial é muito cíclica.” Ele lembra que, mesmo com cortes na área de Defesa, os EUA mantiveram investimentos em proteção e monitoramento.

Israel testa míssil capaz de atingir Irã


Associated Press
JERUSALÉM - Israel testou com sucesso um míssil capaz de carregar material nuclear e com alcance o suficiente para atingir o território iraniano, reerguendo o debate sobre a possibilidade de os líderes do Estado judeu estarem planejando um ataque às instalações nucleares da República Islâmica.
Premiê israelense estaria buscando apoio para ofensiva, mas ainda não teria maioria para aprová-la - OREN ZIV/EFE
OREN ZIV/EFE
Premiê israelense estaria buscando apoio para ofensiva, mas ainda não teria maioria para aprová-la
Já era sabido que as lideranças israelenses consideravam uma ofensiva como uma opção contra o programa nuclear do Irã - considerado por Israel como a maior ameaça do Oriente Médio -, mas declarações do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e do ministro da Defesa, Ehud Barak, publicadas no final de semana em um jornal dizendo que eram favoráveis a um ataque recolocaram o assunto em pauta.
Nesta quarta-feira, um segundo periódico noticiou que o premiê faz lobby entre os membros do seu gabinete por um ataque, apesar da complexidade da operação e da enorme probabilidade da retaliação iraniana. Uma fonte próxima do governo, falando em condição de anonimato, afirmou que Netanyahu ainda não tem apoio para aprovar uma ação do tipo.
De acordo com uma fonte do departamento militar de Israel, um teste de mísseis planejado há muito tempo foi conduzido. Não foram dados mais detalhes, mas há relatos de que o dispositivo era do modelo Jericho, capaz de levar uma ogiva nuclear e com alcance suficiente para atingir o território iraniano.
Israel cita o programa nuclear de Teerã, seu programa de mísseis balísticos, referências repetidas sobre a destruição do Estado judeu feitas pelo próprio governo iraniano e o apoio ao Hamas e ao Hezbollah como argumentos para justificar a posição do Irã como maior ameaça da região.
O Irã, por sua vez, nega que seu programa atômico seja destinado à produção de armas, mas que serve apenas para fins civis. Apesar disso, as autoridades impedem investigações totais em suas instalações nucleares, o que causou a aprovação de quatro rodadas de sanções por parte do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

Aeronave Hipersônica Brasileira

Aeronave hipersônica brasileira remotamente controlada, dedicada a abater satélites e outros objetos hostis no espaço sideral.
Capacidade de carga de 150Kg em armamentos e velocidade Match 10.

A aeronave foi testada em Match 25 nos tuneis de vento, e funcionou perfeitamente.

Outros projetos em andamento são:
- Aerotermodinâmica de Veículos em Re-entrada Atmosférica
- Combustão Supersônica em modelo tipo Waverider
- Combustão Supersônica com modelo simetria axial
- Controle de Escoamento via Laser
- Propulsão Hipersônica Aspirada à Laser
- Propulsão à Laser
Mais Tanques/More Tanks : http://73ac190e.linkbucks.com

Ficha Técnica : 

Fabricante: Engesa - Brasil
Tripulação: 4
Comprimento: 7.13 - Incluindo canhão: 10.1M - Largura: 3.26M - Altura: 2.89M
Peso vazio: 41000Kg. - Peso preparado para combate: 43000Kg.
Motor/potência/capacidades
Sistema de tracção:Lagartas
Motor: MWM TBD 234-V12 Potência: 1040 cv
Velocidade máxima: : 70 Km/h - Velocidade em terreno irregular: 50 Km/h
Tanque de combustível: 1354 Litros Autonomia máxima: 550Km

País: Brasil
Designação Local:Osório 1 / Osório 2 
Listar todos os
veículos deste país
Qtd: Máx:3 - Qtd. em serviço:2
Situação: Reserva 
Operacionalidade: 

Os carros que sobreviveram ao fim da ENGESA, foram recuperados pelo exército brasileiro e têm sido mostrados, aparentemente em estado operacional em desfiles militares e podem ser utilizados para instrução.

No entanto, não existe qualquer plano para fabricar este veículo, principalmente porque entretanto o Osório se tornou num veículo algo desactualizado, quando comparado com os carros de combate mais actuais, e mesmo com as versões modernizadas de carros de combate dos anos 70 e 80.