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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Nasa apresenta novo sistema de lançamento para missões tripuladas ao espaço

WASHINGTON - O diretor da Nasa (agência espacial americana), Charles Bolden, apresentou nesta quarta-feira, 14, o novo sistema de lançamento espacial que permitirá a realização de voos tripulados além da órbita terrestre baixa, como os feitos até agora, e chegar em um futuro a Marte.

O sistema de lançamento espacial foi projetado para levar o veículo de carga e tripulação Orion Multi-Purpose Crew Vehicle a novos destinos no espaço profundo


O sistema de lançamento espacial (SLS) foi projetado para levar o veículo de carga e tripulação Orion Multi-Purpose Crew Vehicle a novos destinos no espaço profundo, e servirá como apoio para as naves de transporte comercial que farão voos à Estação Espacial Internacional (ISS).

O aparelho terá uma capacidade inicial de 70 toneladas - que serão ampliadas a 130 - e utilizará hidrogênio e oxigênio líquidos como combustível.
Programa de foguetes foi orçado em US$ 35 bilhões e tem ambição de explorar o espaço profundo, levar astronautas a asteroides e, talvez um dia, a Marte. O projeto vem à tona após meses de disputas políticas e de debates internos na Casa Branca por conta do elevado orçamento do projeto.
O novo projeto de foguetes da Nasa "representará a pedra angular da exploração humana do espaço profundo pelos EUA e será capaz de dar continuidade à liderança norte-americana no espaço sideral", afirmou Charles Bolden, diretor-geral da Nasa, cercado por um grupo de congressistas no Capitólio.
O anúncio feito por Bolden dá início aos esforços da administração Barack Obama para impulsionar um novo programa de exploração do espaço em um momento de crescente preocupação com o déficit do governo federal.
A expectativa é de que o primeiro teste não tripulado do novo programa ocorra em 2017, com o primeiro voo tripulado previsto para 2021. Os novos foguetes terão mais de cem metros de altura e usarão inicialmente os motores de combustível sólido usados nos ônibus espaciais, aposentados há apenas alguns meses, mas depois passarão a usar combustível líquido.
"O presidente Obama nos desafiou a sermos ousados e a sonharmos alto", disse Bolden, um ex-astronauta. "Os exploradores do futuro agora podem sonhar em um dia caminhar em Marte."
O novo projeto de foguetes da Nasa "representará a pedra angular da exploração humana do espaço profundo pelos EUA e será capaz de dar continuidade à liderança norte-americana no espaço sideral", afirmou Charles Bolden, diretor-geral da Nasa, cercado por um grupo de congressistas no Capitólio.
O anúncio feito por Bolden dá início aos esforços da administração Barack Obama para impulsionar um novo programa de exploração do espaço em um momento de crescente preocupação com o déficit do governo federal.
A expectativa é de que o primeiro teste não tripulado do novo programa ocorra em 2017, com o primeiro voo tripulado previsto para 2021. Os novos foguetes terão mais de cem metros de altura e usarão inicialmente os motores de combustível sólido usados nos ônibus espaciais, aposentados há apenas alguns meses, mas depois passarão a usar combustível líquido.
"O presidente Obama nos desafiou a sermos ousados e a sonharmos alto", disse Bolden, um ex-astronauta. "Os exploradores do futuro agora podem sonhar em um dia caminhar em Marte."
O novo projeto de foguetes da Nasa "representará a pedra angular da exploração humana do espaço profundo pelos EUA e será capaz de dar continuidade à liderança norte-americana no espaço sideral", afirmou Charles Bolden, diretor-geral da Nasa, cercado por um grupo de congressistas no Capitólio.
O anúncio feito por Bolden dá início aos esforços da administração Barack Obama para impulsionar um novo programa de exploração do espaço em um momento de crescente preocupação com o déficit do governo federal.
A expectativa é de que o primeiro teste não tripulado do novo programa ocorra em 2017, com o primeiro voo tripulado previsto para 2021. Os novos foguetes terão mais de cem metros de altura e usarão inicialmente os motores de combustível sólido usados nos ônibus espaciais, aposentados há apenas alguns meses, mas depois passarão a usar combustível líquido.
"O presidente Obama nos desafiou a sermos ousados e a sonharmos alto", disse Bolden, um ex-astronauta. "Os exploradores do futuro agora podem sonhar em um dia caminhar em Marte."
O novo projeto de foguetes da Nasa "representará a pedra angular da exploração humana do espaço profundo pelos EUA e será capaz de dar continuidade à liderança norte-americana no espaço sideral", afirmou Charles Bolden, diretor-geral da Nasa, cercado por um grupo de congressistas no Capitólio.
O anúncio feito por Bolden dá início aos esforços da administração Barack Obama para impulsionar um novo programa de exploração do espaço em um momento de crescente preocupação com o déficit do governo federal.
A expectativa é de que o primeiro teste não tripulado do novo programa ocorra em 2017, com o primeiro voo tripulado previsto para 2021. Os novos foguetes terão mais de cem metros de altura e usarão inicialmente os motores de combustível sólido usados nos ônibus espaciais, aposentados há apenas alguns meses, mas depois passarão a usar combustível líquido.
A Nasa já havia anunciado em maio o sistema que levará o homem para o espaço além da região da órbita terrestre baixa e que será levado para fora da órbita terrestre pelo SLS. A nave, chamada Multi-Purpose Crew Vehicle (MPCV ou Veículo de tripulação para diversas finalidades), tem design baseado na nave Orion, planejada como sucessora original dos ônibus espaciais no programa Constellation.
"O presidente Obama nos desafiou a sermos ousados e a sonharmos alto", disse Bolden, um ex-astronauta. "Os exploradores do futuro agora podem sonhar em um dia caminhar em Marte."
O MPCV é capaz de transportar quatro astronautas para missões de 21 dias e em seu retorno faria a aterrissagem no oceano pacífico, próximo à costa da Califórnia. Ela também é desenvolvida para ser 10 vezes mais segura que os ônibus espaciais durante o lançamento e o retorno à Terra.
Após a retirada das naves, de 30 anos de serviço, os Estados Unidos ficaram sem um veículo próprio para viajar à ISS e dependendo das naves russas Soyuz, que realizam várias viagens por ano para levar oxigênio, combustível, alimentos e diversos equipamentos.
Enquanto isso, nos EUA começou a corrida espacial privada e 10 empresas disputam para ser a primeira a desenvolver um veículo alternativo privado. Uma delas é SpaceX, cuja cápsula Dragon, deve fazer um voo de demonstração em novembro, com uma carga de 800 quilos, segundo lembrou Suffredini. "Nosso desejo é ter um veículo de carga americano o mais rápido possível, após a retirada das naves".

Turquia diz que Israel não mandará no Mediterrâneo


Primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan disse que seu país não ficará impassível e não deixará o Estado judeu fazer o que quiser no Mediterrâneo

AGÊNCIA ESTADO

O primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, alertou Israel nesta quinta-feira(17) que seu país não ficará impassível e não deixará o Estado judeu fazer o que quiser no Mediterrâneo, na mais recente declaração hostil na crise diplomática entre os dois países. Erdogan deu as declarações em Túnis, onde teve reuniões com o premiê interino da Tunísia, Beji Caid-Essebsi, e com o presidente interino Fuad Mebaza. Erdogan visitou um mercado popular e manifestou apoio aos palestinos e ao pedido que farão na próxima semana nas Nações Unidas para serem reconhecidos como Estado membro.

"Israel não pode fazer o que quiser no Mediterrâneo" disse Erdogan. Segundo ele, a Turquia está determinada a preservar a liberdade de navegação no Mediterrâneo oriental. "Estamos determinados a fazer isso, porque todos nós vivemos no Mediterrâneo".



Erdogan visitou o Cairo nesta semana, onde discursou na Liga Árabe. Ele está aumentando dramaticamente a influência da Turquia no Oriente Médio, no momento em que a região é abalada por revoluções e revoltas. Ao mesmo tempo, muitos árabes elogiam a dura postura do premiê turco frente a Israel. Ele rechaçou uma normalização das relações com o Estado judeu até que Israel se desculpe pelas mortes de nove turcos no ataque à flotilha de ajuda humanitária, em 31 de maio do ano passado, indenize as famílias das vítimas e suspenda o bloqueio à Faixa de Gaza.

Israel defende o ataque à flotilha, ao afirmar que suas tropas foram atacadas por ativistas turcos quando abordaram o navio Mavi Mármara. Na semana passada, Israel lamentou a perda de vidas nos acontecimentos e expressou o desejo de que as relações com a Turquia sejam normalizadas. Um relatório das Nações Unidas sobre o reide de Israel publicado na semana passada disse que o bloqueio à Faixa de Gaza é legítimo, porém condenou o uso excessivo da força contra os ativistas do Mavi Mármara. As informações são da Associated Press.

TAM – Tanque Argentino Mediano

Um dos ícones da indústria militar da Argentina é a Família de Blindados conhecidos como TAM (Tanque Argentino Mediano). Um projeto baseado no Infantry Combat Vehicle AIFV  Marderdo Exército Alemão dos anos 70.

Desenvolvido especialmente para atender a requisitos do Exército Argentino, a empresa alemãThyssen - Henschel  iniciou os trabalhos em 1974. Em 1979 foram testados 3 protótipos na Argentina. Uma produção esperada de 512 viaturas entre o TAM e a versão  VCTP (Vehiculo de Combate y Transporte de Personal).

Em 1986 a produção encerra com 256 veículos entregues. Reinicia e é completado um segundo lote em 1994.
O estado atual de manutenimento e operacionalidade das viaturas da Família TAM no Ejército Argentino é desconhecido. Nos últimos anos foram  anunciados vários programas de modernização do TAM, entre eles:  a introdução de visores termográficos, mira laser e a adoção de um canhão de 120 mm de alma lisa (substituindo o atual 105mm raiado).

Para a produção do TAM na Argentina foi criada a empresa TAMSE ( Tanque Argentino Mediano Sociedad del Estado). As sucessivas crises políticas e econômicas da Argentina levaram à dissolução da TAMSE e o encerramento das atividades no TAM.

A característica principal do TAM foi de incorporar o poder de fogo do canhão de 105mm raiado similar ao L7A3 (igual ao do Leopard1A5BR), em um chassis de 30 toneladas (peso em ordem de combate 32t).

O que garante boa mobilidade nas condições do Teatro Operacional do Pampa Argentino. A crítica maior reside na sua blindagem relativamente leve frente à munição de 105 e 120 mm, sem falar nos mísseis anti-carro. O desenho do TAM de colocar o motor na parte dianteira (usando-o como elemento de blindagem),  e acessos pela parte  traseira é o mesmo adotado pelo General Israel Tal no desenvolvimento do Carro de Combate Merkava.

A severa crise econômica da Argentina após o ano de 2000 tem congelado e postergado todos os planos de modernização anunciados.

É o que um participante do SINPRODE comentou à DefesaNet:

“A modernização real que estamos implantado nos TAM é dar-lhes condições operacionais similares a de 20 anos atrás.”
Frota da Família TAM no Ejército Argentino
Modelo
Descrição
Quantidade
TAM
Tanque Argentino Mediano
376
VCTP
Vehiculo de Combate y Transporte de Personal

216
VCTM
Vehiculo de Combate y Transporte de Mortero Thomson Brandt 120mm
50
AAH
Equipado com uma torre Palmaria 155mm
15
Características Técnicas do Tanque Argentino Mediano - TAM
MotorMTU 720HP Diesel 6 Cilindros em V
TransmissãoRenk HSWL -204
Autonomia520km (930km com tanques suplementares)
Combustível635 l + 400l (1035l)
Velocidade75km/h máxima - 60 km cruzeiro
Peso29.000 kg (em ordem de combate cerca 32 t)
Tripulação4 - Comandante - Atirador - Municiador - Motorista
Canhão105mm L51 com baixa força de recuo ( menor cadência de tiro)
muniçõesAPFS – APDS – HESH - HEAT
Alcance3.000 m
Secundáriometralhadora 7,62 torre e coaxial
Visor PanorâmicoPeri-R/TA 8x e 2x
LaserTelêmetro Laser 8x