SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009


FRUTIFERA BONSAI, CEREJERA 5 ANOS LINDA, VOCES GOSTARIA DE COMPRA UMA???
LINDA DEZ ANOS DE VIDAS BONSAI
BONSAI, ARVORES FRUTIFERAS Ê A, PITANGUERA  MINHA QUARTA ARVORES..CUTIVADA DES DA SEMENTE PRESTEN ATENSÂO NAIS RAIZ ESPOSTAS,,ELA SÔ TEM UM ANO DE IDADE!!!!!,
jabuticaba ,,,bonsai,, frutifera
SO,OS PROFISIONAS SABEM, FAZER UM BONSAI ESTE FOI A PRIMERA BONSAI FRUTIFERA CUTIVADA DES.. DA SEMENTE!!!
Nome Científico: Thunbergia alata


Nome Popular: Amarelinha, olho-preto, suzana-dos-olhos-negros, cipó-africano, bunda-de-negro, maria-sem-vergonha, jasmim-da-itália, bunda-de-mulata, olho-de-poeta, cu-de-cachorro, carólia, jasmim-sombra, erva-cabrita, erva-de-cabrita

Família: Acanthaceae

Divisão: Angiospermae

Origem: África do Sul

Ciclo de Vida: Perene

Esta trepadeira, apesar de ser perene, pode ser utilizada como anual. É rústica e apresenta caule volúvel de crescimento rápido. Suas flores são amarelas, com o centro preto, muito ornamentais, porém há variedades de flores de coloração branca, rósea, vermelha, creme e laranja e uma variedade de flores completamente amarela.



Suas folhas são pecioladas sagitadas, com alguns recortes pouco profundos. No paisagismo, é bastante utilizada para cobrir rapidamente cercas, treliças e pergolados, assim como esconder estruturas e objetos indesejados. Devido ao potencial invasivo é considerada planta daninha em determinadas situações.



Deve ser cultivada a pleno sol e não é muito exigente quanto ao solo, devendo ser fertilizada com fontes de fósforo e potássio para uma intensa floração. Tolera a salinidade e não tolera geadas. Não necessita tutoramento. Multiplica-se por sementes.
Nome Científico: Cosmos bipinnatus


Nome Popular: Cosmos, Cosméa, Cosmo, Beijo-de-moça, Picão-rosa, Cosmos-de-jardim

Família: Asteraceae

Divisão: Angiospermae

Origem: México

Ciclo de Vida: Anual

O Cosmos é uma planta herbácea, anual, de flores vistosas e fácil de cultivar. Ele é ereto, ramificado e com porte arbustivo, alcançando de 0,5 a 2 metros de altura de acordo com a variedade e o modo de cultivo. Suas folhas são opostas, pinadas, finamente divididas em segmentos lineares e filiformes, que dão um aspecto plumoso à folhagem. A inflorescência pode ser simples ou dobrada, e é do tipo capítulo, com numerosas flores diminutas formando o disco central amarelo e pétalas periféricas com extremidades denteadas. As pétalas podem ser róseas, brancas, vermelhas ou roxas, em cores lisas ou em degradeés destas cores, de acordo com a cultivar.



No jardim, o cosmos é ideal para a formação de densos maciços e bordaduras, que conferem um ar campestre à paisagem. Ao contrário da maioria das plantas ornamentais, o cosmos é uma planta muito rústica e floresce com mais abundância se receber pouca ou nenhuma adubação nitrogenada, por este motivo é ideal para solos pobres e jardineiros iniciantes. Suas inflorescências também podem ser aproveitadas como flor-de-corte, em arranjos e buquês e são muito atrativas para borboletas. Por sua facilidade de propagação, o cosmos pode escapar ao cultivo e tornar-se invasora em determinadas situações.



Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia sombra, em solos pobres a moderadamente férteis, drenáveis e irrigados regularmente. Fertilizações com farinha de ossos, cinzas e outros adubos relativamente pobres em nitrogênio podem ser utilizados. Aprecia o calor, mas tolera o frio moderado, podendo ser cultivada em clima tropical ou subtropical o ano todo. Em países de clima temperado, deve ser plantada após a última geada ou em estufas, na primavera. Multiplica-se por sementes, que germinam em 8 a 14 dias.
Nome Científico: Morus nigra


Nome Popular: Amoreira-negra, Amora-preta, Amora-negra, Amoreira-preta, Amoreira, Amora, Amoreira-do-bicho-da-seda

Família: Moraceae

Divisão: Angiospermae

Origem: Ásia

Ciclo de Vida: Perene

A amoreira é um árvore decídua, cujo fruto, a amora, é apreciado no mundo todo. Seu porte é médio, alcançando de 4 a 12 metros de altura. As folhas são simples, ovadas a cordiformes, cartáceas, de margens serrilhadas ou dentadas e recobertas por uma pilosidade que as torna ásperas ao toque. As mudas podem apresentar folhas lobadas. As inflorescências surgem no final do inverno e são do tipo espiga, pendentes, onde se reúnem flores brancas minúsculas. Os frutos são pequenos aquênios, carnosos e negros quando maduros, reunidos em infrutêscências.



Apesar de ser frutífera, a amoreira não deixa de ser ornamental. Sua copa é ampla, fornecendo sombra fresca no verão e permitindo a passagem de luz no inverno, com a queda das folhas. É perfeita para pequenos pomares domésticos, pois é rústica e não necessita de cuidados especiais para frutificar em abundância. O plantio dessa espécie só não é recomendado para arborização ao longo de ruas e avenidas, assim como estacionamentos, pois a queda do frutos e folhas suja os automóveis e o chão. Por ser facilmente dispersada pelos pássaros, a amoreira-negra pode se tornar invasiva em alguma situações.



Os frutos, ricos em vitamina C, fazem a alegria da criançada e dos passarinhos e ainda se prestam para saborosas geléias, vinhos e licores, assim como uma infinidade de sobremesas. Entre as amoreiras, a especie M. nigra é a que apresenta frutos mais doces, maiores e de sabor mais pronunciado. Suas folhas são utilizadas na alimentação do bicho-da-seda, embora a amoreira-branca (Morus alba) seja a preferida pelos criadores. Não deve ser confundida com as amoras arbustivas, pertencentes ao gênero Rubus, da família Rosaceae.



Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, profundo, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Apesar de ser originária de clima temperado, a amoreira se adapta bem ao clima tropical e subtropical. Adubações anuais com esterco de curral curtido e podas de limpeza estimulam frutificações abundantes. Não tolera estiagem prolongada ou ventos fortes. Multiplica-se por sementes e enxertia, mas principalmente por estaquia e mergulhia dos ramos.





Medicinal

Indicações: Afecções da boca e garganta, assim como problemas de estomago e intestino.

Propriedades: Anitinflamatória, adstringente, antioxidante, cicatrizante, espectorante, emoliente e diurética.

Partes usadas: Folhas, frutos e casca.
Nome Científico: Viola tricolor


Nome Popular: Amor-perfeito-dos-jardins, amor-perfeito, amor-perfeito-miniatura

Família: Violaceae

Divisão: Angiospermae

Origem: Ásia e Europa

Ciclo de Vida: Perene

O amor-perfeito-dos- jardins é uma versão em miniatura do amor-perfeito tradicional. Suas flores são pequenas e delicada, muito vistosas e têm o aspecto de "carinha". As cores e combinações são muitas e variam de amarelo, azul, roxo, branco, rosa e marrom. Apresenta ramagem verde-escura, macia e frágil. Esta espécie de amor-perfeito é também mais rústica que a tradicional e pode compor belos maciços, canteiros e jardineiras no inverno, enquanto outras plantas estão sem flores ou dormentes.



Deve ser cultivada sempre a pleno sol, em solos ricos em matéria orgânica regados frequentemente. Sua multiplicação se dá por sementes. Embora seja perene, deve ser tratada como anual, pois perde a beleza com o tempo. Aprecia o frio e é resistente à geadas.
Nome Científico: Allamanda cathartica


Sinonímia: Allamanda herndersonii

Nome Popular: Alamanda, dedal-de-dama, carolina, alamanda-amarela

Família: Apocynaceae

Divisão: Angiospermae

Origem: Brasil

Ciclo de Vida: Perene

Trepadeira bastante conhecida e utilizada no paisagismo no Brasil. A alamanda apresenta vistosas flores amarelo-ouro, praticamente o ano inteiro. A folhagem também é bastante ornamental, composta de folhas verdes e brilhantes. É considerada planta tóxica e por este motivo deve-se mantê-la longe do alcance de crianças pequenas e filhotes de cães.



Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil e com regas regulares. É perfeita para cobrir pérgolas, muros e caramanchões, mas deve ser tutorada inicialmente. Devido ao peso da ramagem vigorosa, deve-se evitar seu uso em treliças e cercas mais frágeis. Seu crescimento é moderado. Adapta-se a todos os estados brasileiros, mas prefere o calor. Multiplica-se por sementes e por estaquia.
plantei para minha sogra,Nome Científico: Ophipogon jaburan


Sinonímia: Flueggea jaburan, Slateria jaburan, Liriope gigantea

Nome Popular: Barba-de-serpente, Ofiopogo, Ofiopógão

Família: Ruscaceae

Divisão: Angiospermae

Origem: Japão

Ciclo de Vida: Perene

A barba-de-serpente é uma planta herbácea, perene, estolonífera e de folhagem ornamental, semelhante a uma gramínea. Ela cresce em tufos (touceiras) baixos, de 20 a 40 cm de altura, e apresenta folhas longas e estreitas como fitas, coriáceas, glabras e recurvadas. A forma típica é de cor verde escura, mas a forma mais difundida e ornamental é a variegada, de folhas com estrias branco-creme ou amarelo-pálido. As inflorescências surgem no verão, em espigas com flores delicadas, em forma de sino, brancas ou arroxeadas. Apesar de bonitas, as flores são pequenas e acabam tendo importância ornamental secundária. Após a floração pode formar belos frutinhos do tipo baga, oblongos, de cor violácea a azul.



No paisagismo, a barba-de-serpente presta-se como excelente forração, em locais ensolarados ou semi-sombreados como sob a copa das árvores por exemplo. Ela também pode ser utilizada como bordadura, indicando caminhos e demarcando canteiros. O aspecto recurvado e pendente de suas folhas a torna uma planta para ser apreciada em vasos e jardineiras, adornando pátios e varandas. As espigas com os frutos arroxeados podem ser colhidas para compor belos arranjos florais com outras espécies.



Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Tolera geadas e o frio do inverno subtropical. Rústica, é pouco exigente em manutenção. Fertilizações bienais com matéria orgânica e divisões das touceiras estimulam o desenvolvimento e floração da planta. Não necessita podas. Pode ser plantada em regiões litorâneas. Multiplica-se por divisão das touceiras ou mais raramente por sementes.