segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

ISRAEL elaborou planos secretos para destruir instalações de enriquecimento de urânio com armas nucleares tácticas.




Two Israeli air force squadrons are training to blow up an Iranian facility using low-yield nuclear “bunker-busters”, according to several Israeli military sources. Dois esquadrões da força aérea israelense estão treinando para explodir uma instalação iraniana usando baixo rendimento nuclear "bunker-busters", de acordo com diversas fontes militares israelenses.



The attack would be the first with nuclear weapons since 1945, when the United States dropped atomic bombs on Hiroshima and Nagasaki. O ataque seria o primeiro com armas nucleares desde 1945, quando os Estados Unidos jogaram bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. The Israeli weapons would each have a force equivalent to one-fifteenth of the Hiroshima bomb. As armas israelenses teriam cada uma força equivalente a um décimo quinto da bomba de Hiroshima.



Under the plans, conventional laser-guided bombs would open “tunnels” into the targets. Segundo os planos, laser convencionais bombas guiadas iria abrir "túneis" para os alvos. “Mini-nukes” would then immediately be fired into a plant at Natanz, exploding deep underground to reduce the risk of radioactive fallout. "Mini-nukes", então, ser imediatamente demitido em uma planta em Natanz, exploding deep underground para reduzir o risco de precipitação radioativa.



“As soon as the green light is given, it will be one mission, one strike and the Iranian nuclear project will be demolished,” said one of the sources. "Assim que o sinal verde for dado, será uma missão, uma greve eo projeto nuclear iraniano será destruído", disse uma das fontes.



The plans, disclosed to The Sunday Times last week, have been prompted in part by the Israeli intelligence service Mossad's assessment that Iran is on the verge of producing enough enriched uranium to make nuclear weapons within two years. Os planos, revelado ao jornal Sunday Times na semana passada, ter sido motivada em parte pela avaliação do serviço de inteligência israelense Mossad que o Irão está a ponto de produzir urânio enriquecido suficiente para fabricar armas nucleares no prazo de dois anos.



Israeli military commanders believe conventional strikes may no longer be enough to annihilate increasingly well-defended enrichment facilities. Several have been built beneath at least 70ft of concrete and rock. Comandantes militares de Israel acreditam que ataques convencionais pode já não ser suficiente para aniquilar cada vez mais bem defendido instalações de enriquecimento. Vários foram construídas abaixo, pelo menos, 70ft de concreto e rocha. However, the nuclear-tipped bunker-busters would be used only if a conventional attack was ruled out and if the United States declined to intervene, senior sources said. No entanto, a nuclear-tipped bunker-busters seria usado somente se um ataque convencional fosse descartado e se os Estados Unidos se recusou a intervir, segundo fontes do setor.



Israeli and American officials have met several times to consider military action. Autoridades israelenses e americanas se reuniram diversas vezes para considerar uma ação militar. Military analysts said the disclosure of the plans could be intended to put pressure on Tehran to halt enrichment, cajole America into action or soften up world opinion in advance of an Israeli attack. Os analistas militares disseram que a divulgação dos planos poderiam ser destinados para pressionar Teerã a suspender o enriquecimento, a América persuadir em ação ou até amolecer a opinião do mundo antes de um ataque israelense.



Some analysts warned that Iranian retaliation for such a strike could range from disruption of oil supplies to the West to terrorist attacks against Jewish targets around the world. Alguns analistas alertaram que a retaliação iraniana para tal ataque pode variar de interrupção do fornecimento de petróleo para o Ocidente para ataques terroristas contra alvos judeus no mundo todo.



Israel has identified three prime targets south of Tehran which are believed to be involved in Iran's nuclear programme: Israel já identificaram três alvos ao sul de Teerã, que se acredita serem envolvidas no programa nuclear do Irã:







Natanz, where thousands of centrifuges are being installed for uranium enrichment Natanz, onde milhares de centrífugas estão sendo instaladas para enriquecimento de urânio





A uranium conversion facility near Isfahan where, according to a statement by an Iranian vice-president last week, 250 tons of gas for the enrichment process have been stored in tunnels Uma instalação de conversão de urânio perto de Isfahan, onde, segundo uma declaração por um vice-presidente iraniano na semana passada, 250 toneladas de gás para o processo de enriquecimento foram armazenados em túneis





A heavy water reactor at Arak, which may in future produce enough plutonium for a bomb Israeli officials believe that destroying all three sites would delay Iran's nuclear programme indefinitely and prevent them from having to live in fear of a “second Holocaust”. Um reator de água pesada em Arak, que pode, no futuro, produzir plutônio suficiente para uma bomba de funcionários israelitas acreditam que destruir todos os três locais iria atrasar o programa nuclear iraniano indefinidamente e impedi-los de ter que viver com medo de um holocausto "segunda".



The Israeli government has warned repeatedly that it will never allow nuclear weapons to be made in Iran, whose president, Mahmoud Ahmadinejad, has declared that “Israel must be wiped off the map”. O governo israelense advertiu várias vezes que nunca permitirá que armas nucleares a serem feitos no Irã, cujo presidente, Mahmoud Ahmadinejad, declarou que "Israel deve ser varrido do mapa".





Robert Gates, the new US defence secretary, has described military action against Iran as a “last resort”, leading Israeli officials to conclude that it will be left to them to strike. Robert Gates, o novo secretário de Defesa E.U., descreveu a ação militar contra o Irã como um "último recurso", levando as autoridades israelenses a concluir que caberá a eles a greve. Israeli pilots have flown to Gibraltar in recent weeks to train for the 2,000-mile round trip to the Iranian targets. Three possible routes have been mapped out, including one over Turkey. Pilotos israelenses voaram para Gibraltar nas últimas semanas para treinar para a viagem de 2.000 milhas e volta para a alvos iranianos. Três possíveis rotas foram mapeadas para fora, incluindo uma sobre a Turquia. Air force squadrons based at Hatzerim in the Negev desert and Tel Nof, south of Tel Aviv, have trained to use Israel's tactical nuclear weapons on the mission. Esquadrões da força aérea com base em Hatzerim, no deserto do Neguev e Tel Nof, ao sul de Tel Aviv, têm treinado para uso tático de armas nucleares de Israel sobre a missão. The preparations have been overseen by Major General Eliezer Shkedi, commander of the Israeli air force. Os preparativos têm sido coordenadas pelo major-general Eliezer Shkedi, comandante da força aérea israelita.



Sources close to the Pentagon said the United States was highly unlikely to give approval for tactical nuclear weapons to be used. Fontes próximas ao Pentágono disse que os Estados Unidos era altamente improvável que dar autorização para armas nucleares tácticas a utilizar. One source said Israel would have to seek approval “after the event”, as it did when it crippled Iraq's nuclear reactor at Osirak with airstrikes in 1981. Scientists have calculated that although contamination from the bunker-busters could be limited, tons of radioactive uranium compounds would be released. Uma fonte disse que Israel teria de buscar aprovação "a posteriori", como ela fez quando aleijado reator nuclear iraquiano em Osirak com ataques aéreos em 1981. Cientistas calcularam que, embora busters contaminação do bunker poderia ser limitado, toneladas de urânio radioativo compostos seriam liberados. The Israelis believe that Iran's retaliation would be constrained by fear of a second strike if it were to launch its Shehab-3 ballistic missiles at Israel. Os israelenses acreditam que a retaliação do Irã seria restringida por medo de uma segunda greve se fosse para lançar o seu Shehab-3 mísseis balísticos contra Israel. However, American experts warned of repercussions, including widespread protests that could destabilise parts of the Islamic world friendly to the West. No entanto, especialistas norte-americanos alertou para as repercussões, inclusive protestos que poderia desestabilizar as partes do mundo islâmico amigável para o Ocidente. Colonel Sam Gardiner, a Pentagon adviser, said Iran could try to close the Strait of Hormuz, the route for 20% of the world's oil. Coronel Sam Gardiner, um conselheiro do Pentágono, disse que o Irã poderia tentar fechar o Estreito de Ormuz, a rota para 20% do petróleo do mundo.





Some sources in Washington said they doubted if Israel would have the nerve to attack Iran. Algumas fontes em Washington disse que duvidava que Israel teria a coragem de atacar o Irã. However, Dr Ephraim Sneh, the deputy Israeli defence minister, said last month: “The time is approaching when Israel and the international community will have to decide whether to take military action against Iran.” Entretanto, o Dr. Ephraim Sneh, o ministro da defesa israelense, disse no mês passado: "O tempo está se aproximando, quando Israel ea comunidade internacional terá de decidir se vai tomar uma ação militar contra o Irã".
Segundo algumas fontes, os Estados Unidos teriam cancelado uma grande remessa de armamento para a Geórgia, quando souberam que este país do Cáucaso estava a colaborar com Israel na preparação de um ataque aéreo ao Irão. A remessa (cancelada pelo próprio Obama) incluiria uma grande quantidade de armamento ligeiro, helicópteros e algum armamento pesado não identificado. Outra possível fonte deste cancelamento pode ter sido uma pressão russa, agora que o clima entre Putin e Obama é de “degelo”.




Mas a tese mais interessante é de facto aquela segundo a qual Israel estaria a preparar o uso de aeródromos junto a Tbilisi como ponto de apoio para um ataque aéreo às instalações nucleares do Irão. Isso explicaria aliás a presença de três “consultores” israelitas na Geórgia…



Nelson Jobim, ministro da Defesa, e mais alta autoridade brasileira a visitar Israel em anos, confirmou numa conversa com correspondentes brasileiros em Jerusalém que Lula virá ao país em março.






A ser verdade, isso implicaria a conivência turca, já que para chegar à Geórgia, os aviões israelitas teriam que atravessar a Anatólia e – o mais importante – implicaria igualmente que este plano israelita está em curso e que não será esta revelação que o irá parar… E de facto, posso admitir que prefiro um mundo em que Israel bombardeira as instalações nucleares do Irão, a um mundo em que o Irão dos Ayatollahs está armado com ogivas nucleares.
GENERAL AJAX..NO HAITI COM GENERAL PINHERO EM VISITA OFICIALFUNERAL DOS HERÔI DO BRASIL MORTOS NO TERREMOTO NO HAITI

Rafale ja ê da força aeria brasileira 36 Caça mais O total ê 120!!!
BRASIL JÂ BATEÛ O MARTELO DEU,, RAFALE-  VITORIA EXTRATEGICA

domingo, 24 de janeiro de 2010

Brasil estuda segundo projeto de mísseis com a África do Sul






Por Keith Campbell



A Marinha do Brasil mantém o interesse no míssil naval sul africano Umkhonto, do tipo superfície-ar (SAM), em especial na proposta de novas versões de longo alcance (LR-long range).



O Umkhonto é um produto da Denel Dynamics, e está em serviço tanto na Marinha Sul Africana como na Marinha da Finlândia. A Denel Dynamics é uma subsidiária da estatal Denel.



O Umkhonto é um míssil de guiagem infravermelha (IR), e a Denel faz referências em catálogo informando seu alcance ” na faixa de 12.000 metros”, e alcance efetivo de 8.000 m. Esta primeira versão do SAM é por vezes referida como o Umkhonto-IR.



Sabe-se que a Marinha do Brasil está procurando um SAM com um alcance de mais de 30km, mas menos de 50 km(SAMs de longo alcance têm alcance maior que 50 km – por exemplo, o RIM-67C Standard SM-2 tem um alcance relatado de 40 milhas náuticas, ou cerca de 76 km, enquanto o RIM-67B Standard SM-2 ER pode chegar a 75 milhas náuticas, ou cerca de 142 km).



Existe um projeto para desenvolver uma versão do Umkhonto-IR com maior alcance, referido como o Umkhonto-ER, significando, em português, “alcance estendido”. Esta seria também uma arma de guiagem por IR. Há também um projeto de longo prazo para desenvolver uma versão com alcance ainda maior, designada o Umkhonto-R, que será guiada com um radar de busca. Isto exigirá o desenvolvimento de uma cabeça de busca com radar, pois a orientação IR torna-se impraticável para um SAM a partir de uma certa distância, o que significa que o Umkhonto-R exigirá um processo de desenvolvimento mais demorado.



A seqüência de engajamento para o Umkhonto-R provavelmente seria da seguinte forma: após a detecção do alvo e lançamento do míssil, o SAM será dirigido para o alvo por comandos a partir do navio de guerra, ativando seu buscador de radar quando dentro do alcance, para travamento, e em seguida a intercepção do alvo.



Em contraste, a seqüência de engajamento para o Umkhonto-IR é (e para o Umkhonto-ER seria): o navio de guerra detecta um alvo com seu radar de aquisição e lança o míssil contra ele, o SAM utiliza o seu subsistema de navegação inercial a bordo e até um ponto futuro, onde o sensor IR pode adquirir o alvo e travar-se nele.



Sem um intervalo de alcance definido para o Umkhonto-ER, várias gamas tem sido sugeridas por várias fontes para o Umkhonto-R: 20 km, 25 km e 30 km. Terá de ser um míssil com corpo maior para que o Umkhonto possa atingir qualquer um destes alcances.



Acredita-se que o Departamento de Defesa Sul-Africano está apto à fornecer financiamento para o projeto Umkhonto-R, mas não o suficiente para permitir um desenvolvimento puramente nacional do programa, num prazo razoável.



Assim, a Denel está aparentemente em busca de parceiros internacionais para participar do programa e, de volta a 2008, o grupo tinha proposto à Marinha do Brasil que cooperasse com o desenvolvimento do Umkhonto-R. Isso iria seguir o precedente criado pela atual cooperação entre a Denel Dynamics e da Força Aérea Brasileira (FAB), no desenvolvimento do missíl ar-ar A-Darter.



No final do ano passado, um almirante brasileiro visitou a Denel Dynamics para discussões sobre o programa Umkhonto. O Brasil tem um programa para adquirir fragatas de grande porte, com deslocamento de cerca de 6.000 t , que seriam armadas a com SAM.

A cooperação com a Denel Dynamics no desenvolvimento do Umkhonto-R constituirá uma oportunidade para os brasileiros ganharem experiência na concepção e desenvolvimento de tecnologia.



No entanto, aparentemente existe um problema de prazos. A Marinha do Brasil pretende escolher suas novas fragatas ainda este ano ou (mais provável) no próximo ano, em 2012. Isto significaria que elas poderiam entrar em serviço em 2017. No entanto, parece que a Denel Dynamics, segundo o almirante brasileiro, precisaria de dez anos para desenvolver conjuntamente o Umkhonto-R, com entrada em serviço por volta de 2020.



Para resolver o problema, o Brasil poderia adotar o Umkhonto-ER, como primeiro passo e depois mudar para o Umkhonto-R.

sábado, 23 de janeiro de 2010



O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) deve realizar lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte a cada dois meses este ano. Essas perspectivas de operações integram o programa de treinamento dos sistemas operacionais e recursos humanos do CLA e servem como um estágio para as operações de grande porte previstas para acontecer a partir de 2011, tendo como principais missões os lançamentos do VLS (Veículo Lançador de Satélites) e do foguete Cyclone 4.



satelite amasonas b-1
O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) deve realizar lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte a cada dois meses este ano. Essas perspectivas de operações integram o programa de treinamento dos sistemas operacionais e recursos humanos do CLA e servem como um estágio para as operações de grande porte previstas para acontecer a partir de 2011, tendo como principais missões os lançamentos do VLS (Veículo Lançador de Satélites) e do foguete Cyclone 4.



O anúncio foi feito pelo novo diretor do CLA, coronel aviador Ricardo Rodrigues Rangel, que assumiu o comando do Centro na manhã de ontem. Ele substitui o coronel Nilo Andrade, que assumirá um cargo na Agência Espacial Brasileira (AEB).



Segundo Ricardo Rangel, as operações devem ser iniciadas em meados de fevereiro e fazem parte da programação de treinamentos iniciados no ano passado, quando foram lançados três foguetes - dois de pequeno e um de médio porte. Ainda este ano, estão previstos para serem lançados pelo menos dois foguetes de nível intermediário, desenvolvidos com tecnologia nacional e com fins de qualificação do produto.



"O lançamento de foguetes de nível intermediário deve acontecer no meio do ano. Esses foguetes servem como base para o lançamento do VLS, que deverá acontecer em dois anos. Antes disso, iremos fazer alguns testes simulados ainda este ano. Por isso, é fundamental que estejamos com uma equipe pronta", informou o novo diretor.



Além dos lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte, uma das metas de Ricardo Rangel é concluir as obras da plataforma de lançamento do VLS, que deve ser concluída no fim deste ano. Após o término dos trabalhos físicos, serão realizados em dezembro/2010 os testes que simulam o lançamento do foguete, para correções e avaliações.




Programa - De acordo com Ricardo Rangel, após essa etapa, o CLA despontará como um dos pontos mais importantes do Programa Espacial Brasileiro, já em condições adequadas para grandes lançamentos. "O Centro está passando por um profundo trabalho de planejamento para que possamos efetuar lançamentos nossos e em parcerias com outros países. As dimensões da torre do VLS permitirão mais flexibilidade para lançamentos ainda maiores", afirmou.




Apesar de contar, atualmente, com espaço suficiente para suprir a demanda necessária para as operações do programa espacial, em breve, temas como expansão física e, conseqüentemente, relocação de algumas comunidades voltarão a ser discutidos. "Para que consigamos entrar no mercado comercial, precisaremos de mais área no litoral do CLA. É um projeto que será discutido com as comunidades próximas do Centro e se for necessário elas serão transferidas para uma área com as mesmas características", disse.



Para o coronel Nilo Andrade, o período de dois anos da sua gestão serviu como um estágio de preparação para grandes conquistas do CLA, como a aquisição de um novo radar meteorológico e o início do projeto de implantação do radar perfilador para medições de ventos em altitudes. Além de softwares de dados de meteorologia que facilitarão as operações de lançamentos. " Preparamos o Centro para parcerias, novos clientes. Hoje estamos com uma capacidade de lançamento muito significativa", informou Andrade.



Compromisso - Presente na solenidade de troca de comando do CLA, o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, disse que, após grandes atrasos que incluem o processo com a reconstrução da torre de lançamento do VLS e as pendências para a construção dos sítios de lançamentos da empresa binacional Alcantara Cyclone Space (ACS), é hora de assumir um compromisso de colocar o CLA como uma referência na atividade espacial.



O CLA recebeu investimento de R$ 30 milhões em convênios, R$ 37 milhões para obras de infra-estrutura, e para 2010 a previsão é de um volume de recursos da ordem de R$ 190 milhões para serem aplicados na região de Alcântara.



"É hora de falar sério, de deixar essas querelas com as comunidades, de pensar em quanto o Brasil está perdendo em não concluir os trabalhos dentro dos prazos previstos. O Programa Espacial Brasileiro recebeu no ano passado o maior investimento desde a sua criação e, portanto, está na hora do Brasil começar a produzir suas próprias receitas", declarou Carlos Ganem.
O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) deve realizar lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte a cada dois meses este ano. Essas perspectivas de operações integram o programa de treinamento dos sistemas operacionais e recursos humanos do CLA e servem como um estágio para as operações de grande porte previstas para acontecer a partir de 2011, tendo como principais missões os lançamentos do VLS (Veículo Lançador de Satélites) e do foguete Cyclone 4.



O anúncio foi feito pelo novo diretor do CLA, coronel aviador Ricardo Rodrigues Rangel, que assumiu o comando do Centro na manhã de ontem. Ele substitui o coronel Nilo Andrade, que assumirá um cargo na Agência Espacial Brasileira (AEB).



Segundo Ricardo Rangel, as operações devem ser iniciadas em meados de fevereiro e fazem parte da programação de treinamentos iniciados no ano passado, quando foram lançados três foguetes - dois de pequeno e um de médio porte. Ainda este ano, estão previstos para serem lançados pelo menos dois foguetes de nível intermediário, desenvolvidos com tecnologia nacional e com fins de qualificação do produto.



"O lançamento de foguetes de nível intermediário deve acontecer no meio do ano. Esses foguetes servem como base para o lançamento do VLS, que deverá acontecer em dois anos. Antes disso, iremos fazer alguns testes simulados ainda este ano. Por isso, é fundamental que estejamos com uma equipe pronta", informou o novo diretor.



Além dos lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte, uma das metas de Ricardo Rangel é concluir as obras da plataforma de lançamento do VLS, que deve ser concluída no fim deste ano. Após o término dos trabalhos físicos, serão realizados em dezembro/2010 os testes que simulam o lançamento do foguete, para correções e avaliações.



Programa - De acordo com Ricardo Rangel, após essa etapa, o CLA despontará como um dos pontos mais importantes do Programa Espacial Brasileiro, já em condições adequadas para grandes lançamentos. "O Centro está passando por um profundo trabalho de planejamento para que possamos efetuar lançamentos nossos e em parcerias com outros países. As dimensões da torre do VLS permitirão mais flexibilidade para lançamentos ainda maiores", afirmou.



Apesar de contar, atualmente, com espaço suficiente para suprir a demanda necessária para as operações do programa espacial, em breve, temas como expansão física e, conseqüentemente, relocação de algumas comunidades voltarão a ser discutidos. "Para que consigamos entrar no mercado comercial, precisaremos de mais área no litoral do CLA. É um projeto que será discutido com as comunidades próximas do Centro e se for necessário elas serão transferidas para uma área com as mesmas características", disse.



Para o coronel Nilo Andrade, o período de dois anos da sua gestão serviu como um estágio de preparação para grandes conquistas do CLA, como a aquisição de um novo radar meteorológico e o início do projeto de implantação do radar perfilador para medições de ventos em altitudes. Além de softwares de dados de meteorologia que facilitarão as operações de lançamentos. " Preparamos o Centro para parcerias, novos clientes. Hoje estamos com uma capacidade de lançamento muito significativa", informou Andrade.



Compromisso - Presente na solenidade de troca de comando do CLA, o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, disse que, após grandes atrasos que incluem o processo com a reconstrução da torre de lançamento do VLS e as pendências para a construção dos sítios de lançamentos da empresa binacional Alcantara Cyclone Space (ACS), é hora de assumir um compromisso de colocar o CLA como uma referência na atividade espacial.



O CLA recebeu investimento de R$ 30 milhões em convênios, R$ 37 milhões para obras de infra-estrutura, e para 2010 a previsão é de um volume de recursos da ordem de R$ 190 milhões para serem aplicados na região de Alcântara.



"É hora de falar sério, de deixar essas querelas com as comunidades, de pensar em quanto o Brasil está perdendo em não concluir os trabalhos dentro dos prazos previstos. O Programa Espacial Brasileiro recebeu no ano passado o maior investimento desde a sua criação e, portanto, está na hora do Brasil começar a produzir suas próprias receitas", declarou Carlos Ganem.

O anúncio foi feito pelo novo diretor do CLA, coronel aviador Ricardo Rodrigues Rangel, que assumiu o comando do Centro na manhã de ontem. Ele substitui o coronel Nilo Andrade, que assumirá um cargo na Agência Espacial Brasileira (AEB).



Segundo Ricardo Rangel, as operações devem ser iniciadas em meados de fevereiro e fazem parte da programação de treinamentos iniciados no ano passado, quando foram lançados três foguetes - dois de pequeno e um de médio porte. Ainda este ano, estão previstos para serem lançados pelo menos dois foguetes de nível intermediário, desenvolvidos com tecnologia nacional e com fins de qualificação do produto.



"O lançamento de foguetes de nível intermediário deve acontecer no meio do ano. Esses foguetes servem como base para o lançamento do VLS, que deverá acontecer em dois anos. Antes disso, iremos fazer alguns testes simulados ainda este ano. Por isso, é fundamental que estejamos com uma equipe pronta", informou o novo diretor.



Além dos lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte, uma das metas de Ricardo Rangel é concluir as obras da plataforma de lançamento do VLS, que deve ser concluída no fim deste ano. Após o término dos trabalhos físicos, serão realizados em dezembro/2010 os testes que simulam o lançamento do foguete, para correções e avaliações.



Programa - De acordo com Ricardo Rangel, após essa etapa, o CLA despontará como um dos pontos mais importantes do Programa Espacial Brasileiro, já em condições adequadas para grandes lançamentos. "O Centro está passando por um profundo trabalho de planejamento para que possamos efetuar lançamentos nossos e em parcerias com outros países. As dimensões da torre do VLS permitirão mais flexibilidade para lançamentos ainda maiores", afirmou.



Apesar de contar, atualmente, com espaço suficiente para suprir a demanda necessária para as operações do programa espacial, em breve, temas como expansão física e, conseqüentemente, relocação de algumas comunidades voltarão a ser discutidos. "Para que consigamos entrar no mercado comercial, precisaremos de mais área no litoral do CLA. É um projeto que será discutido com as comunidades próximas do Centro e se for necessário elas serão transferidas para uma área com as mesmas características", disse.



Para o coronel Nilo Andrade, o período de dois anos da sua gestão serviu como um estágio de preparação para grandes conquistas do CLA, como a aquisição de um novo radar meteorológico e o início do projeto de implantação do radar perfilador para medições de ventos em altitudes. Além de softwares de dados de meteorologia que facilitarão as operações de lançamentos. " Preparamos o Centro para parcerias, novos clientes. Hoje estamos com uma capacidade de lançamento muito significativa", informou Andrade.



Compromisso - Presente na solenidade de troca de comando do CLA, o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, disse que, após grandes atrasos que incluem o processo com a reconstrução da torre de lançamento do VLS e as pendências para a construção dos sítios de lançamentos da empresa binacional Alcantara Cyclone Space (ACS), é hora de assumir um compromisso de colocar o CLA como uma referência na atividade espacial.



O CLA recebeu investimento de R$ 30 milhões em convênios, R$ 37 milhões para obras de infra-estrutura, e para 2010 a previsão é de um volume de recursos da ordem de R$ 190 milhões para serem aplicados na região de Alcântara.



"É hora de falar sério, de deixar essas querelas com as comunidades, de pensar em quanto o Brasil está perdendo em não concluir os trabalhos dentro dos prazos previstos. O Programa Espacial Brasileiro recebeu no ano passado o maior investimento desde a sua criação e, portanto, está na hora do Brasil começar a produzir suas próprias receitas", declarou Carlos Ganem.

BRASIL PODERIA ENVIAR O PORTA AVIÂO PARA O HAITI,MAIS QUE PENÂ Ê VELHO DE MAIS PARA ESTA MISSÂO OS PROJETISTA PREÇISA PROJETAR UM PORTA AVIÂO RAPIDINHO PARA HA DEFESA DA COSTA DO BRASIL  NO MAXIMO 3 PORTA AVIÂO
PARA HA MARINHA DEFEDE O PRE SAL, TEMOS HA TECNOLOGIA SIM-
DES DO PORTA AVIÂO MINAS GERAIS!!!!!!