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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Óscar Pérez,o Piloto que Desafiou DITADURA Maduro,Está Morto15 de jan de 2018 ,diz CNN NA VENEZUELA

Como sobreviver no campo de batalha?

Inverno nuclear e asteroides: cientistas predizem extinção da humanidade em breve

Pesquisadores norte-americanos e britânicos apresentaram relatório oficial para Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, em que revelaram quando os seres humanos e outros mamíferos não serão capazes de viver no nosso planeta.
No relatório, especialistas indicam o perigo das mudanças climáticas impossíveis de serem evitadas por causa do uso crescente de energia mesmo com a redução da liberação de gases do efeito estufa na atmosfera
Segundo dados, obtidos pelos pesquisadores, a temperatura em todo o mundo será insuportável para sobrevivência dos animais já entre 2200 e 2400, mesmo com a redução do crescimento populacional mundial estimado para 2100.
Além disso, os cientistas apontam outros riscos que podem vir a provocar o declínio da humanidade. Entre elas destacam-se inverno nuclear, pandemia, impacto da Terra com asteroides, bem como consequências inesperáveis da criação de inteligência artificial.
Mais cedo, famoso físico britânico, Stephen Hawking, também avisou sobre surgimento de calor insuportável na Terra.

Cortina de fumaça, da Primeira Guerra Mundial à Rússia contemporânea (FOTOS

O Ministério da Defesa russo demonstrou como o grande navio antissubmarino Admiral Panteleev põe em ação uma impressionante cortina de fumaça no mar.
A cortina de fumaça, ativada durante os exercícios práticos de defesa antimíssil, serve para ocultar o navio dos mísseis com guia térmico, explicou o ministério no Facebook.
Navio antissubmarino Admiral Panteleev lançando cortina de fumaça
© FOTO: MINISTÉRIO DA DEFESA DA RÚSSIA
Navio antissubmarino Admiral Panteleev lançando cortina de fumaça
Essa tática militar pode ser considerada jovem, já que tem menos de um século. Apesar de a fumaça ser utilizada há milhares de anos para distrair inimigos em batalhas por todo o mundo, apenas durante Primeira Guerra Mundial a cortina de fumaça se tornou verdadeira ferramenta militar com a utilização em massa de substâncias que produziam fumaça.  Por exemplo, os grandes ataques de tanques sempre estiveram acompanhados de nuvens de fumaça espessa.
As primeiras cortinas de fumaça realmente eram simplesmente fumaça, já que para camuflagem se usavam palhas, folhas e outras ferramentas. Contudo, hoje em dia, são utilizados líquidos que geram fumaça.
Vampire, à direita, dispara cortina de fumaça contra o Shawmut durante a Primeira Guerra Mundial
© AP PHOTO/
Vampire, à direita, dispara cortina de fumaça contra o Shawmut durante a Primeira Guerra Mundial
No mar, cortinas de fumaça apareceram durante a Guerra Civil dos EUA em 1862. A fumaça espessa e escura dos navios das tropas do Sul ajudou a romper o bloqueio ao redor dos portos. A fumaça substituiu o combustível ordinário por lenhas e alcatrão.
Pouco depois do início de utilização de substâncias químicas para produção de fumaça em combate, foi revelado que aquilo não era suficiente, pois também era necessário esconder bem grandes embarcações.
Em princípio, foi utilizada fumaça preta, já que estrategistas militares daquela época pensavam que deveria ocultar bem, contudo, sua utilização não mostrou bons resultados na prática. A fumaça preta no mar, bem como na terra, continua sendo uma ferramenta de má qualidade no quesito camuflagem. Os alemães foram os primeiros a usar nuvens brancas através da mistura entre as substâncias de ácido clorossulfúrico e anidrido sulfúrico.
Hoje em dia, são utilizadas cortinas de fumaça de todas as cores. 
Embarcações da Coreia do Sul abrem caminho para o litoral através da cortina de fumaça durante 62ª cerimônia de comemoração de operações de desembarque de Incheon, 2012
© AP PHOTO/ LEE JIN-MAN
Embarcações da Coreia do Sul abrem caminho para o litoral através da cortina de fumaça durante 62ª cerimônia de comemoração de operações de desembarque de Incheon, 2012

Hackers ligados a Pyongyang atacam bolsas de criptomoedas na Coreia do Sul

Hackers do grupo de crime cibernético Lazarus Group, ligado a Pyongyang, atacaram as bolsas de criptomoedas da Coreia do Sul antes dos dois países terem iniciado negociações de reconciliação, diz um relatório da empresa de tecnologias de Internet, Recorded Future.

Atores do governo norte-coreano, em particular o Lazarus Group, continuaram atacando as bolsas e usuários de criptomoedas da Coreia do Sul no fim de 2017 antes do discurso de Ano Novo de Kim Jong-un e do diálogo subsequente entre o Norte e o Sul", afirma-se no relatório publicado nesta terça-feira (16).

De acordo com o documento, a campanha dos hackers tinha como alvo não apenas usuários de criptomoedas, mas também estudantes sul-coreanos interessados em assuntos internacionais e pertencentes ao grupo "Amigos do Ministério das Relações Exteriores".
Analistas acreditam que a campanha se tenha iniciado no fim do outono de 2017.
O relatório aponta para a semelhança entre o código utilizado no recente ataque e o do vírus Destover utilizado nos ataques contra a empresa japonesa Sony Pictures Entertainment em 2014 e do ataque com praga digital WannaCry em fevereiro de 2017.
Segundo os especialistas, o uso de termos chineses na implementação do vírus pode ser uma manobra de diversão.
Em meados de dezembro, a agência de inteligência da Coreia do Sul afirmou ter obtido provas da suposta cumplicidade de Pyongyang no roubo de dados pessoais de cerca de 30 mil usuários da bolsa de criptomoedas Bithumb.
A Coreia do Norte tem alegadamente aumentado significativamente seus ataques cibernéticos após o endurecimento das sanções internacionais que visam conter seu programa nuclear.

Turquia posiciona complexos de mísseis Tomahawk na fronteira com Síria (VÍDEO

A manobra representa uma resposta do Governo turco ao anúncio da coalizão liderada pelos Estados Unidos de criar uma nova força de segurança na Síria.
A Turquia deslocou mísseis Tomahawk na zona fronteiriça com a Síria. Um vídeo mostra os complexos localizados em Kirikhan e Yayladagi, na província turca de Hatay.
O governo do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan tomou a medida em resposta à intenção da coalizão internacional liderada pelos EUA de criar a Força de Segurança Fronteiriça — uma nova unidade composta por 30.000 homens, muito deles curdos, cujo objetivo seria patrulhar as zonas fronteiriças sírias. O líder turco condenou o anúncio e afirmou que o verdadeiro plano da colisão é criar um exército terrorista, cujo alvo é a Turquia.