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sábado, 13 de janeiro de 2018

Kashtan, a última linha de defesa russa

Volkssturm

A ofensiva do Vístula-Oder

Marinha dos EUA vai testar laser de combate de nova geração (VÍDEO

O Escritório de Pesquisa Naval dos Estados Unidos decidiu que o navio de assalto anfíbio USS Portland (LPD-27) vai iniciar uma demonstração da tecnologia de armas a laser e será o carro-chefe do próximo exercício RIMPAC 2018 no Oceano Pacífico.
O anúncio foi feito pelo diretor do projeto de laser naval da Marinha dos EUA, Brian Metcalf, citado pelo Instituto Naval dos Estados Unidos, uma organização privada sem fins lucrativos.
Em 2014, o primeiro estágio de testes com este tipo de armamento a bordo foi lançado, quando um canhão laser de combate foi instalado no navio de transporte de tropas USS Ponce (LPD-15).
O navio de assalto anfíbio Portland abrigará um canhão que é considerado parte de uma próxima geração do Sistema de Armas Laser (LEWS) que o USS Ponce testou por três anos no Oriente Médio, detalhou Metcalf durante uma reunião no simpósio anual da Associação Naval de Superfície.
Esse navio está indo para San Diego (Califórnia, EUA) e está programado para entrar em serviço no próximo mês de abril. No entanto, o Pentágono ainda não anunciou as características de seu novo armamento.
Até o momento, praticamente todas as tropas dos EUA testaram vários tipos de lasers de combate e o objetivo do Departamento de Defesa dos EUA é que eles façam isso a 100%. Atualmente, trata-se de uma arma relativamente cara, mas com munição quase ilimitada e "livre", diz o portal militar russo Warspot.ru.
Por exemplo, o Exército dos EUA trabalha com uma instalação móvel chamada "Demonstrador móvel de laser de alta energia do Exército", enquanto o corpo de fuzileiros navais ensaiam com o "Sistema de Defesa Área de Base Terrestre", e a Força Aérea desenvolve o laser " Demonstrador Laser de Alta Energia de Auto-proteção".

BOEING, EMBRAER E SAAB!? & F-15 DERRUBADO!

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Viaje com NASA através da nebulosa de Órion! (VÍDEO

A Agência Espacial dos EUA publicou um vídeo que faz você entrar na nebulosa de Órion, cujo brilho é tão potente que pode ser visto de qualquer ponto da Terra.
Para poder criar este vídeo, a NASA utilizou os dados recolhidos pelos telescópios espaciais Hubble e Spitzer com sua visão infravermelha. Os especialistas da agência compararam ambas as imagens e adicionaram outra em 3D, além de efeitos especiais para que o resultado fosse mais real. Agora é possível viajar pelo interior de uma das nebulosas mais brilhantes que existem.
Também conhecida como Messier 42 e NGC 1976, a nebulosa está localizada ao sul do cinturão de Órion. Mede quatro vezes mais do que a área da lua cheia e se encontra a uma distância de, aproximadamente, 1.344 anos-luz da Terra. Com um diâmetro de 33 anos-luz, a nebulosa de Órion é um dos objetos astronômicos mais fotografados e estudados.

3 passos indispensáveis para pôr fim à estratégia fracassada do Pentágono no Oriente Médio

Ultimamente, a crise nuclear norte-coreana tem recebido muita atenção por parte dos EUA e nem sequer se descarta a opção militar. Entretanto, antes de pensar em novas guerras, o país deveria abordar um outro assunto da sua política exterior que é o fracasso da estratégia estadunidense no Oriente Médio, assinala a mídia do país.

Em um artigo para a edição The National Interest, o ex-militar e investigador superior do centro analítico Defense Priorities, Daniel L. Davis, considera que a situação no Oriente Médio é entendida de modo inadequado pelas autoridades estadunidenses.
Deste modo, a quantidade das tropas dos EUA instaladas no território afegão basta para prevenir a queda do governo e nada mais, enquanto Washington segue pretendendo pôr fim ao terrorismo na região. Ao manter lá sua presença militar, a administração de Trump simplesmente prorroga a mesma política inútil que se leva a cabo desde o ano de 2001.
Quanto a outro país da região, o Iraque, o secretário de Estado dos EUA, James Mattis, afirmou que, embora a coalizão internacional tivesse conseguido libertar todas as regiões iraquianas do grupo terrorista Daesh, proibido na Rússia e outros países, as zonas libertadas recentemente continuam sendo vulneráveis. Por isso, as forças estadunidenses continuam permanecendo no respectivo território.
Por outro lado, o general norte-americano Joseph Votel afirmou que suas tropas ficariam na Síria "por um período indefinido" para prevenir o ressurgimento de agrupamentos terroristas e ajudar as milícias curdas e árabes locais a estabelecer o controle sobre o território.
Contudo, o colunista Daniel L. Davis expressou um certo ceticismo quanto ao assunto.
"Tendo experiência em prestar serviço de treinamento a um batalhão fronteiriço iraquiano, posso afirmar que os treinamentos nas zonas sírias governadas pelos milicianos não têm nenhuma possibilidade de prevenir nenhum ‘ressurgimento' e, muito menos, de ‘estabelecer controle'", indicou.
O colunista acrescentou que a presença militar no Iraque, na Síria e no Afeganistão nunca trará estabilidade à região e tampouco reforçará a segurança dos EUA.
A melhor maneira de preservar a vitalidade das Forças Armadas dos EUA é pôr fim às prolongadas missões fracassadas, conclui o autor.
Ademais, ele apresenta uma série de medidas que Washington deveria tomar para acabar com estas falhas que requerem muito dinheiro e levam numerosas vidas humanas.
Primeiro, Davis propõe a retirada do Afeganistão. Segundo o militar, "os EUA devem advertir Kabul sobre a cessação da operação militar em um prazo determinado", por exemplo, uns 24 meses. Deste modo, o governo afegão teria bastante tempo para se preparar e assumir a responsabilidade pela segurança nacional.
Segundo, o autor sugere que a Casa Branca deva ordenar ao Pentágono para retirar todos os efetivos e todo o arsenal bélico dos EUA da Síria em um prazo de 90 dias.
Finalmente, o colunista considera vital que o presidente dos EUA solicite a preparação de um plano para a retirada de suas Forças Armadas do Iraque ao longo de seis meses.
Uma vez que estas etapas se finalizem, o analista se encarrega de refutar a ideia dominante que a retirada das tropas dos EUA "criaria um vácuo" e que surgiria um país oposto aos Estados Unidos que pretenderia preenchê-lo "colocando em perigo a segurança nacional dos EUA".
Em primeiro lugar, é difícil imaginar que algum país esteja disposto a assumir o cargo vago, escreve Davis. Além disso, é evidente que o caos não é um estado recentemente estabelecido no Oriente Médio. Pelo contrário, tal caos existia durante a era Reagan e existirá no futuro, enquanto a presença militar não melhora a situação, segundo o autor.
Em conclusão, o analista enfatiza que a atividade militar dos EUA no Oriente Médio é uma missão falhada e diz que as autoridades do país devem perceber isso e acabar com a política destrutiva das duas últimas décadas.
Caso contrário, os recursos financeiros e o potencial militar dos Estados Unidos irão se esgotando até que um dia o país não seja capaz de "enfrentar as ameaças reais".

Especialista desvela que força militar russa desempenhou papel crucial na Síria

A força de operações especiais russas eliminou os diversionistas que tinham atacado com projéteis a base militar de Hmeymim, na Síria, comunicou o Ministério da Defesa da Rússia. Em um programa do serviço russo da Rádio Sputnik, o especialista em assuntos bélicos Aleksandr Zhilin comenta as ações dos militares russos.
Em um recente comunicado da entidade militar russa, frisa-se que da operação especial participaram "todas as forças do sistema de múltiplos níveis da inteligência russa na Síria". Revelou-se que os terroristas estavam baseados perto da fronteira ocidental da província de Idlib.
Assim, as atividades dos extremistas têm sido monitoradas constantemente com ajuda de veículos aéreos não tripulados.
"Quando os terroristas chegaram ao local em que se preparavam para embarcarem em um micro-ônibus, todo o grupo diversionista foi eliminado por um projétil Krasnopol de alta precisão", detalhou o ministério.
Em 31 de dezembro, um grupo de terroristas atacou com morteiros a base russa de Hmeymim, onde está instalado um grupo da aviação russa, em resultado morreram 2 militares russos.
Vale destacar que, embora o presidente do país, Vladimir Putin, tenha ordenado a retirada das forças russas do território sírio, uma parte do contingente ainda permanece lá, como, por exemplo, na base aérea russa de Hmeymim ou no posto de manutenção naval de Tartus.
"Se analisarmos o conjunto de operações militares na Síria, devemos reconhecer que após a Rússia ter enviado para lá a sua Força Aeroespacial a situação no campo de batalha mudou drasticamente. O inimigo começou a sofrer grandes perdas em pessoal, foram destruídos armazéns dos militantes e outras instalações deles. Posso dizer que, quando ouvimos falar sobre os êxitos e vitórias do exército sírio, isso correspondia completamente à realidade, mas com uma ressalva: uma grande parte do trabalho era efetuada pelo nosso pessoal das forças especiais", comentou o coronel aposentado Aleksandr Zhilin, especialista em assuntos militares e chefe do Centro de Estudos dos Problemas Sociais Aplicados de Segurança Nacional.
"Na Síria, eles demonstram milagres sem precedentes de coragem e preparação excepcional. Eles fazem os bandidos sofrerem tais danos que antes da sua chegada ninguém tinha imaginado. São pessoas que cumpriram a ordem da Pátria não apenas com nota excelente, eles são todos heróis", resumiu ele ao serviço russo da Rádio Sputnik.