sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
Com o 3º porta-aviões a Marinha da China poderá dominar os oceanos
A China já deu início à construção do seu terceiro porta-aviões, reportam fontes militares.
A China tenciona criar uma frota poderosa capaz de operar nas vastidões dos oceanos para garantir a sua segurança. No entanto, presentemente a Marinha chinesa só possui o porta-aviões Liaoning, que foi construído na base do navio soviético Varyag.
A China tenciona criar uma frota poderosa capaz de operar nas vastidões dos oceanos para garantir a sua segurança. No entanto, presentemente a Marinha chinesa só possui o porta-aviões Liaoning, que foi construído na base do navio soviético Varyag.
Em abril passado a Marinha do país lançou à água o segundo porta-aviões (e o primeiro de produção própria) — o Tipo 001. Espera-se que este navio entre em serviço da Marinha em 2018.
De acordo com as fontes militares citadas pelo jornal The South China Morning Post, o estaleiro Shanghai Jiangnan Shipyard Group recebeu autorização das autoridades para construir o terceiro porta-aviões.
O estaleiro está trabalhando para construir o casco do navio, e espera-se que isso leve cerca de dois anos", revela a fonte.
Assim, em sua opinião, é cedo para falar sobre a data do possível lançamento do terceiro porta-aviões.
De acordo com a mídia chinesa, os próximos porta-aviões do país terão uma nova catapulta eletromagnética, em vez de trampolim, para a decolagem dos aviões. Anteriormente, Estados Unidos eram os únicos a usar esse tipo de equipamento. Assim, o país planeja melhorar a capacidade de combate da sua Marinha.
Entretanto, a principal diferença entre os dois navios é o seu propósito. O Liaoning é destinado ao treinamento de táticas e procedimentos. O navio serve para estabelecer e treinar estratégias, envolvendo as tripulações do convés e para manobras de decolagem e aterrissagem dos aviões dos futuros porta-aviões da China. Por outro lado, o Tipo 001 foi concebido para defender o país e participar de batalhas reais.
Rússia elabora 'gorro prodigioso' para defender seus blindados
Engenheiros de Moscou criaram um novo meio de proteção para veículos blindados contra o impacto de bombas de fragmentação.
Os modernos carros de combate russos contam com bons meios de proteção contra projéteis antitanque de precisão. No entanto, os EUA e outras partes não signatárias da Convenção Internacional sobre Munições Cluster aumentam seu arsenal de bombas de fragmentação — outro grande desafio para o equipamento blindado.
Os modernos carros de combate russos contam com bons meios de proteção contra projéteis antitanque de precisão. No entanto, os EUA e outras partes não signatárias da Convenção Internacional sobre Munições Cluster aumentam seu arsenal de bombas de fragmentação — outro grande desafio para o equipamento blindado.
Nessa conexão, um grupo de engenheiros de Moscou elaborou um inovador escudo térmico, uma espécie de "gorro" que se instala sobre o compartimento do motor e a transmissão para decompor a assinatura infravermelha da maquinaria pesada. Esta tecnologia permite "enganar os sensores de calor", informa o jornal Izvestia
.O elemento principal é uma caixa desmontável, feita de asbesto ou cerâmica, instalada em tal maneira que o calor do motor é alegadamente produzido em outro lugar. Isso engana os sensores das bombas do inimigo quando estas tentam detetar seus alvos, fazendo-as atacar alvos falsos, situados em lugares mais afastados que o veículo blindado ou tanque reais.
O novo avanço é fruto de uma iniciativa da Escola Militar de Moscou e já foi sujeito a uma série de testes bem-sucedidos que confirmam sua eficiência contra bombas de fragmentação.
Ao mesmo tempo, seus criadores afirmam que sua fabricação não implica muitos gastos e que a sua produção em massa pode ser realizada pelos próprios batalhões de manutenção do Exército russo.
Drone de ataque da China estabelece novo recorde de disparos de precisão
O drone de ataque de médio alcance mais avançado da China estabeleceu um novo recorde em testes de fogo ao vivo, atingindo "cinco alvos em sucessão" com cinco tipos únicos de mísseis, informou à estatal Aviation Industry Corporation da China (AVIC) aos meios de comunicação chineses.
O Wing Loong II UAS [sistema aéreo não tripulado] atingiu cinco alvos em sucessão com cinco tipos diferentes de mísseis em uma única saída, estabelecendo um novo recorde", disse a empresa de aviação à agência de notícias estatal Xinhua. Os testes "em diferentes tipos de terrenos com diferentes tipos de mísseis e bombas mostraram que o Wing Loong II está equipado para lidar efetivamente com a operação de combate", disse Song Zhongping, analista militar chinês, ao Global Times.
O sistema aéreo não tripulado Wing Loong II também testou oito tipos diferentes de mísseis e dezenas de bombas "com uma taxa de sucesso de 100%", de acordo com a mídia estatal.
O Wing Loong II UAS [sistema aéreo não tripulado] atingiu cinco alvos em sucessão com cinco tipos diferentes de mísseis em uma única saída, estabelecendo um novo recorde", disse a empresa de aviação à agência de notícias estatal Xinhua. Os testes "em diferentes tipos de terrenos com diferentes tipos de mísseis e bombas mostraram que o Wing Loong II está equipado para lidar efetivamente com a operação de combate", disse Song Zhongping, analista militar chinês, ao Global Times.
O sistema aéreo não tripulado Wing Loong II também testou oito tipos diferentes de mísseis e dezenas de bombas "com uma taxa de sucesso de 100%", de acordo com a mídia estatal.
O Wing Loong II é capaz de transportar até 12 mísseis, uma dezena a mais que a versão anterior. A empresa de aviação não revelou os tipos de armas testadas, mas o UAS foi exibido ao lado das munições guiadas FT-9, FT-10, LS-6 e TL-2, CM-502 e Norinco Blue Arrow 7 no Paris Air Show em junho passado.
A China fechou o primeiro grande contrato para vender o Wing Loong II a um comprador estrangeiro em março de 2017. "Após os Estados Unidos, a China se torna o mais novo país capaz de desenvolver um drone tão grande capaz de atacar", declarou o designer Li Yidong à época.
A Xinhua não revelou a identidade do comprador nem o tamanho da ordem no momento do anúncio. A primeira variante Wing Loong foi adquirida por clientes internacionais, incluindo Egito, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão e Cazaquistão.
'Colmeia de drones' se tornará nova força de ataque dos EUA
As aeronaves do projeto serão capazes de portar grande número de drones de vários tipos, o que lhes permitirá resolver diversas tarefas simultaneamente.
A Agência de Investigação de Projetos Avançados da Defesa dos EUA (DARPA, siglas em inglês) propôs desenvolver um avião de transporte militar adaptado para lançar e recuperar dezenas de pequenos drones, informa o portal Popular Mechanics
.EUA revelam arma secreta: Aeronave capaz de transportar colmeia de drones Gremlin
O projeto deverá ser realizado na base do avião de transporte militar C-130 Hercules. De acordo com a ideia dos especialistas do Departamento da Defesa norte-americano, as aeronaves deverão transportar grande número de drones de diferentes tipos e especializações. Isso, por sua vez, permitirá a essas "colmeias" resolver várias missões simultaneamente, desde recolher informação de inteligência até destruir alvos de radar e terrestres em geral.
O projeto será realizado pela empresa General Atomics Aeronautical Systems, conhecida por seus drones Predator.
A Força Aérea dos EUA pode começar testando nova arma já no ano seguinte
Quanto aos drones a serem designados para o projeto — Gremlin — devem ser relativamente económicos em produção e manutenção, e extremadamente versáteis. Supõe-se que cada veículo não tripulado conseguirá transportar até 25 quilogramas de carga à distância de 500 quilômetros. Além disso, os drones serão dirigidos não a partir de uma nova base aérea, mas, sim de um avião capaz de operar diretamente na linha de frente, por exemplo, um F-22 ou F-35.
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