SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

COMPROVADA EXPERTISE TANTO NA ÁREA DE DEFESA E SEGURANÇA

A Santos Lab tem comprovada expertise tanto na área de Defesa (militar), quanto na de Segurança (civil). Desde a sua fundação, a empresa orientou seus esforços para a criação de aeronaves voltadas para o uso militar, em virtude das constantes demandas do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) da Marinha do Brasil.
Como resultado das rígidas especificações técnicas emitidas pelo CFN, foram desenvolvidas as aeronaves de asa fixa Carcará I, Carcará II e Carcará “Water Proof” (WP), equipadas com a mais alta tecnologia de ponta do setor.
Na área da Segurança, a Santos Lab possui um plantel de aeronaves. Os equipamentos vão desde micro multirotores, aplicados na observação de casas e condomínios, até aeronaves VTOL maiores com a finalidade de apoiar o Controle de Distúrbios Civis (CDC) ou seguir suspeitos motorizados ou não.
Com o crescimento do uso dos drones nas mais diversas áreas, a Santos Lab passou a investir na área civil, como no setor de Segurança. Hoje, a companhia possui um seleto universo de aeronaves de asa fixa e rotativa, que vão desde micro multirrotores, voltados para segurança de casas e condomínios, até aeronaves maiores, com a finalidade de apoiar os órgãos de segurança no Controle de Distúrbios Civis (CDC) e no acompanhamento de suspeitos motorizados ou não.
Ainda na área de segurança, a Santos Lab desenvolveu uma aeronave exclusiva para lançamento de larvicidas a taxa variável programada, voltada para a Defesa Civil. A ferramenta pode contribuir com resultados positivos no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, principalmente em locais onde os técnicos não conseguem ter acesso.

Falhas colocam quase todos os PCs e computadores do mundo em risco

Pesquisadores revelaram na quarta-feira uma série de falhas de segurança que, segundo eles, pode permitir que hackers roubem informações sensíveis de praticamente qualquer dispositivo de computação contendo chips da Intel, da Advanced Micro Devices (AMD) e da ARM Holding.
Uma dos problemas é específico da Intel, mas outros afetam laptops, computadores, smartphones, tablets e servidores de Internet como um todo. A Intel e a ARM insistiram que a questão não é uma falha de design, mas demandará que seus usuários baixem uma correção e atualizem seus sistemas operacionais para consertá-la.


“Telefones, computadores, tudo terá algum impacto, mas isso irá variar de produto para produto”, disse o CEO da Intel, Brian Krzanich, em entrevista à CNBC, na tarde de quarta-feira.

esquisadores do Projeto Zero, da Alphabet, empresa controladora do Google, descobriram duas falhas em conjunto com acadêmicos e pesquisadores do setor em diversos países.

O primeiro, chamado de Meltdown, afeta chips da Intel e permite que hackers ultrapassem a barreira do hardware entre aplicativos executados pelos usuários e a memória do computador, potencialmente permitindo que hackers leiam a memória de um PC e roubem suas senhas.
O segundo, chamado de Spectre, afeta chips da Intel, AMD e da ARM e permite que hackers potencialmente manipulem aplicativos antes sem erros a fornecer informações confidenciais.
Os pesquisadores disseram que a Apple e a Microsoft têm correções preparadas para usuários de computadores afetados pela falha Meltdown. A Microsoft se recusou a comentar e a Apple não respondeu de imediato a pedidos por comentário.

Míssil balístico de Pyongyang cai sobre cidade norte-coreana

Um teste mal sucedido de um míssil balístico norte-coreano que teve lugar em 29 de abril de 2017 terminou com a queda do míssil sobre uma cidade, comunica a revista The Diplomat com referência a uma fonte no governo dos EUA.
De acordo com a edição, o míssil de médio alcance Hwasong-12 caiu na cidade de Tokchon, com uma população de 237 mil pessoas, causando "importantes danos" às construções industriais e agrícolas. A fonte indica que o míssil voou cerca de um minuto, tendo percorrido no máximo 70 quilômetros.
Quando um míssil norte-coreano atinge por acaso cidade norte-coreana
The Diplomat afirma que, levando em conta a duração do voo, a explosão teria sido muito forte por causa do grande volume de combustível não usado. Os jornalistas referem que a explosão não teria causado muitas vítimas, pois o míssil caiu em uma zona industrial fora das horas de trabalho.
Em fevereiro de 2016, a Coreia do Norte efetuou o lançamento bem sucedido do veículo portador Hwasong. A comunidade internacional considerou o lançamento como um teste de um míssil balístico intercontinental, na sequência do que o Conselho de Segurança da ONU aprovou um novo pacote de sanções contra Pyongyang. Depois disso, a Coreia do Norte efetuou uma série de testes nucleares e de mísseis, o que levou ao agravamento da situação na península coreana.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un declarou estar pronto a atacar os EUA, e o chefe da Casa Branca, por sua vez, não excluiu uma solução militar do conflito.

Embraer nega que venda de setor de defesa afetará soberania nacional

A Embraer afirmou nesta quarta-feira (3) que uma possível venda de seu setor de defesa para a Boeing não irá afetar a segurança nacional.
As informações são da Folha da S. Paulo.
A afirmação sobre as implicações de uma venda para a Boeing foi prestada à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), órgão responsável por regular o mercado de ações. Uma possível venda da Embraer é discutida desde o fim de 2017 e nesta semana foi divulgado que o interesse da Boeing também incluí o setor de defesa.
Projetos sensíveis como o futuro submarino nuclear do Brasil e a vigilância das fronteiras nacionais contam com a participação da Embraer, o que fez levantar suspeitas sobre a viabilidade de uma venda para uma empresa dos Estados Unidos.
Criada como uma companhia estatal em 1969, o Governo Federal tem a chamada "golden share" na Embraer, ou seja, vendas que ultrapassem 35% precisam de autorização da União. O presidente Michel Temer (PMDB) disse que não irá permitir uma mudança no controle acionário da companhia.
"A eventual combinação de negócios com a Boeing deve preservar, antes de mais nada, os interesses estratégicos da segurança nacional e respeitar incondicionalmente as restrições decorrentes da ação de classe especial", disse a Embraer em comunicado.
A companhia também afirmou que a golden share do Governo brasileiro será respeitada "incondicionalmente".


NOTA ...Snb´´ Resumindo  tudo manda há Boeing vende a sua parte militar para Russia 
sera que eles aceitariam  ,, caro leitor esta e a grande pergunta que nuca terá resposta   
Uma verdadeira guerra hibrida uma empresa militar americana usurpando uma empresa 
Brasileira ,, Com estes.. políticos sem pátria que temos aqui sera o fim da defesa nacional 
FIM  

EUA dão luz verde a Israel para eliminar lendário general iraniano, diz mídia

Os serviços de inteligência norte-americanos deram luz verde a Israel para eliminar o general iraniano Qassem Soleimani, informou a mídia israelense.

Durante os últimos 20 anos o general encabeça a Força Quds — unidade do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica iraniano especializada em operações militares e secretas no exterior.
Soleimani liderou as operações militares no Líbano, na Síria e no Iraque. Segundo a mídia, o general é uma figura-chave que tem apoiado o presidente da Síria, Bashar Assad, na luta contra os grupos rebeldes durante a guerra civil.
Além disso, o oficial presta assistência aos movimentos libanês Hezbollah e palestino Hamas, ambos considerados terroristas em Israel.
Há três anos, os militares israelenses estiveram a ponto de eliminar Qassem Soleimani, informa o portal israelense The Times of Israel, mas o governo norte-americano travou seus aliados. Naquele tempo a administração Obama tinha como objetivo estabelecer um acordo nuclear com o Irã e, por isso, optou por fechar os olhos às atividades de supostas organizações terroristas apoiadas pelo Irã, segundo fontes citadas pela mídia israelense.
O povo iraniano considera o general Soleimani uma das principais figuras na guerra Irã-Iraque, após a qual ele passou a liderar o Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica, organização militar de elite iraniana, que lutou contra o terrorismo na Síria e Iraque.
Agora, as administrações norte-americana e israelense partilham a mesma posição em relação ao Irã. Mais cedo, a imprensa divulgou informações de que os EUA e Israel assinaram um memorando de entendimento conjunto que estabeleceu as bases para uma cooperação destinada à contenção da influência iraniana no Oriente Médio, nomeadamente no que se refere ao seu programa de mísseis, programa nuclear e outras atividades.
A fonte, citada pela mídia israelense, indica que o assassinato de Soleimani corresponderia aos interesses de ambos os países e que as autoridades dos EUA teriam dado luz verde para que Israel o levasse a cabo.