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quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

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Segunda chance: nova versão do caça F-35 pode entrar em serviço do exército estadunidense

A nova versão do caça da 4ª geração estadunidense F-35 pode finalmente ser posto em serviço pela primeira vez em 2018, informa um portal militar do país.
Espera-se que o F-35B, versão do avião capaz de decolar e aterrissar verticalmente em navios de assalto anfíbios, venha a equipar as Unidades Expedicionárias do Corpo de Fuzileiros Navais do Comando do Pacífico e do Comando Central dos EUA em meados do ano corrente, assegura o portal Marine Corps Times.
A estreia da aeronave ocorrerá no quadro da 31ª Unidade Expedicionária do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, a bordo de um navio de assalto anfíbio, dado que depois o caça também será utilizado pela 13ª Unidade a bordo do navio Essex.
Washington planeja substituir completamente sua atual frota de aviões táticos, composta pelos F/A-18 Hornet, EA-6B Prowler e AV-8B Harrier, até o ano de 2032. No total, este ramo das Forças Armadas dos EUA planeja adquirir 353 aeronaves F-35B e 67 aviões F-35C, versão de caça, que possui ganchos de parada para a aterrisagem em porta-aviões.
O custo da compra e da construção dos F-35 já alcançou 379 milhões de dólares (mais de 1.200 milhões de reais) por um total de 2.443 aviões, a maioria dos quais será destinada à Força Aérea dos EUA. Desta maneira, o F-35 pode ser considerado como a aeronave mais cara da história, sendo que os custos podem aumentar ainda mais, considera o The Daily Mail
.Se tivermos em conta os custos de manutenção dos F-35 durante a vida útil das aeronaves (até 2070), se espera que os custos totais do programa aumentem para 1,5 bilhões de dólares (quase 5 bilhões de reais).
O programa tem enfrentado numerosos acidentes e fracassos. Os problemas vêm desde os erros de software, falhas técnicas e inclusive do sistema de ejeção defeituoso, que poderia por em perigo a vida dos próprios pilotos.

Reuters: Boeing-Embraer não resolveram questão de controle

As negociações de associação entre a Boeing Co (BA.N) e a Embraer SA (EMBR3.SA) não resolveram questões-chave como o controle do fabricante de aviões brasileiro ou a possibilidade de uma joint venture mais estreita, duas pessoas familiarizadas com as negociações disseram à Reuters, contrariando uma reportagem de jornal na terça-feira.
O jornal brasileiro Valor Econômico informou que as negociações se concentraram em joint ventures e acordos comerciais conjuntos para compartilhar custos e receitas ou desenvolver novos produtos sem alterar o controle da Embraer.
Tal arranjo poderia facilitar a aprovação do governo brasileiro, que detém uma “golden share”, dando direitos de veto sobre decisões estratégicas na Embraer e expressou reservas sobre uma empresa estrangeira assumindo o controle.
No entanto, uma joint venture pode não ser uma maneira eficaz de combinar recursos de engenharia, explorar novas oportunidades de negócios e satisfazer o interesse da Boeing no portfólio de jatos de passageiros regionais, programas de defesa e aeronaves de negócios da Embraer, disse uma das fontes, que pediu anonimato devido à sensibilidade das conversações.
A Boeing trabalhou em torno de preocupações em mercados estrangeiros antes, estruturando subsidiárias de defesa na Austrália e Grã-Bretanha para satisfazer demandas de soberania, e esses casos podem servir de referência no Brasil, disseram as fontes.
Nem a Boeing nem a Embraer responderam aos pedidos de comentários.
Em 21 de dezembro, os dois fabricantes de aviões disseram que estavam discutindo uma “combinação potencial”, em um movimento que poderia consolidar um duopólio global de jatos de passageiros.
As negociações são amplamente vistas como uma forma de a Boeing fortalecer sua posição no mercado regional de aviões, em que a Embraer é forte, graças em grande parte aos seus E-Jets de 70 a 130 lugares.
Há menos de três meses, o arquirrival europeu da Boeing Airbus SE (AIR.PA) concordou em comprar uma participação majoritária no programa do jato CSeries de 100 a 130 lugares da Bombardier Inc (BBDb.TO), pressionando o fabricante de aviões norte-americano a buscar uma parceria similar.
As negociações da Boeing-Embraer envolvem o negócio de defesa da Embraer, bem como seu negócio de passageiros, disseram fontes.
Na reportagem de terça-feira, o Valor disse que a Boeing estava confiante de que poderia convencer o governo do Brasil de que poderia operar de forma segura no setor de defesa do Brasil, em parte, apontando para acordos de defesa que o fabricante de aviões americano fez em países como a Austrália.
FONTEReuters